Notícias de 31 de Julho de 2003
Euro caminha para maior queda mensal contra o dólar em mais de um ano
Quinta, 31 Jul 2003 18:04
O euro caminhava para o fim de Julho com a maior queda mensal em mais de um ano, depois da Administração Bush ter revelado que a economia dos EUA cresceu mais que o esperado no segundo trimestre e um relatório ter revelado uma retoma da actividade industrial.
O euro [Cot, Not, P.Target] recuava 0,96% para os 1,1237 dólares, o nível mais baixo desde 18 de Julho. A divisa americana subiu 2,4% contra o euro este mês, o maior crescimento desde Janeiro de 2002, mês em que apreciou 3,5%.
O Departamento do Comércio revelou hoje que a economia americana cresceu 2,4% no segundo trimestre, quando os analistas previam uma progressão de 1,5%.
Separadamente, a actividade industrial na área de Chicago, a mais representativa dos EUA, registou um crescimento acima do esperado em Julho, segundo dados avançados hoje pela Associação Americana dos Gestores de Compras de Chicago.
O índice calculado por aquela associação aumentou dos 52,5 pontos em Junho para os 55,9 pontos em Julho, um valor acima dos 53,8 pontos estimados pelos analistas. Uma leitura acima dos pontos indica uma expansão da actividade, enquanto abaixo daquele nível traduz uma contracção.
por Ricardo Domingos
Quinta, 31 Jul 2003 18:04
O euro caminhava para o fim de Julho com a maior queda mensal em mais de um ano, depois da Administração Bush ter revelado que a economia dos EUA cresceu mais que o esperado no segundo trimestre e um relatório ter revelado uma retoma da actividade industrial.
O euro [Cot, Not, P.Target] recuava 0,96% para os 1,1237 dólares, o nível mais baixo desde 18 de Julho. A divisa americana subiu 2,4% contra o euro este mês, o maior crescimento desde Janeiro de 2002, mês em que apreciou 3,5%.
O Departamento do Comércio revelou hoje que a economia americana cresceu 2,4% no segundo trimestre, quando os analistas previam uma progressão de 1,5%.
Separadamente, a actividade industrial na área de Chicago, a mais representativa dos EUA, registou um crescimento acima do esperado em Julho, segundo dados avançados hoje pela Associação Americana dos Gestores de Compras de Chicago.
O índice calculado por aquela associação aumentou dos 52,5 pontos em Junho para os 55,9 pontos em Julho, um valor acima dos 53,8 pontos estimados pelos analistas. Uma leitura acima dos pontos indica uma expansão da actividade, enquanto abaixo daquele nível traduz uma contracção.
por Ricardo Domingos
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Lucros da Eni sobem 23% no segundo trimestre
Quinta, 31 Jul 2003 17:42
Os resultados líquidos da Eni, petrolífera italiana que controla 33,34% do capital da Galp Energia, cresceram 23% no decorrer do segundo trimestre do ano, com a valorização do euro a impedir maiores lucros.
Os lucros da empresa italiana ascenderam a 1,08 mil milhões de euros, contra os 879 milhões de euros conseguidos no período homólogo.
Os lucros operacionais caíram 5,1% para 1,78 mil milhões de euros, falhando as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
A explicar a subida nos lucros líquidos está a subida nos preços da energia, como o petróleo e o gás natural, mas a apreciação do euro face ao dólar penalizou as contas da empresa.
Nos primeiro seis meses os lucros aumentaram 37% para 3,09 mil milhões de euros.
As acções da Eni fecharam a descer 0,65% para os 13,1 euros.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 31 Jul 2003 17:42
Os resultados líquidos da Eni, petrolífera italiana que controla 33,34% do capital da Galp Energia, cresceram 23% no decorrer do segundo trimestre do ano, com a valorização do euro a impedir maiores lucros.
Os lucros da empresa italiana ascenderam a 1,08 mil milhões de euros, contra os 879 milhões de euros conseguidos no período homólogo.
Os lucros operacionais caíram 5,1% para 1,78 mil milhões de euros, falhando as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
A explicar a subida nos lucros líquidos está a subida nos preços da energia, como o petróleo e o gás natural, mas a apreciação do euro face ao dólar penalizou as contas da empresa.
Nos primeiro seis meses os lucros aumentaram 37% para 3,09 mil milhões de euros.
As acções da Eni fecharam a descer 0,65% para os 13,1 euros.
por Nuno Carregueiro
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EDP reorganiza participação de 22% na Companhia de Electricidade de Macau
Quinta, 31 Jul 2003 18:48
A Electricidade de Portugal anunciou hoje que concretizou a venda de 2,06% no capital da Companhia de Electricidade de Macau, no âmbito de um processo de reestruturação accionista da empresa, findo o qual a participação da EDP se manterá em redor dos 22%.
Num comunicado a eléctrica nacional afirma que concretizou hoje a venda de 2,06% na sua participada CEM, à sociedade China Power International Holding, uma subsidiária da China Power Investment Corporation.
«Esta operação foi realizada em conjunto com outros dois accionistas da CEM (a IP Holding e a Sino French Energy Development Company), tendo, na globalidade, sido alienadas acções correspondentes a 6% do capital da CEM, por um valor total de 36,3 milhões» de dólares (32 milhões de euros), refere a empresa.
A CEM é a entidade concessionária da produção, distribuição, importação, exportação e comercialização de electricidade em Macau, e antes desta operação era controlada em 45% pelo Sino-French Energy Development Company Limitede, em 45% pelo denominado Grupo Sino-Português, estando o restante capital nas mãos do Região Administrativa Especial de Macau e outros accionistas individuais.
O Grupo Sino-Português é controlado directamente em 5% pela EDP Investimentos, em 20% pela Sogeste e pela IP Holding e Companhia de Investimentos Panasonic, cada uma com 10%.
A EDP, que controla 85% da Sogeste, afirma que comprou os restantes 15% à Caixa Geral de Depósitos.
A EDP acrescenta ainda que concretizar, até meados de Setembro próximo, um negócio com condições económicas equivalentes às da transacção realizada com a China Power International Holding, através do qual adquirirá uma participação adicional no capital da CEM, cuja dimensão se encontra dependente da eventual participação dos restantes accionistas do Grupo Sino-Português nesse negócio.
Assim, a EDP, que antes desta reorganização tinha, directa e indirectamente cerca de 22% do capital da CEM, passará, após a conclusão das operações anunciadas, a deter «uma participação correspondente, no mínimo, a 21,10% ou, no máximo, a 22,13% do capital social da CEM», explica a empresa.
A EDP fechou a descer 1,01% para os 1,97 euros.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 31 Jul 2003 18:48
A Electricidade de Portugal anunciou hoje que concretizou a venda de 2,06% no capital da Companhia de Electricidade de Macau, no âmbito de um processo de reestruturação accionista da empresa, findo o qual a participação da EDP se manterá em redor dos 22%.
Num comunicado a eléctrica nacional afirma que concretizou hoje a venda de 2,06% na sua participada CEM, à sociedade China Power International Holding, uma subsidiária da China Power Investment Corporation.
«Esta operação foi realizada em conjunto com outros dois accionistas da CEM (a IP Holding e a Sino French Energy Development Company), tendo, na globalidade, sido alienadas acções correspondentes a 6% do capital da CEM, por um valor total de 36,3 milhões» de dólares (32 milhões de euros), refere a empresa.
A CEM é a entidade concessionária da produção, distribuição, importação, exportação e comercialização de electricidade em Macau, e antes desta operação era controlada em 45% pelo Sino-French Energy Development Company Limitede, em 45% pelo denominado Grupo Sino-Português, estando o restante capital nas mãos do Região Administrativa Especial de Macau e outros accionistas individuais.
O Grupo Sino-Português é controlado directamente em 5% pela EDP Investimentos, em 20% pela Sogeste e pela IP Holding e Companhia de Investimentos Panasonic, cada uma com 10%.
A EDP, que controla 85% da Sogeste, afirma que comprou os restantes 15% à Caixa Geral de Depósitos.
A EDP acrescenta ainda que concretizar, até meados de Setembro próximo, um negócio com condições económicas equivalentes às da transacção realizada com a China Power International Holding, através do qual adquirirá uma participação adicional no capital da CEM, cuja dimensão se encontra dependente da eventual participação dos restantes accionistas do Grupo Sino-Português nesse negócio.
Assim, a EDP, que antes desta reorganização tinha, directa e indirectamente cerca de 22% do capital da CEM, passará, após a conclusão das operações anunciadas, a deter «uma participação correspondente, no mínimo, a 21,10% ou, no máximo, a 22,13% do capital social da CEM», explica a empresa.
A EDP fechou a descer 1,01% para os 1,97 euros.
por Nuno Carregueiro
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Lucros da CIN descem 19,6%
31-7-2003 18:26
Os lucros da CIN - Corporação Industrial do Norte desceram 19,6 por cento, no primeiro semestre, para 4,5 milhões de euros (ME).
Segundo revela a empresa, em comunicado, as contas referentes ao primeiro semestre de 2003 não são directamente comparáveis ao semestre homólogo do ano anterior já que este ano a CIN consolida a Nictrading – Comércio Internacional, pelo método da consolidação integral, quando anteriormente o faz pelo método da equivalência patrimonial.
As vendas consolidadas cresceram 0,8 por cento, relativamente a período homólogo anterior e para idêntico perímetro de consolidação. A contribuição do mercado português para o consolidado foi de 54 ME, contra 54,9 ME no ano anterior.
A CIN afirma que o desempenho foi influenciado pela elevada redução da actividade económica na área da construção e pela letargia do consumo privado. A empresa adiciona que está convicta que o mercado terá evoluído de uma forma mais negativa, pelo que reforçou o seu posicionamento.
O segmento de tintas decorativas desceu cinco por cento, dando sinais de alguma recuperação, essencialmente a partir de finais de Maio. A repintura automóvel recuou 21,7 por cento, em linha com a evolução evidenciada nos últimos tempos. A actividade de anticorrosão cresceu 7,9 por cento, centrada na pintura dos estádios de futebol, no âmbito do Campeonato Europeu de 2004.
O sector de tintas industriais cresceu 6,3 por cento, beneficiando do reforço da actividade de tintas em pó (+11,9%). Os acessórios sofreram uma evolução de 12 por cento, devido à reformulação do processo de corantes nos sistemas de afinação de cor, implicando a substituição de equipamentos.
Em Espanha, a actividade global da CIN cresceu 7,5 por cento, 2,7 por cento no segmento de tintas decorativas e 26,3 por cento na anticorrosão. A exportação sofreu uma quebra de 31,8 por cento.
Os custos operacionais evoluíram 6,2 por cento acima do crescimento das vendas, pelo que o excedente bruto de exploração desceu 11,5 por cento para 12,96 ME. O resultado operacional cedeu 17,3 por cento para 7,9 ME. A alteração do perímetro de consolidação foi responsável pelo aumento do resultado financeiro, que passou de 773 mil euros negativos para 1,6 ME negativos, apesar da melhoria em termos de volume de endividamento e diminuição das taxas de juro.
A actividade extraordinária manteve-se a níveis marginais.
A CIN afirma que a evolução do quadro económico se mantém bastante periclitante. A empresa tem vindo a detectar alguns sinais encorajadores, mas ainda não de uma forma sustentada. Assim, pretende concentrar esforços na optimização das diferentes componentes de custo, ao mesmo tempo que se predispõe a agarrar as oportunidades que surjam no mercado, de forma a consolidar a liderança.
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31-7-2003 18:26
Os lucros da CIN - Corporação Industrial do Norte desceram 19,6 por cento, no primeiro semestre, para 4,5 milhões de euros (ME).
Segundo revela a empresa, em comunicado, as contas referentes ao primeiro semestre de 2003 não são directamente comparáveis ao semestre homólogo do ano anterior já que este ano a CIN consolida a Nictrading – Comércio Internacional, pelo método da consolidação integral, quando anteriormente o faz pelo método da equivalência patrimonial.
As vendas consolidadas cresceram 0,8 por cento, relativamente a período homólogo anterior e para idêntico perímetro de consolidação. A contribuição do mercado português para o consolidado foi de 54 ME, contra 54,9 ME no ano anterior.
A CIN afirma que o desempenho foi influenciado pela elevada redução da actividade económica na área da construção e pela letargia do consumo privado. A empresa adiciona que está convicta que o mercado terá evoluído de uma forma mais negativa, pelo que reforçou o seu posicionamento.
O segmento de tintas decorativas desceu cinco por cento, dando sinais de alguma recuperação, essencialmente a partir de finais de Maio. A repintura automóvel recuou 21,7 por cento, em linha com a evolução evidenciada nos últimos tempos. A actividade de anticorrosão cresceu 7,9 por cento, centrada na pintura dos estádios de futebol, no âmbito do Campeonato Europeu de 2004.
O sector de tintas industriais cresceu 6,3 por cento, beneficiando do reforço da actividade de tintas em pó (+11,9%). Os acessórios sofreram uma evolução de 12 por cento, devido à reformulação do processo de corantes nos sistemas de afinação de cor, implicando a substituição de equipamentos.
Em Espanha, a actividade global da CIN cresceu 7,5 por cento, 2,7 por cento no segmento de tintas decorativas e 26,3 por cento na anticorrosão. A exportação sofreu uma quebra de 31,8 por cento.
Os custos operacionais evoluíram 6,2 por cento acima do crescimento das vendas, pelo que o excedente bruto de exploração desceu 11,5 por cento para 12,96 ME. O resultado operacional cedeu 17,3 por cento para 7,9 ME. A alteração do perímetro de consolidação foi responsável pelo aumento do resultado financeiro, que passou de 773 mil euros negativos para 1,6 ME negativos, apesar da melhoria em termos de volume de endividamento e diminuição das taxas de juro.
A actividade extraordinária manteve-se a níveis marginais.
A CIN afirma que a evolução do quadro económico se mantém bastante periclitante. A empresa tem vindo a detectar alguns sinais encorajadores, mas ainda não de uma forma sustentada. Assim, pretende concentrar esforços na optimização das diferentes componentes de custo, ao mesmo tempo que se predispõe a agarrar as oportunidades que surjam no mercado, de forma a consolidar a liderança.
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Dados económicos impulsionam dólar
31-7-2003 18:40
O dólar manteve a tendência de alta, esta quinta-feira, graças aos dados acima das estimativas acerca da economia norte-americana divulgados. A moeda norte-americana atingiu máximos das duas últimas semanas.
O euro está a descer 1,07 por cento para 1,1226 dólares.
A economia norte-americana cresceu 2,4 por cento, no último trimestre, acima dos 1,5 por cento esperados. Os novos pedidos de subsídio de desemprego mantiveram-se abaixo dos 400 mil, pela segunda semana consecutiva, nos sete dias terminados a 26 de Julho, tendo descido três mil para 388 mil, contra expectativas de crescimento para 400 mil.
O euro foi penalizado, também, pela revisão em baixa das estimativas da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico para a zona euro.
O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial do euro em 1,1318 dólares.
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31-7-2003 18:40
O dólar manteve a tendência de alta, esta quinta-feira, graças aos dados acima das estimativas acerca da economia norte-americana divulgados. A moeda norte-americana atingiu máximos das duas últimas semanas.
O euro está a descer 1,07 por cento para 1,1226 dólares.
A economia norte-americana cresceu 2,4 por cento, no último trimestre, acima dos 1,5 por cento esperados. Os novos pedidos de subsídio de desemprego mantiveram-se abaixo dos 400 mil, pela segunda semana consecutiva, nos sete dias terminados a 26 de Julho, tendo descido três mil para 388 mil, contra expectativas de crescimento para 400 mil.
O euro foi penalizado, também, pela revisão em baixa das estimativas da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico para a zona euro.
O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial do euro em 1,1318 dólares.
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Europa encerra em alta
31-7-2003 19:10
As bolsas europeias encerraram a sessão de quinta-feira em alta, graças à divulgação de um aumento surpreendente – 2,4 por cento - da economia norte-americana no segundo trimestre. Os economistas apontavam para 1,5 por cento.
No Velho Continente, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico reduziu as estimativas de crescimento da economia da zona euro para 2004, enquanto o instituto económico IFO reviu em alta as previsões para a Alemanha. O Banco Central Europeu manifestou algum optimismo e manteve as taxas de juro.
A banca esteve em destaque, no dia em que o BNP Paribas (3,78%) e o Deutsche Bank (2,43%) divulgaram resultados. O Banco Zaragozano somou 0,87 por cento, depois de ter sido suspenso de negociação, devido ao lançamento da oferta pública de exclusão lançada pelo Barclays.
O Cac 40 de Paris ganhou 1,19 por cento para 3.210,27 pontos, o Ibex 35 de Madrid valorizou 1,11 por cento para 7.061,70 pontos, o Footsie 100 de Londres somou 0,38 por cento para 4.157 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt subiu 1,72 por cento para 3.487,86 pontos.
O Dow Jones valoriza 1,67 por cento para 9.353,55 pontos, o Nasdaq Composite sobe 1,97 por cento para 1.754,83 pontos e o S&P 500 avança 1,54 por cento para 1.002,52 pontos.
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31-7-2003 19:10
As bolsas europeias encerraram a sessão de quinta-feira em alta, graças à divulgação de um aumento surpreendente – 2,4 por cento - da economia norte-americana no segundo trimestre. Os economistas apontavam para 1,5 por cento.
No Velho Continente, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico reduziu as estimativas de crescimento da economia da zona euro para 2004, enquanto o instituto económico IFO reviu em alta as previsões para a Alemanha. O Banco Central Europeu manifestou algum optimismo e manteve as taxas de juro.
A banca esteve em destaque, no dia em que o BNP Paribas (3,78%) e o Deutsche Bank (2,43%) divulgaram resultados. O Banco Zaragozano somou 0,87 por cento, depois de ter sido suspenso de negociação, devido ao lançamento da oferta pública de exclusão lançada pelo Barclays.
O Cac 40 de Paris ganhou 1,19 por cento para 3.210,27 pontos, o Ibex 35 de Madrid valorizou 1,11 por cento para 7.061,70 pontos, o Footsie 100 de Londres somou 0,38 por cento para 4.157 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt subiu 1,72 por cento para 3.487,86 pontos.
O Dow Jones valoriza 1,67 por cento para 9.353,55 pontos, o Nasdaq Composite sobe 1,97 por cento para 1.754,83 pontos e o S&P 500 avança 1,54 por cento para 1.002,52 pontos.
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Optimus conclui contrato de financiamento de 575 ME
31-7-2003 18:2
A SonaeCom anunciou que a sua subsidiária, Optimus Telecomunicações, concluiu a negociação e a assinatura de um contrato de financiamento com um sindicato bancário internacional.
O contrato incide sobre uma dívida sénior de 575 milhões de euros (ME) por um prazo de oito anos. Este financiamento bancário será utilizado para pagamento dos contratos de dívida existentes na companhia e para o financiamento das suas actividades correntes e futuras, designadamente a implementação de uma rede de comunicações móveis de terceira geração.
O ABN Amro Bank, BNP Paribas e a Societe Generale foram os coordenadores globais da transacção, tendo, conjuntamente com a Caixa – Banco de Investimentos, BCP Investimentos, The Royal Bank of Scotland, ING Bank/BBL e Dexia Credit Local assegurado funções de Mandated Lead Arranger na transacção.
Um conjunto de outros sete bancos nacionais e internacionais associou-se à transacção na fase de sindicação geral. A transacção foi colocada com enorme sucesso, tendo recebido ofertas superiores em 100 ME ao montante colocado em sindicação. A Optimus optou por não alargar o montante de crédito tomado, permitindo antes a todos os bancos a participação com um montante mais reduzido de crédito.
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31-7-2003 18:2
A SonaeCom anunciou que a sua subsidiária, Optimus Telecomunicações, concluiu a negociação e a assinatura de um contrato de financiamento com um sindicato bancário internacional.
O contrato incide sobre uma dívida sénior de 575 milhões de euros (ME) por um prazo de oito anos. Este financiamento bancário será utilizado para pagamento dos contratos de dívida existentes na companhia e para o financiamento das suas actividades correntes e futuras, designadamente a implementação de uma rede de comunicações móveis de terceira geração.
O ABN Amro Bank, BNP Paribas e a Societe Generale foram os coordenadores globais da transacção, tendo, conjuntamente com a Caixa – Banco de Investimentos, BCP Investimentos, The Royal Bank of Scotland, ING Bank/BBL e Dexia Credit Local assegurado funções de Mandated Lead Arranger na transacção.
Um conjunto de outros sete bancos nacionais e internacionais associou-se à transacção na fase de sindicação geral. A transacção foi colocada com enorme sucesso, tendo recebido ofertas superiores em 100 ME ao montante colocado em sindicação. A Optimus optou por não alargar o montante de crédito tomado, permitindo antes a todos os bancos a participação com um montante mais reduzido de crédito.
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Lisboa falha subida
31-7-2003 17:56
Mesmo com forte liquidez, a Euronext Lisbon não conseguiu acompanhar os ganhos das restantes bolsas europeias. O PSI-20 voltou a fechar em território neutro, tal como ontem, nos 5.776,82 pontos.
A banca sustentou o mercado, com o Banco BPI a valorizar 1,66 por cento para 2,45 euros, depois de ter apresentado resultados semestrais acima das estimativas. O lucro líquido consolidado cresceu 13,7 por cento para 80,5 milhões de euros (ME). Analistas sondados pela agência Reuters apontavam para 68,2-77 ME. O ROE fixou-se em 13,7 por cento. O resultado corrente cresceu 24,6 por cento para 104,2 ME.
O Banco Comercial Português (BCP) somou 0,68 por cento para 1,47 euros, após ter anunciado que as suas acções vão deixar de cotar nas bolsas estrangeiras. O banco vai cancelar a admissão à cotação dos seus ADR’s na Bolsa de Nova Iorque e das suas acções nas Bolsas de Londres, Frankfurt e Euronext Amsterdam.
A decisão do BCP foi tomada depois de avaliação da situação inerente à negociação simultânea das acções nas diversas bolsas. A Euronext Lisbon mantém-se como a principal praça financeira de negociação das acções do BCP e a plataforma Euronext NV deverá servir para dinamizar a negociação dos títulos a nível internacional.
Com forte volume negociado, a Portugal Telecom desvalorizou 0,5 por cento para 5,96 euros, com 14,9 milhões de acções negociadas, e a EDP – Electricidade de Portugal caiu 1,01 por cento para 1,97 euros. Hoje é final de mês e muitos investidores preparam-se para férias.
A Novabase, que também apresentou resultados ontem, cedeu 1,53 por cento para 5,81 euros. Os resultados líquidos desceram 73,4 por cento para 0,8 ME, no primeiro semestre, devido a 2,2 ME de custos extraordinários. Excluindo esse efeito, teriam crescido 4,6 por cento para três ME.
Os mercados norte-americanos estão com fortes ganhos, graças à divulgação de três indicadores macroeconómicos muito favoráveis. O Produto Interno Bruto evoluiu muito mais do que esperado, no segundo trimestre do ano, beneficiando do aumento dos gastos com a defesa, segundo o Departamento do Comércio. O produto interno bruto cresceu à taxa anual de 2,4 por cento, depois de ter subido 1,4 por cento no primeiro trimestre. Os economistas esperavam uma subida de apenas 1,5 por cento.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram inesperadamente, na última semana, nos EUA, para o mínimo desde Fevereiro, segundo revelou o Departamento do Trabalho, esta quinta-feira. Os novos pedidos de subsídio recuaram três mil para 388 mil, face aos 391 mil (revistos) da semana anterior. Os economistas esperavam um total de 400 mil.
O índice industrial dos gestores de compras de Chicago cresceu, pelo terceiro mês consecutivo, para 55,9 pontos, em Julho, face aos 52,5 do mês anterior e aos 53,7 esperados pelos economistas. Leituras acima dos 50 pontos significam expansão do sector industrial.
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31-7-2003 17:56
Mesmo com forte liquidez, a Euronext Lisbon não conseguiu acompanhar os ganhos das restantes bolsas europeias. O PSI-20 voltou a fechar em território neutro, tal como ontem, nos 5.776,82 pontos.
A banca sustentou o mercado, com o Banco BPI a valorizar 1,66 por cento para 2,45 euros, depois de ter apresentado resultados semestrais acima das estimativas. O lucro líquido consolidado cresceu 13,7 por cento para 80,5 milhões de euros (ME). Analistas sondados pela agência Reuters apontavam para 68,2-77 ME. O ROE fixou-se em 13,7 por cento. O resultado corrente cresceu 24,6 por cento para 104,2 ME.
O Banco Comercial Português (BCP) somou 0,68 por cento para 1,47 euros, após ter anunciado que as suas acções vão deixar de cotar nas bolsas estrangeiras. O banco vai cancelar a admissão à cotação dos seus ADR’s na Bolsa de Nova Iorque e das suas acções nas Bolsas de Londres, Frankfurt e Euronext Amsterdam.
A decisão do BCP foi tomada depois de avaliação da situação inerente à negociação simultânea das acções nas diversas bolsas. A Euronext Lisbon mantém-se como a principal praça financeira de negociação das acções do BCP e a plataforma Euronext NV deverá servir para dinamizar a negociação dos títulos a nível internacional.
Com forte volume negociado, a Portugal Telecom desvalorizou 0,5 por cento para 5,96 euros, com 14,9 milhões de acções negociadas, e a EDP – Electricidade de Portugal caiu 1,01 por cento para 1,97 euros. Hoje é final de mês e muitos investidores preparam-se para férias.
A Novabase, que também apresentou resultados ontem, cedeu 1,53 por cento para 5,81 euros. Os resultados líquidos desceram 73,4 por cento para 0,8 ME, no primeiro semestre, devido a 2,2 ME de custos extraordinários. Excluindo esse efeito, teriam crescido 4,6 por cento para três ME.
Os mercados norte-americanos estão com fortes ganhos, graças à divulgação de três indicadores macroeconómicos muito favoráveis. O Produto Interno Bruto evoluiu muito mais do que esperado, no segundo trimestre do ano, beneficiando do aumento dos gastos com a defesa, segundo o Departamento do Comércio. O produto interno bruto cresceu à taxa anual de 2,4 por cento, depois de ter subido 1,4 por cento no primeiro trimestre. Os economistas esperavam uma subida de apenas 1,5 por cento.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram inesperadamente, na última semana, nos EUA, para o mínimo desde Fevereiro, segundo revelou o Departamento do Trabalho, esta quinta-feira. Os novos pedidos de subsídio recuaram três mil para 388 mil, face aos 391 mil (revistos) da semana anterior. Os economistas esperavam um total de 400 mil.
O índice industrial dos gestores de compras de Chicago cresceu, pelo terceiro mês consecutivo, para 55,9 pontos, em Julho, face aos 52,5 do mês anterior e aos 53,7 esperados pelos economistas. Leituras acima dos 50 pontos significam expansão do sector industrial.
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Optimus com chamadas a 0,02 euros à noite até 15 de Setembro
Quinta, 31 Jul 2003 16:56
A Optimus vai promover uma campanha este Verão com chamadas a 0,02 euros por minuto dentro da rede das 21h à 9h, até ao dia 15 de Setembro, anunciou a operadora da Sonaecom.
Esta promoção é dirigida aos clientes com tarifários pré-pagos e de assinatura. Os clientes com cartões pré-pagos têm que recarregar o telemóvel com 30 euros ou mais e, os clientes de assinatura terão um custo de cinco euros para aderir a esta promoção.
A nova campanha publicitária da Optimus, que vai estar no ar até meados de Agosto.
As acções da Sonaecom fecharam inalteradas nos 1,95 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 31 Jul 2003 16:56
A Optimus vai promover uma campanha este Verão com chamadas a 0,02 euros por minuto dentro da rede das 21h à 9h, até ao dia 15 de Setembro, anunciou a operadora da Sonaecom.
Esta promoção é dirigida aos clientes com tarifários pré-pagos e de assinatura. Os clientes com cartões pré-pagos têm que recarregar o telemóvel com 30 euros ou mais e, os clientes de assinatura terão um custo de cinco euros para aderir a esta promoção.
A nova campanha publicitária da Optimus, que vai estar no ar até meados de Agosto.
As acções da Sonaecom fecharam inalteradas nos 1,95 euros.
por Bárbara Leite
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Lucros da Caixa sobem 2,1% no primeiro semestre (act)
Quinta, 31 Jul 2003 16:53
Os resultados líquidos da Caixa Geral de Depósitos (CGD) subiram 2,1% no decorrer do primeiro semestre. O banco estatal prevê que os custos de funcionamento se mantenham estáveis na totalidade deste ano.
Os lucros do primeiro semestre deste ano ascenderam a 361,15 milhões de euros, contra os 353,68 milhões de euros no período homólogo, sendo que a CGD afirma que o resultado comparável de 2002 reflecte um ajustamento de critério contabilístico implementado a partir de Setembro de 2002.
A margem financeira líquida de provisões regulamentares para riscos de crédito cresceu 1,7%, em termos homólogos, para 570 milhões de euros, enquanto a margem financeira normal caiu 2,4% até aos 655 mil milhões de euros.
«Estes resultados foram obtidos apesar das condições adversas decorrentes da baixa da taxa de juro nominal que conduziu a um decréscimo da taxa da margem financeira», refere um comunicado da instituição financeira estatal.
A margem complementar, após provisão para depreciação de títulos, caiu 4,8% para 278,25 milhões de euros, «apesar do bom comportamento da carteira de títulos quando avaliada a preços de mercado e do crescimento de 2,3% das comissões líquidas, que compensaram, em parte, a quebra do rendimento de títulos e de outros lucros de exploração».
Custos de funcionamento crescem 0,2% e CGD prevê estabilização em 2003
Nos primeiros seis meses deste ano os custos de funcionamento da CGD, cresceram 0,2% para 483,17 milhões de euros, fruto da redução em 6,3% dos custos administrativos, que compensaram a subida de 5,2% nos custos com pessoal.
«Este aumento (custos com pessoal) deveu-se quase totalmente ao pagamento aos empregados do prémio de antiguidade calculado através de uma nova fórmula contratual. Dado o carácter pontual deste custo, perspectiva-se que no corrente ano o total de Custos de Funcionamento se mantenha estável em relação a 2002», explica o banco.
Os resultados das empresas associadas quase duplicaram para 51,21 milhões de euros, sendo que a CGD destaca o contributo da seguradora Fidelidade. A ajudar ainda os resultados do banco esteve a subida de 7,8% no saldo de ganhos e perdas extraordinárias, até aos 57,1 milhões de euros.
O saldo bruto do crédito a clientes totalizou 45,1 mil milhões de euros, distribuído principalmente pela actividade individual da CGD, com 40,9 mil milhões e pelo Banco Simeón (filial em Espanha), com 1,6 mil milhões.
O saldo global dos recursos de clientes captados na rede comercial do Grupo alcançou 55,3 mil milhões de euros (+4,4% em termos anuais), dos quais 44,5 mil milhões em depósitos e 9,6 mil milhões através de outras empresas do Grupo.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 31 Jul 2003 16:53
Os resultados líquidos da Caixa Geral de Depósitos (CGD) subiram 2,1% no decorrer do primeiro semestre. O banco estatal prevê que os custos de funcionamento se mantenham estáveis na totalidade deste ano.
Os lucros do primeiro semestre deste ano ascenderam a 361,15 milhões de euros, contra os 353,68 milhões de euros no período homólogo, sendo que a CGD afirma que o resultado comparável de 2002 reflecte um ajustamento de critério contabilístico implementado a partir de Setembro de 2002.
A margem financeira líquida de provisões regulamentares para riscos de crédito cresceu 1,7%, em termos homólogos, para 570 milhões de euros, enquanto a margem financeira normal caiu 2,4% até aos 655 mil milhões de euros.
«Estes resultados foram obtidos apesar das condições adversas decorrentes da baixa da taxa de juro nominal que conduziu a um decréscimo da taxa da margem financeira», refere um comunicado da instituição financeira estatal.
A margem complementar, após provisão para depreciação de títulos, caiu 4,8% para 278,25 milhões de euros, «apesar do bom comportamento da carteira de títulos quando avaliada a preços de mercado e do crescimento de 2,3% das comissões líquidas, que compensaram, em parte, a quebra do rendimento de títulos e de outros lucros de exploração».
Custos de funcionamento crescem 0,2% e CGD prevê estabilização em 2003
Nos primeiros seis meses deste ano os custos de funcionamento da CGD, cresceram 0,2% para 483,17 milhões de euros, fruto da redução em 6,3% dos custos administrativos, que compensaram a subida de 5,2% nos custos com pessoal.
«Este aumento (custos com pessoal) deveu-se quase totalmente ao pagamento aos empregados do prémio de antiguidade calculado através de uma nova fórmula contratual. Dado o carácter pontual deste custo, perspectiva-se que no corrente ano o total de Custos de Funcionamento se mantenha estável em relação a 2002», explica o banco.
Os resultados das empresas associadas quase duplicaram para 51,21 milhões de euros, sendo que a CGD destaca o contributo da seguradora Fidelidade. A ajudar ainda os resultados do banco esteve a subida de 7,8% no saldo de ganhos e perdas extraordinárias, até aos 57,1 milhões de euros.
O saldo bruto do crédito a clientes totalizou 45,1 mil milhões de euros, distribuído principalmente pela actividade individual da CGD, com 40,9 mil milhões e pelo Banco Simeón (filial em Espanha), com 1,6 mil milhões.
O saldo global dos recursos de clientes captados na rede comercial do Grupo alcançou 55,3 mil milhões de euros (+4,4% em termos anuais), dos quais 44,5 mil milhões em depósitos e 9,6 mil milhões através de outras empresas do Grupo.
por Nuno Carregueiro
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Bolsas dos EUA abrem a ganhar com notícias a evidenciar crescimento (act)
Quinta, 31 Jul 2003 15:10
O Nasdaq e o Dow Jones seguiam a ganhar 0,70% e 0,75%, respectivamente, depois do Departamento do Comércio dos EUA ter divulgado que a economia norte-americana cresceu a uma taxa de 2,4% no segundo trimestre do ano, acima dos 1,5% esperados.
O Nasdaq subia 0,70% para os 1.733,04 pontos enquanto o Dow Jones amealhava um ganho de 0,75% para os 9.268,67 pontos.
Segundo o Departamento do Comércio norte-americano, a economia norte-americana expandiu-se, no segundo trimestre do ano, 2,4%. Um valor superior aos 1,5% esperados pelos economistas e que deu ânimo às praças dos EUA.
Outro dado que influenciou as bolsas norte-americanas foi o desemprego registado na semana transacta. De acordo com o Departamento do Trabalho norte-americano, na semana passada o número de pedidos de subsídio de desemprego cifrou-se em 388 mil, a segunda vez abaixo dos 400 mil desde Fevereiro. Na semana anterior os pedidos foram de 386 mil.
A Procter & Gamble valorizava 1,24% para os 88,84 dólares (78,32 euros). Os lucros subiram 4,9% para 955 milhões de dólares (842 milhões de euros) no quarto trimestre do ano fiscal. O aumento das vendas do detergente Tide e a fraqueza do dólar, que teve um impacto directo nas vendas para o estrangeiro da empresa, foram os factores indicados para o aumento registado.
As acções tecnológicas eram as mais beneficiadas. As acções da Intel valorizavam 1,43% para os 24,83 dólares (21,89 euros) e a Microsoft subia 0,72% para 26,51 dólares (23,37 euros). A IBM trepava 1,28% para os 82 dólares (72,29 euros) e a Hewlett Packard (HP) ganhava 1,71% para os 21,38 dólares (18,85 euros).
No Nasdaq, a Open TV registava a maior variação ao subir 6,16% para os 2,24 dólares (1,97 euros).
por Joaquim Madrinha
Quinta, 31 Jul 2003 15:10
O Nasdaq e o Dow Jones seguiam a ganhar 0,70% e 0,75%, respectivamente, depois do Departamento do Comércio dos EUA ter divulgado que a economia norte-americana cresceu a uma taxa de 2,4% no segundo trimestre do ano, acima dos 1,5% esperados.
O Nasdaq subia 0,70% para os 1.733,04 pontos enquanto o Dow Jones amealhava um ganho de 0,75% para os 9.268,67 pontos.
Segundo o Departamento do Comércio norte-americano, a economia norte-americana expandiu-se, no segundo trimestre do ano, 2,4%. Um valor superior aos 1,5% esperados pelos economistas e que deu ânimo às praças dos EUA.
Outro dado que influenciou as bolsas norte-americanas foi o desemprego registado na semana transacta. De acordo com o Departamento do Trabalho norte-americano, na semana passada o número de pedidos de subsídio de desemprego cifrou-se em 388 mil, a segunda vez abaixo dos 400 mil desde Fevereiro. Na semana anterior os pedidos foram de 386 mil.
A Procter & Gamble valorizava 1,24% para os 88,84 dólares (78,32 euros). Os lucros subiram 4,9% para 955 milhões de dólares (842 milhões de euros) no quarto trimestre do ano fiscal. O aumento das vendas do detergente Tide e a fraqueza do dólar, que teve um impacto directo nas vendas para o estrangeiro da empresa, foram os factores indicados para o aumento registado.
As acções tecnológicas eram as mais beneficiadas. As acções da Intel valorizavam 1,43% para os 24,83 dólares (21,89 euros) e a Microsoft subia 0,72% para 26,51 dólares (23,37 euros). A IBM trepava 1,28% para os 82 dólares (72,29 euros) e a Hewlett Packard (HP) ganhava 1,71% para os 21,38 dólares (18,85 euros).
No Nasdaq, a Open TV registava a maior variação ao subir 6,16% para os 2,24 dólares (1,97 euros).
por Joaquim Madrinha
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Governo transfere fundo de pensões dos CTT para a CGA
Quinta, 31 Jul 2003 15:47
O Governo aprovou hoje a transferência para a Caixa Geral de Aposentações a responsabilidade dos CTT-Correios de Portugal pelos encargos com as pensões de aposentação, numa medida que poderá servir para reduzir o défice orçamental.
por Ricardo Domingos
Quinta, 31 Jul 2003 15:47
O Governo aprovou hoje a transferência para a Caixa Geral de Aposentações a responsabilidade dos CTT-Correios de Portugal pelos encargos com as pensões de aposentação, numa medida que poderá servir para reduzir o défice orçamental.
por Ricardo Domingos
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Thomson Financial lucra 111 milhões de dólares
31-7-2003 15:23
A norte-americana Thomson Financial anunciou que os lucros cresceram para 111 milhões ou 0,17 dólares por acção, no segundo trimestre, face aos 88 milhões ou 0,14 dólares por acção.
Os lucros ajustados cifraram-se em 106 milhões ou 0,16 dólares por acção, em linha com as estimativas dos analistas. As receitas totais aumentaram dois por cento para 1,8 mil milhões de dólares.
A empresa manteve as estimativas de resultados anuais e afirmou que as receitas anuais deverão continuar a crescer, apesar da fraqueza em algumas áreas.
O título desce 0,58 por cento para 8,50 dólares em Nova Iorque.
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31-7-2003 15:23
A norte-americana Thomson Financial anunciou que os lucros cresceram para 111 milhões ou 0,17 dólares por acção, no segundo trimestre, face aos 88 milhões ou 0,14 dólares por acção.
Os lucros ajustados cifraram-se em 106 milhões ou 0,16 dólares por acção, em linha com as estimativas dos analistas. As receitas totais aumentaram dois por cento para 1,8 mil milhões de dólares.
A empresa manteve as estimativas de resultados anuais e afirmou que as receitas anuais deverão continuar a crescer, apesar da fraqueza em algumas áreas.
O título desce 0,58 por cento para 8,50 dólares em Nova Iorque.
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Lucros da Gartner correspondem às estimativas
31-7-2003 15:15
A norte-americana Gartner anunciou que os lucros desceram para 13 milhões ou 0,13 dólares por acção, no segundo trimestre, face aos 18 milhões ou 0,16 dólares por acção.
Excluindo extraordinários, os lucros cifraram-se em 0,10 dólares por acção, abaixo dos 0,16 dólares do mesmo período do ano anterior, mas em linha com as estimativas. As receitas totais desceram 9,7 por cento para 213,3 milhões de dólares. As receitas de research recuaram três por cento, as de consultoria oito por cento e as de eventos 34 por cento.
A empresa manteve as estimativas de resultados anuais.
A Gartner anunciou ainda um aumento de 75 milhões de dólares no programa de recompra acções.
O título desce 0,58 por cento para 8,50 dólares em Nova Iorque.
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31-7-2003 15:15
A norte-americana Gartner anunciou que os lucros desceram para 13 milhões ou 0,13 dólares por acção, no segundo trimestre, face aos 18 milhões ou 0,16 dólares por acção.
Excluindo extraordinários, os lucros cifraram-se em 0,10 dólares por acção, abaixo dos 0,16 dólares do mesmo período do ano anterior, mas em linha com as estimativas. As receitas totais desceram 9,7 por cento para 213,3 milhões de dólares. As receitas de research recuaram três por cento, as de consultoria oito por cento e as de eventos 34 por cento.
A empresa manteve as estimativas de resultados anuais.
A Gartner anunciou ainda um aumento de 75 milhões de dólares no programa de recompra acções.
O título desce 0,58 por cento para 8,50 dólares em Nova Iorque.
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EUA: Índice industrial de Chicago expande-se pelo 3º mês consecutivo
31-7-2003 15:6
O índice industrial dos gestores de compras de Chicago cresceu, pelo terceiro mês consecutivo, para 55,9 pontos, em Julho, face aos 52,5 do mês anterior e aos 53,7 esperados pelos economistas. Leituras acima dos 50 pontos significam expansão do sector industrial.
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31-7-2003 15:6
O índice industrial dos gestores de compras de Chicago cresceu, pelo terceiro mês consecutivo, para 55,9 pontos, em Julho, face aos 52,5 do mês anterior e aos 53,7 esperados pelos economistas. Leituras acima dos 50 pontos significam expansão do sector industrial.
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Bandeirante lucra 6,25 milhões de euros no segundo trimestre
Quinta, 31 Jul 2003 15:29
A Bandeirante Energia, participada da Electricidade de Portugal (EDP), inverteu os prejuízos tendo alcançado, no segundo trimestre deste ano, lucros de 20,37 milhões de reais (6,25 milhões de euros).
No período homólogo do ano anterior, a Bandeirante tinha registado prejuízos de 2,91 milhões de reais (896 mil euros).
Este desempenho resultou da redução dos custos financeiros e da geração de «cash flow».
As vendas da empresa apresentaram, no final do segundo trimestre de 2003, uma evolução positiva de 17,32% para os 406,8 milhões de reais (124,9 milhões de euros).
Na primeira metade do ano, o grupo alcançou, no entanto, um decréscimo de 87% nos resultados líquidos positivos. Neste período, a empresa obteve lucros de 1,15 milhões de reais (353 mil euros), contra os 8,99 milhões de reais (2,7 milhões de euros) nos primeiros seis meses de 2002.
A Bandeirante Energia da EDP [Cot, Not, P.Target] distribui electricidade para 28 municípios do Estado de São Paulo.
As acções da EDP cotavam inalteradas nos 1,99 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 31 Jul 2003 15:29
A Bandeirante Energia, participada da Electricidade de Portugal (EDP), inverteu os prejuízos tendo alcançado, no segundo trimestre deste ano, lucros de 20,37 milhões de reais (6,25 milhões de euros).
No período homólogo do ano anterior, a Bandeirante tinha registado prejuízos de 2,91 milhões de reais (896 mil euros).
Este desempenho resultou da redução dos custos financeiros e da geração de «cash flow».
As vendas da empresa apresentaram, no final do segundo trimestre de 2003, uma evolução positiva de 17,32% para os 406,8 milhões de reais (124,9 milhões de euros).
Na primeira metade do ano, o grupo alcançou, no entanto, um decréscimo de 87% nos resultados líquidos positivos. Neste período, a empresa obteve lucros de 1,15 milhões de reais (353 mil euros), contra os 8,99 milhões de reais (2,7 milhões de euros) nos primeiros seis meses de 2002.
A Bandeirante Energia da EDP [Cot, Not, P.Target] distribui electricidade para 28 municípios do Estado de São Paulo.
As acções da EDP cotavam inalteradas nos 1,99 euros.
por Bárbara Leite
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Cimpor nomeia Vicente Mosquera para administrador
31-7-2003 12:40
A Cimpor aprovou, em Assembleia-Geral, a eleição de Vicente Árias Mosquera para administrador da empresa, em substituição de José Honório, representante da Secilpar.
A Secilpar e as suas participadas votaram contra este eleição.
Vicente Mosquera é vice-presidente do Banco Pastor e da Unión Fenosa e vai representar o accionista Cartera Lusitana do Banco Pastor. O Banco Pastor detém 10 por cento da Cimpor.
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31-7-2003 12:40
A Cimpor aprovou, em Assembleia-Geral, a eleição de Vicente Árias Mosquera para administrador da empresa, em substituição de José Honório, representante da Secilpar.
A Secilpar e as suas participadas votaram contra este eleição.
Vicente Mosquera é vice-presidente do Banco Pastor e da Unión Fenosa e vai representar o accionista Cartera Lusitana do Banco Pastor. O Banco Pastor detém 10 por cento da Cimpor.
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Bolsas dos EUA abrem a ganhar com notícias a evidenciar crescimento
Quinta, 31 Jul 2003 14:43
O Nasdaq e o Dow Jones abriram a ganhar 0,85% e 0,03%, respectivamente, depois do Departamento do Comércio dos EUA ter divulgado que a economia norte-americana cresceu a uma taxa de 2,4% no segundo trimestre do ano, acima dos 1,5% esperados.
Quinta, 31 Jul 2003 14:43
O Nasdaq e o Dow Jones abriram a ganhar 0,85% e 0,03%, respectivamente, depois do Departamento do Comércio dos EUA ter divulgado que a economia norte-americana cresceu a uma taxa de 2,4% no segundo trimestre do ano, acima dos 1,5% esperados.
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Banco Sabadell adquire terreno no valor de 20,5 milhões de euros
Quinta, 31 Jul 2003 13:59
O Banco Sabadell, quarto maior banco espanhol, adquiriu à Ercros um terreno no valor de 20,5 milhões de euros, na cidade de Cartagena, divulgou a instituição bancária em comunicado no seu «site» na Internet.
O banco espera este ano reduzir custos em cerca de 12 % e está a equacionar adquirir o rival Banco Atlântico, cujo valor de mercado ascende a mil milhões de euros.
A meio do mês, a instituição bancária divulgou que registou lucros de 56 milhões de euros no segundo trimestre do seu exercício, mantendo o mesmo valor que o obtido no mesmo período do ano anterior.
por Canal de Negócios
Quinta, 31 Jul 2003 13:59
O Banco Sabadell, quarto maior banco espanhol, adquiriu à Ercros um terreno no valor de 20,5 milhões de euros, na cidade de Cartagena, divulgou a instituição bancária em comunicado no seu «site» na Internet.
O banco espera este ano reduzir custos em cerca de 12 % e está a equacionar adquirir o rival Banco Atlântico, cujo valor de mercado ascende a mil milhões de euros.
A meio do mês, a instituição bancária divulgou que registou lucros de 56 milhões de euros no segundo trimestre do seu exercício, mantendo o mesmo valor que o obtido no mesmo período do ano anterior.
por Canal de Negócios
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Amadeus estima crescimento de lucros em 5,5% com reavivar do mercado das viagens
Quinta, 31 Jul 2003 13:57
A Amadeus Global Travel Distribution, segunda maior empresa de sistemas de reservas de viagens, estima que os resultados líquidos registem uma subida de 5,5% este ano, com a expectativa que a procura de viagens aumente, após a guerra no Iraque e o SARS.
A Amadeus prevê que os lucros, em 2003, atinjam os 155 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
O EBITDA, ou «cash flow», deverá aumentar 2% para os 500 milhões de euros.
No segundo trimestre, os lucros caem 14% para os 38,7 milhões de euros, contra os 45,1 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A empresa processou 86 milhões de reservas aéreas, no mesmo período, aumentando a sua quota de mercado para 28,8%.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 31 Jul 2003 13:57
A Amadeus Global Travel Distribution, segunda maior empresa de sistemas de reservas de viagens, estima que os resultados líquidos registem uma subida de 5,5% este ano, com a expectativa que a procura de viagens aumente, após a guerra no Iraque e o SARS.
A Amadeus prevê que os lucros, em 2003, atinjam os 155 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
O EBITDA, ou «cash flow», deverá aumentar 2% para os 500 milhões de euros.
No segundo trimestre, os lucros caem 14% para os 38,7 milhões de euros, contra os 45,1 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A empresa processou 86 milhões de reservas aéreas, no mesmo período, aumentando a sua quota de mercado para 28,8%.
por Ana Torres Pereira
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Marques da Cruz na presidência executiva da Air Luxor a partir de amanhã
Quinta, 31 Jul 2003 13:51
A companhia aérea privada Air Luxor contratou Marques da Cruz, antigo administrador da TAP, para exercer as funções de presidente executivo, a partir de amanhã, lembrou a empresa que vai também mudar de instalações.
A Air Luxor anunciou que Marques da Cruz, antigo director-geral de planeamento e controlo da TAP, passará, no próximo dia 1 de Agosto, a exercer as funções de presidente-executivo da companhia aérea privada.
Com esta nomeção, «estará completo o processo de reestruturação organizacional em curso da Air Luxor», destaca a empresa em comunicado.
Marques da Cruz, que somente em Março último cessou o seu vínculo contratual com a TAP, onde esteve desde 1984, encontrava-se presentemente na administração da EMEF, pertencente ao universo das participadas da CP - Caminhos de Ferro.
Também em Agosto entra em fundações José Nery, desta feita para ocupar o lugar de director geral comercial da Air Luxor. Este responsável do turismo exercia até há pouco as funções de director de marketing e venda da «rent-a-car» Avis, onde esteve durante 33 anos.
A Air Luxor justifica as contratações pelo «crescimento sustentado que tem vindo a registar».
Outra das noviedades é a passagem da Air Luxor para as novas instalações no edifício da Av. da República, permitindo um aumento das sinergias do grupo. Este edifício será também palco, a partir de Outubro, do primeiro Travel Center em Portugal, para mostrar todos os produtos da Air Luxor.
Detida maioritariamente pela família Mirpuri, a Air Luxor registou vendas no valor de 34 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, verificando crescimentos de 36% nos voos não regulares e de 30% nas ligações regulares. A empresa prevê facturar 150 milhões de euros este ano.
por Bárbara Leite
Quinta, 31 Jul 2003 13:51
A companhia aérea privada Air Luxor contratou Marques da Cruz, antigo administrador da TAP, para exercer as funções de presidente executivo, a partir de amanhã, lembrou a empresa que vai também mudar de instalações.
A Air Luxor anunciou que Marques da Cruz, antigo director-geral de planeamento e controlo da TAP, passará, no próximo dia 1 de Agosto, a exercer as funções de presidente-executivo da companhia aérea privada.
Com esta nomeção, «estará completo o processo de reestruturação organizacional em curso da Air Luxor», destaca a empresa em comunicado.
Marques da Cruz, que somente em Março último cessou o seu vínculo contratual com a TAP, onde esteve desde 1984, encontrava-se presentemente na administração da EMEF, pertencente ao universo das participadas da CP - Caminhos de Ferro.
Também em Agosto entra em fundações José Nery, desta feita para ocupar o lugar de director geral comercial da Air Luxor. Este responsável do turismo exercia até há pouco as funções de director de marketing e venda da «rent-a-car» Avis, onde esteve durante 33 anos.
A Air Luxor justifica as contratações pelo «crescimento sustentado que tem vindo a registar».
Outra das noviedades é a passagem da Air Luxor para as novas instalações no edifício da Av. da República, permitindo um aumento das sinergias do grupo. Este edifício será também palco, a partir de Outubro, do primeiro Travel Center em Portugal, para mostrar todos os produtos da Air Luxor.
Detida maioritariamente pela família Mirpuri, a Air Luxor registou vendas no valor de 34 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, verificando crescimentos de 36% nos voos não regulares e de 30% nas ligações regulares. A empresa prevê facturar 150 milhões de euros este ano.
por Bárbara Leite
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BCE deixa taxas de juro inalteradas nos 2% (act)
Quinta, 31 Jul 2003 13:20
O Banco Central Europeu decidiu hoje, tal como o esperado pelos analistas, deixar as taxas de juro nos 2%, no nível mais baixo dos últimos 50 anos. Segundo a OCDE a autoridade monetária da Zona Euro vai deixar os juros inalterados até meados de 2004.
A decisão do BCE era já aguardada, pois a instituição liderada por Wim Duisemberg espera uma retoma na economia da Zona Euro na segunda metade deste ano.
Com a inflação sob controlo - em Julho terá descido para 1,9% - o BCE focou a sua atenção no crescimento económico dos países que utilizam o euro e terá estagnado no primeiro semestre.
Os últimos indicadores económicos e as previsões dos economistas apontam para uma recuperação da economia, explicando a opção do BCE em manter o custo do dinheiro em 2%, depois de várias reduções ao longo deste ano.
A OCDE fez hoje uma previsão que o BCE vai manter as taxas de juro em 2% até surgirem sinais evidentes de recuperação económica, aguardados em meados de 2004.
No entanto a opinião não é unânime e a maioria dos economistas consultados pela Bloomberg aguarda um corte nas taxas de juro na reunião de Outubro. O BCE tem a próxima reunião a 4 de Setembro.
No mesmo relatório a OCDE baixou a previsão de crescimento do PIB da Zona Euro em 2004, de 2,4% para 2%.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 31 Jul 2003 13:20
O Banco Central Europeu decidiu hoje, tal como o esperado pelos analistas, deixar as taxas de juro nos 2%, no nível mais baixo dos últimos 50 anos. Segundo a OCDE a autoridade monetária da Zona Euro vai deixar os juros inalterados até meados de 2004.
A decisão do BCE era já aguardada, pois a instituição liderada por Wim Duisemberg espera uma retoma na economia da Zona Euro na segunda metade deste ano.
Com a inflação sob controlo - em Julho terá descido para 1,9% - o BCE focou a sua atenção no crescimento económico dos países que utilizam o euro e terá estagnado no primeiro semestre.
Os últimos indicadores económicos e as previsões dos economistas apontam para uma recuperação da economia, explicando a opção do BCE em manter o custo do dinheiro em 2%, depois de várias reduções ao longo deste ano.
A OCDE fez hoje uma previsão que o BCE vai manter as taxas de juro em 2% até surgirem sinais evidentes de recuperação económica, aguardados em meados de 2004.
No entanto a opinião não é unânime e a maioria dos economistas consultados pela Bloomberg aguarda um corte nas taxas de juro na reunião de Outubro. O BCE tem a próxima reunião a 4 de Setembro.
No mesmo relatório a OCDE baixou a previsão de crescimento do PIB da Zona Euro em 2004, de 2,4% para 2%.
por Nuno Carregueiro
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Telecom’s prejudicam lucros da TXU
31-7-2003 13:51
A norte-americana TXU anunciou, esta quinta-feira, que os lucros desceram, no segundo interesse, devido ao aumento dos custos financeiros e aos prejuízos da actividade de telecomunicações.
A empresa de energia do Texas pretende vender a divisão de telecomunicações.
Os lucros desceram para 105 milhões ou 0,31 dólares por acção, face aos 195 milhões ou 0,73 dólares por acção do mesmo período de 2002 e aos 0,35 dólares estimados pelos analistas. As receitas operacionais cresceram 6,7 por cento para 2,67 mil milhões de dólares.
A TXU mantém as estimativas de lucros operacionais anuais entre dois e 2,10 dólares por acção, face aos 1,99 dólares antecipados pelo mercado. No terceiro trimestre, os lucros deverão cifrar-se em 0,90 dólares por acção, abaixo dos 1,07 dólares avançados numa sondagem da Reuters.
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31-7-2003 13:51
A norte-americana TXU anunciou, esta quinta-feira, que os lucros desceram, no segundo interesse, devido ao aumento dos custos financeiros e aos prejuízos da actividade de telecomunicações.
A empresa de energia do Texas pretende vender a divisão de telecomunicações.
Os lucros desceram para 105 milhões ou 0,31 dólares por acção, face aos 195 milhões ou 0,73 dólares por acção do mesmo período de 2002 e aos 0,35 dólares estimados pelos analistas. As receitas operacionais cresceram 6,7 por cento para 2,67 mil milhões de dólares.
A TXU mantém as estimativas de lucros operacionais anuais entre dois e 2,10 dólares por acção, face aos 1,99 dólares antecipados pelo mercado. No terceiro trimestre, os lucros deverão cifrar-se em 0,90 dólares por acção, abaixo dos 1,07 dólares avançados numa sondagem da Reuters.
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EUA: Mercado de trabalho dá sinais de vida
31-7-2003 13:43
Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram inesperadamente, na última semana, nos EUA, para o mínimo desde Fevereiro, segundo revelou o Departamento do Trabalho, esta quinta-feira.
Os novos pedidos de subsídio recuaram três mil para 388 mil, face aos 391 mil (revistos) da semana anterior. Trata-se de um sinal de vitalidade do mercado de trabalho. Os economistas esperavam um total de 400 mil.
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31-7-2003 13:43
Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram inesperadamente, na última semana, nos EUA, para o mínimo desde Fevereiro, segundo revelou o Departamento do Trabalho, esta quinta-feira.
Os novos pedidos de subsídio recuaram três mil para 388 mil, face aos 391 mil (revistos) da semana anterior. Trata-se de um sinal de vitalidade do mercado de trabalho. Os economistas esperavam um total de 400 mil.
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EUA: Produto Interno Bruto sobe 2,4%
31-7-2003 13:37
O Produto Interno Bruto norte-americano evoluiu muito mais que o esperado no segundo trimestre do ano, beneficiando do aumento dos gastos com a defesa, segundo o Departamento do Comércio.
O produto interno bruto cresceu à taxa anual de 2,4 por cento, depois de ter crescido 1,4 por cento no primeiro trimestre. Os economistas esperavam uma subida de apenas 1,5 por cento.
Os gastos com a defesa aumentaram 44,1 por cento, o maior aumento desde o terceiro trimestre de 1951. Os gastos dos consumidores aumentaram 3,3 por cento e os investimentos em equipamentos e software aumentaram 6,9 por cento.
Os preços no consumidor subiram 0,9 por cento.
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31-7-2003 13:37
O Produto Interno Bruto norte-americano evoluiu muito mais que o esperado no segundo trimestre do ano, beneficiando do aumento dos gastos com a defesa, segundo o Departamento do Comércio.
O produto interno bruto cresceu à taxa anual de 2,4 por cento, depois de ter crescido 1,4 por cento no primeiro trimestre. Os economistas esperavam uma subida de apenas 1,5 por cento.
Os gastos com a defesa aumentaram 44,1 por cento, o maior aumento desde o terceiro trimestre de 1951. Os gastos dos consumidores aumentaram 3,3 por cento e os investimentos em equipamentos e software aumentaram 6,9 por cento.
Os preços no consumidor subiram 0,9 por cento.
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