"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Elias]

limpaesgotos, já tens tópicos suficientes sobre este assunto, não achas?

[limpaesgotos]

Sr. Eng. Azevedo, está á espera de quê para lançar a opa, aproveite agora enquanto as acções da zon estão relativamente baratas. Parece-me que só depois das eleições legislativas teremos novidades sobre esta novela

E se fosse a Zon a lançar uma opa á sonaecom ?

Duma maneira ou de outra a teríamos uma "ZonCom" e poderia eXistir uma concorrencia mais eficáz á PT.

Por exemplo na minha zona e tal como EM muitas outras no país não há escolha, apesar o mau serviço, não há alternativa ..

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http://economico.sapo.pt/noticias/a-nov ... 69620.html

15/09/09 00:04 | Económico

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A Sonaecom descarta a possibilidade de lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Zon Multimédia enquanto existir oposição ao negócio por parte do Governo.

Esta informação, tal como as que andaram a circular no mercado durante a passada semana, são avançadas por fontes que querem manter o anonimato. A mesma fonte, próxima da administração da Sonaecom, garante que não vai lançar uma OPA, porque o grupo prefere uma aproximação amigável aos accionistas da Zon. Este discurso é contraditório com a prática do grupo Sonae quando lançou uma OPA sobre a Portugal Telecom. Nessa altura, os líderes do grupo - Belmiro de Azevedo e Paulo Azevedo - limitaram-se a comunicar ao primeiro-ministro que iam lançar a OPA, mas não fizeram uma aproximação amigável aos accionistas da empresa. No caso da Sonaecom e da Zon, sabe-se que existiram já diversas tentativas de aproximação, mas que as duas administrações nunca se entenderam. Por isso, mais do que andar a testar o mercado com boatos e conversas em ‘off', melhor seria que o clã Azevedo optasse por meter mãos à obra e, se é aquilo que acha que deve acontecer, lançasse uma OPA sobre a Zon. Obrigaria os accionistas da empresa liderada por Rodrigo Costa a tomar uma decisão, mas também o Governo teria de se pronunciar em relação ao negócio. É assim que acontece em países onde impera o liberalismo de mercado, como os Estados Unidos, o Reino Unido ou a Alemanha. Terminaria assim uma novela, que já vai longa, sobre uma operação de que tanto se fala, que até pode fazer sentido do ponto de vista empresarial, mas que nunca mais é clarificada.