Notícias de 31 de Julho de 2003
Procter & Gamble aumenta lucros e supera estimativas
31-7-2003 12:36
A norte-americana Procter & Gamble apresentou um lucro líquido de 955 milhões de dólares, ou 68 cêntimos por acção, no quarto trimestre fiscal, mais 4,95 por cento que no período homólogo.
Excluindo itens não-recorrentes, o lucro teria atingido os 1,22 mil milhões de dólares, ou 87 cêntimos por acção, superando em um cêntimos as estimativas dos analistas.
As vendas líquidas subiram 7 por cento para 10,9 mil milhões de dólares, superando as estimativas em 100 milhões de dólares, beneficiando da desvalorização do dólar, que limitou os investimentos em publicidade. O volume unitário aumento 5 por cento, com destaque para o negócio na Ásia e Europa Central e de Leste.
Para o ano fiscal de 2004, a empresa espera registar um crescimento dentro do esperado pelos analistas.
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31-7-2003 12:36
A norte-americana Procter & Gamble apresentou um lucro líquido de 955 milhões de dólares, ou 68 cêntimos por acção, no quarto trimestre fiscal, mais 4,95 por cento que no período homólogo.
Excluindo itens não-recorrentes, o lucro teria atingido os 1,22 mil milhões de dólares, ou 87 cêntimos por acção, superando em um cêntimos as estimativas dos analistas.
As vendas líquidas subiram 7 por cento para 10,9 mil milhões de dólares, superando as estimativas em 100 milhões de dólares, beneficiando da desvalorização do dólar, que limitou os investimentos em publicidade. O volume unitário aumento 5 por cento, com destaque para o negócio na Ásia e Europa Central e de Leste.
Para o ano fiscal de 2004, a empresa espera registar um crescimento dentro do esperado pelos analistas.
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Philips reduz custos na unidade de consumo em 400 milhões de euros
Quinta, 31 Jul 2003 11:55
A Royal Philips Electronics irá reduzir os custos na sua unidade de consumo electrónico em mais 400 milhões de euros, no ano de 2005, em função do aumento da competitividade e de forma a sustentar a rentabilidade desta divisão.
Estas poupanças estão no seguimento do esforço da Philips em reduzir os custos em mil milhões de euros até ao final do ano, divulgou a empresa holandesa em comunicado.
«Para assegurar o futuro da unidade precisamos de operar um modelo que nos forneça constantemente margens operacionais entre os 2 e os 2,5%, mais 2% relativa às licenças» disse o presidente executivo da unidade, Gottfried Dutine, em comunicado.
No segundo trimestre, a divisão de consumo, que é a que regista maior volume de receitas, registou prejuízos de 42 milhões de euros. A unidade tem, actualmente, 18,6 mil trabalhadores que representam 11% da totalidade da força de trabalho da empresas.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 31 Jul 2003 11:55
A Royal Philips Electronics irá reduzir os custos na sua unidade de consumo electrónico em mais 400 milhões de euros, no ano de 2005, em função do aumento da competitividade e de forma a sustentar a rentabilidade desta divisão.
Estas poupanças estão no seguimento do esforço da Philips em reduzir os custos em mil milhões de euros até ao final do ano, divulgou a empresa holandesa em comunicado.
«Para assegurar o futuro da unidade precisamos de operar um modelo que nos forneça constantemente margens operacionais entre os 2 e os 2,5%, mais 2% relativa às licenças» disse o presidente executivo da unidade, Gottfried Dutine, em comunicado.
No segundo trimestre, a divisão de consumo, que é a que regista maior volume de receitas, registou prejuízos de 42 milhões de euros. A unidade tem, actualmente, 18,6 mil trabalhadores que representam 11% da totalidade da força de trabalho da empresas.
por Ana Torres Pereira
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HBOS aumenta lucros em 24% no primeiro semestre
31-7-2003 10:41
O banco britânico HBOS anunciou uma subida de 24 por cento no lucro antes do impostos do primeiro semestre, para 1,781 mil milhões de libras.
As divisões de retalho, empresas, banca de negócios, seguradoras e investimento subiram 16 por cento, compensando a queda de 15 por cento na divisão de bilhetes do tesouro.
As provisões aumentaram 31,6 por cento para 499 milhões de libras.
O banco aumentou o dividendo intermédio em 5 por cento para 10,3 pence por acção.
O banco reiterou os objectivos para a totalidade de 2003.
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31-7-2003 10:41
O banco britânico HBOS anunciou uma subida de 24 por cento no lucro antes do impostos do primeiro semestre, para 1,781 mil milhões de libras.
As divisões de retalho, empresas, banca de negócios, seguradoras e investimento subiram 16 por cento, compensando a queda de 15 por cento na divisão de bilhetes do tesouro.
As provisões aumentaram 31,6 por cento para 499 milhões de libras.
O banco aumentou o dividendo intermédio em 5 por cento para 10,3 pence por acção.
O banco reiterou os objectivos para a totalidade de 2003.
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Telia Sonera apresenta resultados melhores que o esperado
31-7-2003 11:27
A operadora de telecomunicações Telia Sonera registou um lucro antes de impostos de 3.048 milhões de coroas suecas no primeiro semestre do ano.
O resultado é muito superior ao prejuízo de 38.259 milhões de coroas registadas no período homólogo e supera as expectativas dos analistas, que apontavam para um lucro de 2.518 milhões de coroas.
O volume de negócios manteve-se estável, atingindo os 20.275 milhões de coroas.
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31-7-2003 11:27
A operadora de telecomunicações Telia Sonera registou um lucro antes de impostos de 3.048 milhões de coroas suecas no primeiro semestre do ano.
O resultado é muito superior ao prejuízo de 38.259 milhões de coroas registadas no período homólogo e supera as expectativas dos analistas, que apontavam para um lucro de 2.518 milhões de coroas.
O volume de negócios manteve-se estável, atingindo os 20.275 milhões de coroas.
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AG da Galp Energia interrompida até às 18h30 de hoje
Quinta, 31 Jul 2003 11:45
A Assembleia Geral da Galp Energia, que estava a decorrer para discutir o relatório da parceria da empresa portuguesa com a italiana ENI, foi interrompida e irá ser retomada às 18h30 de hoje, segundo Morais Leitão e José Penedos.
A AG teve inicio às 10h30, mas a pedido do Estado português, maior accionista da companhia, a mesma foi interrompida, afirmaram Morais Leitão, presidente da AG e José Penedos, presidente da REN, aos jornalistas.
Acerca do requerimento do Estado, o que estará em causa será a obtenção de um acordo, não se sabendo ainda qual o alcance do mesmo.
O único ponto da ordem de trabalhos a ser deliberado pelos accionistas da Galp Energia é a discussão do alegado incumprimento da ENI, na parceria estratégica assinada com a empresa portuguesa.
Esta AG tinha sido suspensa no passado dia 24 de Julho, depois do Estado ter pedido mais tempo para analisar o ponto 2 da ordem de trabalhos que constituía a análise do relatório sobre a parceria estratégica com a ENI, e que responsabiliza os italianos pela falta de resultados desta aliança.
Os italianos da ENI são os segundos maiores accionistas da Galp Energia, com 33,34% do capital. A EDP, a Caixa Geral de Depósitos e a REN também são accionistas da empresa energética nacional.
por Ana Suspiro
Quinta, 31 Jul 2003 11:45
A Assembleia Geral da Galp Energia, que estava a decorrer para discutir o relatório da parceria da empresa portuguesa com a italiana ENI, foi interrompida e irá ser retomada às 18h30 de hoje, segundo Morais Leitão e José Penedos.
A AG teve inicio às 10h30, mas a pedido do Estado português, maior accionista da companhia, a mesma foi interrompida, afirmaram Morais Leitão, presidente da AG e José Penedos, presidente da REN, aos jornalistas.
Acerca do requerimento do Estado, o que estará em causa será a obtenção de um acordo, não se sabendo ainda qual o alcance do mesmo.
O único ponto da ordem de trabalhos a ser deliberado pelos accionistas da Galp Energia é a discussão do alegado incumprimento da ENI, na parceria estratégica assinada com a empresa portuguesa.
Esta AG tinha sido suspensa no passado dia 24 de Julho, depois do Estado ter pedido mais tempo para analisar o ponto 2 da ordem de trabalhos que constituía a análise do relatório sobre a parceria estratégica com a ENI, e que responsabiliza os italianos pela falta de resultados desta aliança.
Os italianos da ENI são os segundos maiores accionistas da Galp Energia, com 33,34% do capital. A EDP, a Caixa Geral de Depósitos e a REN também são accionistas da empresa energética nacional.
por Ana Suspiro
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Amortização do «goodwill» da Novabase abre portas para melhoria dos resultados futuros
Quinta, 31 Jul 2003 10:42
O SCH, em reacção às contas da Novabase que foram afectadas por custos extraordinários de 2 milhões de euros, diz que a amortização extraordinária do «goodwill», que penalizou as contas no segundo trimestre, abre portas para uma melhoria dos resultados da empresa no futuro.
A empresa de tecnologias Novabase [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem que registou lucros de 800 mil euros no primeiro semestre deste ano, caindo 73,4% face a igual período do ano passado, devido a custos extraordinários no valor de 2,2 milhões de euros. No segundo trimestre a empresa apurou mesmo um prejuízo.
Os custos extraordinários, «de natureza não recorrente», conforme explicou a empresa em comunicado, decorrem da reestruturação do quadro de pessoal, da aceleração de amortização de «goodwill», fruto de uma política mais conservadora adoptada pela empresa e ainda «da resolução de algumas contingências em projectos».
Numa nota diária e a comentar as contas da empresa liderada por Rogério Carapuça, o Santander diz que, no geral, a qualidade dos resultados foi acima do esperado, salientando o progresso a nível da evolução dos custos.
«A maior eficiência, acompanhada pelo recente ganho de quota de mercado, deverá melhorar a rendibilidade da empresa, quando os mercados recuperarem», comenta o banco espanhol.
A casa de investimento conclui dizendo que não espera uma reacção negativa do mercado aos números apresentados ontem pela empresa, tendo mantido a recomendação de «compra» e um preço alvo de 9 euros.
As acções da Novabase negociavam em descida ligeira de 0,17% para 5,89 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 31 Jul 2003 10:42
O SCH, em reacção às contas da Novabase que foram afectadas por custos extraordinários de 2 milhões de euros, diz que a amortização extraordinária do «goodwill», que penalizou as contas no segundo trimestre, abre portas para uma melhoria dos resultados da empresa no futuro.
A empresa de tecnologias Novabase [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem que registou lucros de 800 mil euros no primeiro semestre deste ano, caindo 73,4% face a igual período do ano passado, devido a custos extraordinários no valor de 2,2 milhões de euros. No segundo trimestre a empresa apurou mesmo um prejuízo.
Os custos extraordinários, «de natureza não recorrente», conforme explicou a empresa em comunicado, decorrem da reestruturação do quadro de pessoal, da aceleração de amortização de «goodwill», fruto de uma política mais conservadora adoptada pela empresa e ainda «da resolução de algumas contingências em projectos».
Numa nota diária e a comentar as contas da empresa liderada por Rogério Carapuça, o Santander diz que, no geral, a qualidade dos resultados foi acima do esperado, salientando o progresso a nível da evolução dos custos.
«A maior eficiência, acompanhada pelo recente ganho de quota de mercado, deverá melhorar a rendibilidade da empresa, quando os mercados recuperarem», comenta o banco espanhol.
A casa de investimento conclui dizendo que não espera uma reacção negativa do mercado aos números apresentados ontem pela empresa, tendo mantido a recomendação de «compra» e um preço alvo de 9 euros.
As acções da Novabase negociavam em descida ligeira de 0,17% para 5,89 euros.
por Pedro Carvalho
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Euronext Lisbon sobe 0,11% em contra ciclo com Bolsas europeias; BPI avança
Quinta, 31 Jul 2003 10:36
O PSI-20 seguia a ganhar 0,11%, um comportamento em contra-ciclo com as principais praças europeias devido aos ganhos do BPI, que apresentou ontem resultados superiores às estimativas, e da Protugal Telecom.
O PSI-20 valorizava 0,11% para os 5.782,97 pontos com quatro empresa a subir, oito a descer e oito inalteradas.
Os títulos do Banco BPI [Cot, Not, P.Target] eram os que mais influência exerciam sobre o índice nacional, ao subirem 1,66% para os 2,45 euros. O BPI apresentou ontem resultados acima das expectativas de mercado com resultado líquido a atingir os 80,5 milhões de euros.
Na restante parte do sector, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 1,46 euros enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,23% para os 12,81 euros. O BCP anunciou que vai deixar de estar cotado nas Bolsas internacionais e, segundo a imprensa, vai unificar as várias marcas.
Também a puxar o índice, estavam os títulos da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], ao valorizar 0,17% para os 6 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e a Brisa [Cot, Not, P.Target] seguiam inalteradas nos 1,99 euros e 4,92 euros, respectivamente.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] seguiam também inalteradas nos 0,48 euros e 1,95 euros, respectivamente.
A Novabase [Cot, Not, P.Target], que ontem apresentou resultados semestrais de 800 mil euros, um valor que desapontou o mercado, seguia a cair 0,17% para os 5,89 euros.
Resultados da banca influenciam praças europeias
O Eurostoxx 50 seguia a perder 0,14% para os 2.440,49 pontos.
O IBEX-35 [Cot, Not, P.Target] seguia a perder 0,27% para os 6.965,30 pontos, com as acções do Banco Popular, que subiam 0,34% para os 41,84 euros, e as da Gás Natural que materializavam um ganho de 0,24% para os 16,70 euros.
A empresa de gás apresentou hoje resultados de 101,8 milhões de euros, menos 72% que no período homólogo, devido à contabilização, na altura, da venda de 595 da Enegas.
No FSTE [Cot, Not, P.Target], os títulos da GlaxoSmithKline, que deslizavam 0,67% para as 11,93 libras, e os da British Telecom, que acumulavam uma perda de 2,69% para as 1,99 libras, pressionavam o índice para uma queda de 0,05% a cotar nos 4.139,10 pontos.
No CAC-40 [Cot, Not, P.Target], as acções do BNP Paribas, que hoje apresentou lucros de 902 milhões de euros, menos 10% que no período homólogo devido a perdas com capital, obtinham um ganho de 1,80% para os 47,4 euros. Contudo, a queda de 1,58% para os 44,34 euros da Aventis pressionava o índice francês para uma queda de 0,17% a marcar 3.167,12 pontos.
No DAX [Cot, Not, P.Target], que perdia 0,24% para os 3.420,76 pontos, os títulos do Deutsche Bank, com uma queda de 2,43% para os 57,30 euros eram os mais penalizadores para o índice. O banco alemão apresentou hoje os primeiros lucros dos últimos quatro trimestres no valor de 572 milhões de euros.
A Allianz impedia maiores perdas do índice ao valorizar 0,63% para os 91,39 euros.
No AEX de Amesterdão, a Philips verificava um ganho de 0,77% para os 18,33 euros, e o grupo financeiro ING Groep amealhava um ganho de 0,40% para os 17,67 euros. O índice holandês ganhava 0,13% para os 312,16 pontos.
por Joaquim Madrinha
Quinta, 31 Jul 2003 10:36
O PSI-20 seguia a ganhar 0,11%, um comportamento em contra-ciclo com as principais praças europeias devido aos ganhos do BPI, que apresentou ontem resultados superiores às estimativas, e da Protugal Telecom.
O PSI-20 valorizava 0,11% para os 5.782,97 pontos com quatro empresa a subir, oito a descer e oito inalteradas.
Os títulos do Banco BPI [Cot, Not, P.Target] eram os que mais influência exerciam sobre o índice nacional, ao subirem 1,66% para os 2,45 euros. O BPI apresentou ontem resultados acima das expectativas de mercado com resultado líquido a atingir os 80,5 milhões de euros.
Na restante parte do sector, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 1,46 euros enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,23% para os 12,81 euros. O BCP anunciou que vai deixar de estar cotado nas Bolsas internacionais e, segundo a imprensa, vai unificar as várias marcas.
Também a puxar o índice, estavam os títulos da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], ao valorizar 0,17% para os 6 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e a Brisa [Cot, Not, P.Target] seguiam inalteradas nos 1,99 euros e 4,92 euros, respectivamente.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] seguiam também inalteradas nos 0,48 euros e 1,95 euros, respectivamente.
A Novabase [Cot, Not, P.Target], que ontem apresentou resultados semestrais de 800 mil euros, um valor que desapontou o mercado, seguia a cair 0,17% para os 5,89 euros.
Resultados da banca influenciam praças europeias
O Eurostoxx 50 seguia a perder 0,14% para os 2.440,49 pontos.
O IBEX-35 [Cot, Not, P.Target] seguia a perder 0,27% para os 6.965,30 pontos, com as acções do Banco Popular, que subiam 0,34% para os 41,84 euros, e as da Gás Natural que materializavam um ganho de 0,24% para os 16,70 euros.
A empresa de gás apresentou hoje resultados de 101,8 milhões de euros, menos 72% que no período homólogo, devido à contabilização, na altura, da venda de 595 da Enegas.
No FSTE [Cot, Not, P.Target], os títulos da GlaxoSmithKline, que deslizavam 0,67% para as 11,93 libras, e os da British Telecom, que acumulavam uma perda de 2,69% para as 1,99 libras, pressionavam o índice para uma queda de 0,05% a cotar nos 4.139,10 pontos.
No CAC-40 [Cot, Not, P.Target], as acções do BNP Paribas, que hoje apresentou lucros de 902 milhões de euros, menos 10% que no período homólogo devido a perdas com capital, obtinham um ganho de 1,80% para os 47,4 euros. Contudo, a queda de 1,58% para os 44,34 euros da Aventis pressionava o índice francês para uma queda de 0,17% a marcar 3.167,12 pontos.
No DAX [Cot, Not, P.Target], que perdia 0,24% para os 3.420,76 pontos, os títulos do Deutsche Bank, com uma queda de 2,43% para os 57,30 euros eram os mais penalizadores para o índice. O banco alemão apresentou hoje os primeiros lucros dos últimos quatro trimestres no valor de 572 milhões de euros.
A Allianz impedia maiores perdas do índice ao valorizar 0,63% para os 91,39 euros.
No AEX de Amesterdão, a Philips verificava um ganho de 0,77% para os 18,33 euros, e o grupo financeiro ING Groep amealhava um ganho de 0,40% para os 17,67 euros. O índice holandês ganhava 0,13% para os 312,16 pontos.
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Factos Relevantes 30 de Julho: EMPRESAS & SECTORES
(SNC;PTC: EURONEXT LISBOA) A Optimus vai enviar uma carta ao regulador, pedindo o adiamento do UMTS, juntando-se assim à TMN. O adiamento desejado pelos operadores é de 6 meses. O regulador vai ter que tomar uma decisão até ao último trimestre, acerca do arranque do UMTS e em que condições é que este vai ocorrer. Um adiamento de 6 meses já estará incorporado no preço das acções, pelo que caso não ocorra, seria negativo para a PT e para a Optimus. (NBA: EURONEXT LISBOA) Revisão em baixa do preço alvo da Novabase de Eur 9.8 para Eur 8.5. Tal deve-se à revisão em baixa da estimativa para o decréscimo do mercado de IT em 2003: de -2% para -10%, depois do relatório divulgado pela INSAT e ao adiamento da recuperação em 2004. Tal deverá ter um impacto negativo nas receitas de consultoria (em 2003 de -10.5% e em 2004 de -15.6%) e no EBITDA consolidado (-5% em 2003 e -7% em 2004). (SAP: FRANKFURT) Segundo entrevista do CEO da SAP à imprensa alemã, a empresa está a estudar reduzir o número de colaboradores nos países em que não é rentável. Para reduzir os custos, prevê passar a realizar alguns projectos internamente, que antes eram realizados por entidades externas. Com estas medidas, a empresa espera aumentar o ROE em cerca de 1.5%, para mais de 24%. (DPW: FRANKFURT) A Deutsche Post registou uma forte subida dos resultados do 1º semestre, de Eur 155Mn para Eur 650Mn. Esta forte subida dos resultados explica-se pelo programa de corte de custos, e pelo facto de no ano passado ter sido penalizada por custos extraordinários. O consenso apontava para um resultado de Eur 721Mn. (UNA: AMSTERDÃO) A Unilever registou uma queda de 18% nos resultados do 2º Trim., de Eur 688Mn para Eur 564Mn, penalizada pela valorização do euro face ao dólar. A taxas de câmbio constantes, os resultados caíram cerca de 13%. O consenso apontava para Eur 603Mn. (MCD:NYSE) A McDonald?s apresentou ontem bons resultados do 2ºTrim. O resultado por acção foi de US$0.37, em linha com o consenso. As vendas apresentaram uma subida de 11% para US$4.28Bn batendo os US$4.0 esperados pelos analistas e atingindo um máximo histórico nos 48 anos da empresa. As vendas em lojas abertas há mais de um ano nos Estados Unidos cresceram 4.9%, a maior subida dos últimos cinco anos que marca a inversão da tendência negativa dos últimos trimestres. A nível mundial as vendas cresceram 1.2%. O CEO Jim Cantalupo mostrou-se contente com a reacção dos clientes aos novos produtos, como saladas de valor acrescentado e McGriddles. Subiu 4.2%. (DD:NYSE) A Du Pont apresentou resultados ontem. Excluindo extraordinários, foram de US$0.62 por acção, significativamente acima dos US$0.57 esperados pelo mercado. Também as vendas, apresentando uma subida de 10%, foram de US$7.4Bn, ligeiramente acima dos US$7.3Bn do consenso. A empresa espera resultados em 2003 em linha com as expectativas dos analistas, tendo-se mostrado optimista quanto ao início da retoma económica. No entanto, admite a possibilidade de os resultados ficarem no mínimo do intervalo de consenso, caso a produção industrial não recupere no 2º semestre. Iniciou a sessão a subir, encerrando a perder 1%. (VZ:NYSE) A Verizon Communications apresentou resultados positivos de US$338Mn ou US$0.12, ao contrário da perda de US$0.78 anterior. Excluindo extraordinários o resultado foi de US$0.69, ligeiramente acima do consenso de US$0.68. As vendas subiram para US$16.83Bn, ficando um pouco abaixo das estimativas dos analistas de US$16.9Bn. A Verizon Wireless, parceria com a Vodafone, aumentou em 1.3 milhões o número de clientes, bastante mais que o consenso de 900 mil. A taxa de saída de clientes diminuiu para o mínimo de 1.7%. Também a receita média mensal por cliente subiu de US$47 para US$49. As suas receitas subiram 14.3%, compensando a descida no negócio de chamadas locais. Caiu 1.6%.
2003/07/30 - 09:46
(SNC;PTC: EURONEXT LISBOA) A Optimus vai enviar uma carta ao regulador, pedindo o adiamento do UMTS, juntando-se assim à TMN. O adiamento desejado pelos operadores é de 6 meses. O regulador vai ter que tomar uma decisão até ao último trimestre, acerca do arranque do UMTS e em que condições é que este vai ocorrer. Um adiamento de 6 meses já estará incorporado no preço das acções, pelo que caso não ocorra, seria negativo para a PT e para a Optimus. (NBA: EURONEXT LISBOA) Revisão em baixa do preço alvo da Novabase de Eur 9.8 para Eur 8.5. Tal deve-se à revisão em baixa da estimativa para o decréscimo do mercado de IT em 2003: de -2% para -10%, depois do relatório divulgado pela INSAT e ao adiamento da recuperação em 2004. Tal deverá ter um impacto negativo nas receitas de consultoria (em 2003 de -10.5% e em 2004 de -15.6%) e no EBITDA consolidado (-5% em 2003 e -7% em 2004). (SAP: FRANKFURT) Segundo entrevista do CEO da SAP à imprensa alemã, a empresa está a estudar reduzir o número de colaboradores nos países em que não é rentável. Para reduzir os custos, prevê passar a realizar alguns projectos internamente, que antes eram realizados por entidades externas. Com estas medidas, a empresa espera aumentar o ROE em cerca de 1.5%, para mais de 24%. (DPW: FRANKFURT) A Deutsche Post registou uma forte subida dos resultados do 1º semestre, de Eur 155Mn para Eur 650Mn. Esta forte subida dos resultados explica-se pelo programa de corte de custos, e pelo facto de no ano passado ter sido penalizada por custos extraordinários. O consenso apontava para um resultado de Eur 721Mn. (UNA: AMSTERDÃO) A Unilever registou uma queda de 18% nos resultados do 2º Trim., de Eur 688Mn para Eur 564Mn, penalizada pela valorização do euro face ao dólar. A taxas de câmbio constantes, os resultados caíram cerca de 13%. O consenso apontava para Eur 603Mn. (MCD:NYSE) A McDonald?s apresentou ontem bons resultados do 2ºTrim. O resultado por acção foi de US$0.37, em linha com o consenso. As vendas apresentaram uma subida de 11% para US$4.28Bn batendo os US$4.0 esperados pelos analistas e atingindo um máximo histórico nos 48 anos da empresa. As vendas em lojas abertas há mais de um ano nos Estados Unidos cresceram 4.9%, a maior subida dos últimos cinco anos que marca a inversão da tendência negativa dos últimos trimestres. A nível mundial as vendas cresceram 1.2%. O CEO Jim Cantalupo mostrou-se contente com a reacção dos clientes aos novos produtos, como saladas de valor acrescentado e McGriddles. Subiu 4.2%. (DD:NYSE) A Du Pont apresentou resultados ontem. Excluindo extraordinários, foram de US$0.62 por acção, significativamente acima dos US$0.57 esperados pelo mercado. Também as vendas, apresentando uma subida de 10%, foram de US$7.4Bn, ligeiramente acima dos US$7.3Bn do consenso. A empresa espera resultados em 2003 em linha com as expectativas dos analistas, tendo-se mostrado optimista quanto ao início da retoma económica. No entanto, admite a possibilidade de os resultados ficarem no mínimo do intervalo de consenso, caso a produção industrial não recupere no 2º semestre. Iniciou a sessão a subir, encerrando a perder 1%. (VZ:NYSE) A Verizon Communications apresentou resultados positivos de US$338Mn ou US$0.12, ao contrário da perda de US$0.78 anterior. Excluindo extraordinários o resultado foi de US$0.69, ligeiramente acima do consenso de US$0.68. As vendas subiram para US$16.83Bn, ficando um pouco abaixo das estimativas dos analistas de US$16.9Bn. A Verizon Wireless, parceria com a Vodafone, aumentou em 1.3 milhões o número de clientes, bastante mais que o consenso de 900 mil. A taxa de saída de clientes diminuiu para o mínimo de 1.7%. Também a receita média mensal por cliente subiu de US$47 para US$49. As suas receitas subiram 14.3%, compensando a descida no negócio de chamadas locais. Caiu 1.6%.
2003/07/30 - 09:46
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Continental aumenta lucro em 19,7%
31-7-2003 10:25
O fabricante de componentes automóveis alemão Continental registou um lucro líquido de 163 milhões de euros no primeiro semestre do ano, mais 19,7 por cento que no período homólogo.
O volume de negócios recuou 0,2 por cento para 5.647 milhões de euros, prejudicado pela valorização do euro face ao dólar. Excluindo o efeito cambial, as vendas teriam aumentado 6,2 por cento.
O resultado operacional aumentou 14,9 por cento para 399 milhões de euros, com aumento da margem de 6,1 para 7,1 por cento.
Para o total do ano, o grupo prevê uma redução da produção na Europa e nos Estados Unidos da América. Apesar disso, o resultado operacional deverá aumentar para 700 milhões de euros.
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31-7-2003 10:25
O fabricante de componentes automóveis alemão Continental registou um lucro líquido de 163 milhões de euros no primeiro semestre do ano, mais 19,7 por cento que no período homólogo.
O volume de negócios recuou 0,2 por cento para 5.647 milhões de euros, prejudicado pela valorização do euro face ao dólar. Excluindo o efeito cambial, as vendas teriam aumentado 6,2 por cento.
O resultado operacional aumentou 14,9 por cento para 399 milhões de euros, com aumento da margem de 6,1 para 7,1 por cento.
Para o total do ano, o grupo prevê uma redução da produção na Europa e nos Estados Unidos da América. Apesar disso, o resultado operacional deverá aumentar para 700 milhões de euros.
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Alemanha: IFO estima crescimento de 1,7% para 2004
31-7-2003 10:21
O instituto económico alemão IFO elevou a estimativa para o crescimento da economia da Alemanha para 2004, depois do Governo ter anunciado que vai acelerar a redução dos impostos.
O IFO estima um crescimento de 1,7 por cento no Produto Interno Bruto do próximo ano, que compara com a anterior estimativa de 1,5 por cento. Este aumento deve-se ao plano de 15 mil milhões de euros de redução de impostos pelo Governo e à evolução dos indicadores macroeconómicos.
O instituto espera que o desemprego se mantenha a subir, atingindo os 10,7 por cento no próximo ano. O défice orçamental deverá superar os 3 por cento do Produto Interno Bruto em 2003, atingindo os 3,5 por cento.
As estimativas dos restantes institutos para 2004 variam entre 1,3 e 1,8 por cento.
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31-7-2003 10:21
O instituto económico alemão IFO elevou a estimativa para o crescimento da economia da Alemanha para 2004, depois do Governo ter anunciado que vai acelerar a redução dos impostos.
O IFO estima um crescimento de 1,7 por cento no Produto Interno Bruto do próximo ano, que compara com a anterior estimativa de 1,5 por cento. Este aumento deve-se ao plano de 15 mil milhões de euros de redução de impostos pelo Governo e à evolução dos indicadores macroeconómicos.
O instituto espera que o desemprego se mantenha a subir, atingindo os 10,7 por cento no próximo ano. O défice orçamental deverá superar os 3 por cento do Produto Interno Bruto em 2003, atingindo os 3,5 por cento.
As estimativas dos restantes institutos para 2004 variam entre 1,3 e 1,8 por cento.
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BPI diz BCP pode poupar 25 milhões de euros com unificação das marcas
Quinta, 31 Jul 2003 09:59
O BPI, numa nota de «research» emitida aos clientes, e citando declarações que haviam sido proferidas pelo Banco Comercial Português (BCP), diz que a unificação das marcas do banco deverá render 25 milhões de euros em poupanças com custos de «marketing».
A edição de hoje do Jornal de Negócios avança que o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] vai avançar para a última fase da reestruturação da sua rede comercial.
O jornal avança ainda que a instituição liderada por Jardim Gonçalves vai extinguir as marcas Nova Rede, Atlântico e SottoMayor, e que vai concentrar a sua rede de retalho «debaixo» da marca BCP. O diário cita uma carta enviada aos colaboradores do maior banco privado nacional.
Numa nota de «research» emitida hoje, o BPI diz que o final da marca SottoMayor «não é propriamente uma surpresa». Já em relação ao Atlântico, «é de alguma forma uma surpresa», já que esta rede «é uma marca muito forte no mercado português».
A casa de investimento defende que, a médio prazo, o final das duas marcas (a edição do «Público» diz que o BCP apenas vai extinguir as marcas SottoMayor e Atlântico) deverá resultar numa redução de custos para o grupo.
O BCP «já havia anunciado que a separação das marcas contra o cenário de uma unificação significaria 25 milhões extras nos custos de marketing do grupo», diz o BPI.
As acções do BCP cotavam nos 1,46 euros, sem alteração no preço.
por Pedro Carvalho
Quinta, 31 Jul 2003 09:59
O BPI, numa nota de «research» emitida aos clientes, e citando declarações que haviam sido proferidas pelo Banco Comercial Português (BCP), diz que a unificação das marcas do banco deverá render 25 milhões de euros em poupanças com custos de «marketing».
A edição de hoje do Jornal de Negócios avança que o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] vai avançar para a última fase da reestruturação da sua rede comercial.
O jornal avança ainda que a instituição liderada por Jardim Gonçalves vai extinguir as marcas Nova Rede, Atlântico e SottoMayor, e que vai concentrar a sua rede de retalho «debaixo» da marca BCP. O diário cita uma carta enviada aos colaboradores do maior banco privado nacional.
Numa nota de «research» emitida hoje, o BPI diz que o final da marca SottoMayor «não é propriamente uma surpresa». Já em relação ao Atlântico, «é de alguma forma uma surpresa», já que esta rede «é uma marca muito forte no mercado português».
A casa de investimento defende que, a médio prazo, o final das duas marcas (a edição do «Público» diz que o BCP apenas vai extinguir as marcas SottoMayor e Atlântico) deverá resultar numa redução de custos para o grupo.
O BCP «já havia anunciado que a separação das marcas contra o cenário de uma unificação significaria 25 milhões extras nos custos de marketing do grupo», diz o BPI.
As acções do BCP cotavam nos 1,46 euros, sem alteração no preço.
por Pedro Carvalho
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HypoVereinsbank apresenta prejuízos de 67 milhões euros
31-7-2003 10:4
O banco alemão HypoVereinsbank registou um prejuízo de 67 milhões de euros no segundo trimestre do ano, o quarto trimestre consecutivo em que apresenta prejuízos.
Este resultado compara com os 44 milhões de euros de lucro registado no período homólogo de 2002 e fica abaixo das estimativas dos analistas, que apontavam para um prejuízo de apenas 34 milhões de euros.
Os resultados foram prejudicados pela constituição de provisões de 760 milhões de euros para cobrir créditos vencidos.
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31-7-2003 10:4
O banco alemão HypoVereinsbank registou um prejuízo de 67 milhões de euros no segundo trimestre do ano, o quarto trimestre consecutivo em que apresenta prejuízos.
Este resultado compara com os 44 milhões de euros de lucro registado no período homólogo de 2002 e fica abaixo das estimativas dos analistas, que apontavam para um prejuízo de apenas 34 milhões de euros.
Os resultados foram prejudicados pela constituição de provisões de 760 milhões de euros para cobrir créditos vencidos.
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Euro desce com dados macroeconómicos
31-7-2003 9:34
O euro recua face ao dólar, depois do «Beige Book» da Reserva Federal norte-americana ter elevado as expectativas para a recuperação da economia norte-americana.
Hoje serão apresentados importantes dados macroeconómicos. Na Zona Euro serão divulgados os índices de confiança, a estimativa para a inflação e a taxa de juro do Banco Central Europeu. Nos Estados Unidos da América será divulgado o Produto Interno Bruto, os Novos Pedidos de Subsídio de Desemprego e o Chicago Purchasing Manager.
O euro perde 0,18 por cento para 1,1327 dólares.
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31-7-2003 9:34
O euro recua face ao dólar, depois do «Beige Book» da Reserva Federal norte-americana ter elevado as expectativas para a recuperação da economia norte-americana.
Hoje serão apresentados importantes dados macroeconómicos. Na Zona Euro serão divulgados os índices de confiança, a estimativa para a inflação e a taxa de juro do Banco Central Europeu. Nos Estados Unidos da América será divulgado o Produto Interno Bruto, os Novos Pedidos de Subsídio de Desemprego e o Chicago Purchasing Manager.
O euro perde 0,18 por cento para 1,1327 dólares.
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Petróleo mantém subida ligeira
31-7-2003 9:30
O preço do petróleo mantém-se com ganhos ligeiros, depois da subida sustentada de ontem após o Departamento da Energia norte-americano ter apresentado uma queda nas existências de gasolina, devido à maior procura que o esperado.
As existências de gasolina recuaram 3,3 milhões de barris para 204,5 milhões, o mínimo dos últimos três meses, na semana passada. Os analistas esperavam uma queda de apenas 1,23 milhões de barris. A procura aumentou para uma média díaria de 9.563 milhões de barris, um novo recorde.
Os ministros da OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo estão reunidos em Viena, devendo manter as quotas de produção inalteradas.
O contrato de Setembro do IPE Brent sobe 9 cêntimos para 28,59 dólares por barril.
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31-7-2003 9:30
O preço do petróleo mantém-se com ganhos ligeiros, depois da subida sustentada de ontem após o Departamento da Energia norte-americano ter apresentado uma queda nas existências de gasolina, devido à maior procura que o esperado.
As existências de gasolina recuaram 3,3 milhões de barris para 204,5 milhões, o mínimo dos últimos três meses, na semana passada. Os analistas esperavam uma queda de apenas 1,23 milhões de barris. A procura aumentou para uma média díaria de 9.563 milhões de barris, um novo recorde.
Os ministros da OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo estão reunidos em Viena, devendo manter as quotas de produção inalteradas.
O contrato de Setembro do IPE Brent sobe 9 cêntimos para 28,59 dólares por barril.
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Unión Fenosa aumenta lucros após mais valia com venda de 7% da REE
Quinta, 31 Jul 2003 09:41
A Unión Fenosa anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre cresceram 6,6%, após a terceira maior eléctrica de Espanha ter alienado 7% do capital da Red Eléctrica de España (REE), com uma mais valia de 40 milhões de euros.
Os lucros da companhia espanhola ascenderam a 57,7 milhões de euros, abaixo das estimativas dos analistas, que apontavam para resultados líquidos de 74,3 milhões de euros, segundo a Bloomberg.
Tal como as outras grandes eléctricas espanholas, a Fenosa alienou 7% do capital da REE, originando uma mais valia de cerca de 40 milhões de euros, que ajudou assim os lucros a aumentarem no segundo trimestre. A REE gere a rede eléctrica em Espanha e a referida venda foi determinada pelo Governo.
Nos primeiros seis meses deste ano os lucros da empresa subiram de 176,9 para 188,4 milhões de euros, enquanto as receitas desceram 10,4% até aos 2,76 mil milhões de euros.
No primeiro semestre a Fenosa conseguiu reduzir a sua dívida em 558 milhões de euros, que está agora nos 6,87 mil milhões de euros.
As acções da Fenosa seguiam a cair 0,88% para os 14,57 euros.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 31 Jul 2003 09:41
A Unión Fenosa anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre cresceram 6,6%, após a terceira maior eléctrica de Espanha ter alienado 7% do capital da Red Eléctrica de España (REE), com uma mais valia de 40 milhões de euros.
Os lucros da companhia espanhola ascenderam a 57,7 milhões de euros, abaixo das estimativas dos analistas, que apontavam para resultados líquidos de 74,3 milhões de euros, segundo a Bloomberg.
Tal como as outras grandes eléctricas espanholas, a Fenosa alienou 7% do capital da REE, originando uma mais valia de cerca de 40 milhões de euros, que ajudou assim os lucros a aumentarem no segundo trimestre. A REE gere a rede eléctrica em Espanha e a referida venda foi determinada pelo Governo.
Nos primeiros seis meses deste ano os lucros da empresa subiram de 176,9 para 188,4 milhões de euros, enquanto as receitas desceram 10,4% até aos 2,76 mil milhões de euros.
No primeiro semestre a Fenosa conseguiu reduzir a sua dívida em 558 milhões de euros, que está agora nos 6,87 mil milhões de euros.
As acções da Fenosa seguiam a cair 0,88% para os 14,57 euros.
por Nuno Carregueiro
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Mercados europeus passam para terreno ligeiramente negativo
31-7-2003 9:24
Os mercados europeus, depois de uma abertura com ganhos ligeiros, reagiram aos resultados do Deutsche Bank e da Schering e assumiram uma tendência ligeiramente negativa.
O Deutsche Bank perde 2,3 por ento, depois de ter apresentado uma subida no lucro do segundo trimestre de 204 para 572 milhões de euros, abaixo do esperado pelos analistas, prejudicado pelo pagamento de impostos superiores ao esperado,
A Schering recua 6,7 por cento, depois de ter reduzido as estimativas para os lucros anuais e anunciado o despedimento de 300 trabalhadores, depois da queda do dólar face ao euro ter limitado as vendas e lucros do segundo trimestre.
O índice alemão DAX perde 0,39 por cento, o britânico Footise recua 0,08 por cento, o francês CAC desvaloriza 0,23 por cento, o italiano MIB desce 0,11 por cento e o espanhol IBEX desliza 0,31 por cento.
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31-7-2003 9:24
Os mercados europeus, depois de uma abertura com ganhos ligeiros, reagiram aos resultados do Deutsche Bank e da Schering e assumiram uma tendência ligeiramente negativa.
O Deutsche Bank perde 2,3 por ento, depois de ter apresentado uma subida no lucro do segundo trimestre de 204 para 572 milhões de euros, abaixo do esperado pelos analistas, prejudicado pelo pagamento de impostos superiores ao esperado,
A Schering recua 6,7 por cento, depois de ter reduzido as estimativas para os lucros anuais e anunciado o despedimento de 300 trabalhadores, depois da queda do dólar face ao euro ter limitado as vendas e lucros do segundo trimestre.
O índice alemão DAX perde 0,39 por cento, o britânico Footise recua 0,08 por cento, o francês CAC desvaloriza 0,23 por cento, o italiano MIB desce 0,11 por cento e o espanhol IBEX desliza 0,31 por cento.
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Desemprego em França atinge máximo de três anos em Junho
Quinta, 31 Jul 2003 09:15
O desemprego em França voltou a subir em Junho, atingindo o valor mais elevado dos últimos três anos e sugerindo que as empresas estão a aguardar por uma retoma na economia para reforçarem os seus quadros de pessoal.
O número de franceses à procura de emprego, no mês de Junho, aumentou em 11 mil para 2,6 milhões, o valor mais elevado desde Março de 2000, anunciou o Ministério do Trabalho.
A taxa de desemprego permaneceu assim nos 9,5%, quando os analistas aguardavam uma subida para 9,6%.
Várias empresas francesas, como a Alcatel e a Michelin, continuam a cortar postos de trabalho com vista a reduzir custos e enfrentar a quebra na procura, face ao abrandamento da economia.
Situação inversa parece estar a passar-se nas outras economias da Zona Euro, com a taxa de desemprego na Itália e na Alemanha a darem sinais de retracção.
Os últimos indicadores económicos sugerem que a economia francesa poderá estar a recuperar, depois de, segundo as previsões do Banco de França, ter estagnado no segundo trimestre deste ano.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 31 Jul 2003 09:15
O desemprego em França voltou a subir em Junho, atingindo o valor mais elevado dos últimos três anos e sugerindo que as empresas estão a aguardar por uma retoma na economia para reforçarem os seus quadros de pessoal.
O número de franceses à procura de emprego, no mês de Junho, aumentou em 11 mil para 2,6 milhões, o valor mais elevado desde Março de 2000, anunciou o Ministério do Trabalho.
A taxa de desemprego permaneceu assim nos 9,5%, quando os analistas aguardavam uma subida para 9,6%.
Várias empresas francesas, como a Alcatel e a Michelin, continuam a cortar postos de trabalho com vista a reduzir custos e enfrentar a quebra na procura, face ao abrandamento da economia.
Situação inversa parece estar a passar-se nas outras economias da Zona Euro, com a taxa de desemprego na Itália e na Alemanha a darem sinais de retracção.
Os últimos indicadores económicos sugerem que a economia francesa poderá estar a recuperar, depois de, segundo as previsões do Banco de França, ter estagnado no segundo trimestre deste ano.
por Nuno Carregueiro
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Resultados da banca caem 13,45% no semestre
Quinta, 31 Jul 2003 09:02
Os quatro principais bancos privados a actuar em Portugal lucraram, no primeiro semestre, 523,5 milhões de euros, mais 13,45% que no período homólogo, noticiou o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
Quinta, 31 Jul 2003 09:02
Os quatro principais bancos privados a actuar em Portugal lucraram, no primeiro semestre, 523,5 milhões de euros, mais 13,45% que no período homólogo, noticiou o Jornal de Negócios.
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Zaragozano prepara exclusão de Bolsa
31-7-2003 8:55
O Conselho de Administração do espanhol Banco Zaragozano deverá aprovar em Setembro a exclusão das suas acções de Bolsa, no âmbito da OPA – Oferta Pública de Aquisição lançada pelo Barclays.
O Barclays conseguiu garantir 98,31 por cento do capital do Banco Zaragozano e lançou uma nova OPA com o mesmo preço, 12,70 euros, para garantir o capital restante.
A cotação do Banco Zaragozano foi suspensa preventivamente pela Comisión Nacional del Mercado de Valores.
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31-7-2003 8:55
O Conselho de Administração do espanhol Banco Zaragozano deverá aprovar em Setembro a exclusão das suas acções de Bolsa, no âmbito da OPA – Oferta Pública de Aquisição lançada pelo Barclays.
O Barclays conseguiu garantir 98,31 por cento do capital do Banco Zaragozano e lançou uma nova OPA com o mesmo preço, 12,70 euros, para garantir o capital restante.
A cotação do Banco Zaragozano foi suspensa preventivamente pela Comisión Nacional del Mercado de Valores.
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EDP mantém limitações na Hidrocantábrico
31-7-2003 8:43
Segundo o Diário Económico, o secretário de Estado da Energia espanhol, José Folgado, não levante as limitações da EDP na Hidrocantábrico sem que sejam extintos os contratos de aquisição de electricidade em Portugal. Este alterações está a ser negociada entre os dois executivos.
Os contratos de aquisição de electricidade estão estabelecidos entre a Rede Eléctrica Nacional, a CCPE, da EDP, a Tejo e a Turbogás, considerando a compensação pelo rendimento perdido.
Também a liberalização do sector energético nacional é uma das condições de Espanha para retirar as limitações da EDP na subsidiária espanhola.
A EDP, apesar de possuir 40 por cento da Hidrocantábrico, só pode usar 4 por cento dos direitos de voto.
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31-7-2003 8:43
Segundo o Diário Económico, o secretário de Estado da Energia espanhol, José Folgado, não levante as limitações da EDP na Hidrocantábrico sem que sejam extintos os contratos de aquisição de electricidade em Portugal. Este alterações está a ser negociada entre os dois executivos.
Os contratos de aquisição de electricidade estão estabelecidos entre a Rede Eléctrica Nacional, a CCPE, da EDP, a Tejo e a Turbogás, considerando a compensação pelo rendimento perdido.
Também a liberalização do sector energético nacional é uma das condições de Espanha para retirar as limitações da EDP na subsidiária espanhola.
A EDP, apesar de possuir 40 por cento da Hidrocantábrico, só pode usar 4 por cento dos direitos de voto.
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Despesas com desemprego estrutural aumentam 30%
31-7-2003 8:37
Segundo o Diário Económico, as despesas do Governo com o desemprego estrutural aumentam 30 por cento nos primeiros cinco meses do ano.
Os subsídios sociais de desemprego atribuídos subiram 14,6 por cento para 414.018 subsídios, atingindo uma factura de 149,64 milhões de euros.
Bagão Félix está a apresentar pacotes de medidas consecutivos de forma a limitar o aumento da ausência prolongada do mercado de trabalho.
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31-7-2003 8:37
Segundo o Diário Económico, as despesas do Governo com o desemprego estrutural aumentam 30 por cento nos primeiros cinco meses do ano.
Os subsídios sociais de desemprego atribuídos subiram 14,6 por cento para 414.018 subsídios, atingindo uma factura de 149,64 milhões de euros.
Bagão Félix está a apresentar pacotes de medidas consecutivos de forma a limitar o aumento da ausência prolongada do mercado de trabalho.
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Ministério da Saúde gasta 350 milhões euros com horas extraordinárias
31-7-2003 8:33
Segundo o Diário Económico, as horas extraordinárias pagas aos médicos atingiram os 350 milhões de euros em 2002, representando 13 por cento dos gastos com pessoal do Serviço Nacional de Saúde.
Os gastos totais com o pessoal atingem os 2,7 mil milhões de euros.
O ministério admite alterar a lei mas critica o não cumprimento de alguns critérios por parte de alguns médicos.
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31-7-2003 8:33
Segundo o Diário Económico, as horas extraordinárias pagas aos médicos atingiram os 350 milhões de euros em 2002, representando 13 por cento dos gastos com pessoal do Serviço Nacional de Saúde.
Os gastos totais com o pessoal atingem os 2,7 mil milhões de euros.
O ministério admite alterar a lei mas critica o não cumprimento de alguns critérios por parte de alguns médicos.
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Carris vende estações de Cabo Ruivo e Santo Amaro
Quinta, 31 Jul 2003 08:42
A Carris vai avançar com a alienação da estação de Cabo Ruivo e de Santo Amaro para fins imobiliários, com vista à dotação inicial do fundo de pensões, noticiou o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Quinta, 31 Jul 2003 08:42
A Carris vai avançar com a alienação da estação de Cabo Ruivo e de Santo Amaro para fins imobiliários, com vista à dotação inicial do fundo de pensões, noticiou o «Diário Económico».
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BCP unifica marcas e estrutura comercial
Quinta, 31 Jul 2003 08:32
O Banco Comercial Português anunciou ontem que vai avançar com a última fase da reestruturação da sua rede comercial, que vai implicar o fim da NovaRede, Atlântico e Sottomayor, noticiou o Jornal de Negócios.
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Quinta, 31 Jul 2003 08:32
O Banco Comercial Português anunciou ontem que vai avançar com a última fase da reestruturação da sua rede comercial, que vai implicar o fim da NovaRede, Atlântico e Sottomayor, noticiou o Jornal de Negócios.
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Finanças reduzem IVA do Polis para 5%
Quinta, 31 Jul 2003 08:35
As 22 sociedades Polis vão passar a pagar o IVA a uma taxa de 5%, em vez dos 19% que estavam previstos até agora, noticiou o Jornal de Negócios, citando um despacho de Vasco Valdez.
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Quinta, 31 Jul 2003 08:35
As 22 sociedades Polis vão passar a pagar o IVA a uma taxa de 5%, em vez dos 19% que estavam previstos até agora, noticiou o Jornal de Negócios, citando um despacho de Vasco Valdez.
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