"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[pinto80]

Ainda assim, a taxa normal de IVA da vizinha Espanha fica dois pontos abaixo da nacional, que se encontra nos 20%.

Quando o próximo governo entrar em serviço logo vês para onde vai a taxa de IVA por cá.

22%? 25%? Aceitam-se apostas.

Apesar da asfixia financeira em que vivem as contas públicas, não acredito que com esta composição parlamentar (maioria relativa) haja um subida de impostos, pelo menos muito significativa. Uma descida também é pouco provável.

[JCS]

Ainda assim, a taxa normal de IVA da vizinha Espanha fica dois pontos abaixo da nacional, que se encontra nos 20%.

Quando o próximo governo entrar em serviço logo vês para onde vai a taxa de IVA por cá.

22%? 25%? Aceitam-se apostas.

Milagres não existem, os impostos aumentarão até à completa asfixia de todos os agentes económicos...

Isto só mudará quando o estado cortar a sério nas despesas e começar a gastar (muito) menos do que gasta. Mas como já temos pagamentos planeados até 2030 (ou mais)... talvez daqui a duas gerações (porque a próxima já está hipotecada).

Cumprimentos.

JCS

[atomez]

Ainda assim, a taxa normal de IVA da vizinha Espanha fica dois pontos abaixo da nacional, que se encontra nos 20%.

Quando o próximo governo entrar em serviço logo vês para onde vai a taxa de IVA por cá.

22%? 25%? Aceitam-se apostas.

[Midas]

Não sei onde está a surpresa... pensam que as medidas de andar a colocar bilióes nos bancos... de onde virá o dinheiro? Das árvores?

Foi publicado um post novo relativamente à situação da TAP. Mais um exemplo de empresa pública, a ser muito bem gerida.

http://www.liberdadedescolha.com/2009/0 ... blica.html

Achei piada a esta foto, já que, além de ter o nome deste site, tem algo que felizmente existe, apesar de alguns pensarem que é mau... Liberdade de Escolha.

Falando do caso da TAP, é um caso típico de empresa pública, greves e prejuízos... prejuízos que alguns teimam em esquecer, quem paga é o povão, que iludido, pensa que é preferível existir um estado e governo pesado (230 deputados e milhares de "assistentes"), pagar praticamente 50% do que ganha em impostos directos e indirectos para os mesmos porem e disporem dele, do que um mercado livre, onde preservavam quase tudo o que ganhavam e pagariam preços mais baixos nos bens e serviços, dada a concorrência... mas já estou a divagar.

Em concreto, no caso da TAP, confesso que revolta esta situação. Não por causa dos pilotos, que estão a fazer o seu papel, tentar tirar mais um bocadinho do estado (se os que estão acima tiram, porque não eles tentarem também?), mas pelo facto da maioria não entender o porque desta situação. A empresa tem de ser privatizada e ponto final. Caso fosse privatizada, ou começaria a dar lucros ou ia à falência... a sua unidade de negócio seria vendida a outra ou outras empresas e acreditem que continuaria a haver aviação em Portugal...

No sector privado, caso uma empresa não dê lucros fecha as portas. Simples. Surge outra para tomar o seu lugar, e tentar ser mais eficiente. Isto sim, é algo que liberta os contribuintes da estrutura pesada do estado, onde não há motivação nenhuma em tornar uma empresa rentável, pois o capital que estão a utilizar não é deles e caso dê errado o pai estado dá mais.

Tudo é um jogo de incentivos na economia, por isso o sector privado é claramente, muito mais produtivo que o estatal. Posto isto, privatize-se a TAP e, desta forma, acaba-se com esta macacada do quer mais salário, do lucro estimado que afinal são é mais uns milhões de prejuízo... e quem paga, está claro, é o contribuinte, que tem de abrir os olhos e começar a exigir a privatização cada vez maior do estado.

[HappyGuy]

Os Espanhóis continuam a pagar menos pelos bens que não são considerados de primeira necessidade.

Os Espanhóis já pagavam mais e vão pagar ainda mais pelos bens de primeira necessidade. 5% nossos para os futuros 8% deles.

Se a justiça social é taxar pouco a primeira necessidade e taxar mais o que não é vital ou é supérfluo, não deveríamos estar de parabéns? Pelo menos aqueles que se dizem socialistas não deveriam estar contentes?

[Lion_Heart]

Os Espanhois estão em completo colapso economico.

Mas também cometeram erros crasos.

Mas parece que mesmo com essa subida ficam a pagar menos que os ricos vizinhos Portugueses

Vida de rico é mesmo assim.

[Woodhare]

Pior para eles.

[limpaesgotos]

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1730

Taxa reduzida também sobe para 8%

Espanha aumenta IVA para 18%

2009/09/26 13:32Redacção / PGM

Mesmo assim, IVA espanhol fica dois pontos abaixo dos 20% praticados em Portugal
A vizinha Espanha vai aumentar o IVA. A reforma fiscal consta do projecto de Lei do Orçamento Geral do Estado, aprovado este sábado em Conselho de Ministros.

De acordo com o «CincoDias», a taxa reduzida de IVA aumentará um ponto, de 7 para 8% e a taxa normal subirá dois pontos, de 16 para 18%.

Ainda assim, a taxa normal de IVA da vizinha Espanha fica dois pontos abaixo da nacional, que se encontra nos 20%.

[Elias]

Zapatero anuncia una subida de impuestos de alrededor del 1,5% del PIB
(AFP) – hace 2 horas

MADRID — El presidente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero, anunció este miércoles ante los diputados su intención de subir los impuestos en alrededor de un 1,5% del Producto Interior Bruto (PIB) en 2010 para controlar el crecimiento del déficit público.

El jefe de la oposición, Mariano Rajoy, favorable a una reducción de los gastos públicos, se opuso a esta subida de la presión fiscal, que cifró en 15.000 millones de euros, considerándola contraproductiva, en un momento en que España, en plena recesión, no muestra ningún signo tangible de recuperación.

Mientras sus ministros han multiplicado recientemente declaraciones contradictorias, Zapatero no entró en detalles, subrayando que "esta subida moderada de la presión fiscal" será detallada en la presentación de la próxima ley de presupuestos 2010. En una sesión plenaria en el Congreso de los Diputados dedicada a la crisis económica, sólo aseguró que no afectará a las rentas del trabajo y que la presión fiscal en España seguirá siendo "apreciablemente inferior a la media europea", así como por debajo de 2004, cuando llegó al poder.

El jefe del Ejecutivo también anunció que los presupuestos de 2010 serán "los más austeros de los últimos años", con una reducción del gasto del 4,5% respecto a 2009.

El Gobierno, que había convertido en dogma la bajada de impuestos desde su llegada al poder, se ha visto forzado a cambiar de idea ante el crecimiento desbocado del déficit presupuestario. Este último se situó en los 49.687 millones de euros en los primeros siete meses del año, cinco veces más que un año antes.

El Gobierno prevé un déficit de las cuentas públicas del 9,5% en 2009, es decir, muy por encima del límite del pacto de estabilidad europeo (3% del PIB).

El Gobierno, que había convertido en dogma la bajada de impuestos desde su llegada al poder - acho que já vi este filme em lusas terras