Mota Engil - Tópico Geral
Ena, ena...
Olha que factor especulativo tão bom . Sonangol na Mota-Engil.Parece-me bem .
ATezando...chavena...ou mega-chavena !?
Um abraço ,
The Mechanic
Olha que factor especulativo tão bom . Sonangol na Mota-Engil.Parece-me bem .
ATezando...chavena...ou mega-chavena !?
Um abraço ,
The Mechanic
- Anexos
-
- Mota-Engil.jpg (59.51 KiB) Visualizado 9509 vezes
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
Sonangol
Coelho ‘convida’ angolanos a entrar na Mota-Engil
Por Tânia Ferreira e Frederico Pinheiro
Jorge Coelho vê com bons olhos a entrada da Sonangol no capital da Mota-Engil e não se coíbe de o dizer. A construtora liderada pelo ex-dirigente socialista já tem parcerias em Angola com capitais locais, onde aposta fortemente, avança a edição do SOL desta sexta-feira
«Se a Sonangol entendesse que gostaria de ser accionista da Mota-Engil, seria com grande gosto que a receberíamos» , revela o presidente-executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, em entrevista ao SOL, publicada na íntegra na edição da próxima semana. O CEO realça, porém, que ainda não houve qualquer negociações nesse sentido.
Na próxima semana será constituída a Mota-Engil Angola (MEA), detida em 51% pela Mota-Engil e em 49% por um consórcio angolano liderado pela Sonangol e pelo Banco Privado Atlântico (BPA). Nesta empresa serão integradas todas as actividades da Mota-Engil em Angola, à excepção da área de Ambiente e Serviços. Estes negócios ficarão a cargo da Vista, controlada pelos mesmos accionistas.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=147580
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Mota prevê entrar em 2010 nas mini-hídricas em Angola
A Mota-Engil prevê que "no próximo ano já tenha contratos para projectos no sector energético em Angola", adiantou ao Negócios António Mota, "chairman" do grupo português, que neste momento "está a fazer parcerias e a estudar soluções" para concretizar a entrada no negócio das mini-hídricas naquele país.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil prevê que "no próximo ano já tenha contratos para projectos no sector energético em Angola", adiantou ao Negócios António Mota, "chairman" do grupo português, que neste momento "está a fazer parcerias e a estudar soluções" para concretizar a entrada no negócio das mini-hídricas naquele país.
António Mota, que participou ontem com o presidente angolano José Eduardo dos Santos na inauguração da nova ponte da Catumbela, reafirmou que o objectivo do grupo é criar em Angola um modelo de negócio igual ao do mercado português, diversificando as actividades.
Esta estratégia, referiu, "será concretizada através de parcerias com empresários locais", estando o grupo actualmente à procura de alianças para novas áreas de actividade no país, ainda que "privilegiando os parceiros que já tem", acrescentou o "chairman" da Mota-Engil.
A Mota-Engil prevê que "no próximo ano já tenha contratos para projectos no sector energético em Angola", adiantou ao Negócios António Mota, "chairman" do grupo português, que neste momento "está a fazer parcerias e a estudar soluções" para concretizar a entrada no negócio das mini-hídricas naquele país.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil prevê que "no próximo ano já tenha contratos para projectos no sector energético em Angola", adiantou ao Negócios António Mota, "chairman" do grupo português, que neste momento "está a fazer parcerias e a estudar soluções" para concretizar a entrada no negócio das mini-hídricas naquele país.
António Mota, que participou ontem com o presidente angolano José Eduardo dos Santos na inauguração da nova ponte da Catumbela, reafirmou que o objectivo do grupo é criar em Angola um modelo de negócio igual ao do mercado português, diversificando as actividades.
Esta estratégia, referiu, "será concretizada através de parcerias com empresários locais", estando o grupo actualmente à procura de alianças para novas áreas de actividade no país, ainda que "privilegiando os parceiros que já tem", acrescentou o "chairman" da Mota-Engil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota faz prospecção de mercado no Zimbabué
A Mota-Engil pretende aproveitar as oportunidades de investimento no sector mineiro do Zimbabué, estando neste momento a avaliar as infra-estruturas e as políticas de investimento do país de forma a definir uma estratégia.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil pretende aproveitar as oportunidades de investimento no sector mineiro do Zimbabué, estando neste momento a avaliar as infra-estruturas e as políticas de investimento do país de forma a definir uma estratégia.
Representantes do grupo português estiveram na semana passada no Zimbabué, a convite das autoridades do país, para fazer uma prospecção do mercado e avaliar oportunidades de negócios, designadamente nas minas.
Gilberto Rodrigues, administrador da Mota-Engil África, sublinhou à imprensa local que “o Zimbabué oferece estabilidade e muitas oportunidades no sector da mineração”. O responsável disse ainda que o grupo “ouviu as apresentações do governo e tenciona aproveitar as oportunidades de investimento”.
A Mota-Engil pretende aproveitar as oportunidades de investimento no sector mineiro do Zimbabué, estando neste momento a avaliar as infra-estruturas e as políticas de investimento do país de forma a definir uma estratégia.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil pretende aproveitar as oportunidades de investimento no sector mineiro do Zimbabué, estando neste momento a avaliar as infra-estruturas e as políticas de investimento do país de forma a definir uma estratégia.
Representantes do grupo português estiveram na semana passada no Zimbabué, a convite das autoridades do país, para fazer uma prospecção do mercado e avaliar oportunidades de negócios, designadamente nas minas.
Gilberto Rodrigues, administrador da Mota-Engil África, sublinhou à imprensa local que “o Zimbabué oferece estabilidade e muitas oportunidades no sector da mineração”. O responsável disse ainda que o grupo “ouviu as apresentações do governo e tenciona aproveitar as oportunidades de investimento”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil avalia investimento em minas no Zimbabué
Este estudo da viabilidade das minas de carvão no Zimbabué vem em boa hora, visto que vem acrescentar o estudo que há 4/5 meses a Mota Engil prepara para conhecer a viabilidade de explorar ouro no Malawi.
Os gabinetes de estudo são hoje em dia importantíssimos na viabilidade das empresas.
Os gabinetes de estudo são hoje em dia importantíssimos na viabilidade das empresas.
- Mensagens: 1
- Registado: 29/11/2007 13:49
- Localização: 16
Mota-Engil avalia investimento em minas no Zimbabué
Ana Maria Gonçalves e Cátia Simões
05/09/09 00:05
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Construtora liderada por Jorge Coelho quer aproveitar oportunidades de investimento no país de Mugabe: a exploração de minas de carvão poderá ser um dos alvos.
As minas do Zimbabué entraram no radar da Mota-Engil. A construtora portuguesa, que conta actualmente com uma forte presença no continente africano, está a estudar a entrada neste mercado, numa altura em que o país de Robert Mugabe volta a despertar para o investimento estrangeiro.
A aposta foi revelada por Gilberto Rodrigues, administrador da Mota-Engil para África. "O Zimbabué oferece estabilidade e vastas oportunidades no sector mineiro energético", diz o responsável, citado pela Newsnet. "Estamos a ouvir as apresentações do governo e tencionamos usar as oportunidades de investimento", acrescenta.
Ana Maria Gonçalves e Cátia Simões
05/09/09 00:05
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Construtora liderada por Jorge Coelho quer aproveitar oportunidades de investimento no país de Mugabe: a exploração de minas de carvão poderá ser um dos alvos.
As minas do Zimbabué entraram no radar da Mota-Engil. A construtora portuguesa, que conta actualmente com uma forte presença no continente africano, está a estudar a entrada neste mercado, numa altura em que o país de Robert Mugabe volta a despertar para o investimento estrangeiro.
A aposta foi revelada por Gilberto Rodrigues, administrador da Mota-Engil para África. "O Zimbabué oferece estabilidade e vastas oportunidades no sector mineiro energético", diz o responsável, citado pela Newsnet. "Estamos a ouvir as apresentações do governo e tencionamos usar as oportunidades de investimento", acrescenta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Espanhóis posicionam-se para vencer travessia do Tejo
A surpresa estava reservada para a abertura das propostas para o segundo troço da Alta Velocidade, entre Lisboa e o Poceirão. O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou um preço de construção cerca de 300 milhões mais barato do que a melhor proposta da Mota-Engil, que ficou em segundo lugar no "ranking" das propostas mais baratas.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A surpresa estava reservada para a abertura das propostas para o segundo troço da Alta Velocidade, entre Lisboa e o Poceirão. O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou um preço de construção cerca de 300 milhões mais barato do que a melhor proposta da Mota-Engil, que ficou em segundo lugar no "ranking" das propostas mais baratas. Este troço inclui a terceira travessia do Tejo, entre Chelas e Barreiro, e tem uma extensão total de 34 quilómetros e faz parte do eixo Lisboa-Madrid.
Depois de muita indefinição e dúvidas sobre o interesse de consórcios estrangeiros, o agrupamento da FCC, Ramalho Rosa Cobetar, Impregilo, Conduril, Cimolai e EHST - European High - Speed Trains apresentou uma proposta de 1,870 mil milhões de euros.
A Mota candidatou dois valores: uma proposta base, orçada em 2,198 mil milhões de euros e uma variante de 2,166 mil milhões de euros. A proposta mais cara para o Estado foi a do consórcio liderado pela Brisa/Soares da Costa, com um total de 2,310 mil milhões de euros de proposta.
A FCC, que no primeiro concurso, para o troço Poceirão-Caia estava em consórcio com a Eiffage, parece ter apostado muito neste concurso, talvez para compensar a falta de obras em Espanha que têm levado as construtoras do país vizinho a baixar os preços para ganhar concursos públicos. Além do custo de construção mais baixo, o agrupamento apresentou também o valor mais vantajoso para o Estado para manutenção: 10,7 milhões de média anual, calculada a preços de 2009.
A Mota apresentou na sua proposta base uma manutenção avaliada em 12,2 milhões e na variante, que passa por uma desenho ligeiramente diferente da terceira travessia do Tejo, 11,1 milhões de euros. Já o da Brisa/Soares da Costa apresentou um custo médio de manutenção anual de 12,4 milhões de euros.
Carlos Fernandes, administrador da RAVE, empresa que está a coordenar o processo, adiantou que este concurso deverá estar decidido no segundo trimestre de 2010 e o contrato assinado no terceiro trimestre. Recorde-se que o PSD já disse que ia congelar todos os concursos se for eleito nas próximas eleições do dia 27 de Setembro.
O responsável da RAVE explicou que os aspectos financeiros pesam 50% no concurso, sendo que o mais importante é o VAL (Valor Actualizado Líquido), ou seja, o custo total para o Estado ao longo dos 40 anos de concessão.
A linha de Alta Velocidade Lisboa-Madrid tem como objectivo ligar as duas cidades em 2 horas e 45 minutos. Do lado espanhol, a construção já começou para ligar à parte portuguesa, em Caia, onde vai haver uma estação transfronteiriça. Os calendários definidos nas cimeiras entre os dois países estabelecem 2013 como ano de inauguração da linha.
A surpresa estava reservada para a abertura das propostas para o segundo troço da Alta Velocidade, entre Lisboa e o Poceirão. O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou um preço de construção cerca de 300 milhões mais barato do que a melhor proposta da Mota-Engil, que ficou em segundo lugar no "ranking" das propostas mais baratas.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A surpresa estava reservada para a abertura das propostas para o segundo troço da Alta Velocidade, entre Lisboa e o Poceirão. O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou um preço de construção cerca de 300 milhões mais barato do que a melhor proposta da Mota-Engil, que ficou em segundo lugar no "ranking" das propostas mais baratas. Este troço inclui a terceira travessia do Tejo, entre Chelas e Barreiro, e tem uma extensão total de 34 quilómetros e faz parte do eixo Lisboa-Madrid.
Depois de muita indefinição e dúvidas sobre o interesse de consórcios estrangeiros, o agrupamento da FCC, Ramalho Rosa Cobetar, Impregilo, Conduril, Cimolai e EHST - European High - Speed Trains apresentou uma proposta de 1,870 mil milhões de euros.
A Mota candidatou dois valores: uma proposta base, orçada em 2,198 mil milhões de euros e uma variante de 2,166 mil milhões de euros. A proposta mais cara para o Estado foi a do consórcio liderado pela Brisa/Soares da Costa, com um total de 2,310 mil milhões de euros de proposta.
A FCC, que no primeiro concurso, para o troço Poceirão-Caia estava em consórcio com a Eiffage, parece ter apostado muito neste concurso, talvez para compensar a falta de obras em Espanha que têm levado as construtoras do país vizinho a baixar os preços para ganhar concursos públicos. Além do custo de construção mais baixo, o agrupamento apresentou também o valor mais vantajoso para o Estado para manutenção: 10,7 milhões de média anual, calculada a preços de 2009.
A Mota apresentou na sua proposta base uma manutenção avaliada em 12,2 milhões e na variante, que passa por uma desenho ligeiramente diferente da terceira travessia do Tejo, 11,1 milhões de euros. Já o da Brisa/Soares da Costa apresentou um custo médio de manutenção anual de 12,4 milhões de euros.
Carlos Fernandes, administrador da RAVE, empresa que está a coordenar o processo, adiantou que este concurso deverá estar decidido no segundo trimestre de 2010 e o contrato assinado no terceiro trimestre. Recorde-se que o PSD já disse que ia congelar todos os concursos se for eleito nas próximas eleições do dia 27 de Setembro.
O responsável da RAVE explicou que os aspectos financeiros pesam 50% no concurso, sendo que o mais importante é o VAL (Valor Actualizado Líquido), ou seja, o custo total para o Estado ao longo dos 40 anos de concessão.
A linha de Alta Velocidade Lisboa-Madrid tem como objectivo ligar as duas cidades em 2 horas e 45 minutos. Do lado espanhol, a construção já começou para ligar à parte portuguesa, em Caia, onde vai haver uma estação transfronteiriça. Os calendários definidos nas cimeiras entre os dois países estabelecem 2013 como ano de inauguração da linha.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
pjota1 obrigado pela opinião...
Mas a ideia não era dizerem me o que devo fazer... mas sim saber se o meu raciocinio fazia sentido
e já agora saber se havia alguem que me desse uma razão bem fundamentada para não o fazer... já que se diz que antes de entrares numa acção NÃO deves procurar opiniões que confirmem o teu raciocinio mas sim o contrário... agora estou a fazer o mesmo para sair de uma
Mas concordo contigo... não é por alguem dizer que não devo vender, que não o vou fazer... só estou a procurar mais opiniões
mais uma vez obrigado!
Mas a ideia não era dizerem me o que devo fazer... mas sim saber se o meu raciocinio fazia sentido


Mas concordo contigo... não é por alguem dizer que não devo vender, que não o vou fazer... só estou a procurar mais opiniões

Dificilmente alguém te dará conselhos e ninguém te dirá o que deves fazer. Cada um tem o seu trading plan e cada um deve agir em função dos inúmeros factores envolvidos.
No entanto acho o teu racíocionio lógico e fundamentado. Se será a melhor opção a tomar, não sei, só o mercado o irá demonstrar.
Bons negócios!
No entanto acho o teu racíocionio lógico e fundamentado. Se será a melhor opção a tomar, não sei, só o mercado o irá demonstrar.
Bons negócios!
- Mensagens: 42
- Registado: 30/4/2009 15:34
- Localização: Almada
Bem... quanto aos resultados, eu não pesco nada de análise fundamental e nem sequer arrisco a dar uma opinião sobre isso... mas doque li, de facto parece que os resultados até foram bons, ou seja, provavelmente deu-se aqui o fenómeno de comprar no rumor, vender na noticia! Será??? Alguem com mais conhecimento que eu o poderá dizer...
Como eu tenho estudado mais é a análise tecnica e todos os meus investimentos são feitos atravez de análise tecnica, vou me agarrar a isso e a meu ver o unico suporte antes dos 3 é os 3,35
e parece que foi quebrado, ou seja, parece me que há uma grande possibilidade de uma visita aos 3... por isso acho que vou saltar fora antes que em vez de perder um ganho... ganhe uma perda
apesar de sair agora ainda fico com lucro de 10%...
O que acham? agradeço opiniões!!!
obrigado.
Como eu tenho estudado mais é a análise tecnica e todos os meus investimentos são feitos atravez de análise tecnica, vou me agarrar a isso e a meu ver o unico suporte antes dos 3 é os 3,35


O que acham? agradeço opiniões!!!
obrigado.
Batistock Escreveu:Boas... O que acham do comportamento actual da mota?? Eu só vejo dois suportes neste momento na mota, que é o que está a ser testado neste momento, os 3.35 e se este não aguentar acho que a cotação pode vir por ai abaixo até aos 3! o que acham? Eu pessoalmente estou a pensar em sair, se hoje fechar abaixo dos 3.35, ou seja, vou esperar pelo estates, pq se abrirem bem penso que a cotação pode aguentar-se aqui nos 3.35, por outro lado se os estates abrirem negativos acho que o suporte não a vai aguentar. opiniões?
Os resultados foram bastante bons, e pouco aquém das expectativas, mas basta verem nos média que "ficaram aquém das expectativas" e põe-se tudo a vender.
Sou das que fica para ver!

"Dá-se muita atenção ao custo de se realizar algo. E nenhuma ao custo de não realizá-lo."
Philip Kotler
Philip Kotler
Construtoras portuguesas na mira de obras públicas
Mota-Engil é uma das interessadas
01-09-2009 15: 15
O Governo moçambicano está a preparar a adjudicação de empreitadas num montante de até 800 milhões de euros, que contam com o interesse de construtoras portuguesas, nomeadamente da Mota-Engil, disse à Lusa o ministro das Obras Públicas.
«As construtoras portuguesas concorrem, estão a participar. A Mota-Engil está envolvida numa das pontes, numa estrada e eventualmente no aeroporto. Estão a ver se ficam com os projectos», disse à Lusa Felício Zacarias, ministro das Obras Públicas e Habitação moçambicano.
Mota-Engil é uma das interessadas
01-09-2009 15: 15
O Governo moçambicano está a preparar a adjudicação de empreitadas num montante de até 800 milhões de euros, que contam com o interesse de construtoras portuguesas, nomeadamente da Mota-Engil, disse à Lusa o ministro das Obras Públicas.
«As construtoras portuguesas concorrem, estão a participar. A Mota-Engil está envolvida numa das pontes, numa estrada e eventualmente no aeroporto. Estão a ver se ficam com os projectos», disse à Lusa Felício Zacarias, ministro das Obras Públicas e Habitação moçambicano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lisboa - Dos três consórcios que ontem entregaram propostas para o concurso de Alta Velocidade entre Lisboa e o Poceirão, o que apresentou a proposta mais baixa foi o liderado pala construtora espanhola FCC.
O consórcio liderado pela FCC apresentou uma candidatura para o troço, que inclui a terceira travessia do Tejo, com um preço de 1,87 mil milhões de euros para o custo total de obra do TGV.
Em segundo lugar no concurso ficou o consórcio liderado pela Mota-Engil que apresentou duas propostas, uma base com um custo total de 2,19 mil milhões de euros e uma variante de 2,16 mil milhões. Em último lugar ficou o consórcio liderado pela Brisa e Soares da Costa, que apresentou um preço total para as obras de 2,3 mil milhões de euros.
As propostas vão ser analisadas e no segundo trimestre de 2010 espera-se uma decisão final do júri do concurso sobre o vencedor.
O consórcio liderado pela FCC apresentou uma candidatura para o troço, que inclui a terceira travessia do Tejo, com um preço de 1,87 mil milhões de euros para o custo total de obra do TGV.
Em segundo lugar no concurso ficou o consórcio liderado pela Mota-Engil que apresentou duas propostas, uma base com um custo total de 2,19 mil milhões de euros e uma variante de 2,16 mil milhões. Em último lugar ficou o consórcio liderado pela Brisa e Soares da Costa, que apresentou um preço total para as obras de 2,3 mil milhões de euros.
As propostas vão ser analisadas e no segundo trimestre de 2010 espera-se uma decisão final do júri do concurso sobre o vencedor.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
TGV: FCC apresenta proposta mais barata
O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou uma proposta de 1,8 mil milhões de euros para construção do troço entre Lisboa e o Poceirão, que inclui a ponte entre Chelas e o Barreiro, um valor inferior ao calculado pela própria empresa que gere a alta velocidade em Portugal, a Rave, que orçou em 1,9 mil milhões de euros.
As três propostas para a construção (e manutenção) daquele troço da linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, foram abertas hoje de manhã, em Lisboa, tendo-se ficado a saber que o consórcio liderado pela Mota-Engil propôs um valor de construção de 2,1 mil milhões de euros e o liderada pela Soares da Costa e Brisa de 2,3 mil milhões de euros.
Os valores propostos para a manutenção da linha, ao longo de 40 anos, variam entre os 10,7 milhões de euros (da FCC) e os 12,4 milhões de euros (Soares da Costa) por ano
O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou uma proposta de 1,8 mil milhões de euros para construção do troço entre Lisboa e o Poceirão, que inclui a ponte entre Chelas e o Barreiro, um valor inferior ao calculado pela própria empresa que gere a alta velocidade em Portugal, a Rave, que orçou em 1,9 mil milhões de euros.
As três propostas para a construção (e manutenção) daquele troço da linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, foram abertas hoje de manhã, em Lisboa, tendo-se ficado a saber que o consórcio liderado pela Mota-Engil propôs um valor de construção de 2,1 mil milhões de euros e o liderada pela Soares da Costa e Brisa de 2,3 mil milhões de euros.
Os valores propostos para a manutenção da linha, ao longo de 40 anos, variam entre os 10,7 milhões de euros (da FCC) e os 12,4 milhões de euros (Soares da Costa) por ano
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boas... O que acham do comportamento actual da mota?? Eu só vejo dois suportes neste momento na mota, que é o que está a ser testado neste momento, os 3.35 e se este não aguentar acho que a cotação pode vir por ai abaixo até aos 3! o que acham? Eu pessoalmente estou a pensar em sair, se hoje fechar abaixo dos 3.35, ou seja, vou esperar pelo estates, pq se abrirem bem penso que a cotação pode aguentar-se aqui nos 3.35, por outro lado se os estates abrirem negativos acho que o suporte não a vai aguentar. opiniões?
urukai Escreveu:Bom dia,
Alguem me confirma sff quando saiem os resultados do concurso do tgv para o poceirao?
Pelo q percebi foi adiado certo?
Obrigdo.
Júri do concurso abre hoje as três propostas para o troço Lisboa-Poceirão
De Nuno Vinha (LUSA) – Há 10 horas
Lisboa, 01 Set (Lusa) - As três propostas ao concurso público do troço Lisboa/Poceirão da rede de alta velocidade, que compreende a terceira travessia do Tejo, vão ser abertas hoje de manhã às 10 horas na sede da RAVE, em Lisboa.
A RAVE, Rede Ferroviária de Alta Velocidade, SA, é a empresa portuguesa que tem por missão o desenvolvimento e coordenação dos trabalhos e estudos necessários para o planeamento e construção, financiamento e exploração de uma rede ferroviária de alta velocidade a instalar em Portugal Continental e da sua ligação com a rede espanhola.
Os consórcios liderados pela Brisa/Soares da Costa, pela Mota-Engil e pelos espanhóis da FCC foram os três únicos a apresentar propostas no concurso ao troço Lisboa/Poceirão da rede de Alta Velocidade, confirmaram à Lusa fontes ligadas ao processo.
© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Construtoras reorganizam apostas nos mercados internacionais
A Mota-Engil e a Soares da Costa estão a fazer ajustes nas suas estratégias internacionais. Na Europa Central, a empresa liderada por Jorge Coelho pretende privilegiar a Polónia, admitindo vir a encerrar algumas das operações em outros mercados em que está actualmente presente, como sejam a República Checa, a Eslováquia, a Hungria e a Roménia.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil e a Soares da Costa estão a fazer ajustes nas suas estratégias internacionais. Na Europa Central, a empresa liderada por Jorge Coelho pretende privilegiar a Polónia, admitindo vir a encerrar algumas das operações em outros mercados em que está actualmente presente, como sejam a República Checa, a Eslováquia, a Hungria e a Roménia.
"A estratégia é ter uma empresa cada vez maior na Polónia. Os outros mercados estão a ser analisados e estamos a pensar encerrar alguns", avançou ao Negócios Jorge Coelho, presidente executivo do grupo, sem querer adiantar quais os países do Leste que o grupo pode vir a abandonar, além da Hungria. No primeiro semestre, o volume de negócios na área de engenharia e construção nesta região diminuiu 19%, em consequência dos efeitos da crise económica e da crise cambial na região.
Já a Soares da Costa entrou, no primeiro semestre deste ano, num novo mercado. A construtora constituiu de raiz a sociedade "SDC Emirates Construction", sedeada nos Emirados Árabes Unidos (Abu Dhabi), na qual participa em 49%. Os restantes 51% são detidos por um grupo de investidores locais.
Pedro Gonçalves, CEO da Soares da Costa, adiantou ao Negócios que esta empresa, que visa operar na construção de edifícios, actividades de engenharia e similares", será para o grupo uma "base para prospecção naquele mercado do Médio Oriente". Até agora a nova sociedade já participou num concurso para a construção de uma ponte, mas não foi seleccionada.
A Mota-Engil e a Soares da Costa estão a fazer ajustes nas suas estratégias internacionais. Na Europa Central, a empresa liderada por Jorge Coelho pretende privilegiar a Polónia, admitindo vir a encerrar algumas das operações em outros mercados em que está actualmente presente, como sejam a República Checa, a Eslováquia, a Hungria e a Roménia.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil e a Soares da Costa estão a fazer ajustes nas suas estratégias internacionais. Na Europa Central, a empresa liderada por Jorge Coelho pretende privilegiar a Polónia, admitindo vir a encerrar algumas das operações em outros mercados em que está actualmente presente, como sejam a República Checa, a Eslováquia, a Hungria e a Roménia.
"A estratégia é ter uma empresa cada vez maior na Polónia. Os outros mercados estão a ser analisados e estamos a pensar encerrar alguns", avançou ao Negócios Jorge Coelho, presidente executivo do grupo, sem querer adiantar quais os países do Leste que o grupo pode vir a abandonar, além da Hungria. No primeiro semestre, o volume de negócios na área de engenharia e construção nesta região diminuiu 19%, em consequência dos efeitos da crise económica e da crise cambial na região.
Já a Soares da Costa entrou, no primeiro semestre deste ano, num novo mercado. A construtora constituiu de raiz a sociedade "SDC Emirates Construction", sedeada nos Emirados Árabes Unidos (Abu Dhabi), na qual participa em 49%. Os restantes 51% são detidos por um grupo de investidores locais.
Pedro Gonçalves, CEO da Soares da Costa, adiantou ao Negócios que esta empresa, que visa operar na construção de edifícios, actividades de engenharia e similares", será para o grupo uma "base para prospecção naquele mercado do Médio Oriente". Até agora a nova sociedade já participou num concurso para a construção de uma ponte, mas não foi seleccionada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MAV8 Escreveu:Nyk Escreveu:Isto hoje esteve mal para a mota engil, os resultados até foram animadores mas o titulo mesmo assim caiu, eu aproveitei para reforçar a 3,42€, pois penso que possivelmente poderá ter ali um suporte nos 3,40€.
Fica o gráfico.
Não sei como desenhas essas LTa de curto prazo, é que esta já não é a 1ª, na 5ª feira se não me engano também desenhaste uma que se ajeitava à respectiva queda.
Para mim as linhas que desenhas não significam nada, antes enganam quem olha para o gráfico tu inclusivamente.
Ao desenhar linhas nunca podemos ser tendenciosos e a mim parece-me que tu estás influenciado pela tendencia que queres ver no titulo e assim desenhas linhas sem qualquer significado:
Qual o dia do 1º ponto que marcastee o seu minimo ou abertura?
Qual o dia do 2º ponto e qual o seu minimo ou abertura?
O 3º já nem vale apena perguntar!!!!!!!!!!!!!
ps: Com muito esforço fiz uma linha a passar ali nos 3,38, mas que para o periodo de tempo não significa nada....
Todas as linhas traçadas, são linhas possiveis, não são é concerteza linhas 100% certas, só o futuro poderá dizer se elas se vão confirmar ou não.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Isto hoje esteve mal para a mota engil, os resultados até foram animadores mas o titulo mesmo assim caiu, eu aproveitei para reforçar a 3,42€, pois penso que possivelmente poderá ter ali um suporte nos 3,40€.
Fica o gráfico.
Não sei como desenhas essas LTa de curto prazo, é que esta já não é a 1ª, na 5ª feira se não me engano também desenhaste uma que se ajeitava à respectiva queda.
Para mim as linhas que desenhas não significam nada, antes enganam quem olha para o gráfico tu inclusivamente.
Ao desenhar linhas nunca podemos ser tendenciosos e a mim parece-me que tu estás influenciado pela tendencia que queres ver no titulo e assim desenhas linhas sem qualquer significado:
Qual o dia do 1º ponto que marcastee o seu minimo ou abertura?
Qual o dia do 2º ponto e qual o seu minimo ou abertura?
O 3º já nem vale apena perguntar!!!!!!!!!!!!!
ps: Com muito esforço fiz uma linha a passar ali nos 3,38, mas que para o periodo de tempo não significa nada....
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: acintra, Burbano, cftomas, darkreflection, Google [Bot], m-m, Massao1, nunorpsilva, OCTAMA, PAULOJOAO, peterteam2, PiFer, Pmart 1, Rafael Abreu, slbnnbobadela, TTM62, Zecadiabo e 215 visitantes