off-topic - como evitar o carjacking
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Boas
A ideia é boa mas isto já existe no mercado mais completo. Qualquer alarme dos mais basicos faz isto.
tem um inconveniente a pessoa assaltada tem de ter sangue frio para rapidamente agarrar no comando e num raio maximo de 250 a 1500m, dependendo do tipo d alarme accionar o comando para bloquear o carro.
Já existem alarme para esses valores de 25€ a montagem é que fica mais dispendiosa.
Eu comercializo este tipo de material e os alarmes vão desde os 25€ até 250€, claro que quem pretende um alarme anticarjaking tem de optar por um por GSM ou mesmo por GPS desde que tenha rede de telemovel, pode ser bloqueado quer aqui quer na china. e se tiver Gps pode-se ver em que Discoteca anda o Filho que pegou no carro do Papá sem autorização
A ideia é boa mas isto já existe no mercado mais completo. Qualquer alarme dos mais basicos faz isto.
tem um inconveniente a pessoa assaltada tem de ter sangue frio para rapidamente agarrar no comando e num raio maximo de 250 a 1500m, dependendo do tipo d alarme accionar o comando para bloquear o carro.
Já existem alarme para esses valores de 25€ a montagem é que fica mais dispendiosa.
Eu comercializo este tipo de material e os alarmes vão desde os 25€ até 250€, claro que quem pretende um alarme anticarjaking tem de optar por um por GSM ou mesmo por GPS desde que tenha rede de telemovel, pode ser bloqueado quer aqui quer na china. e se tiver Gps pode-se ver em que Discoteca anda o Filho que pegou no carro do Papá sem autorização

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- Registado: 7/12/2007 0:29
MarcoAntonio Escreveu:Já existem sistemas anti-carjacking (inclusivamente alguns patenteados). Este sistema temo que não funcionaria pois se fosse introduzido no mercado, rapidamente os "jackers" passavam a levar o comando também. Aqui alguém assaltado sobre ameaça se atreveu a esconder um telemóvel ou outra coisa importante do assaltante, creio que a maior parte das vezes... não!
Quem optasse por um sistema destes, teria de estar preparado para as consequências, que poderiam ser bem graves para o assaltado.
Portanto é um sistema que uma grande parte das vezes nem chegaria a ser utilizado e de outras vezes constituiria um risco físico para o proprietário do veículo. Duvido que alguma vez uma empresa introduza tal sistema no mercado!
As melhores soluções são soluções remotas, que não são controladas pelo assaltado, nomeadamente em ligação a um sistema GPS. E isso naturalmente já existe (o veículo por exemplo pode ser imobilizado e localizado já com o assaltado em segurança).
Se formos a ver qualquer sistema pode ser "bypassado" ...
A partir do momento em que accionas este sistema, o carro só vai ser imobilizado ao fim de um tempo programável, portanto se o assaltado ficar fora do veiculo, ficará em segurança. O sistema também não precisa obrigatóriamente de ser accionado pelo comando, por exemplo um botão escondido.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Já existem sistemas anti-carjacking (inclusivamente alguns patenteados). Este sistema temo que não funcionaria pois se fosse introduzido no mercado, rapidamente os "jackers" passavam a levar o comando também. Aqui alguém assaltado sobre ameaça se atreveu a esconder um telemóvel ou outra coisa importante do assaltante, creio que a maior parte das vezes... não!
Quem optasse por um sistema destes, teria de estar preparado para as consequências, que poderiam ser bem graves para o assaltado.
Portanto é um sistema que uma grande parte das vezes nem chegaria a ser utilizado e de outras vezes constituiria um risco físico para o proprietário do veículo. Duvido que alguma vez uma empresa introduza tal sistema no mercado!
As melhores soluções são soluções remotas, que não são controladas pelo assaltado, nomeadamente em ligação a um sistema GPS. E isso naturalmente já existe (o veículo por exemplo pode ser imobilizado e localizado já com o assaltado em segurança).
Quem optasse por um sistema destes, teria de estar preparado para as consequências, que poderiam ser bem graves para o assaltado.
Portanto é um sistema que uma grande parte das vezes nem chegaria a ser utilizado e de outras vezes constituiria um risco físico para o proprietário do veículo. Duvido que alguma vez uma empresa introduza tal sistema no mercado!
As melhores soluções são soluções remotas, que não são controladas pelo assaltado, nomeadamente em ligação a um sistema GPS. E isso naturalmente já existe (o veículo por exemplo pode ser imobilizado e localizado já com o assaltado em segurança).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
E para não falar só de coisas más, uma noticia boa:
Um exemplo de empreendedorismo da escola pública.
Estudantes inventam sistema simples anti-carjacking com preço estimado de venda ao publico por 25 eur.
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Um exemplo de empreendedorismo da escola pública.
Estudantes inventam sistema simples anti-carjacking com preço estimado de venda ao publico por 25 eur.

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Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
off-topic - como evitar o carjacking
Peço desculpa por abrir um off-topic mas este post é relativo a um tema infelizmente actual...
Sabe onde atacam os carjackers? O que deve fazer se for vítima de carjacking (roubo de automóveis com violência)? E como reduzir o risco? Durante uma conferência no IV Congresso Nacional de Criminologia, a decorrer no Porto, o tenente Silva Lopes, comandante do departamento de trânsito da GNR do Porto, deixou alguns conselhos.
Onde é que os carjackers atacam?
Cruzamentos controlados por semáforos, caixas multibanco, áreas de serviço e lavagens de carros, locais ermos ou com fraca iluminação, zonas residenciais, parques de estacionamento e garagens em zonas mais escondidas são os locais onde estes criminosos mais atacam.
Os carjackers procuram sobretudo viaturas de gama alta para vender no mercado negro inteiro ou em peças. Mas, segundo o tenente Silva Lopes, tem aumentado o roubo de viaturas comuns, que são depois utilizadas pelos criminosos na realização de outros crimes.
Como reduzir o risco de se tornar vítima de carjacking?
O responsável da GNR aponta alguns comportamentos que podem minimizar o risco de ser vítima de carjacking:
- Caminhar decidido para o interior da viatura;
- Confiar nos seus instintos e se lhe parecer que a situação é ameaçadora, não hesite, entre na viatura, tranque as portas e arranque;
- Mantenha as portas e janelas fechadas;
- Quando se aproximar de um cruzamento, mantenha distância ao veículo da sua frente que lhe permita manobrar o veículo em caso de alarme;
- Não pare para assistir um desconhecido que tenha o carro avariado;
- Evite conduzir sozinho;
- Evite estacionar em zonas escuras e ermas;
- Não deixe objectos de valor à mostra;
- Separe as chaves do carro das restantes;
- Use sistemas que permitam a localização da viatura via satélite, GPS e equipamentos de imobilização do carro por telemóvel.
O que fazer se for vítima de carjacking
Muito importante num caso de carjacking, em que os assaltantes não se coíbem de usar violência e armas, é manter a calma, não resistir e depois contactar o 112, garante o tenente Silva Lopes.
O responsável adianta que é importante tentar «memorizar características fisionómicas dos suspeitos, tipo de roupa, meios utilizados, pronúncias; sotaques, viatura utilizada, matrícula da viatura em que seguiam», quaisquer pormenores que possam ajudar a identificar os criminosos.
Com os sistemas de segurança dos veículos automóveis a tornarem-se cada vez mais sofisticados, retirar a chave ao próprio condutor com violência e sob ameaça de arma foi a solução adoptada pelos criminosos. Em 2008 foram registados em Portugal 597 casos de carjacking, sendo que à quinta-feira e durante o fim-de-semana são os dias em que ocorreram mais crimes. 40 por cento dos roubos por carjacking registados ocorrem entre as 19H00 e a 01H00 e 70 por cento são praticados por dois a quatro indivíduos, na maior parte das vezes armados (67 por cento).
A maioria dos casos (43,03 por cento) ocorre com os carros a circular na via pública. 16,97 por cento ocorre em veículos estacionados na via pública, 5,45 por cento nos semáforos, 5,45 por cento decorrem de um bloqueamento da estrada, impedindo o veículo de circular e 3,93 por cento ou através de simulação de acidente no caminho do condutor. Segue-se o estacionamento junto à residência (8,79 por cento), garagens (3,03 por cento), parques de estacionamento (2,12 por cento), estacionamento junto à praia (1,52 por cento) ou perto de locais de diversão nocturna (0,91 por cento) e em postos de abastecimento de combustível (0,61 por cento).
Mais de 5 por cento dos casos ocorrem em veículos estacionados em locais ermos, muito utilizados por namorados e cada vez mais um local de ataque dos carjackers.
Sabe onde atacam os carjackers? O que deve fazer se for vítima de carjacking (roubo de automóveis com violência)? E como reduzir o risco? Durante uma conferência no IV Congresso Nacional de Criminologia, a decorrer no Porto, o tenente Silva Lopes, comandante do departamento de trânsito da GNR do Porto, deixou alguns conselhos.
Onde é que os carjackers atacam?
Cruzamentos controlados por semáforos, caixas multibanco, áreas de serviço e lavagens de carros, locais ermos ou com fraca iluminação, zonas residenciais, parques de estacionamento e garagens em zonas mais escondidas são os locais onde estes criminosos mais atacam.
Os carjackers procuram sobretudo viaturas de gama alta para vender no mercado negro inteiro ou em peças. Mas, segundo o tenente Silva Lopes, tem aumentado o roubo de viaturas comuns, que são depois utilizadas pelos criminosos na realização de outros crimes.
Como reduzir o risco de se tornar vítima de carjacking?
O responsável da GNR aponta alguns comportamentos que podem minimizar o risco de ser vítima de carjacking:
- Caminhar decidido para o interior da viatura;
- Confiar nos seus instintos e se lhe parecer que a situação é ameaçadora, não hesite, entre na viatura, tranque as portas e arranque;
- Mantenha as portas e janelas fechadas;
- Quando se aproximar de um cruzamento, mantenha distância ao veículo da sua frente que lhe permita manobrar o veículo em caso de alarme;
- Não pare para assistir um desconhecido que tenha o carro avariado;
- Evite conduzir sozinho;
- Evite estacionar em zonas escuras e ermas;
- Não deixe objectos de valor à mostra;
- Separe as chaves do carro das restantes;
- Use sistemas que permitam a localização da viatura via satélite, GPS e equipamentos de imobilização do carro por telemóvel.
O que fazer se for vítima de carjacking
Muito importante num caso de carjacking, em que os assaltantes não se coíbem de usar violência e armas, é manter a calma, não resistir e depois contactar o 112, garante o tenente Silva Lopes.
O responsável adianta que é importante tentar «memorizar características fisionómicas dos suspeitos, tipo de roupa, meios utilizados, pronúncias; sotaques, viatura utilizada, matrícula da viatura em que seguiam», quaisquer pormenores que possam ajudar a identificar os criminosos.
Com os sistemas de segurança dos veículos automóveis a tornarem-se cada vez mais sofisticados, retirar a chave ao próprio condutor com violência e sob ameaça de arma foi a solução adoptada pelos criminosos. Em 2008 foram registados em Portugal 597 casos de carjacking, sendo que à quinta-feira e durante o fim-de-semana são os dias em que ocorreram mais crimes. 40 por cento dos roubos por carjacking registados ocorrem entre as 19H00 e a 01H00 e 70 por cento são praticados por dois a quatro indivíduos, na maior parte das vezes armados (67 por cento).
A maioria dos casos (43,03 por cento) ocorre com os carros a circular na via pública. 16,97 por cento ocorre em veículos estacionados na via pública, 5,45 por cento nos semáforos, 5,45 por cento decorrem de um bloqueamento da estrada, impedindo o veículo de circular e 3,93 por cento ou através de simulação de acidente no caminho do condutor. Segue-se o estacionamento junto à residência (8,79 por cento), garagens (3,03 por cento), parques de estacionamento (2,12 por cento), estacionamento junto à praia (1,52 por cento) ou perto de locais de diversão nocturna (0,91 por cento) e em postos de abastecimento de combustível (0,61 por cento).
Mais de 5 por cento dos casos ocorrem em veículos estacionados em locais ermos, muito utilizados por namorados e cada vez mais um local de ataque dos carjackers.
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