Soares da Costa - Tópico Geral
Lucros da Soares da Costa superam estimativas do BPI
Os lucros semestrais da Soares da Costa ficaram ligeiramente acima das previsões do BPI. As acções da construtora estão em alta e já ganharam mais de 3%.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os lucros semestrais da Soares da Costa ficaram ligeiramente acima das previsões do BPI. As acções da construtora estão em alta e já ganharam mais de 3%.
Nos primeiros seis meses do ano, a construtora Soares da Costa registou um lucro de 4,7 milhões de euros, um valor que ficou 3,56% acima do registado no período homólogo e que superou o previsto pelo BPI.
A casa de investimento antecipava um lucro de 4 milhões de euros. O EBITDA da construtora ficou, no entanto, abaixo do previsto pelo BPI.
O EBITDA da Soares da Costa atingiu os 43,2 milhões de euros, quando o BPI antecipava 47 milhões de euros.
A evolução dos lucros da construtora é explicada pelo aumento do volume de negócios, que cresceu 23,4% face ao período homólogo. As receitas totais ascenderam a 474,84 milhões de euros.
"O mercado nacional continua a ser individualmente o mais importante, tendo crescido 9,7%" para 219,4 milhões de euros no primeiro semestre do ano passado. "Contudo, no primeiro semestre de 2009 os mercados internacionais em conjunto são responsáveis por 53,8% do volume de negócios [face a 48% no período homólogo], o que acentua o carácter internacional do grupo", revela a empresa.
As acções da construtora abriram a sessão a cair 0,85%. "Na semana passada, o título valorizou-se 11,32%, pelo que muitos investidores já poderão ter incorporado os possíveis aspectos positivos dos resultados", referiram os analistas do BPI.
No entanto, as acções já inverteram a tendência de queda, tendo já estado a subir 3,39%. Os títulos seguem agora a valorizar 0,85% para os 1,19 euros.
Os lucros semestrais da Soares da Costa ficaram ligeiramente acima das previsões do BPI. As acções da construtora estão em alta e já ganharam mais de 3%.
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Ana Luísa Marques
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Hugo Paula
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Os lucros semestrais da Soares da Costa ficaram ligeiramente acima das previsões do BPI. As acções da construtora estão em alta e já ganharam mais de 3%.
Nos primeiros seis meses do ano, a construtora Soares da Costa registou um lucro de 4,7 milhões de euros, um valor que ficou 3,56% acima do registado no período homólogo e que superou o previsto pelo BPI.
A casa de investimento antecipava um lucro de 4 milhões de euros. O EBITDA da construtora ficou, no entanto, abaixo do previsto pelo BPI.
O EBITDA da Soares da Costa atingiu os 43,2 milhões de euros, quando o BPI antecipava 47 milhões de euros.
A evolução dos lucros da construtora é explicada pelo aumento do volume de negócios, que cresceu 23,4% face ao período homólogo. As receitas totais ascenderam a 474,84 milhões de euros.
"O mercado nacional continua a ser individualmente o mais importante, tendo crescido 9,7%" para 219,4 milhões de euros no primeiro semestre do ano passado. "Contudo, no primeiro semestre de 2009 os mercados internacionais em conjunto são responsáveis por 53,8% do volume de negócios [face a 48% no período homólogo], o que acentua o carácter internacional do grupo", revela a empresa.
As acções da construtora abriram a sessão a cair 0,85%. "Na semana passada, o título valorizou-se 11,32%, pelo que muitos investidores já poderão ter incorporado os possíveis aspectos positivos dos resultados", referiram os analistas do BPI.
No entanto, as acções já inverteram a tendência de queda, tendo já estado a subir 3,39%. Os títulos seguem agora a valorizar 0,85% para os 1,19 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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07:06 Grupo Soares da Costa, SGPS, SA, informa sobre o Relatório e Contas do Primeiro Semestre de 2009
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PCS25130.pdf
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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domingo, 30 de Agosto de 2009 | 11:35 Imprimir Enviar por Email
TGV: termina amanhã prazo entrega propostas Lisboa-Poceirão
Um mês depois do inicialmente previsto, termina às 16h de segunda-feira o prazo limite para a apresentação de propostas do concurso ao troço Lisboa/Poceirão da rede de Alta Velocidade, ao qual deverão concorrer pelo menos três consórcios.
O troço Lisboa/Poceirão (segundo concurso do projecto) representa um investimento global de 1.928 milhões de euros, já que que integra a construção da terceira travessia sobre o Tejo, que ligará Chelas ao Barreiro.
Os consórcios liderados pela Brisa/Soares da Costa e pela Mota-Engil já anunciaram que estão na corrida à construção e exploração deste segundo troço da linha que depois segue para Madrid, mas também os espanhóis da FCC surgiram nos últimos dias na imprensa como estando interessados.
A Mota-Engil já anunciou que se apresenta a concurso a liderar o consórcio Altavia-Alentejo, que integra também a Somague, a Teixeira Duarte, a MSF, a Opway, a Esconcessões, a francesa Vinci, o BPI, BES, o banco Invest e Alves Ribeiro - Consultoria de Gestão.
Já a Soares da Costa e a Brisa lideram o consórcio Elos - Ligações de Alta Velocidade, do qual fazem também parte a Iridium Concesiones de Infraestructuras, do grupo espanhol ACS, Lena, Bento Pedroso, Edifer, Zagope, a norte-americana Babcock & Brown Limited, o BCP e a Caixa Geral de Depósitos.
A espanhola FCC deverá entrar no concurso, possivelmente com a Eiffage. Tal como os consórcios Soares da Costa/Brisa e Mota-Engil, a FCC concorreu ao primeiro concurso do projecto, referente à construção e exploração do troço Poceirão-Caia, incluindo no seu consórcio a Ramalho Rosa-Cobertar.
Foi esta empresa portuguesa, aliás, que motivou o adiamento do prazo de entrega das propostas para 31 de Agosto, ao ter apresentado em Maio um pedido nesse sentido.
De fora do troço Lisboa-Poceirão parece estar o grupo de construção civil espanhol Ferrovial, que surgia em consórcio com as construtoras portuguesas Tecnovia, Hagen e Conduril.
Em Junho, a poucos dias do primeiro prazo-limite de entrega de propostas, o caderno de encargos tinha sido levantado apenas por quatro entidades.
Projecto-bandeira do actual governo, com o ministro Mário Lino e a secretário de Estado Ana Paula Vitorino como figuras de ponta, a alta velocidade só rolará na próxima legislatura.
Mário Lino já disse que os contratos de concessão dos troços a concurso só serão assinados pelo governo que surgirá na sequência das legislativas de 27 de Setembro.
Na semana passada, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, anunciou que está marcada para terça-feira a abertura das propostas e assegurou que a Alta Velocidade em Portugal «é uma certeza, com calendários bem definidos».
O processo, disse, ficará preparado para que o próximo Governo «possa adjudicar o primeiro troço, Poceirão/Caia».
«A concretização destes dois troços permitirá que o eixo Lisboa/Madrid entre em funcionamento em 2013, tal como foi acordado e reafirmado com o Governo espanhol em diversas cimeiras luso-espanholas e também na última, em Janeiro, em Zamora», afirmou.
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... 726&page=3
TGV: termina amanhã prazo entrega propostas Lisboa-Poceirão
Um mês depois do inicialmente previsto, termina às 16h de segunda-feira o prazo limite para a apresentação de propostas do concurso ao troço Lisboa/Poceirão da rede de Alta Velocidade, ao qual deverão concorrer pelo menos três consórcios.
O troço Lisboa/Poceirão (segundo concurso do projecto) representa um investimento global de 1.928 milhões de euros, já que que integra a construção da terceira travessia sobre o Tejo, que ligará Chelas ao Barreiro.
Os consórcios liderados pela Brisa/Soares da Costa e pela Mota-Engil já anunciaram que estão na corrida à construção e exploração deste segundo troço da linha que depois segue para Madrid, mas também os espanhóis da FCC surgiram nos últimos dias na imprensa como estando interessados.
A Mota-Engil já anunciou que se apresenta a concurso a liderar o consórcio Altavia-Alentejo, que integra também a Somague, a Teixeira Duarte, a MSF, a Opway, a Esconcessões, a francesa Vinci, o BPI, BES, o banco Invest e Alves Ribeiro - Consultoria de Gestão.
Já a Soares da Costa e a Brisa lideram o consórcio Elos - Ligações de Alta Velocidade, do qual fazem também parte a Iridium Concesiones de Infraestructuras, do grupo espanhol ACS, Lena, Bento Pedroso, Edifer, Zagope, a norte-americana Babcock & Brown Limited, o BCP e a Caixa Geral de Depósitos.
A espanhola FCC deverá entrar no concurso, possivelmente com a Eiffage. Tal como os consórcios Soares da Costa/Brisa e Mota-Engil, a FCC concorreu ao primeiro concurso do projecto, referente à construção e exploração do troço Poceirão-Caia, incluindo no seu consórcio a Ramalho Rosa-Cobertar.
Foi esta empresa portuguesa, aliás, que motivou o adiamento do prazo de entrega das propostas para 31 de Agosto, ao ter apresentado em Maio um pedido nesse sentido.
De fora do troço Lisboa-Poceirão parece estar o grupo de construção civil espanhol Ferrovial, que surgia em consórcio com as construtoras portuguesas Tecnovia, Hagen e Conduril.
Em Junho, a poucos dias do primeiro prazo-limite de entrega de propostas, o caderno de encargos tinha sido levantado apenas por quatro entidades.
Projecto-bandeira do actual governo, com o ministro Mário Lino e a secretário de Estado Ana Paula Vitorino como figuras de ponta, a alta velocidade só rolará na próxima legislatura.
Mário Lino já disse que os contratos de concessão dos troços a concurso só serão assinados pelo governo que surgirá na sequência das legislativas de 27 de Setembro.
Na semana passada, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, anunciou que está marcada para terça-feira a abertura das propostas e assegurou que a Alta Velocidade em Portugal «é uma certeza, com calendários bem definidos».
O processo, disse, ficará preparado para que o próximo Governo «possa adjudicar o primeiro troço, Poceirão/Caia».
«A concretização destes dois troços permitirá que o eixo Lisboa/Madrid entre em funcionamento em 2013, tal como foi acordado e reafirmado com o Governo espanhol em diversas cimeiras luso-espanholas e também na última, em Janeiro, em Zamora», afirmou.
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... 726&page=3
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Lucros da Soares da Costa terão subido 50% no primeiro semestre
As previsões do Caixa Banco de Investimento indicam que os lucros da Soares da Costa caíram 50% para os 6,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O desempenho da empresa foi, em grande parte, suportado pelos mercados externos, em especial, Angola.
O volume de negócios da Soares da Costa subiu 23,8% para os 476,3 milhões de euros, de acordo com as previsões da analista Teresa Caldeira do Caixa BI, enquanto o EBITDA aumentou 34,6% para os 52,4 milhões de euros.
“Não obstante Portugal e Angola continuarem a ser os mercados principais do grupo, os Estados Unidos deverão apresentar um desempenho interessante”, refere a mesma analista.
A participada da Soares da Costa nos Estados Unidos, a Prince, adquirida no final do ano passado, está, segundo Teresa Caldeira, a revelar-se “um investimento bastante favorável sendo esta empresa o veículo de exposição aos projectos de investimento em infra-estrutura deste país”.
O Caixa BI refere ainda que os resultados do primeiro semestre “não são totalmente comparáveis com os do período homólogo, dado que a Scutvias foi apenas consolidada no segundo trimestre e a Prince foi adquirida no final do ano”.
A Soares da Costa apresenta os resultados referentes ao primeiro semestre a 31 de Agosto antes da abertura do mercado.
O Caixa BI manteve a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 1,95 euros.
Os títulos da Soares da Costa avançam 0,91% para os 1,11 euros.
2009/08/26 - 10:34
Fonte: Jornal de Negócios
Aqui diz bem que a apresentação dos resultados é antes da abertura.
Abraço
As previsões do Caixa Banco de Investimento indicam que os lucros da Soares da Costa caíram 50% para os 6,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O desempenho da empresa foi, em grande parte, suportado pelos mercados externos, em especial, Angola.
O volume de negócios da Soares da Costa subiu 23,8% para os 476,3 milhões de euros, de acordo com as previsões da analista Teresa Caldeira do Caixa BI, enquanto o EBITDA aumentou 34,6% para os 52,4 milhões de euros.
“Não obstante Portugal e Angola continuarem a ser os mercados principais do grupo, os Estados Unidos deverão apresentar um desempenho interessante”, refere a mesma analista.
A participada da Soares da Costa nos Estados Unidos, a Prince, adquirida no final do ano passado, está, segundo Teresa Caldeira, a revelar-se “um investimento bastante favorável sendo esta empresa o veículo de exposição aos projectos de investimento em infra-estrutura deste país”.
O Caixa BI refere ainda que os resultados do primeiro semestre “não são totalmente comparáveis com os do período homólogo, dado que a Scutvias foi apenas consolidada no segundo trimestre e a Prince foi adquirida no final do ano”.
A Soares da Costa apresenta os resultados referentes ao primeiro semestre a 31 de Agosto antes da abertura do mercado.
O Caixa BI manteve a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 1,95 euros.
Os títulos da Soares da Costa avançam 0,91% para os 1,11 euros.
2009/08/26 - 10:34
Fonte: Jornal de Negócios
Aqui diz bem que a apresentação dos resultados é antes da abertura.
Abraço
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Re: Resultados da Soares da Costa
andrepfonseca Escreveu:Alguém me sabe dizer a que horas a Soares da Costa apresenta os resultados na Segunda-Feira?
Many thanks
Está programado para depois do fecho do mercado.
No mesmo dia a Mota-Engil vai anunciar mas antes da abertura.
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Resultados da Soares da Costa
Alguém me sabe dizer a que horas a Soares da Costa apresenta os resultados na Segunda-Feira?
Many thanks
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A vela, analisada isoladamente, é bearish e pode significar inversão do movimento.
O título abriu em alta (e com gap), fez um máximo, mas fechou nos mínimos e abaixo do fecho de ontem.
Na minha opinião não se deve negociar com base numa vela mas sim em conjunto com o movimento anterior.
Disclosure: Não tenho posição na SC.[/b]
O título abriu em alta (e com gap), fez um máximo, mas fechou nos mínimos e abaixo do fecho de ontem.
Na minha opinião não se deve negociar com base numa vela mas sim em conjunto com o movimento anterior.
Disclosure: Não tenho posição na SC.[/b]
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
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Não é na segunda ou na terça que se abre uma das propostas para o TGV? Será que já alguem sabe alguma coisa e está a posicionar-se?
A ambos os concursos "Poceirão/Caia e Lisboa/Poceirão/TTT" apresentaram-se apenas 2 consórcios, um encabeçado pela MotaEngil e outros pela SC/Brisa, dado que ao primeiro a vantagem vai para a SC/BRISA, neste segundo, deve ir para a MotaEngil. Mas a ver vamos.
Continuo a achar que o ponto forte da SC é os mercados aonde está (Angola e EUA), bem como a sua forte carteira de obras.
Têm ido a poucos concursos, não se vêm em concursos de menos de 5.000.000, ao contrário de outras construtoras que vão a todos e como consequência apanham obras "más".
Cump.
Pedro
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Soares da Costa dispara mais de 9% com perspectivas de resul
Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
As acções da Soares da Costa avançam 9,09% animadas pelas estimativas do mercado para os resultados que a construtora vai apresentar na próxima segunda-feira.
A Soares da Costa avança 9,09% para 1,20 euros, o valor mais alto desde 12 de Junho.
A construtora vai apresentar os resultados do primeiro semestre na próxima segunda-feira.
A previsões do Caixa Banco de Investimento indicam que os lucros da Soares da Costa aumentaram 50% para os 6,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O desempenho da empresa terá sido, em grande parte, suportado pelos mercados externos, em especial, Angola.
As acções da Soares da Costa, que negoceiam no PSI Geral, acumulam um ganho de mais de 80% desde o início do ano.
mjsoares@negocios.pt
As acções da Soares da Costa avançam 9,09% animadas pelas estimativas do mercado para os resultados que a construtora vai apresentar na próxima segunda-feira.
A Soares da Costa avança 9,09% para 1,20 euros, o valor mais alto desde 12 de Junho.
A construtora vai apresentar os resultados do primeiro semestre na próxima segunda-feira.
A previsões do Caixa Banco de Investimento indicam que os lucros da Soares da Costa aumentaram 50% para os 6,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O desempenho da empresa terá sido, em grande parte, suportado pelos mercados externos, em especial, Angola.
As acções da Soares da Costa, que negoceiam no PSI Geral, acumulam um ganho de mais de 80% desde o início do ano.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Soares da Costa
Para mim não há resistência de significado até à zona dos 1,48-1,50.
Isto promete não ficar por aqui
Isto promete não ficar por aqui
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Boa tarde.
Fica um gráfico mal amanhado, mas acho que dá pra ver, que até aos 1.31 tem caminho aberto, depois depende da força compradora e dos resultados e poderá eventualmente seguir para os 1.47 - 1.48€.
Também entrei hoje a um preço médio de 1.155€.
A vela de hoje junta com o volume, foi ouro sobre azul e os mercados nem estiveram a ajudar...
Agradecem-se análises.
Cpts e BN
Fica um gráfico mal amanhado, mas acho que dá pra ver, que até aos 1.31 tem caminho aberto, depois depende da força compradora e dos resultados e poderá eventualmente seguir para os 1.47 - 1.48€.
Também entrei hoje a um preço médio de 1.155€.
A vela de hoje junta com o volume, foi ouro sobre azul e os mercados nem estiveram a ajudar...
Agradecem-se análises.
Cpts e BN
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Tinha entrado a 1.08 há uns dias, estava para vender a 1.17 mas rebentou a resist e fiquei para ver.
Reforcei a 1.20, pois era outra resist, mas menos importante.
Passando os 1.23/1.25 tem caminho aberto até aos 1.32...para já.
Foi uma loucura com um fecho soberbo a 1.22...amanhã vai de foguete.
Bons trades
Reforcei a 1.20, pois era outra resist, mas menos importante.
Passando os 1.23/1.25 tem caminho aberto até aos 1.32...para já.
Foi uma loucura com um fecho soberbo a 1.22...amanhã vai de foguete.
Bons trades
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Grande vela com muito volume
A Soares da Costa teve hoje um comportamento de luxo tendo em conta o dia que tivemos hoje (que nem foi carne nem foi peixe).
Abriu no mínimo do dia a 1.09 e fechou no máximo do dia a 1.22. A juntar a isso teve um volume de ~4M quando ontem tinha feito apenas ~240k.
Não encontro na acção grandes resistências a não ser o seu anterior máximo relativo a 1.31 (+7%) e 1.48 (+21%).
Se mais alguém puder opinar sobre a situação técnica do título agradecia.
Disclosure: Estou longo no título.
Abriu no mínimo do dia a 1.09 e fechou no máximo do dia a 1.22. A juntar a isso teve um volume de ~4M quando ontem tinha feito apenas ~240k.
Não encontro na acção grandes resistências a não ser o seu anterior máximo relativo a 1.31 (+7%) e 1.48 (+21%).
Se mais alguém puder opinar sobre a situação técnica do título agradecia.
Disclosure: Estou longo no título.
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
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"As construtoras nacionais MSF e Soares da Costa atribuíram, recentemente, ao Ministério da Cultura o primeiro cheque-obra, no valor de 600 mil euros, que servirá para a recuperação do Palácio de Queluz.
Este monumento nacional é, assim, o primeiro a ser requalificado no âmbito do Programa de Recuperação do Património Classificado, também conhecido como Programa Cheque-Obra, que prevê a doação, por parte das empresas de construção civil, do valor equivalente a um por cento do preço total de uma obra pública adjudicada para um projecto de recuperação do património classificado.
Desta forma, as obras de restauração do Palácio de Queluz vão contar com 600 mil euros, resultantes da contribuição de 1 por cento, em espécie, do valor das obras públicas adjudicadas à MSF e à Soares da Costa. Esta percentagem é dada em espécie, ou seja, através da execução de trabalhos que incorpora mão-de-obra e materiais, cujo donativo do mecenas, neste caso as empresas do Sector da Construção, será considerado para efeitos do IVA.
A obra no Palácio de Queluz, que deverá estar concluída em meados do próximo ano, irá ser executada em parceria entre as duas empresas de construção e implica a recuperação de toda a fachada exterior do edifício, portadas e cantarias.
Com esta intervenção em Queluz, a MSF e a Soares da Costa são as primeiras empresas do Sector a entregar o cheque-obra, entre as cerca de 16 que já aderiram a este programa, nomeadamente a Opway, Somague, Mota-Engil, Bento Pedroso Construções, Construtora Abrantina, Monteadriano, Construtora do Tâmega, Tecnovia, Obrecol, Leirislena, Bascol, Somafre, Construções Europa Ar Lindo e Aníbal Cristina.
Segundo o Ministro da Cultura, Pinto Ribeiro, o Ministério vai receber em breve um terceiro cheque-obra, no valor de um milhão de euros, por parte da Opway. No entanto, ainda não está decidido qual o imóvel histórico que irá ser recuperado com este donativo.
No total, são 33 os monumentos nacionais e imóveis do património classificado que deverão ser recuperados no âmbito do Programa Cheque-Obra.
Recorde-se que, através deste Programa, as empresas do sector da construção civil e obras públicas detentoras de alvarás das classes 7, 8 e 9, com as quais o Ministério da Cultura tenha ou venha a celebrar acordos de doação plurianuais e às quais seja adjudicada uma obra pública de valor igual ou superior a 2,5 milhões de euros, comprometem-se a efectuar a doação, ou donativo em espécie, em obra, em valor equivalente a um por cento do preço total dessa empreitada para um projecto de recuperação do património classificado."
Donativo dos contribuintes, pois este valor vai ser incorporado nos orçamentos.
Este monumento nacional é, assim, o primeiro a ser requalificado no âmbito do Programa de Recuperação do Património Classificado, também conhecido como Programa Cheque-Obra, que prevê a doação, por parte das empresas de construção civil, do valor equivalente a um por cento do preço total de uma obra pública adjudicada para um projecto de recuperação do património classificado.
Desta forma, as obras de restauração do Palácio de Queluz vão contar com 600 mil euros, resultantes da contribuição de 1 por cento, em espécie, do valor das obras públicas adjudicadas à MSF e à Soares da Costa. Esta percentagem é dada em espécie, ou seja, através da execução de trabalhos que incorpora mão-de-obra e materiais, cujo donativo do mecenas, neste caso as empresas do Sector da Construção, será considerado para efeitos do IVA.
A obra no Palácio de Queluz, que deverá estar concluída em meados do próximo ano, irá ser executada em parceria entre as duas empresas de construção e implica a recuperação de toda a fachada exterior do edifício, portadas e cantarias.
Com esta intervenção em Queluz, a MSF e a Soares da Costa são as primeiras empresas do Sector a entregar o cheque-obra, entre as cerca de 16 que já aderiram a este programa, nomeadamente a Opway, Somague, Mota-Engil, Bento Pedroso Construções, Construtora Abrantina, Monteadriano, Construtora do Tâmega, Tecnovia, Obrecol, Leirislena, Bascol, Somafre, Construções Europa Ar Lindo e Aníbal Cristina.
Segundo o Ministro da Cultura, Pinto Ribeiro, o Ministério vai receber em breve um terceiro cheque-obra, no valor de um milhão de euros, por parte da Opway. No entanto, ainda não está decidido qual o imóvel histórico que irá ser recuperado com este donativo.
No total, são 33 os monumentos nacionais e imóveis do património classificado que deverão ser recuperados no âmbito do Programa Cheque-Obra.
Recorde-se que, através deste Programa, as empresas do sector da construção civil e obras públicas detentoras de alvarás das classes 7, 8 e 9, com as quais o Ministério da Cultura tenha ou venha a celebrar acordos de doação plurianuais e às quais seja adjudicada uma obra pública de valor igual ou superior a 2,5 milhões de euros, comprometem-se a efectuar a doação, ou donativo em espécie, em obra, em valor equivalente a um por cento do preço total dessa empreitada para um projecto de recuperação do património classificado."
Donativo dos contribuintes, pois este valor vai ser incorporado nos orçamentos.
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Nyk Escreveu:Previsão do Caixa BI
Lucros da Soares da Costa terão subido 50% no primeiro semestre
As previsões do Caixa Banco de Investimento indicam que os lucros da Soares da Costa caíram 50% para os 6,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O desempenho da empresa foi, em grande parte, suportado pelos mercados externos, em especial, Angola.
Esta intrudução é enganadora...
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Previsão do Caixa BI
Lucros da Soares da Costa terão subido 50% no primeiro semestre
As previsões do Caixa Banco de Investimento indicam que os lucros da Soares da Costa caíram 50% para os 6,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O desempenho da empresa foi, em grande parte, suportado pelos mercados externos, em especial, Angola.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
As previsões do Caixa Banco de Investimento indicam que os lucros da Soares da Costa caíram 50% para os 6,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O desempenho da empresa foi, em grande parte, suportado pelos mercados externos, em especial, Angola.
O volume de negócios da Soares da Costa subiu 23,8% para os 476,3 milhões de euros, de acordo com as previsões da analista Teresa Caldeira do Caixa BI, enquanto o EBITDA aumentou 34,6% para os 52,4 milhões de euros.
“Não obstante Portugal e Angola continuarem a ser os mercados principais do grupo, os Estados Unidos deverão apresentar um desempenho interessante”, refere a mesma analista.
A participada da Soares da Costa nos Estados Unidos, a Prince, adquirida no final do ano passado, está, segundo Teresa Caldeira, a revelar-se “um investimento bastante favorável sendo esta empresa o veículo de exposição aos projectos de investimento em infra-estrutura deste país”.
O Caixa BI refere ainda que os resultados do primeiro semestre “não são totalmente comparáveis com os do período homólogo, dado que a Scutvias foi apenas consolidada no segundo trimestre e a Prince foi adquirida no final do ano”.
A Soares da Costa apresenta os resultados referentes ao primeiro semestre a 31 de Agosto antes da abertura do mercado.
O Caixa BI manteve a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 1,95 euros.
Os títulos da Soares da Costa avançam 0,91% para os 1,11 euros.
Lucros da Soares da Costa terão subido 50% no primeiro semestre
As previsões do Caixa Banco de Investimento indicam que os lucros da Soares da Costa caíram 50% para os 6,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O desempenho da empresa foi, em grande parte, suportado pelos mercados externos, em especial, Angola.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
As previsões do Caixa Banco de Investimento indicam que os lucros da Soares da Costa caíram 50% para os 6,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O desempenho da empresa foi, em grande parte, suportado pelos mercados externos, em especial, Angola.
O volume de negócios da Soares da Costa subiu 23,8% para os 476,3 milhões de euros, de acordo com as previsões da analista Teresa Caldeira do Caixa BI, enquanto o EBITDA aumentou 34,6% para os 52,4 milhões de euros.
“Não obstante Portugal e Angola continuarem a ser os mercados principais do grupo, os Estados Unidos deverão apresentar um desempenho interessante”, refere a mesma analista.
A participada da Soares da Costa nos Estados Unidos, a Prince, adquirida no final do ano passado, está, segundo Teresa Caldeira, a revelar-se “um investimento bastante favorável sendo esta empresa o veículo de exposição aos projectos de investimento em infra-estrutura deste país”.
O Caixa BI refere ainda que os resultados do primeiro semestre “não são totalmente comparáveis com os do período homólogo, dado que a Scutvias foi apenas consolidada no segundo trimestre e a Prince foi adquirida no final do ano”.
A Soares da Costa apresenta os resultados referentes ao primeiro semestre a 31 de Agosto antes da abertura do mercado.
O Caixa BI manteve a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 1,95 euros.
Os títulos da Soares da Costa avançam 0,91% para os 1,11 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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"Olé" na bolsa para construtoras espanholas
Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
As empresas do sector da construção lideram os ganhos na bolsa espanhola em 2009, desafiando a grave crise que o imobiliário atravessa no país. Tecnicas Reunidas, Obrascon e Sacyr Vallehermoso destacam-se com subidas que chegam aos 111%.
A expansão geográfica para outros mercados, nomeadamente países emergentes, e a diversificação das áreas de negócio são os catalisadores apontados pelos analistas para a recuperação das construtoras do país vizinho.
A liderar as valorizações no ano está a Tecnicas Reunidas, com uma subida de 111% desde Janeiro. Já a Obrascon avança 95,4% em 2009, um ganho que é ainda mais expressivo se compararmos com a evolução registada desde os mínimos de Março, ao disparar mais de 202%. A Sacyr ocupa o terceiro lugar na tabela, com uma valorização de 78,7% em 2009, enquanto o índice espanhol aprecia cerca de 23% no mesmo período.
pabreu@negocios.pt
As empresas do sector da construção lideram os ganhos na bolsa espanhola em 2009, desafiando a grave crise que o imobiliário atravessa no país. Tecnicas Reunidas, Obrascon e Sacyr Vallehermoso destacam-se com subidas que chegam aos 111%.
A expansão geográfica para outros mercados, nomeadamente países emergentes, e a diversificação das áreas de negócio são os catalisadores apontados pelos analistas para a recuperação das construtoras do país vizinho.
A liderar as valorizações no ano está a Tecnicas Reunidas, com uma subida de 111% desde Janeiro. Já a Obrascon avança 95,4% em 2009, um ganho que é ainda mais expressivo se compararmos com a evolução registada desde os mínimos de Março, ao disparar mais de 202%. A Sacyr ocupa o terceiro lugar na tabela, com uma valorização de 78,7% em 2009, enquanto o índice espanhol aprecia cerca de 23% no mesmo período.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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UBS reduz participação na Soares da Costa para 1,83%
O UBS reduziu a participação na Soares da Costa para 1,83% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O UBS reduziu a participação na Soares da Costa para 1,83% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o UBS comunica que, “com a alienação de 400.000 acções no mercado regular, reduziu a sua participação no Grupo Soares da Costa – SGPS S.A., para 2.436.375 acções, equivalentes a 1,83% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da referida sociedade”.
O UBS reduziu a participação na Soares da Costa para 1,83% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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O UBS reduziu a participação na Soares da Costa para 1,83% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o UBS comunica que, “com a alienação de 400.000 acções no mercado regular, reduziu a sua participação no Grupo Soares da Costa – SGPS S.A., para 2.436.375 acções, equivalentes a 1,83% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da referida sociedade”.
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