Ex-administrador do S T J acusado
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Ex-administrador do S T J acusado
Este é do PSD ou do PS?
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=384004
Ex-administrador do Supremo Tribunal de Justiça acusado de peculato e falsificação
O antigo administrador do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Ricardo Campos Cunha, foi acusado pelo Ministério Público de se ter apropriado de 344 mil euros do orçamento do STJ e do Gabinete do Representante da República nos Açores, noticia hoje o "Diário de Notícias".
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O antigo administrador do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Ricardo Campos Cunha, foi acusado pelo Ministério Público de se ter apropriado de 344 mil euros do orçamento do STJ e do Gabinete do Representante da República nos Açores, noticia hoje o “Diário de Notícias”.
Ricardo Campos Cunha é acusado pelo Ministério Público de dois crimes de peculato e 27 de falsificação. Terá gasto 344 mil euros em jóias, relógios e obras de arte, segundo a acusação a que o DN teve acesso.
Na lista de aquisições, além de obras da pintora Graça Morais, constam fruteiros Vista Alegre, “bibelots” em prata, relógios John Monkouse, entre outros artigos.
A acusação sustenta que Ricardo Campos Cunha agiu em conluio com Teresa Alexandre, antiga directora administrativa do STJ, que também foi acusada de um crime de peculato e 21 crimes de falsificação.
Depois de sair do STJ, Ricardo Campos Cunha assumiu o cargo de chefe de gabinete do representante da República dos Açores, de onde foi demitido em Fevereiro de 2007.
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Ex-administrador do Supremo Tribunal de Justiça acusado de peculato e falsificação
O antigo administrador do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Ricardo Campos Cunha, foi acusado pelo Ministério Público de se ter apropriado de 344 mil euros do orçamento do STJ e do Gabinete do Representante da República nos Açores, noticia hoje o "Diário de Notícias".
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O antigo administrador do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Ricardo Campos Cunha, foi acusado pelo Ministério Público de se ter apropriado de 344 mil euros do orçamento do STJ e do Gabinete do Representante da República nos Açores, noticia hoje o “Diário de Notícias”.
Ricardo Campos Cunha é acusado pelo Ministério Público de dois crimes de peculato e 27 de falsificação. Terá gasto 344 mil euros em jóias, relógios e obras de arte, segundo a acusação a que o DN teve acesso.
Na lista de aquisições, além de obras da pintora Graça Morais, constam fruteiros Vista Alegre, “bibelots” em prata, relógios John Monkouse, entre outros artigos.
A acusação sustenta que Ricardo Campos Cunha agiu em conluio com Teresa Alexandre, antiga directora administrativa do STJ, que também foi acusada de um crime de peculato e 21 crimes de falsificação.
Depois de sair do STJ, Ricardo Campos Cunha assumiu o cargo de chefe de gabinete do representante da República dos Açores, de onde foi demitido em Fevereiro de 2007.
Há duas ocasiões em que o homem não deve jogar: quando não tem dinheiro e quando tem (Mark Twain)
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