Japão sai da recessão
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A conversa era com os intervenientes no forum.
A classe politica é toda igual, seja que partido for está sempre contra o governo, seja bom ou mau.
Aí nem razão para esta conversa há.
Abraço
A classe politica é toda igual, seja que partido for está sempre contra o governo, seja bom ou mau.
Aí nem razão para esta conversa há.
Abraço
MAV8
Carteira 69
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Onde é que tu viste que o desemprego diminuiu?
Quem te disse que estou feliz?
O facto de ser realista e de analisar a situação com frieza não quer dizer que goste da mesma.
Agora fechar os olhos perante os erros que se cometem só porque ter uma visão optimista é agradavel é que me parece ser um erro, erro esse que o governo tem cometido demasiadas vezes.
Quem te disse que estou feliz?
O facto de ser realista e de analisar a situação com frieza não quer dizer que goste da mesma.
Agora fechar os olhos perante os erros que se cometem só porque ter uma visão optimista é agradavel é que me parece ser um erro, erro esse que o governo tem cometido demasiadas vezes.
MAV8
Carteira 69
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tugatuga11 Escreveu:Subir a taxa de desemprego ou a manutenção do pib negativo faz feliz a oposição? É possível o ser humano pensar assim?Mais familias no desemprego ou o país não produzir deixa uma parte da população feliz?
O pib subir é eleitoralismo como disse o ditador da madeira? E a subida do pib no japão, na alemanha e na frança também é eleitoralismo?![]()
Bons trades.
O aumento descontrolado da dívida é bom? Se fores ao banco e te endividares estás mais rico? Até podes estar no presente, mas a dívida irá ter de ser paga... e se não tiveres meios para o fazer irás ter de declarar insolvência... O Estado é igual a uma pessoa, mas o problema do Estado é que meia dúzia de pessoas que não percebem nada de economia andam a brincar com o meu e o teu $ e dos nossos filhos, a implementar medidas que não irão trazer nada de novo.
Por exemplo nos States, o pagamento dos juros da dívida já entrou no top5 dos maiores gastos do estado... Isto é de uma insanidade a toda a prova.
PIB´s positivos À custa de medidas de curto prazo pagas com dívidas cada vez maiores, mais valia termos PIB´s negativos durante uns trimestres e deixarmos o mercado resolver e limpar.
Fundos à la carte:
Finanças e investmentos
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财务及投资作出
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






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tugatuga11 Escreveu:Subir a taxa de desemprego ou a manutenção do pib negativo faz feliz a oposição? É possível o ser humano pensar assim?Mais familias no desemprego ou o país não produzir deixa uma parte da população feliz?
O pib subir é eleitoralismo como disse o ditador da madeira? E a subida do pib no japão, na alemanha e na frança também é eleitoralismo?![]()
Bons trades.
Só estou a comparar a diferente atitude do lider do governo quando se dá a 1ª subida com a sua atitude quando se deu a 1ª descida. A coerencia tem de imperar principalmente num governo.
Ora se só há recessão ao 2º trimestre de descida do PIB, até lá estavamos em crescimento (palavras do 1º)porque raio se vem agora dizer que já saímos da recessão e que ja estamos em crescimento.
A bota não bate com a perdigota.
ps: eu não sou da oposição, não tenho clube e muito menos partido, acredito mais em pessoas e nos projectos que apresentam, neste momento não acredito em ninguém o meu voto foi branco para a europa, vai ser branco nas próximas duas.
MAV8
Carteira 69
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Subir a taxa de desemprego ou a manutenção do pib negativo faz feliz a oposição? É possível o ser humano pensar assim?
Mais familias no desemprego ou o país não produzir deixa uma parte da população feliz?
O pib subir é eleitoralismo como disse o ditador da madeira? E a subida do pib no japão, na alemanha e na frança também é eleitoralismo?
Bons trades.

O pib subir é eleitoralismo como disse o ditador da madeira? E a subida do pib no japão, na alemanha e na frança também é eleitoralismo?

Bons trades.

MAV8 Escreveu: no entanto agora surpreende-nos com palavras de que estamos em grande crescimento e que a crise já passou no país das maravilhas ao 1º trimestre e com um crescimento marginal de 0,3%.
salvadorveiga Escreveu:bolo Escreveu:Só é preciso 1 trimestre positivo para sair da recessão?
Não são precisos mais para entrar?
pois e' como os 20% de subidas e' bull market
ah bom...
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
bolo Escreveu:Só é preciso 1 trimestre positivo para sair da recessão?
Não são precisos mais para entrar?
pois e' como os 20% de subidas e' bull market

BLOG: www.mybullmarket.org As mesmas análises, os mesmos gráficos, um novo design... O que era bom, acabou de ficar melhor

Twitter: http://twitter.com/salvadorveiga
Tão os japoneses como o nosso socrates, pensam que temos os olhos em bico mas o povo não é assim tão burro.
Na altura em que se falou de recessão o Trocaste avisou logo que não estavamos nessa situação pois qualquer economista sabe que tem de haver 2 trimestres consecutivos para uma situação de recessão técnica, no entanto agora surpreende-nos com palavras de que estamos em grande crescimento e que a crise já passou no país das maravilhas ao 1º trimestre e com um crescimento marginal de 0,3%.
Não convence ninguém.
Na altura em que se falou de recessão o Trocaste avisou logo que não estavamos nessa situação pois qualquer economista sabe que tem de haver 2 trimestres consecutivos para uma situação de recessão técnica, no entanto agora surpreende-nos com palavras de que estamos em grande crescimento e que a crise já passou no país das maravilhas ao 1º trimestre e com um crescimento marginal de 0,3%.
Não convence ninguém.
Editado pela última vez por MAV8 em 17/8/2009 15:45, num total de 1 vez.
MAV8
Carteira 69
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Japão sai da recessão
http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/0908 ... __a_jap__o
Japão sai da recessão
TÓQUIO, Japão (AFP) - O Japão se tornou o terceiro país desenvolvido a sair da recessão, depois de Alemanha e França, ao anunciar que sua economia voltou a registrar crescimento, entre abril e junho, depois de quatro trimestres consecutivos de contração.
O Produto Interno Bruto (PIB) da segunda maior economia mundial cresceu 0,9% no segundo trimestre na comparação com os três meses anteriores, graças à retomada das exportações e aos pacotes de estímulo do consumo interno, apesar da queda contínua do investimento empresarial.
Este dado está globalmente de acordo com as previsões dos economistas, que esperavam em média uma alta de 1%, segundo pesquisa da agência DowJones Newswires.
O número interrompe a série que afundava o país na recessão mais grave desde o fim da Segunda Guerra Mundial, com quedas do PIB de 3,1% no primeiro trimestre deste ano e de 3,5% no último de 2008.
O resultado do segundo trimestre de 2009 representa ainda um crescimento de 3,7% em relação ao mesmo período de 2008.
A economia nipônica estava em recessão desde o segundo trimestre de 2008, em consequência da queda expressiva das exportações de veículos, produtos eletrônicos e outros itens, provocada pela crise mundial.
A situação mudou no período abril-junho, que registrou alta de 6,3% do faturamento externo, o primeiro em cinco trimestres.
O investimento público cresceu 8,1% em relação ao trimestre anterior e o consumo das famílias subiu 0,8%. Mas o investimento em capital caiu 4,3%.
Os dados refletem o impacto dos vários pacotes de estímulo lançados desde o ano passado pelo governo, com valores equivalentes a 5% do PIB.
Entre as medidas figuram a distribuição de dinheiro a cada família japonesa e as ajudas para compras de veículos "limpos", que reanimaram o setor automobilístico.
O primeiro-ministro Taro Aso, que segundo as pesquisas pode sofrer uma dura derrota nas eleições legislativas de 30 de agosto, saudou o fim da recessão.
Ao mesmo tempo, admitiu que a população "ainda não sentiu realmente os efeitos da recuperação".
A recuperação das exportações se deve principalmente aos planos de estímulo adotados por outras grandes economias mundiais, que dinamizaram a demanda global de produtos nipônicos.
Os analistas, no entanto, permanecem prudentes sobre perspectivas econômicas, já que temem uma desaceleração da atividade ao fim das ajudas estatais.
Apesar da alta do PIB, a taxa de desemprego do Japão voltou a registrar o índice máximo nos últimos seis anos em junho, a 5,4%, próximo do recorde histórico. O número de desempreados no país subiu 30% em um ano.
A Bolsa de Tóquio ignorou completamente o fim da recessão e o índice Nikkei fechou a segunda-feira em queda expressiva de 3,10%, atribuída à valorização do iene, à baixa em Xangai (-5,79%) e outros elementos.
O Japão é o terceir país do G7 a sair da recessão. Na semana passada, Alemanha e França, as duas principais economias da zona euro, anunciaram altas idênticas de 0,3% do PIB no segundo trimestre em comparação com os três primeiros meses do ano.
Japão sai da recessão
TÓQUIO, Japão (AFP) - O Japão se tornou o terceiro país desenvolvido a sair da recessão, depois de Alemanha e França, ao anunciar que sua economia voltou a registrar crescimento, entre abril e junho, depois de quatro trimestres consecutivos de contração.
O Produto Interno Bruto (PIB) da segunda maior economia mundial cresceu 0,9% no segundo trimestre na comparação com os três meses anteriores, graças à retomada das exportações e aos pacotes de estímulo do consumo interno, apesar da queda contínua do investimento empresarial.
Este dado está globalmente de acordo com as previsões dos economistas, que esperavam em média uma alta de 1%, segundo pesquisa da agência DowJones Newswires.
O número interrompe a série que afundava o país na recessão mais grave desde o fim da Segunda Guerra Mundial, com quedas do PIB de 3,1% no primeiro trimestre deste ano e de 3,5% no último de 2008.
O resultado do segundo trimestre de 2009 representa ainda um crescimento de 3,7% em relação ao mesmo período de 2008.
A economia nipônica estava em recessão desde o segundo trimestre de 2008, em consequência da queda expressiva das exportações de veículos, produtos eletrônicos e outros itens, provocada pela crise mundial.
A situação mudou no período abril-junho, que registrou alta de 6,3% do faturamento externo, o primeiro em cinco trimestres.
O investimento público cresceu 8,1% em relação ao trimestre anterior e o consumo das famílias subiu 0,8%. Mas o investimento em capital caiu 4,3%.
Os dados refletem o impacto dos vários pacotes de estímulo lançados desde o ano passado pelo governo, com valores equivalentes a 5% do PIB.
Entre as medidas figuram a distribuição de dinheiro a cada família japonesa e as ajudas para compras de veículos "limpos", que reanimaram o setor automobilístico.
O primeiro-ministro Taro Aso, que segundo as pesquisas pode sofrer uma dura derrota nas eleições legislativas de 30 de agosto, saudou o fim da recessão.
Ao mesmo tempo, admitiu que a população "ainda não sentiu realmente os efeitos da recuperação".
A recuperação das exportações se deve principalmente aos planos de estímulo adotados por outras grandes economias mundiais, que dinamizaram a demanda global de produtos nipônicos.
Os analistas, no entanto, permanecem prudentes sobre perspectivas econômicas, já que temem uma desaceleração da atividade ao fim das ajudas estatais.
Apesar da alta do PIB, a taxa de desemprego do Japão voltou a registrar o índice máximo nos últimos seis anos em junho, a 5,4%, próximo do recorde histórico. O número de desempreados no país subiu 30% em um ano.
A Bolsa de Tóquio ignorou completamente o fim da recessão e o índice Nikkei fechou a segunda-feira em queda expressiva de 3,10%, atribuída à valorização do iene, à baixa em Xangai (-5,79%) e outros elementos.
O Japão é o terceir país do G7 a sair da recessão. Na semana passada, Alemanha e França, as duas principais economias da zona euro, anunciaram altas idênticas de 0,3% do PIB no segundo trimestre em comparação com os três primeiros meses do ano.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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