Galp - Tópico Geral
http://gustasou.blogspot.com/2009/08/de ... e-sal.html
De olho no pré-sal
Os EUA enviaram ao Brasil um assessor de segurança nacional para tratar sobre um assunto muito delicado, a exploração do pré-sal pelos norte-americanos. Para convencer o governo brasileiro a fazer esta parceria estratégica os EUA prometem vender armamentos e transferir tecnologia o que possibilitaria o Brasil desenvolver seus próprios armamentos futuramente.O interessante nesta disposição dos EUA é que estes armamentos de ponta eram negados ao Brasil até recentemente. O Brasil sempre teve que buscar seus armamentos nos paises europeus como França e Inglaterra. É verdade que temos material bélico de procedência norte-americana, mas que foram adquiridos de segunda mão. O Brasil ja teve dificuldades, inclusive, de comprar caças F-5 usados por imposição dos EUA. A compra só foi liberada porque o Brasil ameaçou comprar caças F-7 (versão chinesa do Mig-21) da China. O curioso é que o F-5 não era nem o caça de ponta da USAF (força aérea dos Estados Unidos). Uma das alegações dos EUA é que a venda de armas modernas a um país da região afetaria o equilibrio de forças. Mas, a verdade não é essa. Sempre fomos vistos como mero quintal que não merece nada mais do que ser tratado como quintal.
Durante este período de embargo de armas modernas, o país se viu na necessidade de tentar desenvolver sua propria industria armamentista e recorrer a outros fornecedores. A França se mostrou um parceiro confiável nos vendendo seus Dassault Mirage III que foram recentemente substituídos por Dassault Mirage 2000Br, provisoriamente. A FAB (força aérea brasileira) esta prestes a escolher um novo caça através de um programa conhecido como FX. Na verdade esta escolha se arrasta por um bom tempo, já vem desde o primeiro mandato de FHC. A escolha final sempre foi adiada e empurrada para o governo seguinte. O Mirage III já não pode mais voar e tiveram que arranjar um substituto temporário, Mirage 2000, até a escolha do FX ser definida.
Há três finalistas, o sueco JAS 39 Gripen, o Francês Dassault Rafale e, é claro, o norte-americano Boeing F/A-18 Hornet. O Rafale era o grande favorito, mas com esta campanha sendo realizada pelos EUA o F/A-18 ganha força. O pedido inicial será de 36 aeronaves, mas a longo prazo esta quantidade pode chegar a 100 aparelhos. O pedido inicial pode girar algo em torno de Us$3 bilhões.
Depois de tanto desprezo por parte dos EUA o que nos levaria a aceitar uma parceria desse nível? Como o General James Jones enfatizou na entrevista os EUA querem uma parceria para resolver as necessidades de energia AMERICANAS. Será que podemos confiar em tal parceria? E depois que eles tiverem o que querem continuaram prestando assistência no campo militar tecnológico? É melhor não arriscar.
A Venezuela era uma operadora do F-16 norte-americano, com a chegada ao poder de Hugo Chavez os EUA cortaram a venda de peças de reposição para os F-16 venezuelanos. A solução adotada pela Venezuela foi ir ao mercado adquirir novos aparelhos, Su-30 russos.
A instalação de bases na Colômbia não passa de mais um bom pretexto para a presença efetiva de militares na região. Empurrar a Colômbia para um conflito contra a Venezuela só servirá para mais tropas norte-americanas na região.
O interesse pelo pré-sal já foi demonstrado com a reativação da 4º Frota. Aceitar esta parceria com os Estados Unidos não é a melhor opção, porém caso o Brasil não aceite, vai ter que se preparar para algo ainda pior. O defensor do mundo livre tem sede de petróleo.
Postado por Spertnez às 17:40
De olho no pré-sal
Os EUA enviaram ao Brasil um assessor de segurança nacional para tratar sobre um assunto muito delicado, a exploração do pré-sal pelos norte-americanos. Para convencer o governo brasileiro a fazer esta parceria estratégica os EUA prometem vender armamentos e transferir tecnologia o que possibilitaria o Brasil desenvolver seus próprios armamentos futuramente.O interessante nesta disposição dos EUA é que estes armamentos de ponta eram negados ao Brasil até recentemente. O Brasil sempre teve que buscar seus armamentos nos paises europeus como França e Inglaterra. É verdade que temos material bélico de procedência norte-americana, mas que foram adquiridos de segunda mão. O Brasil ja teve dificuldades, inclusive, de comprar caças F-5 usados por imposição dos EUA. A compra só foi liberada porque o Brasil ameaçou comprar caças F-7 (versão chinesa do Mig-21) da China. O curioso é que o F-5 não era nem o caça de ponta da USAF (força aérea dos Estados Unidos). Uma das alegações dos EUA é que a venda de armas modernas a um país da região afetaria o equilibrio de forças. Mas, a verdade não é essa. Sempre fomos vistos como mero quintal que não merece nada mais do que ser tratado como quintal.
Durante este período de embargo de armas modernas, o país se viu na necessidade de tentar desenvolver sua propria industria armamentista e recorrer a outros fornecedores. A França se mostrou um parceiro confiável nos vendendo seus Dassault Mirage III que foram recentemente substituídos por Dassault Mirage 2000Br, provisoriamente. A FAB (força aérea brasileira) esta prestes a escolher um novo caça através de um programa conhecido como FX. Na verdade esta escolha se arrasta por um bom tempo, já vem desde o primeiro mandato de FHC. A escolha final sempre foi adiada e empurrada para o governo seguinte. O Mirage III já não pode mais voar e tiveram que arranjar um substituto temporário, Mirage 2000, até a escolha do FX ser definida.
Há três finalistas, o sueco JAS 39 Gripen, o Francês Dassault Rafale e, é claro, o norte-americano Boeing F/A-18 Hornet. O Rafale era o grande favorito, mas com esta campanha sendo realizada pelos EUA o F/A-18 ganha força. O pedido inicial será de 36 aeronaves, mas a longo prazo esta quantidade pode chegar a 100 aparelhos. O pedido inicial pode girar algo em torno de Us$3 bilhões.
Depois de tanto desprezo por parte dos EUA o que nos levaria a aceitar uma parceria desse nível? Como o General James Jones enfatizou na entrevista os EUA querem uma parceria para resolver as necessidades de energia AMERICANAS. Será que podemos confiar em tal parceria? E depois que eles tiverem o que querem continuaram prestando assistência no campo militar tecnológico? É melhor não arriscar.
A Venezuela era uma operadora do F-16 norte-americano, com a chegada ao poder de Hugo Chavez os EUA cortaram a venda de peças de reposição para os F-16 venezuelanos. A solução adotada pela Venezuela foi ir ao mercado adquirir novos aparelhos, Su-30 russos.
A instalação de bases na Colômbia não passa de mais um bom pretexto para a presença efetiva de militares na região. Empurrar a Colômbia para um conflito contra a Venezuela só servirá para mais tropas norte-americanas na região.
O interesse pelo pré-sal já foi demonstrado com a reativação da 4º Frota. Aceitar esta parceria com os Estados Unidos não é a melhor opção, porém caso o Brasil não aceite, vai ter que se preparar para algo ainda pior. O defensor do mundo livre tem sede de petróleo.
Postado por Spertnez às 17:40
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Resultados da petrobras superam as estimativas dos analistas
Mais um dado que indirectamente relaciona-se com a GALP:
In Bloomberg 15/08/2009
Petrobras Second-Quarter Profit Beats Estimates as Costs Drop Share | Email | Print | A A A
By Helder Marinho
Aug. 15 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA, Brazil’s state-controlled oil company, reported second-quarter profit fell less than analysts estimated as production costs declined.
Consolidated net income dropped to 7.73 billion reais ($4.19 billion), or 88 centavos a share, from 9.72 billion reais, or 1.11 reais, in the year-earlier period, the Rio de Janeiro-based company known as Petrobras said yesterday in a statement. Six analysts surveyed by Bloomberg had forecast an average profit of 6.23 billion reais.
Chief Executive Officer Jose Sergio Gabrielli is seeking to cut costs for equipment including rigs and metals by as much as 40 percent after oil prices more than halved from a record $147.27 a barrel in July 2008. The cost of goods sold fell about 28 percent to 24.6 billion reais in the quarter and Gabrielli said this year he wants to ”squeeze” suppliers.
“Petrobras’s result was better than the market expected because of lower costs and expenses,” said Luiz Broad, an analyst with Rio de Janeiro-based Agora Corretora. “This was a very good result.” Lower expenses may be related to the introduction of Petrobras cost-cutting programs, he said.
“Extraction” costs fell in Brazil, Chief Financial Officer Almir Barbassa told reporters in Rio de Janeiro Aug. 14, without providing more details.
Petrobras generates $500 million of additional cash a year for each $1 increase in a barrel of oil.
Investment Plan
Petrobras has a five-year $174.4 billion investment plan, the world’s largest corporate investment program. The increase in spending led Standard & Poor’s to cut the company’s credit rating to BBB-, the lowest investment- grade level, on June 10.
“That investment will lead necessarily to an increase of the company’s debt,” said Milena Zaniboni, an analyst for Standard & Poor’s in Sao Paulo, in a telephone interview Aug. 13. “The impact of the plan in Petrobras’ balance sheet will be significant. We are talking about almost $70 billion more than last year’s investment plan.”
Oil has fallen more than 50 percent since reaching last year’s highs. Crude oil for September delivery declined $3.01 to $67.51 a barrel at 2:50 p.m. on the New York Mercantile Exchange Aug. 14, the lowest settlement since July 30. Futures have risen 51 percent this year.
Counting on Discoveries
Petrobras is counting on discoveries to boost output by more than half to 3.66 million barrels a day by the end of 2013. The company faces a “hard task” in meeting its output goal of 2.05 million barrels of crude a day on average in Brazil this year, Gabrielli said Aug. 3.
Production averaged 1.958 million barrels daily in the first six months and will average between 2 million and 2.1 million barrels this year, Barbassa said yesterday.
Petrobras’ production forecast “is higher than what it will deliver,” Paula Kovarsky, an analyst at Itau Securities said before results were released. “Still, Petrobras has increased production by 6.7 percent year to date, which is much higher than the average for the sector.” She has a “sector perform” on the stock and doesn’t own any.
Petrobras wants Brazil’s government to extend the company’s role in the development of the so-called pre-salt region. President Luiz Inacio Lula da Silva’s government is drafting a bill to change regulations for the region after Petrobras announced the largest oil discovery in the Americas in the past three decades, the Tupi field.
Tupi Reserves
Tupi has estimated reserves of as much as 8 billion barrels of oil. About 62 percent of the region has yet to be opened up to exploration. Pre-salt crude is trapped under salt as much as 5,000 meters below the seabed.
“One thing is already decided: Petrobras will be the operator of all fields and have a 30 percent share of all consortiums,” Energy Minister Edison Lobao told reporters in Brasilia yesterday after a meeting with Lula da Silva.
Kovarsky said the possibility of making Petrobras the sole operator of the pre-salt blocks in exchange for a larger government stake could be a “trap.”
“Being the operator of the pre-salt will require substantial efforts and Petrobras may not have enough resources to develop the new areas and also the existing concessions, which seem to be more profitable under the current concession regime,” she said.
Net sales fell to 44.6 billion reais from 56 billion a year earlier.
In Bloomberg 15/08/2009
Petrobras Second-Quarter Profit Beats Estimates as Costs Drop Share | Email | Print | A A A
By Helder Marinho
Aug. 15 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA, Brazil’s state-controlled oil company, reported second-quarter profit fell less than analysts estimated as production costs declined.
Consolidated net income dropped to 7.73 billion reais ($4.19 billion), or 88 centavos a share, from 9.72 billion reais, or 1.11 reais, in the year-earlier period, the Rio de Janeiro-based company known as Petrobras said yesterday in a statement. Six analysts surveyed by Bloomberg had forecast an average profit of 6.23 billion reais.
Chief Executive Officer Jose Sergio Gabrielli is seeking to cut costs for equipment including rigs and metals by as much as 40 percent after oil prices more than halved from a record $147.27 a barrel in July 2008. The cost of goods sold fell about 28 percent to 24.6 billion reais in the quarter and Gabrielli said this year he wants to ”squeeze” suppliers.
“Petrobras’s result was better than the market expected because of lower costs and expenses,” said Luiz Broad, an analyst with Rio de Janeiro-based Agora Corretora. “This was a very good result.” Lower expenses may be related to the introduction of Petrobras cost-cutting programs, he said.
“Extraction” costs fell in Brazil, Chief Financial Officer Almir Barbassa told reporters in Rio de Janeiro Aug. 14, without providing more details.
Petrobras generates $500 million of additional cash a year for each $1 increase in a barrel of oil.
Investment Plan
Petrobras has a five-year $174.4 billion investment plan, the world’s largest corporate investment program. The increase in spending led Standard & Poor’s to cut the company’s credit rating to BBB-, the lowest investment- grade level, on June 10.
“That investment will lead necessarily to an increase of the company’s debt,” said Milena Zaniboni, an analyst for Standard & Poor’s in Sao Paulo, in a telephone interview Aug. 13. “The impact of the plan in Petrobras’ balance sheet will be significant. We are talking about almost $70 billion more than last year’s investment plan.”
Oil has fallen more than 50 percent since reaching last year’s highs. Crude oil for September delivery declined $3.01 to $67.51 a barrel at 2:50 p.m. on the New York Mercantile Exchange Aug. 14, the lowest settlement since July 30. Futures have risen 51 percent this year.
Counting on Discoveries
Petrobras is counting on discoveries to boost output by more than half to 3.66 million barrels a day by the end of 2013. The company faces a “hard task” in meeting its output goal of 2.05 million barrels of crude a day on average in Brazil this year, Gabrielli said Aug. 3.
Production averaged 1.958 million barrels daily in the first six months and will average between 2 million and 2.1 million barrels this year, Barbassa said yesterday.
Petrobras’ production forecast “is higher than what it will deliver,” Paula Kovarsky, an analyst at Itau Securities said before results were released. “Still, Petrobras has increased production by 6.7 percent year to date, which is much higher than the average for the sector.” She has a “sector perform” on the stock and doesn’t own any.
Petrobras wants Brazil’s government to extend the company’s role in the development of the so-called pre-salt region. President Luiz Inacio Lula da Silva’s government is drafting a bill to change regulations for the region after Petrobras announced the largest oil discovery in the Americas in the past three decades, the Tupi field.
Tupi Reserves
Tupi has estimated reserves of as much as 8 billion barrels of oil. About 62 percent of the region has yet to be opened up to exploration. Pre-salt crude is trapped under salt as much as 5,000 meters below the seabed.
“One thing is already decided: Petrobras will be the operator of all fields and have a 30 percent share of all consortiums,” Energy Minister Edison Lobao told reporters in Brasilia yesterday after a meeting with Lula da Silva.
Kovarsky said the possibility of making Petrobras the sole operator of the pre-salt blocks in exchange for a larger government stake could be a “trap.”
“Being the operator of the pre-salt will require substantial efforts and Petrobras may not have enough resources to develop the new areas and also the existing concessions, which seem to be more profitable under the current concession regime,” she said.
Net sales fell to 44.6 billion reais from 56 billion a year earlier.
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MAV8 Escreveu:O que se passa com a Galp?
Os mercados nos USA em queda, o crude em queda e a nossa menina mantém-se nos maximos da sessão!
Para mim, vêem aí noticias frescas mas que para alguns já não serão assim tão frescas como para mim.
Para mim, não é noticia fresca, mas sim do dia 6/8/2009.
Brasil pode trazer boas notícias para a Galp Energia no final de Agosto
06-08-2009 19:07 por Canal de Negócios
Os resultados da perfuração do bloco BMS 9, da Repsol, que serão conhecidos no final de Agosto, poderão trazer mais boas notícias para a Galp Energia. As reservas nesse bloco poderão ser indicativas da quantidade de petróleo existente no BMS 8, no qual a companhia liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
“Percepcionámos na conferência com analistas [realizada hoje] que poderão surgir boas notícias nos testes de exploração do BMS 9 que poderão ser extrapoladas para o BMS 8, o bloco fronteiriço no qual a Galp Energia participa”, refere o BPI, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
De acordo com o banco de investimento, os resultados do BMS 9 deverão ser conhecidos ainda este mês, mais perto do final de Agosto. Recorde-se que em Novembro de 2007 a Galp Energia anunciou que o poço Tupi Sul continha entre 5 a 8 mil milhões de reservas recuperáveis de petróleo. Na altura as acções dispararam.
Hoje, e depois de ter revelado ontem os resultados do primeiro semestre (com uma quebra de 52%), as acções da companhia portuguesa recuaram mais de 2%. Fecharam a sessão a valer 9,35 euros, apresentando um potencial de subida de 28,3% face ao “target” de 12,00 euros do BPI. A recomendação manteve-se em “acumular”.
EuroVerde Escreveu:bp1511 Escreveu:Estou com muita "carne" na Galp e acho que estás completamente enganado. Acredito no H&S invertido.
Estás a referir-te a alguma contagem de EW?
Já agora, porque não negoceias, agora, o curto prazo e mais tarde negoceias o médio prazo?
Estou noutras, tenho andado agora de cara com as tecnologicas e tenho-me saido bem. Nada de EW na Galp.
Então não percebo a tua mensagem!!! Se não te interessa do lado longo nem do curto, para quê este comentário? e o porquê dos 6 euros?
Porque não 11 euros? tambem existe uma forte probabilidade de isso acontecer.
Olha, eu ao ler que alguem nesta altura fala nos 6€, faz-me sorrir, mas a outras pessoas podes influenciar, por isso enquanto não quebrar o suporte dos 9€, não vale a pena nem pensar nisso.
bp1511 Escreveu:Estou com muita "carne" na Galp e acho que estás completamente enganado. Acredito no H&S invertido.
Estás a referir-te a alguma contagem de EW?
Já agora, porque não negoceias, agora, o curto prazo e mais tarde negoceias o médio prazo?
Estou noutras, tenho andado agora de cara com as tecnologicas e tenho-me saido bem. Nada de EW na Galp.
O que se passa com a Galp?
Os mercados nos USA em queda, o crude em queda e a nossa menina mantém-se nos maximos da sessão!
Para mim, vêem aí noticias frescas mas que para alguns já não serão assim tão frescas como para mim.
ps: estou dentro (9,24),para acompanhar a tendencia ascendente do petroleo, pois os movimentos do petroleo e da Galp tem sido identicos o que será normal se tivermos em conta que as margens e a facturação da Galp aumentam com o aumento do preço dos seus produtos.
Os mercados nos USA em queda, o crude em queda e a nossa menina mantém-se nos maximos da sessão!
Para mim, vêem aí noticias frescas mas que para alguns já não serão assim tão frescas como para mim.
ps: estou dentro (9,24),para acompanhar a tendencia ascendente do petroleo, pois os movimentos do petroleo e da Galp tem sido identicos o que será normal se tivermos em conta que as margens e a facturação da Galp aumentam com o aumento do preço dos seus produtos.
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Galp Energia lança parques eólicos de 570 milhões de euros
Ana Maria Gonçalves
14/08/09 00:05
-----------------------------------------------------
Depois de ter equacionado a venda destes activos, a petrolífera põe em marcha o projecto Ventinveste. Os primeiros parques arrancam até Dezembro.
A tempestade accionista que assolou recentemente a Galp e que chegou a ameaçar o negócio eólico - os italianos da ENI consideravam-no não estratégico -, abrandou. E os primeiros sinais de bonança estão aí.
Clarificado o plano de investimento da petrolífera até 2013, parceiro de referência do consórcio Ventinveste que conquistou 400 megawatts (MW) de licenças eólicas no concurso lançado em 2006 pelo Governo, o grupo prepara-se para se estrear, dentro de três meses, na operação de parques eólicos.
14/08/09 00:05
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Depois de ter equacionado a venda destes activos, a petrolífera põe em marcha o projecto Ventinveste. Os primeiros parques arrancam até Dezembro.
A tempestade accionista que assolou recentemente a Galp e que chegou a ameaçar o negócio eólico - os italianos da ENI consideravam-no não estratégico -, abrandou. E os primeiros sinais de bonança estão aí.
Clarificado o plano de investimento da petrolífera até 2013, parceiro de referência do consórcio Ventinveste que conquistou 400 megawatts (MW) de licenças eólicas no concurso lançado em 2006 pelo Governo, o grupo prepara-se para se estrear, dentro de três meses, na operação de parques eólicos.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Djica Escreveu:A Galp quebrou a linha de tendência descendente criada desde Junho.
Penso que poderá estar a criar uma tendência ascendente e que irá testar novamente a resistência por volta dos 11€.
Que vos parece?
Para já parece que quebrou mesmo a ltd... fica o boneco

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- Galp 13-08.jpg (99.53 KiB) Visualizado 10514 vezes
Nyk Escreveu:Exploração de petróleo
Brasil pode trazer boas notícias para a Galp Energia no final de Agosto
Os resultados da perfuração do bloco BMS 9, da Repsol, que serão conhecidos no final de Agosto, poderão trazer mais boas notícias para a Galp Energia. As reservas nesse bloco poderão ser indicativas da quantidade de petróleo existente no BMS 8, no qual a companhia liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
”.
Isto é o que eu chamo de uma notícia com informação relevante. Se...Talvez... porque em 2007 aconteceu...
cumprimentos a todos
Quando anunciar resultados do terceiro trimestre
Galp vai apresentar novo plano estratégico para 2009-2014
Quando divulgar ao mercado os números referentes ao terceiro trimestre deste ano, a Galp Energia vai apresentar um novo plano estratégico para o período entre 2009 e 2014.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Quando divulgar ao mercado os números referentes ao terceiro trimestre deste ano, a Galp Energia vai apresentar um novo plano estratégico para o período entre 2009 e 2014.
Na conferência com analistas, que se decorreu esta manhã e que serviu para apresentar os números do primeiro semestre deste ano, a Galp Energia anunciou que vai divulgar o plano estratégico para os próximos quatro anos, de acordo com uma nota de análise divulgada hoje pelo BPI.
A nota adianta que a gestão da petrolífera está “confiante de que os pressupostos implícitos no plano anterior acomodem o actual cenário fraco do mercado” petrolífero.
Galp vai apresentar novo plano estratégico para 2009-2014
Quando divulgar ao mercado os números referentes ao terceiro trimestre deste ano, a Galp Energia vai apresentar um novo plano estratégico para o período entre 2009 e 2014.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Quando divulgar ao mercado os números referentes ao terceiro trimestre deste ano, a Galp Energia vai apresentar um novo plano estratégico para o período entre 2009 e 2014.
Na conferência com analistas, que se decorreu esta manhã e que serviu para apresentar os números do primeiro semestre deste ano, a Galp Energia anunciou que vai divulgar o plano estratégico para os próximos quatro anos, de acordo com uma nota de análise divulgada hoje pelo BPI.
A nota adianta que a gestão da petrolífera está “confiante de que os pressupostos implícitos no plano anterior acomodem o actual cenário fraco do mercado” petrolífero.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Exploração de petróleo
Brasil pode trazer boas notícias para a Galp Energia no final de Agosto
Os resultados da perfuração do bloco BMS 9, da Repsol, que serão conhecidos no final de Agosto, poderão trazer mais boas notícias para a Galp Energia. As reservas nesse bloco poderão ser indicativas da quantidade de petróleo existente no BMS 8, no qual a companhia liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Os resultados da perfuração do bloco BMS 9, da Repsol, que serão conhecidos no final de Agosto, poderão trazer mais boas notícias para a Galp Energia. As reservas nesse bloco poderão ser indicativas da quantidade de petróleo existente no BMS 8, no qual a companhia liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
“Percepcionámos na conferência com analistas [realizada hoje] que poderão surgir boas notícias nos testes de exploração do BMS 9 que poderão ser extrapoladas para o BMS 8, o bloco fronteiriço no qual a Galp Energia participa”, refere o BPI, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
De acordo com o banco de investimento, os resultados do BMS 9 deverão ser conhecidos ainda este mês, mais perto do final de Agosto. Recorde-se que em Novembro de 2007 a Galp Energia anunciou que o poço Tupi Sul continha entre 5 a 8 mil milhões de reservas recuperáveis de petróleo. Na altura as acções dispararam.
Hoje, e depois de ter revelado ontem os resultados do primeiro semestre (com uma quebra de 52%), as acções da companhia portuguesa recuaram mais de 2%. Fecharam a sessão a valer 9,35 euros, apresentando um potencial de subida de 28,3% face ao “target” de 12,00 euros do BPI. A recomendação manteve-se em “acumular”.
Brasil pode trazer boas notícias para a Galp Energia no final de Agosto
Os resultados da perfuração do bloco BMS 9, da Repsol, que serão conhecidos no final de Agosto, poderão trazer mais boas notícias para a Galp Energia. As reservas nesse bloco poderão ser indicativas da quantidade de petróleo existente no BMS 8, no qual a companhia liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Os resultados da perfuração do bloco BMS 9, da Repsol, que serão conhecidos no final de Agosto, poderão trazer mais boas notícias para a Galp Energia. As reservas nesse bloco poderão ser indicativas da quantidade de petróleo existente no BMS 8, no qual a companhia liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
“Percepcionámos na conferência com analistas [realizada hoje] que poderão surgir boas notícias nos testes de exploração do BMS 9 que poderão ser extrapoladas para o BMS 8, o bloco fronteiriço no qual a Galp Energia participa”, refere o BPI, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
De acordo com o banco de investimento, os resultados do BMS 9 deverão ser conhecidos ainda este mês, mais perto do final de Agosto. Recorde-se que em Novembro de 2007 a Galp Energia anunciou que o poço Tupi Sul continha entre 5 a 8 mil milhões de reservas recuperáveis de petróleo. Na altura as acções dispararam.
Hoje, e depois de ter revelado ontem os resultados do primeiro semestre (com uma quebra de 52%), as acções da companhia portuguesa recuaram mais de 2%. Fecharam a sessão a valer 9,35 euros, apresentando um potencial de subida de 28,3% face ao “target” de 12,00 euros do BPI. A recomendação manteve-se em “acumular”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MC1974 Escreveu:Para já parece não estar a "responder" às espectativas que foram superadas.
O Ferreira de Oliveira na primeira página do DE queixou-se de que “A Galp não está imune à recessão económica”. Estes estribilhos do tipo La Palice também não ajudam.
Será que não aprendeu nada com o Santos Ferreira que com uma entrevista conseguiu atenuar os receios que pairavam sobre o BCP.
Bons negócios
Há duas ocasiões em que o homem não deve jogar: quando não tem dinheiro e quando tem (Mark Twain)
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=381448
Lucros das Galp superaram previsões mas "reflectem momento difícil do sector"
Os resultados da Galp Energia referentes ao segundo trimestre do ano superaram as previsões do mercado, apesar de terem registado uma queda superior a 51% face ao período homólogo. O ESR sublinha que a queda dos lucros reflecte o "momento difícil" do sector petrolífero.
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os resultados da Galp Energia referentes ao segundo trimestre do ano superaram as previsões do mercado, apesar de terem registado uma queda superior a 51% face ao período homólogo. O ESR sublinha que a queda dos lucros reflecte o "momento difícil" do sector petrolífero.
Ontem após o fecho do mercado, a Galp Energia divulgou que os lucros do segundo trimestre do ano caíram cerca de 51% para 52 milhões de euros. Este valor compara com um lucro de 105 milhões de euros registado no período homólogo.
Já o EBITDA da petrolífera caiu 40% para os 130 milhões de euros durante o mesmo período de 2009.
Tanto o resultado líquido, como o EBITDA, superaram as previsões do analista Pedro Morais do Espírito Santo Research (ESR) devido a "uma queda inferior ao esperado do EBITDA da área de Exploração & Produção".
O EBITDA desta unidade caiu 57% para os 30 milhões de euros, quando o ESR estimava uma queda para 24 milhões de euros.
Na Refinação & Distribuição, o EBITDA caiu 2% para os 42 milhões de euros, ficando também acima das previsões de Pedro Morais.
No geral, Pedro Morais refere que o impacto dos resultados nas acções da empresa é "positivo". Os resultados foram superiores ao esperado mas, no entanto, sublinha Pedro Morais, "reflectem o momento difícil do sector do petróleo e dos gás, afectado pela queda da procura de combustível e dos preços".
O ESR tem um preço-alvo de 12,6 euros e uma recomendação de "comprar" para a Galp Energia.
Resultados operacionais "traduzem quebra significativa face a 2008"
O Caixa Banco de Investimento refere que "não se verificaram surpresas em relação às nossas estimativas de EBITDA e lucro líquido" e sublinha que "os resultados operacionais do segundo trimestre traduziram uma quebra significativa face ao ano anterior e ao primeiro trimestre de 2009".
O analista Carlos Jesus escreve, ainda, que "a maior eficiência fiscal permitiu que o lucro líquido registasse uma melhoria face ao trimestre anterior".
O banco de investimento manteve o preço-alvo de 12,30 euros e a recomendação de "comprar".
Os resultados da Galp Energia também superaram as previsões do BPI, que apontavam para um lucro de 36 milhões de euros. O banco de investimento destaca pela positiva o lucro operacional da área de Exploração & Produção, que ficou "10 milhões de euros acima das nossas expectativas", o resultado financeiro e o lucro líquido de empresas associadas.
Pela negativa, o analistas Bruno Almeida da Silva destaca o lucro operacional da área de Refinação & Distribuição que ficou 9 milhões de euros abaixo das estimativas do BPI.
O BPI atribui à Galp um preço-alvo de 12 euros e uma recomendação de "acumular".
Na sequência destes resultados, o UBS decidiu rever em alta de 6% as previsões de lucro por acção para 2009. O banco de investimento suíço estima um lucro de 269 milhões de euros no conjunto do ano.
O UBS atribui um preço-alvo de 12 euros e um recomendação de "comprar".
As acções da Galp Energia perdem 0,71% para os 9,433 euros.
Lucros das Galp superaram previsões mas "reflectem momento difícil do sector"
Os resultados da Galp Energia referentes ao segundo trimestre do ano superaram as previsões do mercado, apesar de terem registado uma queda superior a 51% face ao período homólogo. O ESR sublinha que a queda dos lucros reflecte o "momento difícil" do sector petrolífero.
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os resultados da Galp Energia referentes ao segundo trimestre do ano superaram as previsões do mercado, apesar de terem registado uma queda superior a 51% face ao período homólogo. O ESR sublinha que a queda dos lucros reflecte o "momento difícil" do sector petrolífero.
Ontem após o fecho do mercado, a Galp Energia divulgou que os lucros do segundo trimestre do ano caíram cerca de 51% para 52 milhões de euros. Este valor compara com um lucro de 105 milhões de euros registado no período homólogo.
Já o EBITDA da petrolífera caiu 40% para os 130 milhões de euros durante o mesmo período de 2009.
Tanto o resultado líquido, como o EBITDA, superaram as previsões do analista Pedro Morais do Espírito Santo Research (ESR) devido a "uma queda inferior ao esperado do EBITDA da área de Exploração & Produção".
O EBITDA desta unidade caiu 57% para os 30 milhões de euros, quando o ESR estimava uma queda para 24 milhões de euros.
Na Refinação & Distribuição, o EBITDA caiu 2% para os 42 milhões de euros, ficando também acima das previsões de Pedro Morais.
No geral, Pedro Morais refere que o impacto dos resultados nas acções da empresa é "positivo". Os resultados foram superiores ao esperado mas, no entanto, sublinha Pedro Morais, "reflectem o momento difícil do sector do petróleo e dos gás, afectado pela queda da procura de combustível e dos preços".
O ESR tem um preço-alvo de 12,6 euros e uma recomendação de "comprar" para a Galp Energia.
Resultados operacionais "traduzem quebra significativa face a 2008"
O Caixa Banco de Investimento refere que "não se verificaram surpresas em relação às nossas estimativas de EBITDA e lucro líquido" e sublinha que "os resultados operacionais do segundo trimestre traduziram uma quebra significativa face ao ano anterior e ao primeiro trimestre de 2009".
O analista Carlos Jesus escreve, ainda, que "a maior eficiência fiscal permitiu que o lucro líquido registasse uma melhoria face ao trimestre anterior".
O banco de investimento manteve o preço-alvo de 12,30 euros e a recomendação de "comprar".
Os resultados da Galp Energia também superaram as previsões do BPI, que apontavam para um lucro de 36 milhões de euros. O banco de investimento destaca pela positiva o lucro operacional da área de Exploração & Produção, que ficou "10 milhões de euros acima das nossas expectativas", o resultado financeiro e o lucro líquido de empresas associadas.
Pela negativa, o analistas Bruno Almeida da Silva destaca o lucro operacional da área de Refinação & Distribuição que ficou 9 milhões de euros abaixo das estimativas do BPI.
O BPI atribui à Galp um preço-alvo de 12 euros e uma recomendação de "acumular".
Na sequência destes resultados, o UBS decidiu rever em alta de 6% as previsões de lucro por acção para 2009. O banco de investimento suíço estima um lucro de 269 milhões de euros no conjunto do ano.
O UBS atribui um preço-alvo de 12 euros e um recomendação de "comprar".
As acções da Galp Energia perdem 0,71% para os 9,433 euros.
Há duas ocasiões em que o homem não deve jogar: quando não tem dinheiro e quando tem (Mark Twain)
Lucros da Galp caem em linha com o sector na Europa
A Galp apresentou hoje uma queda do resultado líquido dos primeiros seis meses do ano de 53%, para os 101 milhões de euros, em linha com as maiores petrolíferas europeias, que foram todas penalizadas no primeiro semestre.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Galp apresentou uma hoje uma queda do resultado líquido dos primeiros seis meses do ano de 53%, para os 101 milhões de euros, em linha com as maiores petrolíferas europeias, que foram todas penalizadas no primeiro semestre.
A austríaca OMV foi, das nove maiores empresas do sector, a que registou a maior queda dos lucros no primeiro semestre, na ordem dos 79%.
Shell e BP, por seu lado, anunciaram decréscimos de 63% dos seus resultados líquidos. Com uma queda superior à da Galp esteve, no primeiro semestre, a espanhola Repsol.
Desempenho menos negativo que a petrolífera portuguesa foi registado pela italiana ENI, accionista da Galp, que viu os seus lucros caírem 50%, assim como a norueguesa StatoilHydro, que recuou 48%, e a Total, que apresentou um decréscimo de 45.
O grupo britânico BG Group foi, dos nove, o que saiu menos penalizado do primeiro semestre, ao ver os seus lucros caírem apenas 25%.
O menor consumo, as mais baixas margens de refinação e a redução do preço do crude foram as razões apontadas pelo presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira, para a penalização sentida por todas as empresas do sector.
A Galp apresentou hoje uma queda do resultado líquido dos primeiros seis meses do ano de 53%, para os 101 milhões de euros, em linha com as maiores petrolíferas europeias, que foram todas penalizadas no primeiro semestre.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Galp apresentou uma hoje uma queda do resultado líquido dos primeiros seis meses do ano de 53%, para os 101 milhões de euros, em linha com as maiores petrolíferas europeias, que foram todas penalizadas no primeiro semestre.
A austríaca OMV foi, das nove maiores empresas do sector, a que registou a maior queda dos lucros no primeiro semestre, na ordem dos 79%.
Shell e BP, por seu lado, anunciaram decréscimos de 63% dos seus resultados líquidos. Com uma queda superior à da Galp esteve, no primeiro semestre, a espanhola Repsol.
Desempenho menos negativo que a petrolífera portuguesa foi registado pela italiana ENI, accionista da Galp, que viu os seus lucros caírem 50%, assim como a norueguesa StatoilHydro, que recuou 48%, e a Total, que apresentou um decréscimo de 45.
O grupo britânico BG Group foi, dos nove, o que saiu menos penalizado do primeiro semestre, ao ver os seus lucros caírem apenas 25%.
O menor consumo, as mais baixas margens de refinação e a redução do preço do crude foram as razões apontadas pelo presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira, para a penalização sentida por todas as empresas do sector.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=381296
A Galp Energia anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre desceram 52,7% para 101 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas.
No mesmo período do ano passado a Galp Energia obteve resultados líquidos de 214 milhões de euros e os analistas contactados pela Lusa estimavam um lucro de 102,7 milhões de euros.
Nos primeiros seis meses do ano as receitas caíram 58,4% para os 132 milhões de euros, enquanto o EBITDA recuou 37,55 para os 281 milhões de euros
5 Agosto 2009
A Galp Energia anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre desceram 52,7% para 101 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas.
No mesmo período do ano passado a Galp Energia obteve resultados líquidos de 214 milhões de euros e os analistas contactados pela Lusa estimavam um lucro de 102,7 milhões de euros.
Nos primeiros seis meses do ano as receitas caíram 58,4% para os 132 milhões de euros, enquanto o EBITDA recuou 37,55 para os 281 milhões de euros
5 Agosto 2009
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acho que não está...
A Galp Energia anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre desceram 52,7% para 101 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas.
No mesmo período do ano passado a Galp Energia obteve resultados líquidos de 214 milhões de euros e os analistas contactados pela Lusa estimavam um lucro de 102,7 milhões de euros.
No mesmo período do ano passado a Galp Energia obteve resultados líquidos de 214 milhões de euros e os analistas contactados pela Lusa estimavam um lucro de 102,7 milhões de euros.
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Lucro da Galp afunda 52,7% para 101 milhões
05/08/09 17:10
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Partilhe: A Galp chegou ao final do primeiro semestre do ano com um lucro líquido ajustado de 101 milhões de euros, menos 52,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
05/08/09 17:10
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