EUA...
Economia norte-americana mostra sinais de estabilidade e melhoria
A economia norte-americana mostrou sinais de estabilidade ou melhoria, em Julho e Agosto, em mais um sinal de que a maior recessão económica do país das últimas sete décadas terminou.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A economia norte-americana mostrou sinais de estabilidade ou melhoria, em Julho e Agosto, em mais um sinal de que a maior recessão económica do país das últimas sete décadas terminou.
Cinco distritos, incluindo São Francisco, “mencionaram sinais de melhoria”, disse hoje a Reserva Federal (Fed) no seu Livro Bege.
O inquérito aos bancos norte-americanos indicia que ao mesmo tempo que o pior da recessão é passado, a economia ainda tem que mostrar um crescimento maior.
“Os gastos dos consumidores permaneceram moderados na maior parte dos distritos”, afirmou ainda a Fed, acrescentando que “a procura por empréstimos continua fraca e muitos distritos consideram que os padrões do crédito permanecem apertados”.
A economia norte-americana mostrou sinais de estabilidade ou melhoria, em Julho e Agosto, em mais um sinal de que a maior recessão económica do país das últimas sete décadas terminou.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A economia norte-americana mostrou sinais de estabilidade ou melhoria, em Julho e Agosto, em mais um sinal de que a maior recessão económica do país das últimas sete décadas terminou.
Cinco distritos, incluindo São Francisco, “mencionaram sinais de melhoria”, disse hoje a Reserva Federal (Fed) no seu Livro Bege.
O inquérito aos bancos norte-americanos indicia que ao mesmo tempo que o pior da recessão é passado, a economia ainda tem que mostrar um crescimento maior.
“Os gastos dos consumidores permaneceram moderados na maior parte dos distritos”, afirmou ainda a Fed, acrescentando que “a procura por empréstimos continua fraca e muitos distritos consideram que os padrões do crédito permanecem apertados”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
S&P 500 cai mais de 2%
Receios de mais prejuízos no sector bancário penalizam mercados norte-americanos
Os mercados norte-americanos encerraram hoje em queda pela terceira sessão consecutiva, penalizados pelos receios de mais prejuízos no sector bancário.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os mercados norte-americanos encerraram hoje em queda pela terceira sessão consecutiva, penalizados pelos receios de mais prejuízos no sector bancário.
O Dow Jones caiu 1,95% para os 9.310,90 pontos, o Nasdaq recuou 2% para os 1.968,89 pontos e o S&P 500 recuou 2,21% para os 998,02 pontos.
As quedas do sector bancário anularam as boas notícias que chegaram dos sectores imobiliário e industrial.
Os receios de mais prejuízos provocaram fortes quedas entre os títulos do sector bancário. O Wells Fargo registou a maior queda das últimas duas semanas, tendo perdido 6,14% para os 25,83 dólares.
O Goldman Sachs caiu 3,25%, o JP Morgan recuou 4,35%, o American Express perdeu 5,65% e o Citigroup caiu 7,60%.
As acções da AIG perderam mais de 21%, depois dos analistas do Sanford C. Bernstein terem afirmado que as acções da seguradora subiram demasiado e muito rapidamente.
A casa de investimento reduziu a recomendação da AIG de "market perform" para "underperform".
"O futuro dos bancos não é tão negro como era há dois trimestres, mas continua a não ser claro", disse um analista à Bloomberg.
A queda do sector bancário anulou as boas notícias dos sectores industrial e imobiliário. A actividade industrial cresceu, em Agosto, pela primeira vez em 19 meses.
A Associação Nacional de Corretores norte-americana revelou também que a compra de casas em segunda-mão nos Estados Unidos subiu pelo sexto mês consecutivo e atingiu o nível mais elevado desde Junho de 2007.
Receios de mais prejuízos no sector bancário penalizam mercados norte-americanos
Os mercados norte-americanos encerraram hoje em queda pela terceira sessão consecutiva, penalizados pelos receios de mais prejuízos no sector bancário.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os mercados norte-americanos encerraram hoje em queda pela terceira sessão consecutiva, penalizados pelos receios de mais prejuízos no sector bancário.
O Dow Jones caiu 1,95% para os 9.310,90 pontos, o Nasdaq recuou 2% para os 1.968,89 pontos e o S&P 500 recuou 2,21% para os 998,02 pontos.
As quedas do sector bancário anularam as boas notícias que chegaram dos sectores imobiliário e industrial.
Os receios de mais prejuízos provocaram fortes quedas entre os títulos do sector bancário. O Wells Fargo registou a maior queda das últimas duas semanas, tendo perdido 6,14% para os 25,83 dólares.
O Goldman Sachs caiu 3,25%, o JP Morgan recuou 4,35%, o American Express perdeu 5,65% e o Citigroup caiu 7,60%.
As acções da AIG perderam mais de 21%, depois dos analistas do Sanford C. Bernstein terem afirmado que as acções da seguradora subiram demasiado e muito rapidamente.
A casa de investimento reduziu a recomendação da AIG de "market perform" para "underperform".
"O futuro dos bancos não é tão negro como era há dois trimestres, mas continua a não ser claro", disse um analista à Bloomberg.
A queda do sector bancário anulou as boas notícias dos sectores industrial e imobiliário. A actividade industrial cresceu, em Agosto, pela primeira vez em 19 meses.
A Associação Nacional de Corretores norte-americana revelou também que a compra de casas em segunda-mão nos Estados Unidos subiu pelo sexto mês consecutivo e atingiu o nível mais elevado desde Junho de 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA fecham positivas em clima de forte volatilidade
As bolsas norte-americanas encerraram em ligeira alta, numa sessão extremamente volátil. Depois da abertura no verde, reforçada com os dados sobre a venda de casas, os principais índices estavam negativos a 15 minutos do fecho, mas conseguiram inverter e terminar a marcar pontos.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram em ligeira alta, numa sessão extremamente volátil. Depois da abertura no verde, reforçada com os dados sobre a venda de casas, os principais índices estavam negativos a 15 minutos do fecho, mas conseguiram inverter e terminar a marcar pontos.
O S&P 500 fechou a ganhar 0,01%, para 1.028,13 pontos. O Dow Jones encerrou a subir 0,04%, fixando-se nos 9.543,52 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq também encerrou com uma fraca valorização, ao avançar 0,01% para 2.024,43 pontos.
Os dados relativos ao aumento menor do que o previsto das encomendas de alguns bens duradouros empurraram as bolsas para o vermelho, mas o anúncio de uma subida das vendas de casas novas ajudou a puxar os índices para o verde.
A General Electric, a 3M e a Caterpillar cederam terreno, penalizadas pela divulgação de que as encomendas de bens duradouros – excluindo carros, camiões e aviões – tinham subido menos do que o projectado pelos economistas.
Por outro lado, a U.S. Steel foi fragilizada pelo anúncio da China de que poderá procurar reduzir a sobrecapacidade entre os produtores de aço e cimento.
Em contrapartida, a Home Depot foi impulsionada pelo aumento de 9,6% na compra de casas novas no mês passado.
As bolsas norte-americanas encerraram em ligeira alta, numa sessão extremamente volátil. Depois da abertura no verde, reforçada com os dados sobre a venda de casas, os principais índices estavam negativos a 15 minutos do fecho, mas conseguiram inverter e terminar a marcar pontos.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram em ligeira alta, numa sessão extremamente volátil. Depois da abertura no verde, reforçada com os dados sobre a venda de casas, os principais índices estavam negativos a 15 minutos do fecho, mas conseguiram inverter e terminar a marcar pontos.
O S&P 500 fechou a ganhar 0,01%, para 1.028,13 pontos. O Dow Jones encerrou a subir 0,04%, fixando-se nos 9.543,52 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq também encerrou com uma fraca valorização, ao avançar 0,01% para 2.024,43 pontos.
Os dados relativos ao aumento menor do que o previsto das encomendas de alguns bens duradouros empurraram as bolsas para o vermelho, mas o anúncio de uma subida das vendas de casas novas ajudou a puxar os índices para o verde.
A General Electric, a 3M e a Caterpillar cederam terreno, penalizadas pela divulgação de que as encomendas de bens duradouros – excluindo carros, camiões e aviões – tinham subido menos do que o projectado pelos economistas.
Por outro lado, a U.S. Steel foi fragilizada pelo anúncio da China de que poderá procurar reduzir a sobrecapacidade entre os produtores de aço e cimento.
Em contrapartida, a Home Depot foi impulsionada pelo aumento de 9,6% na compra de casas novas no mês passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA
Wall Street aplaude recondução de Bernanke
Pedro Latoeiro
25/08/09 21:10
--------------------------------------------------------------------------------
Para Obama, Bernanke é o "homem certo para repor os EUA no caminho da prosperidade".
Collapse Notícias Relacionadas
Obama nomeia Bernanke para segundo mandato na Fed 08:42
Confiança dos consumidores nos EUA dispara em Agosto 15:35
Banqueiros centrais aplaudem recondução de Bernanke 18:35
Collapse Comunidade
Partilhe: Os principais índices accionistas dos Estados Unidos somaram ganhos num dia marcado pela recondução de Ben Bernanke na liderança da Reserva Federal.
O índice industrial Dow Jones avançou 0,32%, enquanto o tecnológico Nasdaq progrediu 0,31%. Já o índice S&P 500 valorizou-se em 0,24%.
A reforçar o optimismo em Wall Street estiveram ainda alguns indicadores que foram recebidos pelos investidores como sinais de que a recessão está a terminar. O índice que mede o preço das casas nas 20 maiores áreas metropolitanas dos EUA caiu menos que o esperado em Junho e a confiança dos consumidores disparou em Agosto para 54,1 pontos face aos 46,6 observados no mês anterior.
As acções das retalhistas Macy's e Bed Bath & Beyond subiram mais de 3%, a beneficiar dos dados da confiança dos consumidores, que são responsáveis por 70% do PIB norte-americano.
O sector financeiro também foi dos melhores no S&P 500, aplaudindo assim a nomeação de Ben Bernanke por mais quatro anos à frente da Reserva Federal norte-americana.
Wall Street aplaude recondução de Bernanke
Pedro Latoeiro
25/08/09 21:10
--------------------------------------------------------------------------------
Para Obama, Bernanke é o "homem certo para repor os EUA no caminho da prosperidade".
Collapse Notícias Relacionadas
Obama nomeia Bernanke para segundo mandato na Fed 08:42
Confiança dos consumidores nos EUA dispara em Agosto 15:35
Banqueiros centrais aplaudem recondução de Bernanke 18:35
Collapse Comunidade
Partilhe: Os principais índices accionistas dos Estados Unidos somaram ganhos num dia marcado pela recondução de Ben Bernanke na liderança da Reserva Federal.
O índice industrial Dow Jones avançou 0,32%, enquanto o tecnológico Nasdaq progrediu 0,31%. Já o índice S&P 500 valorizou-se em 0,24%.
A reforçar o optimismo em Wall Street estiveram ainda alguns indicadores que foram recebidos pelos investidores como sinais de que a recessão está a terminar. O índice que mede o preço das casas nas 20 maiores áreas metropolitanas dos EUA caiu menos que o esperado em Junho e a confiança dos consumidores disparou em Agosto para 54,1 pontos face aos 46,6 observados no mês anterior.
As acções das retalhistas Macy's e Bed Bath & Beyond subiram mais de 3%, a beneficiar dos dados da confiança dos consumidores, que são responsáveis por 70% do PIB norte-americano.
O sector financeiro também foi dos melhores no S&P 500, aplaudindo assim a nomeação de Ben Bernanke por mais quatro anos à frente da Reserva Federal norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk hoje dou uma contribuição para o "teu" tópico:
Stocks rise as Bernanke says economy near recovery
Stocks rise after Bernanke declares economy on verge of recovery, home sales jump
By Sara Lepro, AP Business Writer
On Friday August 21, 2009, 4:36 pm EDT
NEW YORK (AP) -- Federal Reserve Chairman Ben Bernanke said what investors wanted to hear, that the economy is indeed on the verge of recovery, and they responded with a rally that sent the major indexes to new highs for the year.
The Dow Jones industrials shot up 155 points Friday, closing above 9,500 for the first time since Nov. 4, and all the big indexes finished with gains of more than 1.5 percent. Meanwhile, Treasury prices tumbled, pushing yields sharply higher, as investors no longer felt they needed the safety of government debt.
The stock market's gains were broad, reaching across all industries, but the biggest jumps came from energy, industrial and material stocks as oil and commodities prices soared. Bank stocks also rose sharply.
"The prospects for a return to growth in the near term appear good," Bernanke said at an annual Fed conference in Wyoming. He did warn, however, that lending is not back to normal, and that the difficulty consumers and businesses are having obtaining loans will be a challenge.
A bigger-than-expected jump in home sales also gave stocks a boost and helped send bonds lower. The National Association of Realtors said sales of existing homes rose 7.2 percent to a seasonally adjusted annual rate of 5.24 million in July, from a pace of 4.89 million in June.
It was the fourth straight monthly increase and the highest level of sales since August 2007. The rise in sales came amid a sharp decline in home prices.
The day's news jump-started a listless market that has been marked by choppy trading this week amid mixed economic news and light summer volume.
Though Bernanke's positive assessment on the economy was encouraging, the market's challenges, including rising unemployment and sluggish consumer spending, are certainly far from over. The market appears to be on an upward trajectory, but analysts cautioned that stocks will likely bounce around through at least the rest of the summer.
"The news isn't going to be all good from here on out," said Jordan Smyth, managing direct at Edgemoor Investment Advisors in Bethesda, Md.
According to preliminary calculations, the Dow rose 155.91, or 1.7 percent, to 9,505.96. The Standard & Poor's 500 index rose 18.76, or 1.9 percent, to 1,026.13, while the Nasdaq composite index rose 31.68, or 1.6 percent, to 2,020.90.
About four stocks rose for every one that fell on the New York Stock Exchange where volume came to 1.48 billion shares.
in finance.yahoo.com

Stocks rise as Bernanke says economy near recovery
Stocks rise after Bernanke declares economy on verge of recovery, home sales jump
By Sara Lepro, AP Business Writer
On Friday August 21, 2009, 4:36 pm EDT
NEW YORK (AP) -- Federal Reserve Chairman Ben Bernanke said what investors wanted to hear, that the economy is indeed on the verge of recovery, and they responded with a rally that sent the major indexes to new highs for the year.
The Dow Jones industrials shot up 155 points Friday, closing above 9,500 for the first time since Nov. 4, and all the big indexes finished with gains of more than 1.5 percent. Meanwhile, Treasury prices tumbled, pushing yields sharply higher, as investors no longer felt they needed the safety of government debt.
The stock market's gains were broad, reaching across all industries, but the biggest jumps came from energy, industrial and material stocks as oil and commodities prices soared. Bank stocks also rose sharply.
"The prospects for a return to growth in the near term appear good," Bernanke said at an annual Fed conference in Wyoming. He did warn, however, that lending is not back to normal, and that the difficulty consumers and businesses are having obtaining loans will be a challenge.
A bigger-than-expected jump in home sales also gave stocks a boost and helped send bonds lower. The National Association of Realtors said sales of existing homes rose 7.2 percent to a seasonally adjusted annual rate of 5.24 million in July, from a pace of 4.89 million in June.
It was the fourth straight monthly increase and the highest level of sales since August 2007. The rise in sales came amid a sharp decline in home prices.
The day's news jump-started a listless market that has been marked by choppy trading this week amid mixed economic news and light summer volume.
Though Bernanke's positive assessment on the economy was encouraging, the market's challenges, including rising unemployment and sluggish consumer spending, are certainly far from over. The market appears to be on an upward trajectory, but analysts cautioned that stocks will likely bounce around through at least the rest of the summer.
"The news isn't going to be all good from here on out," said Jordan Smyth, managing direct at Edgemoor Investment Advisors in Bethesda, Md.
According to preliminary calculations, the Dow rose 155.91, or 1.7 percent, to 9,505.96. The Standard & Poor's 500 index rose 18.76, or 1.9 percent, to 1,026.13, while the Nasdaq composite index rose 31.68, or 1.6 percent, to 2,020.90.
About four stocks rose for every one that fell on the New York Stock Exchange where volume came to 1.48 billion shares.
in finance.yahoo.com
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
S&P 500 fecha em máximos de dez meses
As bolsas norte-americanas fecharam a valorizar pela quarta sessão consecutiva, depois de ter sido divulgado que a venda de casas na maior economia do mundo acelerou para o nível mais elevado de quase dois anos, em mais um sinal de que a recessão está a abrandar. O Dow Jones subiu 1,67%, o Nasdaq apreciou 1,59% e o S&P 500 ganhou 1,86% para o valor mais elevado em dez meses.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas fecharam a valorizar pela quarta sessão consecutiva, depois de ter sido divulgado que a venda de casas na maior economia do mundo acelerou para o nível mais elevado de quase dois anos, em mais um sinal de que a recessão está a abrandar. O Dow Jones subiu 1,67%, o Nasdaq apreciou 1,59% e o S&P 500 ganhou 1,86% para o valor mais elevado em dez meses.
O índice industrial (Dow Jones) negociou nos 9.505,96 pontos, o tecnológico (Nasdaq) nos 2.020,90 pontos e o S&P 500 nos 1.026,13 pontos, máximos de Outubro.
As vendas de casas em segunda mão nos EUA subiram mais do que o esperado e para o nível mais elevado em quase dois anos, em Julho, assinalando que a crise no mercado da habitação está a acalmar.
As aquisições avançaram 7,2% para um ritmo anual de 5,24 milhões de fogos, o máximo desde Agosto de 2007, divulgou hoje a associação imobiliária norte-americana.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida para um ritmo de cinco milhões de fogos.
Para além do dado económico o facto de algumas empresas terem apresentado resultados acima das expectativas também está a animar as bolsas.
A impulsionar estão empresas como a Home Depot, que avançou 2,85% para os 27,44 dólares e como a Microsoft, que subiu 3,13% para os 24,41 dólares. No restante sector tecnológico, a Google apreciou 1,05% para os 465,24 dólares e a Intel ganhou 1,02% para os 18,90 dólares.
Na banca, de sublinhar o Citigroup, que disparou 5,13% para os 4,71 dólares e o JP Morgan que valorizou 2,85% para os 43,63 dólares.
As bolsas norte-americanas fecharam a valorizar pela quarta sessão consecutiva, depois de ter sido divulgado que a venda de casas na maior economia do mundo acelerou para o nível mais elevado de quase dois anos, em mais um sinal de que a recessão está a abrandar. O Dow Jones subiu 1,67%, o Nasdaq apreciou 1,59% e o S&P 500 ganhou 1,86% para o valor mais elevado em dez meses.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas fecharam a valorizar pela quarta sessão consecutiva, depois de ter sido divulgado que a venda de casas na maior economia do mundo acelerou para o nível mais elevado de quase dois anos, em mais um sinal de que a recessão está a abrandar. O Dow Jones subiu 1,67%, o Nasdaq apreciou 1,59% e o S&P 500 ganhou 1,86% para o valor mais elevado em dez meses.
O índice industrial (Dow Jones) negociou nos 9.505,96 pontos, o tecnológico (Nasdaq) nos 2.020,90 pontos e o S&P 500 nos 1.026,13 pontos, máximos de Outubro.
As vendas de casas em segunda mão nos EUA subiram mais do que o esperado e para o nível mais elevado em quase dois anos, em Julho, assinalando que a crise no mercado da habitação está a acalmar.
As aquisições avançaram 7,2% para um ritmo anual de 5,24 milhões de fogos, o máximo desde Agosto de 2007, divulgou hoje a associação imobiliária norte-americana.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida para um ritmo de cinco milhões de fogos.
Para além do dado económico o facto de algumas empresas terem apresentado resultados acima das expectativas também está a animar as bolsas.
A impulsionar estão empresas como a Home Depot, que avançou 2,85% para os 27,44 dólares e como a Microsoft, que subiu 3,13% para os 24,41 dólares. No restante sector tecnológico, a Google apreciou 1,05% para os 465,24 dólares e a Intel ganhou 1,02% para os 18,90 dólares.
Na banca, de sublinhar o Citigroup, que disparou 5,13% para os 4,71 dólares e o JP Morgan que valorizou 2,85% para os 43,63 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
AIG dispara 22% e anima bolsas norte-americanas
Os índices norte-americanos encerraram a valorizar, depois do presidente executivo da AIG ter vindo dizer que o grupo segurador acredita que vai pagar as dívidas contraídas junto do governo dos EUA. A empresa disparou mais de 22%. O Dow Jones avançou 0,76%, o Nasdaq apreciou 1,01% e o S&P 500 ganhou 1,08%.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
Os índices norte-americanos encerraram a valorizar, depois do presidente executivo da AIG ter vindo dizer que o grupo segurador acredita que vai pagar as dívidas contraídas junto do governo dos EUA. A empresa disparou mais de 22%. O Dow Jones avançou 0,76%, o Nasdaq apreciou 1,01% e o S&P 500 ganhou 1,08%.
O índice industrial (Dow Jones) negociou nos 9.350,05 pontos enquanto o Nasdaq marcou 1.989,22 pontos. O S&P 500 fechou nos 1007,25 pontos.
O presidente executivo do American International Group (AIG), Robert Benmosch, diz que a seguradora acredita que vai conseguir pagar as dívidas ao governo norte-americano, que a salvou da falência.
“No final do dia, acreditamos que seremos capazes de pagar ao governo e esperamos conseguir também fazer alguma coisa pelos nossos accionistas”, disse Benmosch, numa entrevista à Bloomberg.
Esta notícia impulsionou a AIG, que avançou 22,03% para os 32,51 dólares. O restante sector bancário acompanhou, já que o JP Morgan apreciou 2,15% para os 42,30 dólares e o Citigroup ganhou 8,23% para os 4,47 dólares.
O sector tecnológico também contribuiu para a tendência positiva dos índices norte-americanos depois do Goldman Sachs ter incluiu a Google na sua “conviction list”. As acções da empresa avançaram 3,70% para 460,41 dólares.
As bolsas foram ainda animadas por dados económicos como o índice de indicadores económico.
O índice de indicadores económicos aumentou, em Julho, pelo quarto mês consecutivo, em mais um sinal de que a maior recessão em quase sete décadas está quase a terminar.
Os índices norte-americanos encerraram a valorizar, depois do presidente executivo da AIG ter vindo dizer que o grupo segurador acredita que vai pagar as dívidas contraídas junto do governo dos EUA. A empresa disparou mais de 22%. O Dow Jones avançou 0,76%, o Nasdaq apreciou 1,01% e o S&P 500 ganhou 1,08%.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
Os índices norte-americanos encerraram a valorizar, depois do presidente executivo da AIG ter vindo dizer que o grupo segurador acredita que vai pagar as dívidas contraídas junto do governo dos EUA. A empresa disparou mais de 22%. O Dow Jones avançou 0,76%, o Nasdaq apreciou 1,01% e o S&P 500 ganhou 1,08%.
O índice industrial (Dow Jones) negociou nos 9.350,05 pontos enquanto o Nasdaq marcou 1.989,22 pontos. O S&P 500 fechou nos 1007,25 pontos.
O presidente executivo do American International Group (AIG), Robert Benmosch, diz que a seguradora acredita que vai conseguir pagar as dívidas ao governo norte-americano, que a salvou da falência.
“No final do dia, acreditamos que seremos capazes de pagar ao governo e esperamos conseguir também fazer alguma coisa pelos nossos accionistas”, disse Benmosch, numa entrevista à Bloomberg.
Esta notícia impulsionou a AIG, que avançou 22,03% para os 32,51 dólares. O restante sector bancário acompanhou, já que o JP Morgan apreciou 2,15% para os 42,30 dólares e o Citigroup ganhou 8,23% para os 4,47 dólares.
O sector tecnológico também contribuiu para a tendência positiva dos índices norte-americanos depois do Goldman Sachs ter incluiu a Google na sua “conviction list”. As acções da empresa avançaram 3,70% para 460,41 dólares.
As bolsas foram ainda animadas por dados económicos como o índice de indicadores económico.
O índice de indicadores económicos aumentou, em Julho, pelo quarto mês consecutivo, em mais um sinal de que a maior recessão em quase sete décadas está quase a terminar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street sofre maior queda em 6 semanas
Pedro Latoeiro
17/08/09 21:16
--------------------------------------------------------------------------------
Os preços do petróleo caíam para 66,85 dólares em Nova Iorque.
Collapse Comunidade
Partilhe: As praças norte-americanas começam a semana com perdas superiores a 2%, em sintonia com as desvalorizações sentidas nos principais mercados europeus e asiáticos.
Numa segunda-feira que não deixa saudades aos investidores, o Dow Jones regrediu 2% e o índice tecnológico Nasdaq desceu 2,75%. Já o S&P 500 desvalorizou-se em 2,43%, o pior desempenho desde o início de Julho, com todas as 10 indústrias presentes no índice em terreno negativo.
Foram vários os factores a afastar os investidores dos mercados accionistas. Desde logo a quebra inesperada da confiança dos consumidores norte-americanos conhecida na sexta-feira passada.
Os resultados decepcionantes da retalhista Lowes, o crescimento abaixo do esperado da economia nipónica e a quebra abrupta do investimento estrangeiro na China também ajudaram ao pessimismo que se abateu nas bolsas.
Este cenário, com a descida dos preços do petróleo à mistura, acordou o raciocínio de que a subida de 50% dos principais índices mundiais nos últimos cinco meses não teve correspondência nos sinais que foram chegando da economia real.
"O ‘rally' dos activos de maior exposição ao risco não foi acompanhado à altura pela melhoria dos fundamentais económicos", sublinhou um especialista em mercados monetários à Bloomberg.
A nível empresarial, destaque para as quedas acima de 3,5% do Bank of America, JPMorgan e Wells Fargo, num dia em que a Reserva Federal disse que a maioria das instituições financeiras dos EUA vai continuar a restringir na concessão de crédito até à segunda metade de 2010.
Pedro Latoeiro
17/08/09 21:16
--------------------------------------------------------------------------------
Os preços do petróleo caíam para 66,85 dólares em Nova Iorque.
Collapse Comunidade
Partilhe: As praças norte-americanas começam a semana com perdas superiores a 2%, em sintonia com as desvalorizações sentidas nos principais mercados europeus e asiáticos.
Numa segunda-feira que não deixa saudades aos investidores, o Dow Jones regrediu 2% e o índice tecnológico Nasdaq desceu 2,75%. Já o S&P 500 desvalorizou-se em 2,43%, o pior desempenho desde o início de Julho, com todas as 10 indústrias presentes no índice em terreno negativo.
Foram vários os factores a afastar os investidores dos mercados accionistas. Desde logo a quebra inesperada da confiança dos consumidores norte-americanos conhecida na sexta-feira passada.
Os resultados decepcionantes da retalhista Lowes, o crescimento abaixo do esperado da economia nipónica e a quebra abrupta do investimento estrangeiro na China também ajudaram ao pessimismo que se abateu nas bolsas.
Este cenário, com a descida dos preços do petróleo à mistura, acordou o raciocínio de que a subida de 50% dos principais índices mundiais nos últimos cinco meses não teve correspondência nos sinais que foram chegando da economia real.
"O ‘rally' dos activos de maior exposição ao risco não foi acompanhado à altura pela melhoria dos fundamentais económicos", sublinhou um especialista em mercados monetários à Bloomberg.
A nível empresarial, destaque para as quedas acima de 3,5% do Bank of America, JPMorgan e Wells Fargo, num dia em que a Reserva Federal disse que a maioria das instituições financeiras dos EUA vai continuar a restringir na concessão de crédito até à segunda metade de 2010.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Os MITOS USA a cairem. Será o fim da hegemonia USA
Nyk Escreveu:Reader’s Digest anunciou falência
A histórica Reader’s Digest anunciou que vai apresentar um pedido de protecção contra credores, depois de ter chegado a acordo com a maioria dos credores para reduzir a dívida em 75% para os 550 milhões de dólares (387,4 milhões de euros).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A histórica Reader’s Digest anunciou que vai apresentar um pedido de protecção contra credores, depois de ter chegado a acordo com a maioria dos credores para reduzir a dívida em 75% para os 550 milhões de dólares (387,4 milhões de euros).
A empresa vai trocar uma “parte substancial” de 1,6 mil milhões de dólares de dívida em acções, anunciou a Reader’s Digest em comunicado citado pela Bloomberg.
As vendas de publicidade da Reader’s Digest caíram 7,2% para os 121,2 milhões de dólares (85,37 milhões de euros), no primeiro semestre.
A empresa vai usar um período de 30 dias para adiar um pagamento de 27 milhões de dólares de juros para renegociar os termos finais da reestruturação da dívida com os credores.
Será o fim da hegemonia USA
- Mensagens: 490
- Registado: 1/5/2009 11:22
- Localização: 20
Bancos norte-americanos apertaram critérios de concessão de crédito
Os bancos norte-americanos apertaram os critérios de concessão de crédito em todos os tipos de empréstimos no segundo trimestre e pretendem manter essas restrições até, pelo menos, à segunda metade de 2010, divulgou hoje a Reserva Federal.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
Os bancos norte-americanos apertaram os critérios de concessão de crédito em todos os tipos de empréstimos no segundo trimestre e pretendem manter essas restrições até, pelo menos, à segunda metade de 2010, divulgou hoje a Reserva Federal.
“Os bancos domésticos indicam que continuaram a apertar os critérios e os termos ao longo dos últimos três meses em todos os principais tipos de empréstimos a empresas e famílias”, diz a Fed no inquérito trimestral, citado pela Bloomberg.
“A percentagem líquida de bancos que apertaram os critérios caiu em comparação com o inquérito de Abril”, refere a mesma fonte.
A instituição liderada por Ben Bernanke avançou ainda que a maioria dos bancos prevê que os critérios permaneçam mais apertados do que média da última década pelo menos até ao segundo semestre de 2010.
Os bancos norte-americanos apertaram os critérios de concessão de crédito em todos os tipos de empréstimos no segundo trimestre e pretendem manter essas restrições até, pelo menos, à segunda metade de 2010, divulgou hoje a Reserva Federal.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
Os bancos norte-americanos apertaram os critérios de concessão de crédito em todos os tipos de empréstimos no segundo trimestre e pretendem manter essas restrições até, pelo menos, à segunda metade de 2010, divulgou hoje a Reserva Federal.
“Os bancos domésticos indicam que continuaram a apertar os critérios e os termos ao longo dos últimos três meses em todos os principais tipos de empréstimos a empresas e famílias”, diz a Fed no inquérito trimestral, citado pela Bloomberg.
“A percentagem líquida de bancos que apertaram os critérios caiu em comparação com o inquérito de Abril”, refere a mesma fonte.
A instituição liderada por Ben Bernanke avançou ainda que a maioria dos bancos prevê que os critérios permaneçam mais apertados do que média da última década pelo menos até ao segundo semestre de 2010.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reader’s Digest anunciou falência
A histórica Reader’s Digest anunciou que vai apresentar um pedido de protecção contra credores, depois de ter chegado a acordo com a maioria dos credores para reduzir a dívida em 75% para os 550 milhões de dólares (387,4 milhões de euros).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A histórica Reader’s Digest anunciou que vai apresentar um pedido de protecção contra credores, depois de ter chegado a acordo com a maioria dos credores para reduzir a dívida em 75% para os 550 milhões de dólares (387,4 milhões de euros).
A empresa vai trocar uma “parte substancial” de 1,6 mil milhões de dólares de dívida em acções, anunciou a Reader’s Digest em comunicado citado pela Bloomberg.
As vendas de publicidade da Reader’s Digest caíram 7,2% para os 121,2 milhões de dólares (85,37 milhões de euros), no primeiro semestre.
A empresa vai usar um período de 30 dias para adiar um pagamento de 27 milhões de dólares de juros para renegociar os termos finais da reestruturação da dívida com os credores.
A histórica Reader’s Digest anunciou que vai apresentar um pedido de protecção contra credores, depois de ter chegado a acordo com a maioria dos credores para reduzir a dívida em 75% para os 550 milhões de dólares (387,4 milhões de euros).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A histórica Reader’s Digest anunciou que vai apresentar um pedido de protecção contra credores, depois de ter chegado a acordo com a maioria dos credores para reduzir a dívida em 75% para os 550 milhões de dólares (387,4 milhões de euros).
A empresa vai trocar uma “parte substancial” de 1,6 mil milhões de dólares de dívida em acções, anunciou a Reader’s Digest em comunicado citado pela Bloomberg.
As vendas de publicidade da Reader’s Digest caíram 7,2% para os 121,2 milhões de dólares (85,37 milhões de euros), no primeiro semestre.
A empresa vai usar um período de 30 dias para adiar um pagamento de 27 milhões de dólares de juros para renegociar os termos finais da reestruturação da dívida com os credores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A maioria dos norte-americanos considera que o plano de 787 mil milhões de dólares (cerca 559 mil milhões de euros) para recuperar a economia ainda não teve efeito, ainda não teve efeito. A conclusão é de uma sondagem USA Today/Gallup, divulgada esta segunda-feira.
De acordo com o estudo, 57% dos inquiridos considera que nada mudou ou mesmo que o plano, aprovado há seis meses sob a administração de Barack Obama, agravou a recessão iniciada em 2007. Já 41% acredita que aquele gasto melhorou a estado da economia.
Apenas 18% disse que as despesas maciças permitiram melhorar a sua situação financeira pessoal, enquanto que 68% não constataram qualquer alteração.
A sondagem foi realizada entre 6 e 9 de Agosto último numa amostra de 1.010 adultos, com uma margem de erro de 4%
De acordo com o estudo, 57% dos inquiridos considera que nada mudou ou mesmo que o plano, aprovado há seis meses sob a administração de Barack Obama, agravou a recessão iniciada em 2007. Já 41% acredita que aquele gasto melhorou a estado da economia.
Apenas 18% disse que as despesas maciças permitiram melhorar a sua situação financeira pessoal, enquanto que 68% não constataram qualquer alteração.
A sondagem foi realizada entre 6 e 9 de Agosto último numa amostra de 1.010 adultos, com uma margem de erro de 4%
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos construtores imobiliários dos EUA sobe para máximo de um ano
A confiança dos construtores imobiliários norte-americanos subiu para o nível mais alto desde Junho de 2008, em Agosto, divulgou a Associação Nacional de IConstrutores de Casas.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A confiança dos construtores imobiliários norte-americanos subiu para o nível mais alto desde Junho de 2008, em Agosto, divulgou a Associação Nacional de IConstrutores de Casas.
O índice calculado pela associação e o Well Fargo apresentou uma leitura de 18 pontos, em Agosto, em linha com as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg.
Uma leitura inferior a 50 pontos indica que os inquiridos pessimistas são mais que os optimistas.
Este é um sinal de que o pior da crise no sector imobiliário, que começou em 2006, já terá passado.
“O ganho nas vendas de casas ajudou a limpar os stocks de casas por vender no mercado, permitindo aos construtores aumentarem a actividade”, explicou uma economista do Barclays à Bloomberg.
O índice subiu para 18 pontos, contra 17 em Julho.
A confiança dos construtores imobiliários norte-americanos subiu para o nível mais alto desde Junho de 2008, em Agosto, divulgou a Associação Nacional de IConstrutores de Casas.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A confiança dos construtores imobiliários norte-americanos subiu para o nível mais alto desde Junho de 2008, em Agosto, divulgou a Associação Nacional de IConstrutores de Casas.
O índice calculado pela associação e o Well Fargo apresentou uma leitura de 18 pontos, em Agosto, em linha com as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg.
Uma leitura inferior a 50 pontos indica que os inquiridos pessimistas são mais que os optimistas.
Este é um sinal de que o pior da crise no sector imobiliário, que começou em 2006, já terá passado.
“O ganho nas vendas de casas ajudou a limpar os stocks de casas por vender no mercado, permitindo aos construtores aumentarem a actividade”, explicou uma economista do Barclays à Bloomberg.
O índice subiu para 18 pontos, contra 17 em Julho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed só pára de comprar dívida pública em Outubro
Pedro Latoeiro
12/08/09 19:42
--------------------------------------------------------------------------------
Wall Street reagiu em alta às novidades que saíram da reunião da Fed.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Reserva Federal (Fed) manteve o preço do dinheiro no EUA entre zero e 0,25% e espera concluir o plano de compra de 300 mil milhões de dólares em Obrigações do Tesouro de longo prazo em Outubro.
A autoridade monetária liderada por Ben Bernanke adiantou ainda que a informação recolhida desde Junho sugere "uma normalização da actividade económica" nos EUA.
Por essa razão, a Fed decidiu abrandar a concretização do programa de compra de dívida pública norte-americana, uma das armas utilizadas para tentar sossegar os mercados e recuperar a maior economia do mundo.
Na reunião de hoje foi decidido "abrandar gradualmente o ritmo destas operações [compra de Obrigações do Tesouro de longo prazo]", esperando-se agora que o total de aquisições seja feito até final de Outubro.
A Fed começou a comprar Obrigações do Tesouro a 25 de Março e previa, nessa altura, cumprir o programa em seis meses, ou seja, no próximo mês de Setembro. Do total de 300 mil milhões de dólares, Ben Bernake já gastou 252,8 mil milhões.
Tal como se esperava não houve alterações nas taxas de juro, que ficam no intervalo entre zero e 0,25%. Contrariando algumas previsões que circulam no mercado, a Fed afirmou que as condições económicas sinalizam uma manutenção do preço do dinheiro a este nível no futuro.
Wall Street aplaude Bernanke
Pedro Latoeiro
12/08/09 19:42
--------------------------------------------------------------------------------
Wall Street reagiu em alta às novidades que saíram da reunião da Fed.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Reserva Federal (Fed) manteve o preço do dinheiro no EUA entre zero e 0,25% e espera concluir o plano de compra de 300 mil milhões de dólares em Obrigações do Tesouro de longo prazo em Outubro.
A autoridade monetária liderada por Ben Bernanke adiantou ainda que a informação recolhida desde Junho sugere "uma normalização da actividade económica" nos EUA.
Por essa razão, a Fed decidiu abrandar a concretização do programa de compra de dívida pública norte-americana, uma das armas utilizadas para tentar sossegar os mercados e recuperar a maior economia do mundo.
Na reunião de hoje foi decidido "abrandar gradualmente o ritmo destas operações [compra de Obrigações do Tesouro de longo prazo]", esperando-se agora que o total de aquisições seja feito até final de Outubro.
A Fed começou a comprar Obrigações do Tesouro a 25 de Março e previa, nessa altura, cumprir o programa em seis meses, ou seja, no próximo mês de Setembro. Do total de 300 mil milhões de dólares, Ben Bernake já gastou 252,8 mil milhões.
Tal como se esperava não houve alterações nas taxas de juro, que ficam no intervalo entre zero e 0,25%. Contrariando algumas previsões que circulam no mercado, a Fed afirmou que as condições económicas sinalizam uma manutenção do preço do dinheiro a este nível no futuro.
Wall Street aplaude Bernanke
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed assinala que a recessão nos Estados Unidos está a abrandar
A Reserva Federal norte-americana acredita que a economia dos Estados Unidos já começou a recuperar da pior recessão desde a II Guerra Mundial. A autoridade monetária vai abrandar o ritmo do programa de compra de obrigações, que deverá estar concluído no final de Outubro.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
A Reserva Federal norte-americana acredita que a economia dos Estados Unidos já começou a recuperar da pior recessão desde a II Guerra Mundial. A autoridade monetária vai abrandar o ritmo do programa de compra de obrigações, que deverá estar concluído no final de Outubro.
"A informação recebida em Junho sugere que a actividade economia já começou a recuperar", refere o comunicado emitido pela Fed após dois dias de reunião. O banco central acrescenta que as empresas “continuam a reduzir o investimento fixo e o número de trabalhadores mas estão a fazer progressos no equilíbrio entre os 'stocks' e as vendas".
Apesar do optimismo da Fed relativamente à recuperação económica, as taxas de juro do país vão permanecer inalteradas – ou seja, entre 0% e 0,25% - durante um "longo período de tempo".
A Fed anunciou, ainda, que vai abrandar o ritmo do programa de compra de Obrigações do Tesouro, no valor de 300 mil milhões de dólares, e que este deverá terminar em Outubro e não em Setembro como estava previsto.
"Para promover uma transição suave nos mercados assim que estas compras forem concluídas, o comité decidiu abrandar gradualmente o ritmo destas transacções e antecipa que o montante total vai ser adquirido no final de Outubro", refere o comunicado da Fed.
A Reserva Federal norte-americana acredita que a economia dos Estados Unidos já começou a recuperar da pior recessão desde a II Guerra Mundial. A autoridade monetária vai abrandar o ritmo do programa de compra de obrigações, que deverá estar concluído no final de Outubro.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
A Reserva Federal norte-americana acredita que a economia dos Estados Unidos já começou a recuperar da pior recessão desde a II Guerra Mundial. A autoridade monetária vai abrandar o ritmo do programa de compra de obrigações, que deverá estar concluído no final de Outubro.
"A informação recebida em Junho sugere que a actividade economia já começou a recuperar", refere o comunicado emitido pela Fed após dois dias de reunião. O banco central acrescenta que as empresas “continuam a reduzir o investimento fixo e o número de trabalhadores mas estão a fazer progressos no equilíbrio entre os 'stocks' e as vendas".
Apesar do optimismo da Fed relativamente à recuperação económica, as taxas de juro do país vão permanecer inalteradas – ou seja, entre 0% e 0,25% - durante um "longo período de tempo".
A Fed anunciou, ainda, que vai abrandar o ritmo do programa de compra de Obrigações do Tesouro, no valor de 300 mil milhões de dólares, e que este deverá terminar em Outubro e não em Setembro como estava previsto.
"Para promover uma transição suave nos mercados assim que estas compras forem concluídas, o comité decidiu abrandar gradualmente o ritmo destas transacções e antecipa que o montante total vai ser adquirido no final de Outubro", refere o comunicado da Fed.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bernanke está optimista e acredita que a economia vai crescer no segundo semestre
O mercado aguarda com expectativa o discurso de Ben Bernanke. É mais do que certo que as taxas de juro não vão ser alteradas mas o que está a levantar tanto interesse é o optimismo da Fed face à evolução da economia. Tudo indica que o crescimento da economia norte-americana vai ser, afinal, duas vezes mais rápido do que o previsto.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O mercado aguarda com expectativa o discurso de Ben Bernanke. É mais do que certo que as taxas de juro não vão ser alteradas mas o que está a levantar tanto interesse é o optimismo da Fed face à evolução da economia. Tudo indica que o crescimento da economia norte-americana vai ser, afinal, duas vezes mais rápido do que o previsto.
É isso que se espera do discurso de Ben Bernanke. Que sublinhe que a maior economia do mundo está a crescer de forma sustentada e pode avançar 2% ou mais no segundo semestre do ano. Este crescimento é o dobro do previsto pela Fed há apenas dois meses e representa uma recuperação espantosa face à queda registada no início do ano.
Quanto às taxas de juro, a Fed deverá indicar mais uma vez que vai manter as taxas de juro "excepcionalmente baixas" por um longo período de tempo. Por outro lado, a Fed deve terminar o programa de compra de Obrigações do Tesouro no valor de 300 mil milhões de dólares.
"Este é um período delicado para a Fed. O banco central terá que equilibrar os sinais que envia relativamente aos riscos inflacionistas e a uma confiança prematura de que a recuperação já começou", alerta Marvin Goodfriend, professor da Escola de Negócios Carnegie Mellon Tepper.
A Fed deverá emitir um comunicado sobre os dois dias de reunião às 19h15 (hora de Lisboa).
O mercado aguarda com expectativa o discurso de Ben Bernanke. É mais do que certo que as taxas de juro não vão ser alteradas mas o que está a levantar tanto interesse é o optimismo da Fed face à evolução da economia. Tudo indica que o crescimento da economia norte-americana vai ser, afinal, duas vezes mais rápido do que o previsto.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O mercado aguarda com expectativa o discurso de Ben Bernanke. É mais do que certo que as taxas de juro não vão ser alteradas mas o que está a levantar tanto interesse é o optimismo da Fed face à evolução da economia. Tudo indica que o crescimento da economia norte-americana vai ser, afinal, duas vezes mais rápido do que o previsto.
É isso que se espera do discurso de Ben Bernanke. Que sublinhe que a maior economia do mundo está a crescer de forma sustentada e pode avançar 2% ou mais no segundo semestre do ano. Este crescimento é o dobro do previsto pela Fed há apenas dois meses e representa uma recuperação espantosa face à queda registada no início do ano.
Quanto às taxas de juro, a Fed deverá indicar mais uma vez que vai manter as taxas de juro "excepcionalmente baixas" por um longo período de tempo. Por outro lado, a Fed deve terminar o programa de compra de Obrigações do Tesouro no valor de 300 mil milhões de dólares.
"Este é um período delicado para a Fed. O banco central terá que equilibrar os sinais que envia relativamente aos riscos inflacionistas e a uma confiança prematura de que a recuperação já começou", alerta Marvin Goodfriend, professor da Escola de Negócios Carnegie Mellon Tepper.
A Fed deverá emitir um comunicado sobre os dois dias de reunião às 19h15 (hora de Lisboa).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA
Wall Street cai 1%, a pior sessão num mês
Económico
11/08/09 21:02
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: As bolsas norte-americanas fecharam a perder 1%, o pior desempenho num mês. A pesar no sentimento dos investidores estiveram revisões em baixa de recomendação para algumas empresas dos EUA.
O índice industrial Dow Jones perdeu 1,03%, enquanto o índice tecnológico Nasdaq recuou 1,13% e o S&P 500 cedeu 1,27%. Estas foram as quedas mais acentuadas desde o dia 7 de Julho.
Os peritos explicam que as desvalorizações dos índices norte-americanos ficaram a dever-se às revisões em baixa de recomendações por parte de várias casas de investimento, que acabaram por ter mais peso na negociação do que um relatório divulgado nos Estados Unidos que deu a conhecer que a produtividade dos trabalhadores no segundo trimestre aumentou mais do que o esperado.
"A maior parte das empresas superou as estimativas de resultados na época de apresentação, mas isso foi conseguido com cortes de despesas. Agora, as expectativas do mercado estão a aumentar. A pressão vai aumentar, uma vez que o consenso é de que estamos em recuperação", disse um director de activos da Ridgeworth Investments à Bloomberg.
Wall Street cai 1%, a pior sessão num mês
Económico
11/08/09 21:02
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: As bolsas norte-americanas fecharam a perder 1%, o pior desempenho num mês. A pesar no sentimento dos investidores estiveram revisões em baixa de recomendação para algumas empresas dos EUA.
O índice industrial Dow Jones perdeu 1,03%, enquanto o índice tecnológico Nasdaq recuou 1,13% e o S&P 500 cedeu 1,27%. Estas foram as quedas mais acentuadas desde o dia 7 de Julho.
Os peritos explicam que as desvalorizações dos índices norte-americanos ficaram a dever-se às revisões em baixa de recomendações por parte de várias casas de investimento, que acabaram por ter mais peso na negociação do que um relatório divulgado nos Estados Unidos que deu a conhecer que a produtividade dos trabalhadores no segundo trimestre aumentou mais do que o esperado.
"A maior parte das empresas superou as estimativas de resultados na época de apresentação, mas isso foi conseguido com cortes de despesas. Agora, as expectativas do mercado estão a aumentar. A pressão vai aumentar, uma vez que o consenso é de que estamos em recuperação", disse um director de activos da Ridgeworth Investments à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acções americanas corrigem de quatro semanas de ganhos
Depois de quatro semanas seguidas de ganhos, as acções norte-americanas fecharam em terreno negativo, com os investidores a aproveitarem para realizar mais-valias no meio de um rally que está próximo dos 50%.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Depois de quatro semanas seguidas de ganhos, as acções norte-americanas fecharam em terreno negativo, com os investidores a aproveitarem para realizar mais-valias no meio de um “rally” que está próximo dos 50%.
O Nasdaq desceu 0,4% para 1.992,24 pontos e o Dow Jones baixou 0,34% para 9.337,95 pontos. O S&P500, que na sexta-feira reforçou o máximo de 10 meses e concluiu a quarta semana de ganhos, cedeu 0,33% para 1.007,11 pontos.
O S&P500 está agora a transaccionar a 18,6 vezes os resultados das empresas que integram o índice, o que representa o PER mais elevado desde Dezembro de 2004. O índice permanece 55% abaixo do seu máximo histórico de 1.565,15 pontos, registado a 9 de Outubro de 2007.
As produtoras de matérias-primas, que mais têm beneficiado com o “rally” iniciado a 9 de Março e que ascende a 49%, foram hoje as que mais pressionaram Wall Street. A produtora de alumínio Alcoa caiu 2,62%.
Entre as empresas que mais pressionam os índices, a Eli Lilly baixou 3,3% depois do Goldman Sachs ter recomendado vender acções da farmacêutica.
No lado dos ganhos destacou-se a Freddie Mac, companhia de crédito hipotecário que foi resgatada pelo Governo norte-americano no pico da crise. As acções disparam 127% depois da empresa ter anunciado que obteve lucros de 768 milhões de dólares no segundo trimestre, o primeiro em dois anos. Além disso a Freddie Mac referiu também que não necessitou de mais ajuda do Tesouro dos Estados Unidos.
A notícia contagiou o sector financeiro, com o JPMorgan a subir 0,76%, o Citigroup a somar 2,86% e o Bank of América a apreciar 1,58%.
Também a McDonald’s terminou em alta, depois de ter anunciado que as vendas subiram 4,3% em Julho, superando as expectativas dos analistas. As acções avançaram 1,81%.
Depois de quatro semanas seguidas de ganhos, as acções norte-americanas fecharam em terreno negativo, com os investidores a aproveitarem para realizar mais-valias no meio de um rally que está próximo dos 50%.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Depois de quatro semanas seguidas de ganhos, as acções norte-americanas fecharam em terreno negativo, com os investidores a aproveitarem para realizar mais-valias no meio de um “rally” que está próximo dos 50%.
O Nasdaq desceu 0,4% para 1.992,24 pontos e o Dow Jones baixou 0,34% para 9.337,95 pontos. O S&P500, que na sexta-feira reforçou o máximo de 10 meses e concluiu a quarta semana de ganhos, cedeu 0,33% para 1.007,11 pontos.
O S&P500 está agora a transaccionar a 18,6 vezes os resultados das empresas que integram o índice, o que representa o PER mais elevado desde Dezembro de 2004. O índice permanece 55% abaixo do seu máximo histórico de 1.565,15 pontos, registado a 9 de Outubro de 2007.
As produtoras de matérias-primas, que mais têm beneficiado com o “rally” iniciado a 9 de Março e que ascende a 49%, foram hoje as que mais pressionaram Wall Street. A produtora de alumínio Alcoa caiu 2,62%.
Entre as empresas que mais pressionam os índices, a Eli Lilly baixou 3,3% depois do Goldman Sachs ter recomendado vender acções da farmacêutica.
No lado dos ganhos destacou-se a Freddie Mac, companhia de crédito hipotecário que foi resgatada pelo Governo norte-americano no pico da crise. As acções disparam 127% depois da empresa ter anunciado que obteve lucros de 768 milhões de dólares no segundo trimestre, o primeiro em dois anos. Além disso a Freddie Mac referiu também que não necessitou de mais ajuda do Tesouro dos Estados Unidos.
A notícia contagiou o sector financeiro, com o JPMorgan a subir 0,76%, o Citigroup a somar 2,86% e o Bank of América a apreciar 1,58%.
Também a McDonald’s terminou em alta, depois de ter anunciado que as vendas subiram 4,3% em Julho, superando as expectativas dos analistas. As acções avançaram 1,81%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Determinar fim da recessão dos EUA vai demorar mais de um ano
Deve demorar mais de um ano o anúncio oficial de fim da recessão na maior economia do mundo, pois os últimos sinais de melhoria podem ser de curta duração, afirmou o director do instituto que tem a responsabilidade de decretar os ciclos económicos nos Estados Unidos.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Deve demorar mais de um ano o anúncio oficial de fim da recessão na maior economia do mundo, pois os últimos sinais de melhoria podem ser de curta duração, afirmou o director do instituto que tem a responsabilidade de decretar os ciclos económicos nos Estados Unidos.
“Temos que ter a certeza que a aparente recuperação não é apenas uma parte de um processo de declínio”, afirmou Robert Hall, do National Bureau os Economic Research (NBER), instituto que é o responsável por decretar o início e fim oficial dos períodos de recessão económica.
O NBER vai assim esperar que a actividade económica supere o anterior pico, o que pode demorar 18 ou mais meses a determinar, afirmou em entrevista à Bloomberg.
A recessão actual, que é já a mais grave desde os anos 30, teve início em Dezembro de 2007 e para muitos economistas está prestes a acabar. O director do NBER é mais cauteloso, apesar de um seu colega do mesmo instituto, Jeffrey Frankel, ter afirmando sexta-feira que a menor queda no desemprego pode indicar que a quebra da economia terá terminado em Julho.
“Para uma recessão excepcionalmente profunda, faz sentido ser necessário um período de tempo mais longo” para decretar o seu fim, afirmou.
O anúncio do fim da última recessão não tarefa fácil para o NBER, devido a perda continuada de postos de trabalho. A recessão acabou em 2001, mas tal só foi anunciado 20 meses depois, em Julho de 2003.
Deve demorar mais de um ano o anúncio oficial de fim da recessão na maior economia do mundo, pois os últimos sinais de melhoria podem ser de curta duração, afirmou o director do instituto que tem a responsabilidade de decretar os ciclos económicos nos Estados Unidos.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Deve demorar mais de um ano o anúncio oficial de fim da recessão na maior economia do mundo, pois os últimos sinais de melhoria podem ser de curta duração, afirmou o director do instituto que tem a responsabilidade de decretar os ciclos económicos nos Estados Unidos.
“Temos que ter a certeza que a aparente recuperação não é apenas uma parte de um processo de declínio”, afirmou Robert Hall, do National Bureau os Economic Research (NBER), instituto que é o responsável por decretar o início e fim oficial dos períodos de recessão económica.
O NBER vai assim esperar que a actividade económica supere o anterior pico, o que pode demorar 18 ou mais meses a determinar, afirmou em entrevista à Bloomberg.
A recessão actual, que é já a mais grave desde os anos 30, teve início em Dezembro de 2007 e para muitos economistas está prestes a acabar. O director do NBER é mais cauteloso, apesar de um seu colega do mesmo instituto, Jeffrey Frankel, ter afirmando sexta-feira que a menor queda no desemprego pode indicar que a quebra da economia terá terminado em Julho.
“Para uma recessão excepcionalmente profunda, faz sentido ser necessário um período de tempo mais longo” para decretar o seu fim, afirmou.
O anúncio do fim da última recessão não tarefa fácil para o NBER, devido a perda continuada de postos de trabalho. A recessão acabou em 2001, mas tal só foi anunciado 20 meses depois, em Julho de 2003.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estimativa para o final do ano
Mais de um milhão de norte-americanos na falência
Há cada vez mais consumidores norte-americanos obrigados a declararem falência e as estimativas apontam para que no final do ano o número atinja 1,4 milhões. O que equivale a perto de 15% da população portuguesa.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Há cada vez mais consumidores norte-americanos obrigados a declararem falência e as estimativas apontam para que no final do ano o número atinja 1,4 milhões. O que equivale a perto de 15% da população portuguesa.
O número de falências individuais nos primeiros sete meses do ano aumentou mais de um terço, um reflexo do aumento do desemprego e das dificuldades para pagar os créditos contraídos.
Stephen Baldwin
Actor pediu falência em Julho
De acordo com o American Bankruptcy Institute (ABI), no mês de Junho foram 126 mil os consumidores norte-americanos que solicitaram falência, um aumento de 34% face ao mesmo mês do ano passado. Nos primeiros seis meses o aumento foi de 36,5% para 675.351.
“O aumento do desemprego, em conjunto com o pré-existente ‘fardo da dívida’, é a fórmula para mais falências até final do ano”, refere o presidente do ABI, que estima um total de 1,4 milhões de falências em 2009.
As falências atingem não só os consumidores mais carenciados (que recorriam ao crédito ‘subprime’), como também os supostamente mais abastados, como as estrelas de Hollywood. O actor de cinema Stephen Baldwin foi um dos que pediu protecção contra credores em Julho.
Se as primeiras falências estavam relacionadas sobretudo com o “subprime” (os norte-americanos com menor rendimento não conseguiam pagar a prestação), agora estende-se a outros ramos do crédito, como os cartões de crédito e outros fins.
Dai que as instituições financeiras enfrentem um forte aumento do crédito malparado e muitos especialistas afirmem que é ainda cedo para afirmar que a crise do crédito está a terminar.
Mais de um milhão de norte-americanos na falência
Há cada vez mais consumidores norte-americanos obrigados a declararem falência e as estimativas apontam para que no final do ano o número atinja 1,4 milhões. O que equivale a perto de 15% da população portuguesa.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Há cada vez mais consumidores norte-americanos obrigados a declararem falência e as estimativas apontam para que no final do ano o número atinja 1,4 milhões. O que equivale a perto de 15% da população portuguesa.
O número de falências individuais nos primeiros sete meses do ano aumentou mais de um terço, um reflexo do aumento do desemprego e das dificuldades para pagar os créditos contraídos.
Stephen Baldwin
Actor pediu falência em Julho
De acordo com o American Bankruptcy Institute (ABI), no mês de Junho foram 126 mil os consumidores norte-americanos que solicitaram falência, um aumento de 34% face ao mesmo mês do ano passado. Nos primeiros seis meses o aumento foi de 36,5% para 675.351.
“O aumento do desemprego, em conjunto com o pré-existente ‘fardo da dívida’, é a fórmula para mais falências até final do ano”, refere o presidente do ABI, que estima um total de 1,4 milhões de falências em 2009.
As falências atingem não só os consumidores mais carenciados (que recorriam ao crédito ‘subprime’), como também os supostamente mais abastados, como as estrelas de Hollywood. O actor de cinema Stephen Baldwin foi um dos que pediu protecção contra credores em Julho.
Se as primeiras falências estavam relacionadas sobretudo com o “subprime” (os norte-americanos com menor rendimento não conseguiam pagar a prestação), agora estende-se a outros ramos do crédito, como os cartões de crédito e outros fins.
Dai que as instituições financeiras enfrentem um forte aumento do crédito malparado e muitos especialistas afirmem que é ainda cedo para afirmar que a crise do crédito está a terminar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA caem pelo segundo dia consecutivo
A descida dos preços do petróleo e a revisão em baixa, por parte da JPMorgan das avaliações para as empresas de saúde, provocaram uma desvalorização das bolsas norte-americanas.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A descida dos preços do petróleo e a revisão em baixa, por parte da JPMorgan, das avaliações para as empresas de saúde, provocaram uma desvalorização das bolsas norte-americanas.
O Dow Jones desceu 0,27% para 9.256,26 pontos, o Nasdaq caiu 1,00% para 1.973,16 pontos e o S&P500 recuou 0,56% para 997,06 pontos.
Os preços do petróleo desceram hoje a reflectir os dados ontem divulgados pelo Departamento de Energia norte-americano. As reservas de crude dos EUA aumentaram, na semana passada, mais do que o esperado, o que trouxe alguma tranquilidade ao mercado no que respeita ao fornecimento do mercado.
Além disso, os preços do petróleo estão também a anular parte dos ganhos registados nos últimos dias devido às expectativas de que a recuperação da economia pode estar mais próxima do que o previsto.
O West Texas Intermediate (WTI) estava a cair 0,01% para 71,96 dólares, tendo estado a cair mais de 1% na maior parte da sessão.
Esta descida provocou quebras nas acções do sector petrolífero. A Exxon Mobil caiu cerca de 0,5% e a Chevron cedeu quase 1%, a reflectir o alívio dos preços da matéria-prima.
A contribuir ainda para a descida dos índices bolsistas estiveram as acções do sector de saúde, depois da casa de investimento JPMorgan ter revisto em baixa recomendações para algumas empresas do sector. Os títulos da Jonhson & Jonhson recuaram quase 1%.
No sector das tecnologias, a Dell cedeu 3,45% para os 13,16 dólares e a Microsoft perdeu 1,47% para os 23,46 dólares. A contrariar esta tendência esteve a Ebay que subiu hoje quase 4% para os 22,46 dólares.
A evitar maiores quedas destaque ainda para a Boeing, que ganhou mais de 3%, e para o Citigroup, que avançou mais de 5%.
1 euro = 1,4360 dólares
A descida dos preços do petróleo e a revisão em baixa, por parte da JPMorgan das avaliações para as empresas de saúde, provocaram uma desvalorização das bolsas norte-americanas.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A descida dos preços do petróleo e a revisão em baixa, por parte da JPMorgan, das avaliações para as empresas de saúde, provocaram uma desvalorização das bolsas norte-americanas.
O Dow Jones desceu 0,27% para 9.256,26 pontos, o Nasdaq caiu 1,00% para 1.973,16 pontos e o S&P500 recuou 0,56% para 997,06 pontos.
Os preços do petróleo desceram hoje a reflectir os dados ontem divulgados pelo Departamento de Energia norte-americano. As reservas de crude dos EUA aumentaram, na semana passada, mais do que o esperado, o que trouxe alguma tranquilidade ao mercado no que respeita ao fornecimento do mercado.
Além disso, os preços do petróleo estão também a anular parte dos ganhos registados nos últimos dias devido às expectativas de que a recuperação da economia pode estar mais próxima do que o previsto.
O West Texas Intermediate (WTI) estava a cair 0,01% para 71,96 dólares, tendo estado a cair mais de 1% na maior parte da sessão.
Esta descida provocou quebras nas acções do sector petrolífero. A Exxon Mobil caiu cerca de 0,5% e a Chevron cedeu quase 1%, a reflectir o alívio dos preços da matéria-prima.
A contribuir ainda para a descida dos índices bolsistas estiveram as acções do sector de saúde, depois da casa de investimento JPMorgan ter revisto em baixa recomendações para algumas empresas do sector. Os títulos da Jonhson & Jonhson recuaram quase 1%.
No sector das tecnologias, a Dell cedeu 3,45% para os 13,16 dólares e a Microsoft perdeu 1,47% para os 23,46 dólares. A contrariar esta tendência esteve a Ebay que subiu hoje quase 4% para os 22,46 dólares.
A evitar maiores quedas destaque ainda para a Boeing, que ganhou mais de 3%, e para o Citigroup, que avançou mais de 5%.
1 euro = 1,4360 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Economia
Como vai a saúde do mercado de trabalho nos EUA?
Luís Reis Pires
06/08/09 19:50
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Os dados do mercado de trabalho norte-americano no mês de Julho tiveram um sabor agridoce: a destruição de postos de trabalho continua a desacelerar, mas a um ritmo mais lento que o esperado.
No mês passado, cerca de 371 mil pessoas perderam o emprego no sector privado dos Estados Unidos. Um número que compara com os 463 mil postos de trabalho destruídos no mês anterior e que, na prática, significa a menor quebra de emprego no sector privado desde Outubro de 2008.
Os dados foram avançados ontem pela consultora ADP, em conjunto com a Macroeconomic Advisors, em jeito de antecipação às estatísticas oficiais do emprego, divulgadas amanhã pelo departamento do Trabalho norte-americano.
O presidente da Macroeconomic Advisors afirma que os dados "são consistentes" com uma subida do desemprego na ordem dos "0,3 pontos percentuais" e as duas instituições esperam, por isso, que o departamento do Trabalho avance uma taxa de desemprego de 9,3% em Julho.
No entanto, o Financial Times sublinhou, ao noticiar os dados das consultoras, que a ADP já foi "obrigada" a alterar os seus métodos de estimação em Janeiro, após várias críticas segundo as quais os resultados produzidos não eram os mais rigorosos.
Os dados demonstram que a destruição de emprego continua a abrandar, mas ficaram aquém do previsto, uma vez que os analistas esperavam um corte de "apenas" 350 mil empregos em Julho.
Joseph Brusuelas, da Moody's, avisa que, dada a gravidade da crise,o ritmo de desaceleração das quebras de emprego vai continuar a ser lento "até ao final do ano".
A destruição de postos de trabalho nos Estados Unidos começou em Fevereiro do ano passado e, desde então, a ADP estima que cerca de 6,7 milhões de pessoas já tenham perdido o emprego no sector privado.
Como vai a saúde do mercado de trabalho nos EUA?
Luís Reis Pires
06/08/09 19:50
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Os dados do mercado de trabalho norte-americano no mês de Julho tiveram um sabor agridoce: a destruição de postos de trabalho continua a desacelerar, mas a um ritmo mais lento que o esperado.
No mês passado, cerca de 371 mil pessoas perderam o emprego no sector privado dos Estados Unidos. Um número que compara com os 463 mil postos de trabalho destruídos no mês anterior e que, na prática, significa a menor quebra de emprego no sector privado desde Outubro de 2008.
Os dados foram avançados ontem pela consultora ADP, em conjunto com a Macroeconomic Advisors, em jeito de antecipação às estatísticas oficiais do emprego, divulgadas amanhã pelo departamento do Trabalho norte-americano.
O presidente da Macroeconomic Advisors afirma que os dados "são consistentes" com uma subida do desemprego na ordem dos "0,3 pontos percentuais" e as duas instituições esperam, por isso, que o departamento do Trabalho avance uma taxa de desemprego de 9,3% em Julho.
No entanto, o Financial Times sublinhou, ao noticiar os dados das consultoras, que a ADP já foi "obrigada" a alterar os seus métodos de estimação em Janeiro, após várias críticas segundo as quais os resultados produzidos não eram os mais rigorosos.
Os dados demonstram que a destruição de emprego continua a abrandar, mas ficaram aquém do previsto, uma vez que os analistas esperavam um corte de "apenas" 350 mil empregos em Julho.
Joseph Brusuelas, da Moody's, avisa que, dada a gravidade da crise,o ritmo de desaceleração das quebras de emprego vai continuar a ser lento "até ao final do ano".
A destruição de postos de trabalho nos Estados Unidos começou em Fevereiro do ano passado e, desde então, a ADP estima que cerca de 6,7 milhões de pessoas já tenham perdido o emprego no sector privado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Maus dados nos EUA colocam bolsas no vermelho
Os principais índices bolsistas dos EUA terminaram a sessão em baixa, penalizados pelos dados relativos às perdas de empresas e às indústrias dos serviços, que foram piores do que o estimado pelos analistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA terminaram a sessão em baixa, penalizados pelos dados relativos às perdas de empresas e às indústrias dos serviços, que foram piores do que o estimado pelos analistas.
O S&P 500 fechou a perder 0,29%, para 1.002,72 pontos. Ainda chegou a quebrar a barreira dos 1.000 pontos que tinha conseguido superar no início da semana, mas voltou a superá-la.
O Dow Jones cedeu 0,42%, fixando-se nos 9.280,97 pontos. O índice tecnológico Nasdaq terminou a desvalorizar 0,91%, para 1.993,05 pontos.
A Procter & Gamble negociou no vermelho, penalizada pela queda dos seus lucros devido a uma redução das vendas de produtos de cuidados para a pele e detergentes.
A Electronics Arts afundou 7,5% depois de reportar perdas trimestrais.
As quedas foram limitadas pelos títulos financeiros, que ganharam terreno depois de o segurador de hipotecas Radian Group ter apresentado resultados acima do previsto. Os títulos associados aos metais industriais também estiveram no verde, animados pelas fortes subidas do alumínio e do cobre.
Apesar destas valorizações, os mercados accionistas do outro lado do Atlântico acabaram por ser penalizados pelos maus dados económicos dos EUA.
As empresas norte-americanas reduziram em 371.000 o número de trabalhadores no mês passado. Esta redução foi menor do que nos meses anteriores mas, ainda assim, superou as estimativas dos economistas.
Por outro lado, o sector dos serviços nos EUA contraiu, inesperadamente, a um ritmo superior ao previsto, em Julho, perante preocupações de que o aumento do desemprego prejudique o consumo. O ISM deslizou para 46,4 pontos, no mês em análise, contra 47 pontos em Junho, quando os economistas inquiridos pela Bloomberg esperavam uma subida para os 48 pontos.
Hoje foi também divulgado que as encomendas às fábricas norte-americanas aumentaram 0,4% em Junho, pelo terceiro mês consecutivo, quando se esperava uma queda média de 0,8%. No entanto, este dado não foi suficiente para ofuscar os outros dois.
Os principais índices bolsistas dos EUA terminaram a sessão em baixa, penalizados pelos dados relativos às perdas de empresas e às indústrias dos serviços, que foram piores do que o estimado pelos analistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA terminaram a sessão em baixa, penalizados pelos dados relativos às perdas de empresas e às indústrias dos serviços, que foram piores do que o estimado pelos analistas.
O S&P 500 fechou a perder 0,29%, para 1.002,72 pontos. Ainda chegou a quebrar a barreira dos 1.000 pontos que tinha conseguido superar no início da semana, mas voltou a superá-la.
O Dow Jones cedeu 0,42%, fixando-se nos 9.280,97 pontos. O índice tecnológico Nasdaq terminou a desvalorizar 0,91%, para 1.993,05 pontos.
A Procter & Gamble negociou no vermelho, penalizada pela queda dos seus lucros devido a uma redução das vendas de produtos de cuidados para a pele e detergentes.
A Electronics Arts afundou 7,5% depois de reportar perdas trimestrais.
As quedas foram limitadas pelos títulos financeiros, que ganharam terreno depois de o segurador de hipotecas Radian Group ter apresentado resultados acima do previsto. Os títulos associados aos metais industriais também estiveram no verde, animados pelas fortes subidas do alumínio e do cobre.
Apesar destas valorizações, os mercados accionistas do outro lado do Atlântico acabaram por ser penalizados pelos maus dados económicos dos EUA.
As empresas norte-americanas reduziram em 371.000 o número de trabalhadores no mês passado. Esta redução foi menor do que nos meses anteriores mas, ainda assim, superou as estimativas dos economistas.
Por outro lado, o sector dos serviços nos EUA contraiu, inesperadamente, a um ritmo superior ao previsto, em Julho, perante preocupações de que o aumento do desemprego prejudique o consumo. O ISM deslizou para 46,4 pontos, no mês em análise, contra 47 pontos em Junho, quando os economistas inquiridos pela Bloomberg esperavam uma subida para os 48 pontos.
Hoje foi também divulgado que as encomendas às fábricas norte-americanas aumentaram 0,4% em Junho, pelo terceiro mês consecutivo, quando se esperava uma queda média de 0,8%. No entanto, este dado não foi suficiente para ofuscar os outros dois.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA invertem para terreno positivo no fecho
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no verde, conseguindo recuperar na última meia hora da sessão. O anúncio de um aumento maior do que o estimado dos contratos de promessa de compra e venda de casas em segunda mão no mês de Junho acabou por pesar mais do que a queda dos rendimentos das famílias.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no verde, conseguindo recuperar na última meia hora da sessão. O anúncio de um aumento maior do que o estimado dos contratos de promessa de compra e venda de casas em segunda mão no mês de Junho acabou por pesar mais do que a queda dos rendimentos das famílias.
Os mercados accionistas tinham aberto em baixa devido aos rendimentos das famílias norte-americanas, que caíram 1,3%, em Junho, superando a queda prevista pelos analistas e registando o maior declínio desde Janeiro de 2005. Mas o segundo dado, relativo à indicação de vendas de casas usadas, foi mais forte na marcação de uma tendência, ofuscando também os receios de que a recente subida dos mercados norte-americanos tenha sido excessiva.
O Dow Jones fechou a ganhar 0,36%, fixando-se nos 9.320,19 pontos. O Nasdaq terminou a subir 0,13%, para 2.011,31 pontos.
O S&P 500 valorizou 0,30%, para 1.005,65 pontos. O Standard & Poor’s 500 superou ontem os 1.000 pontos pela primeira vez desde Novembro, numa sessão em que os mercados accionistas mundiais estiveram a ser impulsionados pela convicção de que a retoma económica poderá estar para breve. Hoje esteve momentaneamente abaixo dos 1.000 pontos, mas aguentou-se acima desse patamar.
A Caterpillar registou o melhor ganho do Dow Jones, depois de anunciar que os seus lucros poderão chegar a 10 dólares por acção em 2012.
A energia e as tecnologias marcaram o pior desempenho, a corrigirem do forte “rally” de ontem, sessão em que muitas matérias-primas atingiram máximos de vários meses ou anos.
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no verde, conseguindo recuperar na última meia hora da sessão. O anúncio de um aumento maior do que o estimado dos contratos de promessa de compra e venda de casas em segunda mão no mês de Junho acabou por pesar mais do que a queda dos rendimentos das famílias.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no verde, conseguindo recuperar na última meia hora da sessão. O anúncio de um aumento maior do que o estimado dos contratos de promessa de compra e venda de casas em segunda mão no mês de Junho acabou por pesar mais do que a queda dos rendimentos das famílias.
Os mercados accionistas tinham aberto em baixa devido aos rendimentos das famílias norte-americanas, que caíram 1,3%, em Junho, superando a queda prevista pelos analistas e registando o maior declínio desde Janeiro de 2005. Mas o segundo dado, relativo à indicação de vendas de casas usadas, foi mais forte na marcação de uma tendência, ofuscando também os receios de que a recente subida dos mercados norte-americanos tenha sido excessiva.
O Dow Jones fechou a ganhar 0,36%, fixando-se nos 9.320,19 pontos. O Nasdaq terminou a subir 0,13%, para 2.011,31 pontos.
O S&P 500 valorizou 0,30%, para 1.005,65 pontos. O Standard & Poor’s 500 superou ontem os 1.000 pontos pela primeira vez desde Novembro, numa sessão em que os mercados accionistas mundiais estiveram a ser impulsionados pela convicção de que a retoma económica poderá estar para breve. Hoje esteve momentaneamente abaixo dos 1.000 pontos, mas aguentou-se acima desse patamar.
A Caterpillar registou o melhor ganho do Dow Jones, depois de anunciar que os seus lucros poderão chegar a 10 dólares por acção em 2012.
A energia e as tecnologias marcaram o pior desempenho, a corrigirem do forte “rally” de ontem, sessão em que muitas matérias-primas atingiram máximos de vários meses ou anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Venda de casas em segunda-mão volta a aumentar nos Estados Unidos
Os contratos para adquirir casas em segunda-mão nos Estados Unidos aumentaram 3,6% e superaram as previsões do mercado. Este é o quinto aumento consecutivo e é explicado pela queda dos preços das casas e pelas baixas taxas de juro.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os contratos para adquirir casas em segunda-mão nos Estados Unidos aumentaram 3,6% e superaram as previsões do mercado. Este é o quinto aumento consecutivo e é explicado pela queda dos preços das casas e pelas baixas taxas de juro.
De acordo com os dados da Associação Nacional de Corretores, os contratos para adquirir casas usadas aumentou, em Junho, 3,6% e superou as previsões do mercado, que apontavam para uma subida de apenas 0,7%.
A queda dos preços das casas, as baixas taxas de juro e os incentivos fiscais estão a ajudar a estabilizar o sector imobiliário, um dos que mais sofreu com a actual crise económica e financeira.
No entanto, o aumento do desemprego pode impedir, a curto prazo, uma recuperação sustentada do sector.
Um relatório divulgado hoje pelo Departamento de Comércio revelou mais um dado preocupante para a economia dos Estados Unidos.
O rendimento das famílias caiu, em Junho, mais do que o previstos tendo registado a maior queda dos últimos quatro anos.
Os contratos para adquirir casas em segunda-mão nos Estados Unidos aumentaram 3,6% e superaram as previsões do mercado. Este é o quinto aumento consecutivo e é explicado pela queda dos preços das casas e pelas baixas taxas de juro.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os contratos para adquirir casas em segunda-mão nos Estados Unidos aumentaram 3,6% e superaram as previsões do mercado. Este é o quinto aumento consecutivo e é explicado pela queda dos preços das casas e pelas baixas taxas de juro.
De acordo com os dados da Associação Nacional de Corretores, os contratos para adquirir casas usadas aumentou, em Junho, 3,6% e superou as previsões do mercado, que apontavam para uma subida de apenas 0,7%.
A queda dos preços das casas, as baixas taxas de juro e os incentivos fiscais estão a ajudar a estabilizar o sector imobiliário, um dos que mais sofreu com a actual crise económica e financeira.
No entanto, o aumento do desemprego pode impedir, a curto prazo, uma recuperação sustentada do sector.
Um relatório divulgado hoje pelo Departamento de Comércio revelou mais um dado preocupante para a economia dos Estados Unidos.
O rendimento das famílias caiu, em Junho, mais do que o previstos tendo registado a maior queda dos últimos quatro anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Apramg, CORTIÇA, Google [Bot], Google Adsense [Bot], jcpequeno, jprgodinho, navaldoc, PAULOJOAO, Pmart 1, trilhos2006 e 315 visitantes