Notícias de 24 de Julho de 2003
Lucros da DaimlerChrisler derrapam 91% no segundo trimestre
Quinta, 24 Jul 2003 12:58
Os lucros da DaimlerChrisler, quinta maior fabricante de automóveis, derraparam 91% no segundo trimestre, ficando ainda assim acima das estimativas, após a divisão norte-americana ter registado prejuízos operacionais, divulgou a empresa em comunicado.
Os lucros da DaimlerChrisler caíram para os 100 milhões de euros, contra os 1,1 mil milhões de euros registados no período homólogo.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimava que a empresa registasse resultados líquidos positivos de 32 milhões de euros.
As vendas, no período em análise, desceram 13%, para os 34,3 mil milhões de euros, segundo a mesma fonte.
As receitas da unidade dos EUA desceram 4,3%, afectado pelo abrandamento da procura de carros.
Desde 2000, a empresa já eliminou 26 mil trabalhadores e encerrou seus fábricas por forma a recuperar a rentabilidade da DaimlerChrisler.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 24 Jul 2003 12:58
Os lucros da DaimlerChrisler, quinta maior fabricante de automóveis, derraparam 91% no segundo trimestre, ficando ainda assim acima das estimativas, após a divisão norte-americana ter registado prejuízos operacionais, divulgou a empresa em comunicado.
Os lucros da DaimlerChrisler caíram para os 100 milhões de euros, contra os 1,1 mil milhões de euros registados no período homólogo.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimava que a empresa registasse resultados líquidos positivos de 32 milhões de euros.
As vendas, no período em análise, desceram 13%, para os 34,3 mil milhões de euros, segundo a mesma fonte.
As receitas da unidade dos EUA desceram 4,3%, afectado pelo abrandamento da procura de carros.
Desde 2000, a empresa já eliminou 26 mil trabalhadores e encerrou seus fábricas por forma a recuperar a rentabilidade da DaimlerChrisler.
por Ana Torres Pereira
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Balsemão acompanha aumento de capital da Impresa (act2)
Quinta, 24 Jul 2003 13:38
Pinto Balsemão anunciou hoje que decidiu subscrever 50,7% do aumento de capital correspondente à sua posição no grupo de media, afirmou o presidente da dona da SIC em conferência de imprensa, tendo justificado a operação como uma forma de melhorar a autonomia financeira.
O acompanhamento da operação será realizado através da «holding» pessoal de Balsemão. A Impresa, que prevê lucros anuais até quatro milhões de euros em 2003, anunciou hoje que vai aumentar o capital social até 20 milhões de euros, o que iliba a SIC, participada da Impresa, de realizar uma operação semelhante, disse Balsemão.
«A Impreger já deliberou, em sede própria, subscrever a totalidade do aumento de capital», afirmou o responsável, acrescentando que o reforço de capital «vai servir para melhorar autonomia financeira do grupo, aumentar a capacidade de lançamento de novos negócios e diminuir as necessidades de financiamento de curto prazo».
«O primeiro objectivo para o segundo semestre é o reforço dos capitais próprios. Depois de três anos de resultados negativos, apesar da melhoria da exploração, os capitais devem ser reforçados», disse Francisco Pinto Balsemão.
Do total do aumento de capital, o maior accionista vai desembolsar 10,14 milhões de euros para contribuir para a estratégia do grupo.
O grupo diz que tem que segurar as vendas dos seus títulos, com a entrada da concorrência nos media. «Neste mercados mais agitados, tem que se gastar mais dinheiro para segurar as nossas publicações. Temos mais custos em brindes e promoções», justificou o líder da empresa.
Desvalorizando a tendência do mercado em penalizar empresas que pedem mais dinheiro aos accionistas para desenvolver a actividade, Balsemão frisou mesmo que «estamos a dar um sinal ao mercado» de dinamismo.
O grupo quer ainda «ter mais margem de manobra com a banca» para estender novos projectos.
A estrutura de capitais do grupo foi abalada, em Junho, com o exercício de opções de vendas («put option») por parte do Deutsche Bank (DB) e do BPI, sendo que a menos-valia com o DB foi de 15 milhões de euros. No total, o grupo realizou menos-valias de 19,2 milhões de euros.
José Freire, responsável pela relação com os investidores, referiu que mesmo sem esta operação seria realizado o aumento de capital.
BPI deve também subscrever reforço de capital
A Impresa [Cot, Not, P.Target] ainda não falou com o seu segundo maior accionista, o Banco BPI que detém 13,5%, mas José Freire, responsável pelas relações com os investidores, admite que o quarto maior banco nacional «pode ser favorável a este aumento de capital».
Caso subscreva esta operação, o BPI tem que entregar 2,7 milhões de euros.
O resto do capital está disperso por vários accionistas e 13% do capital está nas mãos de estrangeiros.
As acções da Impresa cotavam nos 2,37 euros, a cair 4,05%.
por Bárbara Leite
Quinta, 24 Jul 2003 13:38
Pinto Balsemão anunciou hoje que decidiu subscrever 50,7% do aumento de capital correspondente à sua posição no grupo de media, afirmou o presidente da dona da SIC em conferência de imprensa, tendo justificado a operação como uma forma de melhorar a autonomia financeira.
O acompanhamento da operação será realizado através da «holding» pessoal de Balsemão. A Impresa, que prevê lucros anuais até quatro milhões de euros em 2003, anunciou hoje que vai aumentar o capital social até 20 milhões de euros, o que iliba a SIC, participada da Impresa, de realizar uma operação semelhante, disse Balsemão.
«A Impreger já deliberou, em sede própria, subscrever a totalidade do aumento de capital», afirmou o responsável, acrescentando que o reforço de capital «vai servir para melhorar autonomia financeira do grupo, aumentar a capacidade de lançamento de novos negócios e diminuir as necessidades de financiamento de curto prazo».
«O primeiro objectivo para o segundo semestre é o reforço dos capitais próprios. Depois de três anos de resultados negativos, apesar da melhoria da exploração, os capitais devem ser reforçados», disse Francisco Pinto Balsemão.
Do total do aumento de capital, o maior accionista vai desembolsar 10,14 milhões de euros para contribuir para a estratégia do grupo.
O grupo diz que tem que segurar as vendas dos seus títulos, com a entrada da concorrência nos media. «Neste mercados mais agitados, tem que se gastar mais dinheiro para segurar as nossas publicações. Temos mais custos em brindes e promoções», justificou o líder da empresa.
Desvalorizando a tendência do mercado em penalizar empresas que pedem mais dinheiro aos accionistas para desenvolver a actividade, Balsemão frisou mesmo que «estamos a dar um sinal ao mercado» de dinamismo.
O grupo quer ainda «ter mais margem de manobra com a banca» para estender novos projectos.
A estrutura de capitais do grupo foi abalada, em Junho, com o exercício de opções de vendas («put option») por parte do Deutsche Bank (DB) e do BPI, sendo que a menos-valia com o DB foi de 15 milhões de euros. No total, o grupo realizou menos-valias de 19,2 milhões de euros.
José Freire, responsável pela relação com os investidores, referiu que mesmo sem esta operação seria realizado o aumento de capital.
BPI deve também subscrever reforço de capital
A Impresa [Cot, Not, P.Target] ainda não falou com o seu segundo maior accionista, o Banco BPI que detém 13,5%, mas José Freire, responsável pelas relações com os investidores, admite que o quarto maior banco nacional «pode ser favorável a este aumento de capital».
Caso subscreva esta operação, o BPI tem que entregar 2,7 milhões de euros.
O resto do capital está disperso por vários accionistas e 13% do capital está nas mãos de estrangeiros.
As acções da Impresa cotavam nos 2,37 euros, a cair 4,05%.
por Bárbara Leite
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Balsemão conversa com Lusomundo e Recoletos para eventuais parcerias
Quinta, 24 Jul 2003 13:21
O grupo Impresa continua em conversas com congéneres do sector para a concretização de eventuais parcerias, tendo Pinto Balsemão destacado os encontros com a Lusomundo e a Recoletos, reafirmando que não passaram a negociações.
«Ainda há grupos a mais no mercado dos media», reiterou Francisco Pinto Balsemão, presidente do grupo Impresa, acrescentando que «continuamos a estudar as hipóteses de realização de parcerias e por isso vamos conversando.
O líder de um dos maiores grupos de media em Portugal referiu, no entanto, que «negociações não há, mas há conversações».
É neste âmbito, que Pinto Balsemão afirmou que «temos falado com a Lusomundo, com a Recoletos e com muito gente».
Sobre as parcerias, o presidente da Impresa destacou ainda que « também tenho grandes amigos na Prisa», lembrando que «Espanha está mais perto, o que não quer dizer que seja a única hipótese» de união de esforços com a empresa nacional.
O grupo Impresa registou, no segundo trimestre desde ano, resultados líquidos positivos de 670 mil euros.
Estes resultados satisfazem Balsemão, que frisa não ter necessidade de parcerias para continuar a crescer.
«À medida que vamos andando (sem parcerias), vamos tornando-nos mais caros, ou seja, o nosso valor vai subindo, o que em eventuais parcerias é bom para nós», disse Francisco Balsemão, à margem da conferência de imprensa para apresentação de resultados.
A Impresa controla, entre outros títulos, «Expresso», «Visão» e Exame, sendo a maior accionista da SIC. O grupo Lusomundo da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], é proprietário, por seu lado, do «Diário de Notícias» e «Jornal de Notícias», enquanto o grupo espanhol Recoletos, em Portugal, detém «Diário Económico» e o «Semanário Económico».
As acções da Impresa cotavam nos 2,36 euros, a cair 4,45%, enquanto a PT Multimedia perdia 0,7% para os 14,21 euros.
por Bárbara Leite
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Quinta, 24 Jul 2003 13:21
O grupo Impresa continua em conversas com congéneres do sector para a concretização de eventuais parcerias, tendo Pinto Balsemão destacado os encontros com a Lusomundo e a Recoletos, reafirmando que não passaram a negociações.
«Ainda há grupos a mais no mercado dos media», reiterou Francisco Pinto Balsemão, presidente do grupo Impresa, acrescentando que «continuamos a estudar as hipóteses de realização de parcerias e por isso vamos conversando.
O líder de um dos maiores grupos de media em Portugal referiu, no entanto, que «negociações não há, mas há conversações».
É neste âmbito, que Pinto Balsemão afirmou que «temos falado com a Lusomundo, com a Recoletos e com muito gente».
Sobre as parcerias, o presidente da Impresa destacou ainda que « também tenho grandes amigos na Prisa», lembrando que «Espanha está mais perto, o que não quer dizer que seja a única hipótese» de união de esforços com a empresa nacional.
O grupo Impresa registou, no segundo trimestre desde ano, resultados líquidos positivos de 670 mil euros.
Estes resultados satisfazem Balsemão, que frisa não ter necessidade de parcerias para continuar a crescer.
«À medida que vamos andando (sem parcerias), vamos tornando-nos mais caros, ou seja, o nosso valor vai subindo, o que em eventuais parcerias é bom para nós», disse Francisco Balsemão, à margem da conferência de imprensa para apresentação de resultados.
A Impresa controla, entre outros títulos, «Expresso», «Visão» e Exame, sendo a maior accionista da SIC. O grupo Lusomundo da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], é proprietário, por seu lado, do «Diário de Notícias» e «Jornal de Notícias», enquanto o grupo espanhol Recoletos, em Portugal, detém «Diário Económico» e o «Semanário Económico».
As acções da Impresa cotavam nos 2,36 euros, a cair 4,45%, enquanto a PT Multimedia perdia 0,7% para os 14,21 euros.
por Bárbara Leite
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CE prevê PIB negativo em Portugal
24-7-2003 11:45
Segundo declarações do porta-voz da Comissão para os assuntos económicos e monetários, Gerassimos Thomas, à agência Reuters, a Comissão Europeia está pessimista em relação ao crescimento do PIB nacional, a nova estimativa da CE é de uma variação negativa na totalidade do ano. Anteriormente, a Comissão apontava para Portugal um crescimento anual de 0,5%. Segundo o porta-voz “a nossa perspectiva era de um crescimento de 0,5% este ano, mas era baseada na assumpção de um crescimento positivo no primeiro trimestre”. O facto de o PIB português ter contraído 1,2% no primeiro trimestre, face ao homólogo, condiciona as perspectivas da Comissão. Esta foi a terceira queda homóloga consecutiva da economia portuguesa. Recorde-se que as perspectivas do Governo, que apontam para um crescimento de 0,25% a 0,75%, e as do Banco de Portugal para uma estagnação económica em 2003, no melhor dos casos, ou para uma contracção máxima de 1%.
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24-7-2003 11:45
Segundo declarações do porta-voz da Comissão para os assuntos económicos e monetários, Gerassimos Thomas, à agência Reuters, a Comissão Europeia está pessimista em relação ao crescimento do PIB nacional, a nova estimativa da CE é de uma variação negativa na totalidade do ano. Anteriormente, a Comissão apontava para Portugal um crescimento anual de 0,5%. Segundo o porta-voz “a nossa perspectiva era de um crescimento de 0,5% este ano, mas era baseada na assumpção de um crescimento positivo no primeiro trimestre”. O facto de o PIB português ter contraído 1,2% no primeiro trimestre, face ao homólogo, condiciona as perspectivas da Comissão. Esta foi a terceira queda homóloga consecutiva da economia portuguesa. Recorde-se que as perspectivas do Governo, que apontam para um crescimento de 0,25% a 0,75%, e as do Banco de Portugal para uma estagnação económica em 2003, no melhor dos casos, ou para uma contracção máxima de 1%.
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AstraZeneca revê lucro por acção
24-7-2003 11:59
A AstraZeneca, segunda maior companhia farmacêutica europeia, reviu o seu lucro por acção para 2003 para uma baliza de 1,65 usd e 1,75 usd. Apesar de no segundo semestre o lucro ter diminuído 14% para os 666 milhões de dólares. No entanto, o resultado foi superior à previsões dos analistas que apontavam para 614 milhões. As vendas cresceram 2,3% atingindo 4.400 milhões de dólares.
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24-7-2003 11:59
A AstraZeneca, segunda maior companhia farmacêutica europeia, reviu o seu lucro por acção para 2003 para uma baliza de 1,65 usd e 1,75 usd. Apesar de no segundo semestre o lucro ter diminuído 14% para os 666 milhões de dólares. No entanto, o resultado foi superior à previsões dos analistas que apontavam para 614 milhões. As vendas cresceram 2,3% atingindo 4.400 milhões de dólares.
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CEPSA com bons lucros
24-7-2003 11:52
A companhia petrolífera CEPSA consegui um lucro líquido no primeiro semestre de 2003 de 343 milhões de euros, mais 56% que em período homólogo de 2002. O EBITDA cresceu 83%, alcançando os 663,8 milhões de euros. A empresa já tinha anunciado em Junho que o lucro líquido iria sofrer um forte aumento graças às operações na Argélia.
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24-7-2003 11:52
A companhia petrolífera CEPSA consegui um lucro líquido no primeiro semestre de 2003 de 343 milhões de euros, mais 56% que em período homólogo de 2002. O EBITDA cresceu 83%, alcançando os 663,8 milhões de euros. A empresa já tinha anunciado em Junho que o lucro líquido iria sofrer um forte aumento graças às operações na Argélia.
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Receitas da Lafarge descem 9,9% no segundo trimestre
Quinta, 24 Jul 2003 12:08
O volume de negócios da cimenteira francesa Lafarge, que detém 10% da Cimpor, registou um decréscimo 9,9% no segundo trimestre deste ano, influenciado negativamente pela valorização do euro, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas desceram, no período em análise, para os 3,66 mil milhões de euros, contra os 4,06 mil milhões de euros.
Excluindo os efeitos das oscilações do euro, as vendas subiram 2,6% no segundo trimestre.
No primeiro semestre, a Lafarge registou uma descida de 11,9% nas vendas, para os 6,35 mil milhões de euros.
O período de subscrição para o aumento de capital da Lafarge terminou a 12 de Julho. A empresa esperava arrecadar 1,28 mil milhões.
A Lafarge pretende reduzir a sua dívida em mil milhões de euros, este ano, face aos actuais 10,2 mil milhões de euros.
A Lafarge seguia a subir 4,37% para os 57,3 euros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 24 Jul 2003 12:08
O volume de negócios da cimenteira francesa Lafarge, que detém 10% da Cimpor, registou um decréscimo 9,9% no segundo trimestre deste ano, influenciado negativamente pela valorização do euro, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas desceram, no período em análise, para os 3,66 mil milhões de euros, contra os 4,06 mil milhões de euros.
Excluindo os efeitos das oscilações do euro, as vendas subiram 2,6% no segundo trimestre.
No primeiro semestre, a Lafarge registou uma descida de 11,9% nas vendas, para os 6,35 mil milhões de euros.
O período de subscrição para o aumento de capital da Lafarge terminou a 12 de Julho. A empresa esperava arrecadar 1,28 mil milhões.
A Lafarge pretende reduzir a sua dívida em mil milhões de euros, este ano, face aos actuais 10,2 mil milhões de euros.
A Lafarge seguia a subir 4,37% para os 57,3 euros.
por Ana Torres Pereira
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Euronext Lisbon avança 0,45% apesar da queda da Impresa
Quinta, 24 Jul 2003 11:50
A bolsa nacional negociava em subida, com o Banco Comercial Português (BCP) e a Portugal Telecom (PT) a ajudarem o PSI-20 a crescer 0,45%, depois de ter encerrado ontem a perder pela quarta sessão consecutiva. A Impresa limitava os ganhos após o anúncio de um aumento de capital.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.775,55 pontos, com oito acções a valorizarem, seis em queda e as restantes seis inalteradas.
A Impresa recuava 3,64% para os 2,38 euros, após a divulgação de resultados semestrais acima das expectativas dos especialistas. No entanto, o anúncio de um aumento de capital de 20 milhões de euros apanhou o mercado desprevenido e pressionou a venda dos títulos da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão. A Impresa chegou a cair 7,29% ao longo da manhã.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], o único banco que já apresentou resultados trimestrais, avançava 1,385 para os 1,47 euros por acção, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotava nos 12,84 euros a subir 0,08%. O BES deverá apresentar amanhã os números da actividade no semestre. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] progredia 0,88% a marcar 2,28 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada a marcar 1,98 euros, recuando abaixo da barreira dos 2 euros por acção.
A Cofina [Cot, Not, P.Target], dona do Negocios.pt e Jonral de Negócios, recuava 2,26% para os 2,16 euros após ter sido noticiado pelo «Diário Económico» que a empresa pretende ter um papel na nova administração da Portucel se a sua proposta para a privatização de 25% do capital for a vencedora.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,66% para os 6,14 euros, a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] recuava 0,49% para 14,24 euros e a Sonaecom [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,51% a valer 1,97 euros.
Bolsas na Europa sobem pelo terceiro dia com resultados
As praças da Europa negociavam a subir e o Dow Jones Stoxx 50 somava 0,47% para 2.400,15 pontos. Hoje é um dos dias mais movimentados na Europa em termos de apresentação de resultados corporativos e, embora os resultados não estejam a ser positivos, as praças financeiras seguem a somar ganhos, à excepção de Paris.
Em França, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] recuava 0,02% para 3.088,51 pontos, após a apresentação de resultados da Peugeot e do maior grupo de artigos de luxo do mundo, a LVMH.
A Peugeot recuava 5,8% para os 37,99 euros, depois de ter anunciado uma quebra de 12% das vendas no primeiro semestre. A LVMH Moet Hennessy Louis Vitton avançava 0,5% para os 46,74 euros, apesar da queda de 9,9% das vendas na primeira metade do ano. Os especialistas explicam a subida pelo facto dos resultados terem sido melhor do que os das rivais.
O DAX [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,2% para os 3.310,94 pontos, embora a Siemens tenha anunciado que os lucros no trimestre caíram 13% e que as vendas desceram 15%. As acções da Siemens subiam 3,2% para os 48,85 euros por acção. A DaimlerChrysler, que hoje divulga resultados, avançava 0,3% para os 30,27 euros.
O AEX de Amesterdão ganhava 0,27% para 306,70 pontos com as acções da Philips apreciavam 1,70% para os 17,91 euros por acção e as da ASML subiam 1,62% para os 11,30 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] subia 0,77% para 6.921,00 pontos, com a evolução do índice a ser ajudada pelo desempenho do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) que somava 2,1% até aos 9,22 euros e a Telefónica Móviles a avançar 1,9% para os 7,85 euros por acção.
Na praça londrina, o FTSE 100 [FTSE] progredia 0,66% para 4.113,40 pontos, com os títulos da Reuters a apreciarem 4,8%, ainda a reflectirem as contas divulgadas na terça-feira.
Por Susana Domingos
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Jul 2003 11:50
A bolsa nacional negociava em subida, com o Banco Comercial Português (BCP) e a Portugal Telecom (PT) a ajudarem o PSI-20 a crescer 0,45%, depois de ter encerrado ontem a perder pela quarta sessão consecutiva. A Impresa limitava os ganhos após o anúncio de um aumento de capital.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.775,55 pontos, com oito acções a valorizarem, seis em queda e as restantes seis inalteradas.
A Impresa recuava 3,64% para os 2,38 euros, após a divulgação de resultados semestrais acima das expectativas dos especialistas. No entanto, o anúncio de um aumento de capital de 20 milhões de euros apanhou o mercado desprevenido e pressionou a venda dos títulos da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão. A Impresa chegou a cair 7,29% ao longo da manhã.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], o único banco que já apresentou resultados trimestrais, avançava 1,385 para os 1,47 euros por acção, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotava nos 12,84 euros a subir 0,08%. O BES deverá apresentar amanhã os números da actividade no semestre. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] progredia 0,88% a marcar 2,28 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada a marcar 1,98 euros, recuando abaixo da barreira dos 2 euros por acção.
A Cofina [Cot, Not, P.Target], dona do Negocios.pt e Jonral de Negócios, recuava 2,26% para os 2,16 euros após ter sido noticiado pelo «Diário Económico» que a empresa pretende ter um papel na nova administração da Portucel se a sua proposta para a privatização de 25% do capital for a vencedora.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,66% para os 6,14 euros, a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] recuava 0,49% para 14,24 euros e a Sonaecom [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,51% a valer 1,97 euros.
Bolsas na Europa sobem pelo terceiro dia com resultados
As praças da Europa negociavam a subir e o Dow Jones Stoxx 50 somava 0,47% para 2.400,15 pontos. Hoje é um dos dias mais movimentados na Europa em termos de apresentação de resultados corporativos e, embora os resultados não estejam a ser positivos, as praças financeiras seguem a somar ganhos, à excepção de Paris.
Em França, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] recuava 0,02% para 3.088,51 pontos, após a apresentação de resultados da Peugeot e do maior grupo de artigos de luxo do mundo, a LVMH.
A Peugeot recuava 5,8% para os 37,99 euros, depois de ter anunciado uma quebra de 12% das vendas no primeiro semestre. A LVMH Moet Hennessy Louis Vitton avançava 0,5% para os 46,74 euros, apesar da queda de 9,9% das vendas na primeira metade do ano. Os especialistas explicam a subida pelo facto dos resultados terem sido melhor do que os das rivais.
O DAX [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,2% para os 3.310,94 pontos, embora a Siemens tenha anunciado que os lucros no trimestre caíram 13% e que as vendas desceram 15%. As acções da Siemens subiam 3,2% para os 48,85 euros por acção. A DaimlerChrysler, que hoje divulga resultados, avançava 0,3% para os 30,27 euros.
O AEX de Amesterdão ganhava 0,27% para 306,70 pontos com as acções da Philips apreciavam 1,70% para os 17,91 euros por acção e as da ASML subiam 1,62% para os 11,30 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] subia 0,77% para 6.921,00 pontos, com a evolução do índice a ser ajudada pelo desempenho do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) que somava 2,1% até aos 9,22 euros e a Telefónica Móviles a avançar 1,9% para os 7,85 euros por acção.
Na praça londrina, o FTSE 100 [FTSE] progredia 0,66% para 4.113,40 pontos, com os títulos da Reuters a apreciarem 4,8%, ainda a reflectirem as contas divulgadas na terça-feira.
Por Susana Domingos
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Vendas da Cable & Wireless caem 19% no primeiro trimestre
Quinta, 24 Jul 2003 11:48
As vendas da Cable & Wireless, segundo maior operador de telecomunicações do Reino Unido, registaram uma quebra de 19%, tendo sido afectadas pela valorização da libra em detrimento do dólar norte-americano e jamaicano.
As receitas do trimestre que terminou em Junho passado atingiram os 974 milhões de libras (1,36 mil milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado.
Relativamente ao trimestre anterior, as vendas registaram uma descida de 1%.
Os negócios da empresa britânica nas Caraíbas têm sido afectados pela pressão que o Governo local tem feito, relativamente ao fornecimento de serviços de telecomunicações móveis.
Excluindo o negócio dos EUA, as vendas foram de 884 milhões de libras (1,23 mil milhões de euros), menos 10% do que no período homólogo, segundo a mesma fonte.
Em termos líquidos, a Cable & Wireless tem activos no valor de 1,62 mil milhões de libras (2,3 mil milhões de euros).
As acções da C&W estavam a subir 0,67%, para 112,75 libras (158,43 euros).
por Ana Torres Pereira
Quinta, 24 Jul 2003 11:48
As vendas da Cable & Wireless, segundo maior operador de telecomunicações do Reino Unido, registaram uma quebra de 19%, tendo sido afectadas pela valorização da libra em detrimento do dólar norte-americano e jamaicano.
As receitas do trimestre que terminou em Junho passado atingiram os 974 milhões de libras (1,36 mil milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado.
Relativamente ao trimestre anterior, as vendas registaram uma descida de 1%.
Os negócios da empresa britânica nas Caraíbas têm sido afectados pela pressão que o Governo local tem feito, relativamente ao fornecimento de serviços de telecomunicações móveis.
Excluindo o negócio dos EUA, as vendas foram de 884 milhões de libras (1,23 mil milhões de euros), menos 10% do que no período homólogo, segundo a mesma fonte.
Em termos líquidos, a Cable & Wireless tem activos no valor de 1,62 mil milhões de libras (2,3 mil milhões de euros).
As acções da C&W estavam a subir 0,67%, para 112,75 libras (158,43 euros).
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Governo afasta direcção do INE
Quinta, 24 Jul 2003 11:38
A direcção do Instituto Nacional de Estatística (INE) vai ser substituída. A demissão da direcção do instituto surge depois de uma avaliação feita pelo Governo a todo o sistema estatístico e das conclusões dessa mesma avaliação.
Segundo confirmou o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, as alterações necessárias no INE exigem uma direcção com um novo mandato de três anos. Paulo Gomes, que até agora presidia o INE, e os restantes membros da direcção tinham pela frente apenas um ano de mandato. O nome dos substitutos ainda não é conhecido.
A decisão terá sido aprovada pelas duas partes. Paulo Gomes chegou à direcção do INE pela mão do anterior Governo, sendo já quadro do INE na sua delegação do Porto.
por Marta Moitinho Oliveira
Quinta, 24 Jul 2003 11:38
A direcção do Instituto Nacional de Estatística (INE) vai ser substituída. A demissão da direcção do instituto surge depois de uma avaliação feita pelo Governo a todo o sistema estatístico e das conclusões dessa mesma avaliação.
Segundo confirmou o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, as alterações necessárias no INE exigem uma direcção com um novo mandato de três anos. Paulo Gomes, que até agora presidia o INE, e os restantes membros da direcção tinham pela frente apenas um ano de mandato. O nome dos substitutos ainda não é conhecido.
A decisão terá sido aprovada pelas duas partes. Paulo Gomes chegou à direcção do INE pela mão do anterior Governo, sendo já quadro do INE na sua delegação do Porto.
por Marta Moitinho Oliveira
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Agora só falta fazer
Quinta, 24 Jul 2003 11:29
No meio da crise generalizada há um “cluster” que floresce: o dos diagnósticos à nossa falta de competitividade, sector onde somos verdadeiramente competitivos. Poucos povos conhecem como nós os seus próprios problemas, obstáculos, falhas, defeitos, ineficiências e improdutividades.
Justiça demorada, ensino que não prepara, trabalhadores pouco qualificados, formação profissional que não funciona, um Estado gastador e ineficiente, burocracia que bloqueia, gestores sem capacidades, baixíssimos níveis de investigação e desenvolvimento, pouca inovação...
Qualquer português médio conhece esta lista de trás para a frente e é capaz de sobre ela discorrer durante largos minutos. Se não nos curamos não é, portanto, por desconhecermos a doença. Ontem, a Associação Industrial Potuguesa (AIP) veio dar o seu contributo.
Chama-se Carta Magna da Competitividade. Está lá uma “visão estratégica” para o país, traça “grandes objectivos e princípios orientadores” para se lá chegar e elenca uma série de “indicadores de acompanhamento” que devemos monitorar para perceber se estamos a ir no caminho certo ou não.
A proposta desta bateria de indicadores é inovadora e útil, duas características que nem sempre andam juntas. Em vez de continuarmos a gastar expressões que não se medem e já perderam qualquer significado – competitividade é uma delas, reformas estruturais é outra –, vamos passar a olhar para um conjunto seleccionado de números.
Mas o problema do país não está, mais uma vez, na medição dos resultados. O drama é alcançá-los, é chegar lá.
Ou seja, sabemos diagnosticar e sabemos onde queremos chegar. Só não sabemos é passar à prática, com resultados, a teoria que desenvolvemos como poucos. Não sabemos fazer. Talvez seja isso que explica o fenómeno da multiplicação dos diagnósticos.
Agora temos uma Carta Magna da Competitividade. Mas já tínhamos, há anos, o Fórum para a Competitividade. E foi preocupado com estes problemas que o Presidente da República apadrinhou, há uns meses, a COTEC Portugal – Associação Empresarial para a Inovação. O Governo, esse, lançou um Programa para a Produtividade e Crescimento da Economia.
Não satisfeito, apresentou há umas semanas o Contrato Social para a Competitividade e Emprego. Em plena era da consultadoria e num país de “treinadores de bancada” não faltam propostas, ideias e palpites, como se vê.
O que continua a faltar é a assertividade para fazer. Falta-nos contaminar o país com exemplos como o de João Talone na extinção do IPE. Chegou, estudou, definiu o plano de acção... e fez. Ou de Pedro Líbano Monteiro no ICEP. Ou até de Manuela Ferreira Leite no cumprimento do défice do ano passado, apesar de ser mais simbólico do que estrutural.
A AIP podia aproveitar a oportunidade para juntar-se a este pequeno movimento. Encarregando-se, por exemplo, de atingir níveis de formação mínimos para os patrões seus associados. De ajudá-los a cumprir metas para a investigação e desenvolvimento. Ou, simplesmente, integrando as estruturas representativas dos empresários, projecto tão velho quanto as associações que hoje temos.
Por Paulo Ferreira
Director-Adjunto do Jornal de Negócios
Publicado no Jornal de Negócios
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Jul 2003 11:29
No meio da crise generalizada há um “cluster” que floresce: o dos diagnósticos à nossa falta de competitividade, sector onde somos verdadeiramente competitivos. Poucos povos conhecem como nós os seus próprios problemas, obstáculos, falhas, defeitos, ineficiências e improdutividades.
Justiça demorada, ensino que não prepara, trabalhadores pouco qualificados, formação profissional que não funciona, um Estado gastador e ineficiente, burocracia que bloqueia, gestores sem capacidades, baixíssimos níveis de investigação e desenvolvimento, pouca inovação...
Qualquer português médio conhece esta lista de trás para a frente e é capaz de sobre ela discorrer durante largos minutos. Se não nos curamos não é, portanto, por desconhecermos a doença. Ontem, a Associação Industrial Potuguesa (AIP) veio dar o seu contributo.
Chama-se Carta Magna da Competitividade. Está lá uma “visão estratégica” para o país, traça “grandes objectivos e princípios orientadores” para se lá chegar e elenca uma série de “indicadores de acompanhamento” que devemos monitorar para perceber se estamos a ir no caminho certo ou não.
A proposta desta bateria de indicadores é inovadora e útil, duas características que nem sempre andam juntas. Em vez de continuarmos a gastar expressões que não se medem e já perderam qualquer significado – competitividade é uma delas, reformas estruturais é outra –, vamos passar a olhar para um conjunto seleccionado de números.
Mas o problema do país não está, mais uma vez, na medição dos resultados. O drama é alcançá-los, é chegar lá.
Ou seja, sabemos diagnosticar e sabemos onde queremos chegar. Só não sabemos é passar à prática, com resultados, a teoria que desenvolvemos como poucos. Não sabemos fazer. Talvez seja isso que explica o fenómeno da multiplicação dos diagnósticos.
Agora temos uma Carta Magna da Competitividade. Mas já tínhamos, há anos, o Fórum para a Competitividade. E foi preocupado com estes problemas que o Presidente da República apadrinhou, há uns meses, a COTEC Portugal – Associação Empresarial para a Inovação. O Governo, esse, lançou um Programa para a Produtividade e Crescimento da Economia.
Não satisfeito, apresentou há umas semanas o Contrato Social para a Competitividade e Emprego. Em plena era da consultadoria e num país de “treinadores de bancada” não faltam propostas, ideias e palpites, como se vê.
O que continua a faltar é a assertividade para fazer. Falta-nos contaminar o país com exemplos como o de João Talone na extinção do IPE. Chegou, estudou, definiu o plano de acção... e fez. Ou de Pedro Líbano Monteiro no ICEP. Ou até de Manuela Ferreira Leite no cumprimento do défice do ano passado, apesar de ser mais simbólico do que estrutural.
A AIP podia aproveitar a oportunidade para juntar-se a este pequeno movimento. Encarregando-se, por exemplo, de atingir níveis de formação mínimos para os patrões seus associados. De ajudá-los a cumprir metas para a investigação e desenvolvimento. Ou, simplesmente, integrando as estruturas representativas dos empresários, projecto tão velho quanto as associações que hoje temos.
Por Paulo Ferreira
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Air Luxor compra empresa de «handling» TRIAM
Quinta, 24 Jul 2003 11:54
A Air Luxor adquiriu, esta semana, a empresa madeirense de «handling» TRIAM, enquadrando-se na estratégia da companhia em desenvolver a sua área de negócios relativa ao «handling», que se inicia agora na Madeira e Porto Santo.
A Air Luxor já tem experiência neste sector, nomeadamente em centros como Lisboa, Cabo Verde, Paris, e Macau.
Paulo Mirpuri, presidente da Air Luxor, citado em comunicado, afirmou que «estamos muito satisfeitos por aumentar a nossa expansão no tecido empresarial madeirense, conforme estratégia iniciada por nós em 2001, com o início dos voos regulares para o Funchal e depois para Porto Santo».
Com esta aquisição, o conselho de administração da empresa de «handling» irá passar a ser o mesmo que o da Air Luxor.
A TRIAM é uma empresa que presta serviços de «handling» no aeroporto da Madeira, fundada em 1987.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 24 Jul 2003 11:54
A Air Luxor adquiriu, esta semana, a empresa madeirense de «handling» TRIAM, enquadrando-se na estratégia da companhia em desenvolver a sua área de negócios relativa ao «handling», que se inicia agora na Madeira e Porto Santo.
A Air Luxor já tem experiência neste sector, nomeadamente em centros como Lisboa, Cabo Verde, Paris, e Macau.
Paulo Mirpuri, presidente da Air Luxor, citado em comunicado, afirmou que «estamos muito satisfeitos por aumentar a nossa expansão no tecido empresarial madeirense, conforme estratégia iniciada por nós em 2001, com o início dos voos regulares para o Funchal e depois para Porto Santo».
Com esta aquisição, o conselho de administração da empresa de «handling» irá passar a ser o mesmo que o da Air Luxor.
A TRIAM é uma empresa que presta serviços de «handling» no aeroporto da Madeira, fundada em 1987.
por Ana Torres Pereira
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Corticeira Robinson investe 9,9 milhões de euros em Portugal
Quinta, 24 Jul 2003 11:34
A Robinson 2 irá investir 9,85 milhões de euros em Portugal, com o objectivo de assegurar a produção de uma gama de produtos corticeiros diferenciados, divulgou o Ministério da Economia. A empresa pretende criar 151 postos de trabalho.
A Robinson 2 - Aglomerados Compostos de Cortiça irá assinar, hoje, o contrato de investimento com o Estado português para a instalação de uma unidade fabril em Portalegre.
Este investimento enquadra-se na estratégia de reestruturação a unidade mãe, Sociedade Corticeira Robinson.
A empresa prevê atingir uma facturação de cerca de 9,5 milhões de euros em 2005.
A corticeira irá também «instalar uma unidade de produção reformulada, sem estrangulamentos produtivos, que tome como ponto de partida a gama especializada de produtos da fábrica mãe», segundo a mesma fonte.
Irá também haver uma aposta «em equipamentos específicos para o fabrico de especialidades em aglomerados de cortiça, envolvendo uma redefinição rigorosa dos lay-outs produtivos para este tipo de produção, a racionalização de todos os mecanismos de movimentação de materiais, com o objectivo de melhoria da rentabilidade num processo de assumida especialização».
A Robinson irá assegurar, igualmente, investimentos directos na área de racionalização energética, como é o caso de uma central de produção de valor de processo.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 24 Jul 2003 11:34
A Robinson 2 irá investir 9,85 milhões de euros em Portugal, com o objectivo de assegurar a produção de uma gama de produtos corticeiros diferenciados, divulgou o Ministério da Economia. A empresa pretende criar 151 postos de trabalho.
A Robinson 2 - Aglomerados Compostos de Cortiça irá assinar, hoje, o contrato de investimento com o Estado português para a instalação de uma unidade fabril em Portalegre.
Este investimento enquadra-se na estratégia de reestruturação a unidade mãe, Sociedade Corticeira Robinson.
A empresa prevê atingir uma facturação de cerca de 9,5 milhões de euros em 2005.
A corticeira irá também «instalar uma unidade de produção reformulada, sem estrangulamentos produtivos, que tome como ponto de partida a gama especializada de produtos da fábrica mãe», segundo a mesma fonte.
Irá também haver uma aposta «em equipamentos específicos para o fabrico de especialidades em aglomerados de cortiça, envolvendo uma redefinição rigorosa dos lay-outs produtivos para este tipo de produção, a racionalização de todos os mecanismos de movimentação de materiais, com o objectivo de melhoria da rentabilidade num processo de assumida especialização».
A Robinson irá assegurar, igualmente, investimentos directos na área de racionalização energética, como é o caso de uma central de produção de valor de processo.
por Ana Torres Pereira
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Balsemão acompanha aumento de capital da Impresa
Quinta, 24 Jul 2003 11:31
Pinto Balsemão anunciou hoje que decidiu subscrever 50,8% do aumento de capital correspondente à sua posição no grupo de media, afirmou o presidente da dona da SIC em conferência de imprensa, tendo justificado a operação como uma forma de melhorar a autonomia financeira.
por Bárbara Leite
Quinta, 24 Jul 2003 11:31
Pinto Balsemão anunciou hoje que decidiu subscrever 50,8% do aumento de capital correspondente à sua posição no grupo de media, afirmou o presidente da dona da SIC em conferência de imprensa, tendo justificado a operação como uma forma de melhorar a autonomia financeira.
por Bárbara Leite
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Factos Relevantes 24 de Julho: EMPRESAS & SECTORES
(IPR: EURONEXT LISBOA) A Impresa apresentou os resultados esta manhã ante da abertura do mercado. O resultados liquido do 2º Trim. atingiu os Eur 0.7Mn vs estimativa de ?Eur2.7Mn. O resultado operacional também regressou a valores positivos, tendo atingido os Eur 3.3Mn. Os resultados foram positivos, principalmente a nível de resultados operacionais, pelo que poderemos vir a rever em alta as nossa estimativas para o final do ano. As áreas de TV e dos jornais estiveram bem, devido à boa performance a nível de custos, a qual foi ajudada pela desvalorização do dólar. Nas revistas (o mercado mais competitivo com o lançamento de novos títulos por parte da concorrência) acabou por se reflectir nos resultados. Em termos de previsões, a Impresa reviu em alta o crescimento do mercado publicitário de 1% a 2%, para 3%. A nossa estimativa é um crescimento de 1.5%. As receitas devem atingir os Eur 260Mn vs nossa estimativa de Eur 263Mn. O EBITDA deve atingir os Eur42mn vs nossa estimativa de Eur 38.3Mn. Face a estes resultados, esperamos rever em alta as estimativas da Impresa. A empresa anunciou ainda um aumento de capital de Eur 20mn reservado aos accionistas, o que representa 11% da capitalização, não tendo sido avançados detalhes. (MC: PARIS) A LVMH revelou que as vendas no 1º Semestre registaram uma queda de 9.9%, de Eur 5.818Bn para Eur 5.238Bn, vs consenso de Eur 5.376Bn, penalizada pela valorização do euro. A empresa espera uma subida de 3% dos resultados operacionais no 1º Semestre, e manteve inalterada a estimativa de um crescimento significativo dos resultados operacionais no final do ano. A LVMH espera uma melhora do cenário económico para o 2º Semestre do ano.
(STM: PARIS) A STMicroelectronics registou um lucro de US $79.5Mn no 2º Trim. (EPS US $0.09) vs US $104.7Mn (EPS US $0.12) em período homólogo do ano anterior. O consenso apontava para um EPS entre US $0.09 a US $0.13. Segundo a empresa, esta queda dos resultados deveu-se à pressão sobre os preços e à desvalorização do dólar face ao euro. Revelou ainda que as margens irão estar pressionadas, dado que terá que reduzir os stocks existentes.
(UG: PARIS) Os lucros da Peugeot no 1º Semestre registaram uma queda de 12% para Eur 869Mn vs consenso de Eur 924Mn. O construtor automóvel francês foi penalizado pela valorização do euro, e a queda do mercado francês. A Peugeot revelou ainda que irá reduzir a produção no 2º Semestre para se ajustar à menor procura, tendo também revisto em baixa as estimativas de resultados. A empresa espera manter ou até melhorar as margens operacionais no 2º Semestre do ano, após ter registado no 1º Semestre do ano margens operacionais de 4.6% no grupo e 3.7% na divisão automóvel. No entanto, é inferior aos 5.4% registados no ano passado, e à estimativa entre 5% a 5.2% revelada em Fevereiro. Pela positiva, manteve inalterada a estimativa de um crescimento de 2.4% nas vendas este ano, para 3.35 milhões de unidades.
(ASF: PARIS) A operadora francesa de auto-estradas ASF, registou uma subida de 7.2% nas receitas do 1º Semestre do ano, para Eur 1.026Bn, beneficiando da abertura de novos troços, do aumento do tráfego, e da subida dos preços das portagens.
(EX: PARIS) De acordo com o Wall Street Journal, a Vivendi Universal poderá receber uma proposta de compra sobre os seus activos norte-americanos de lazer por parte da Comcast.
(RNO: PARIS) A Renault irá apresentar os resultados às 15h 30m. Espera-se uma subida de 15% dos lucros para Eur 1.067Bn.
(SIE: FRANKFURT) Os lucros da Siemens registaram uma queda de 13% no 3º Trimestre fiscal, para Eur 632Mn, penalizada pela queda da procura e a valorização do euro. O consenso apontava para um valor de Eur 454Mn. As receitas caíram 15% para Eur 17.38Bn, vs consenso de Eur 18.59Bn, devido à combinação de ausência de crescimento nos principais mercados, juntamente com os efeitos cambiais. Os resultados operacionais atingiram os Eur 1.023Bn vs consenso de Eur 785Mn. As encomendas registaram uma queda de 10% para Eur 17.215Bn, mas apenas 1% ajustada de efeitos cambiais. Segundo a empresa, após grande parte das unidades terem atingido os objectivos propostos para o 3º Trimestre fiscal, os resultados do 4º Trimestre fiscal devem ser igualmente bons. Em termos de áreas, as melhores performances foram registadas pelas áreas médicas e de telefones móveis, enquanto que pela negativa se destacaram as áreas de geradores de energia e de redes de comunicações móveis.
(DCX: FRANKFURT) A DaimlerChrysler irá anunciar os resultados às 11h 00m. Espera-se uma queda de 83% dos resultados operacionais, para Eur 288Mn, penalizada principalmente pela fraca performance da Chrysler. Recorde-se que a DaimlerChrysler anunciou recentemente que a Chrysler iria registar um prejuízo operacional de Eur 1Bn no 2º Trim. deste ano, devido aos agressivos corte de preços e o aumento dos incentivos à compra no mercado norte-americano.
(EDS:NYSE) A Electronic Data Systems, empresa fornecedora de serviços de tecnologias de informação, apresentou resultados que desapontaram o mercado. O resultado líquido caiu 56% afectado pelo aumento de custos e pela renegociação de preços mais baixos pelos clientes, bem como a queda de novos contratos de 50%. O Resultado foi de US$138Mn ou US$0.28 por acção. Sem extraordinários atingiu US$167Mn ou US$0.34 por acção em linha com o consenso de US$0.34. As receitas de US$5.52Bn subiram 2% ficando acima das expectativas dos analistas de US$5.4Bn. Os custos subiram de US$4.87 para US$5.52Bn. A empresa reafirmou as suas previsões para 2003. Caiu cerca de 5% no after market.
(URTS:NASDAQ) A Veritas Software também apresentou resultados depois do fecho do mercado, surpreendendo o mercado pela positiva com aumento de venda de licenças. O resultado líquido foi de US$49Mn ou US$0.11 por acção. Excluindo extraordinários o EPS foi de US$0.19, acima dos US$0.15 esperados pelo mercado. As vendas foram de US$413Mn, apresentando uma subida de 13% e ficando acima dos US$407Mn de consenso. A margem operacional foi também muito boa, 28% acima dos 21% a 23% que a empresa costuma ter. O CEO Gary Bloom classificou a performance do trimestre como "the very best ever for Veritas", mostrando-se optimista em relação ao futuro. A empresa receitas no próximo trimestre entre US$420Mn e US$430Mn acima dos US$407Mn de consenso e margem operacional entre 22 e 25%. Subiu cerca de 5% no after-market.
(LU:NYSE) A Lucent Technologies apresentou resultados ontem antes da abertura do mercado voltando a decepcionar o mercado. A fabricante de equipamento de telecomunicações voltou a apresentar resultados negativos, esperando regressar aos lucros apenas em 2004. A debilidade do mercado móvel tem impedido as empresas de telecomunicações móveis de aumentar as suas despesas. O resultados foram de -US$295Mn ou -US$0.07 por acção, piores que os -US$0.06 esperados pelos analistas. As receitas caíram 18% no trimestre sendo de US$1.96Bn, também abaixo dos US$1.97 esperados pelo mercado. A empresa não fez previsões para o próximo trimestre, afirmando que irá continuar a diminuir custos. Caiu ontem 5.8%.
(AOL:NYSE) A AOL Time Warner divulgou ontem, antes da abertura, os seus resultados do 2ºTrim, anunciando que estes mais do que duplicaram, impulsionados pelo sucesso comercial de filmes como ?The Matrix reloaded? e a continuação do crescimento nas receitas de DVDs e TV. A unidade de internet apresentou uma descida do número de subscritores de 1.2 milhões, superior à esperada pelos analistas. A empresa afirmou que a investigação da SEC em relação às práticas contabilísticas da sua unidade de Internet continua a decorrer, mantendo-se algumas divergências e entre a comissão e a empresa e ou seus auditores, que pode resultar numa futura correcção das contas da AOL. A SEC pode também adiar outras transacções como a oferta inicial da Time Warner Cable enquanto persistirem as divergências. O Resultado sem extraordinários foi de US$0.12 por acção, batendo as estimativas do mercado de US$0.10. Também as receitas de US$10.8Bn ficaram acima do consenso de US$10.6Bn. A empresa estabeleceu previsões de receitas para 2003 de "mid-single digits", mais ou menos em linha com os 4.6% esperados pelo mercado. Para a unidade de Internet espera uma queda de "mid-single digits", com as receitas publicitárias a cair entre 35% e 45%. Caíu 6.8%.
(SGP:NYSE) A Schering-Plough apresentou também os resultados do 2ºTrim, ontem antes da abertura, que apresentaram uma queda de 71%, afectados pela queda de 78% nas vendas do seu medicamento Claritin (que representava em 2001 cerca de um terço das receitas). O aumento da concorrência de medicamentos genéricos e a perca da exclusividade no mercado americano no final de 2002 foram as principais causas desta queda. O resultado líquido de US$182Mn ou US$0.12 por acção está em linha com as estimativas do mercado. Também as receitas de US$2.3Bn correspondem ao consenso. A empresa afirmou que os resultados do 2ºSem podem não atingir os do 1º. O mercado está à espera de um EPS de US$0.11 no 3ºTrim e US$0.47 no total do ano. Subiu 4.6%.
(EK:NYSE) A Kodak também apresentou os resultados do 2ºTrim, antes da abertura, batendo as estimativas do mercado. O resultado líquido foi de US$112Mn,apresentando uma queda de 60% afectado pela queda de 8% no negógio de rolos e revelações. No entanto o resultado sem extraordinários foi de US$0.60, batendo o consenso do mercado e as previsões revistas em baixa da empresa em Junho. Em Junho a Kodaq fez um profit warning descendo as previsões de US$0.60 a US$0.80 para US$25 a US$0.30. A empresa afirmou que a melhoria nos resultados se deve a um melhor desempenho nas joint-ventures e a uma taxa de imposto inferior ao esperado. As receitas foram de US$3.352 acima do consenso de US$3.29. A empresa anunciou ainda que irá fazer cortes de pessoal entre 4500 e 6000 trabalhadores, entre 6% a 9% de trabalhadores a nível mundial, para a qual irá fazer uma provisão entre US$350 a US$450Mn nos próximos 12 meses, esperando poupara com o plano de reestruturação entre US$300 e US$400Mn. Subiu 9.2%.
2003/07/24 - 10:26
(IPR: EURONEXT LISBOA) A Impresa apresentou os resultados esta manhã ante da abertura do mercado. O resultados liquido do 2º Trim. atingiu os Eur 0.7Mn vs estimativa de ?Eur2.7Mn. O resultado operacional também regressou a valores positivos, tendo atingido os Eur 3.3Mn. Os resultados foram positivos, principalmente a nível de resultados operacionais, pelo que poderemos vir a rever em alta as nossa estimativas para o final do ano. As áreas de TV e dos jornais estiveram bem, devido à boa performance a nível de custos, a qual foi ajudada pela desvalorização do dólar. Nas revistas (o mercado mais competitivo com o lançamento de novos títulos por parte da concorrência) acabou por se reflectir nos resultados. Em termos de previsões, a Impresa reviu em alta o crescimento do mercado publicitário de 1% a 2%, para 3%. A nossa estimativa é um crescimento de 1.5%. As receitas devem atingir os Eur 260Mn vs nossa estimativa de Eur 263Mn. O EBITDA deve atingir os Eur42mn vs nossa estimativa de Eur 38.3Mn. Face a estes resultados, esperamos rever em alta as estimativas da Impresa. A empresa anunciou ainda um aumento de capital de Eur 20mn reservado aos accionistas, o que representa 11% da capitalização, não tendo sido avançados detalhes. (MC: PARIS) A LVMH revelou que as vendas no 1º Semestre registaram uma queda de 9.9%, de Eur 5.818Bn para Eur 5.238Bn, vs consenso de Eur 5.376Bn, penalizada pela valorização do euro. A empresa espera uma subida de 3% dos resultados operacionais no 1º Semestre, e manteve inalterada a estimativa de um crescimento significativo dos resultados operacionais no final do ano. A LVMH espera uma melhora do cenário económico para o 2º Semestre do ano.
(STM: PARIS) A STMicroelectronics registou um lucro de US $79.5Mn no 2º Trim. (EPS US $0.09) vs US $104.7Mn (EPS US $0.12) em período homólogo do ano anterior. O consenso apontava para um EPS entre US $0.09 a US $0.13. Segundo a empresa, esta queda dos resultados deveu-se à pressão sobre os preços e à desvalorização do dólar face ao euro. Revelou ainda que as margens irão estar pressionadas, dado que terá que reduzir os stocks existentes.
(UG: PARIS) Os lucros da Peugeot no 1º Semestre registaram uma queda de 12% para Eur 869Mn vs consenso de Eur 924Mn. O construtor automóvel francês foi penalizado pela valorização do euro, e a queda do mercado francês. A Peugeot revelou ainda que irá reduzir a produção no 2º Semestre para se ajustar à menor procura, tendo também revisto em baixa as estimativas de resultados. A empresa espera manter ou até melhorar as margens operacionais no 2º Semestre do ano, após ter registado no 1º Semestre do ano margens operacionais de 4.6% no grupo e 3.7% na divisão automóvel. No entanto, é inferior aos 5.4% registados no ano passado, e à estimativa entre 5% a 5.2% revelada em Fevereiro. Pela positiva, manteve inalterada a estimativa de um crescimento de 2.4% nas vendas este ano, para 3.35 milhões de unidades.
(ASF: PARIS) A operadora francesa de auto-estradas ASF, registou uma subida de 7.2% nas receitas do 1º Semestre do ano, para Eur 1.026Bn, beneficiando da abertura de novos troços, do aumento do tráfego, e da subida dos preços das portagens.
(EX: PARIS) De acordo com o Wall Street Journal, a Vivendi Universal poderá receber uma proposta de compra sobre os seus activos norte-americanos de lazer por parte da Comcast.
(RNO: PARIS) A Renault irá apresentar os resultados às 15h 30m. Espera-se uma subida de 15% dos lucros para Eur 1.067Bn.
(SIE: FRANKFURT) Os lucros da Siemens registaram uma queda de 13% no 3º Trimestre fiscal, para Eur 632Mn, penalizada pela queda da procura e a valorização do euro. O consenso apontava para um valor de Eur 454Mn. As receitas caíram 15% para Eur 17.38Bn, vs consenso de Eur 18.59Bn, devido à combinação de ausência de crescimento nos principais mercados, juntamente com os efeitos cambiais. Os resultados operacionais atingiram os Eur 1.023Bn vs consenso de Eur 785Mn. As encomendas registaram uma queda de 10% para Eur 17.215Bn, mas apenas 1% ajustada de efeitos cambiais. Segundo a empresa, após grande parte das unidades terem atingido os objectivos propostos para o 3º Trimestre fiscal, os resultados do 4º Trimestre fiscal devem ser igualmente bons. Em termos de áreas, as melhores performances foram registadas pelas áreas médicas e de telefones móveis, enquanto que pela negativa se destacaram as áreas de geradores de energia e de redes de comunicações móveis.
(DCX: FRANKFURT) A DaimlerChrysler irá anunciar os resultados às 11h 00m. Espera-se uma queda de 83% dos resultados operacionais, para Eur 288Mn, penalizada principalmente pela fraca performance da Chrysler. Recorde-se que a DaimlerChrysler anunciou recentemente que a Chrysler iria registar um prejuízo operacional de Eur 1Bn no 2º Trim. deste ano, devido aos agressivos corte de preços e o aumento dos incentivos à compra no mercado norte-americano.
(EDS:NYSE) A Electronic Data Systems, empresa fornecedora de serviços de tecnologias de informação, apresentou resultados que desapontaram o mercado. O resultado líquido caiu 56% afectado pelo aumento de custos e pela renegociação de preços mais baixos pelos clientes, bem como a queda de novos contratos de 50%. O Resultado foi de US$138Mn ou US$0.28 por acção. Sem extraordinários atingiu US$167Mn ou US$0.34 por acção em linha com o consenso de US$0.34. As receitas de US$5.52Bn subiram 2% ficando acima das expectativas dos analistas de US$5.4Bn. Os custos subiram de US$4.87 para US$5.52Bn. A empresa reafirmou as suas previsões para 2003. Caiu cerca de 5% no after market.
(URTS:NASDAQ) A Veritas Software também apresentou resultados depois do fecho do mercado, surpreendendo o mercado pela positiva com aumento de venda de licenças. O resultado líquido foi de US$49Mn ou US$0.11 por acção. Excluindo extraordinários o EPS foi de US$0.19, acima dos US$0.15 esperados pelo mercado. As vendas foram de US$413Mn, apresentando uma subida de 13% e ficando acima dos US$407Mn de consenso. A margem operacional foi também muito boa, 28% acima dos 21% a 23% que a empresa costuma ter. O CEO Gary Bloom classificou a performance do trimestre como "the very best ever for Veritas", mostrando-se optimista em relação ao futuro. A empresa receitas no próximo trimestre entre US$420Mn e US$430Mn acima dos US$407Mn de consenso e margem operacional entre 22 e 25%. Subiu cerca de 5% no after-market.
(LU:NYSE) A Lucent Technologies apresentou resultados ontem antes da abertura do mercado voltando a decepcionar o mercado. A fabricante de equipamento de telecomunicações voltou a apresentar resultados negativos, esperando regressar aos lucros apenas em 2004. A debilidade do mercado móvel tem impedido as empresas de telecomunicações móveis de aumentar as suas despesas. O resultados foram de -US$295Mn ou -US$0.07 por acção, piores que os -US$0.06 esperados pelos analistas. As receitas caíram 18% no trimestre sendo de US$1.96Bn, também abaixo dos US$1.97 esperados pelo mercado. A empresa não fez previsões para o próximo trimestre, afirmando que irá continuar a diminuir custos. Caiu ontem 5.8%.
(AOL:NYSE) A AOL Time Warner divulgou ontem, antes da abertura, os seus resultados do 2ºTrim, anunciando que estes mais do que duplicaram, impulsionados pelo sucesso comercial de filmes como ?The Matrix reloaded? e a continuação do crescimento nas receitas de DVDs e TV. A unidade de internet apresentou uma descida do número de subscritores de 1.2 milhões, superior à esperada pelos analistas. A empresa afirmou que a investigação da SEC em relação às práticas contabilísticas da sua unidade de Internet continua a decorrer, mantendo-se algumas divergências e entre a comissão e a empresa e ou seus auditores, que pode resultar numa futura correcção das contas da AOL. A SEC pode também adiar outras transacções como a oferta inicial da Time Warner Cable enquanto persistirem as divergências. O Resultado sem extraordinários foi de US$0.12 por acção, batendo as estimativas do mercado de US$0.10. Também as receitas de US$10.8Bn ficaram acima do consenso de US$10.6Bn. A empresa estabeleceu previsões de receitas para 2003 de "mid-single digits", mais ou menos em linha com os 4.6% esperados pelo mercado. Para a unidade de Internet espera uma queda de "mid-single digits", com as receitas publicitárias a cair entre 35% e 45%. Caíu 6.8%.
(SGP:NYSE) A Schering-Plough apresentou também os resultados do 2ºTrim, ontem antes da abertura, que apresentaram uma queda de 71%, afectados pela queda de 78% nas vendas do seu medicamento Claritin (que representava em 2001 cerca de um terço das receitas). O aumento da concorrência de medicamentos genéricos e a perca da exclusividade no mercado americano no final de 2002 foram as principais causas desta queda. O resultado líquido de US$182Mn ou US$0.12 por acção está em linha com as estimativas do mercado. Também as receitas de US$2.3Bn correspondem ao consenso. A empresa afirmou que os resultados do 2ºSem podem não atingir os do 1º. O mercado está à espera de um EPS de US$0.11 no 3ºTrim e US$0.47 no total do ano. Subiu 4.6%.
(EK:NYSE) A Kodak também apresentou os resultados do 2ºTrim, antes da abertura, batendo as estimativas do mercado. O resultado líquido foi de US$112Mn,apresentando uma queda de 60% afectado pela queda de 8% no negógio de rolos e revelações. No entanto o resultado sem extraordinários foi de US$0.60, batendo o consenso do mercado e as previsões revistas em baixa da empresa em Junho. Em Junho a Kodaq fez um profit warning descendo as previsões de US$0.60 a US$0.80 para US$25 a US$0.30. A empresa afirmou que a melhoria nos resultados se deve a um melhor desempenho nas joint-ventures e a uma taxa de imposto inferior ao esperado. As receitas foram de US$3.352 acima do consenso de US$3.29. A empresa anunciou ainda que irá fazer cortes de pessoal entre 4500 e 6000 trabalhadores, entre 6% a 9% de trabalhadores a nível mundial, para a qual irá fazer uma provisão entre US$350 a US$450Mn nos próximos 12 meses, esperando poupara com o plano de reestruturação entre US$300 e US$400Mn. Subiu 9.2%.
2003/07/24 - 10:26
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Lucros da Siemens caem 13% no terceiro trimestre com quebra de vendas
Quinta, 24 Jul 2003 11:22
Os lucros da Siemens, empresa líder de engenharia, caíram 13% no terceiro trimestre, com o abrandamento da procura e a valorização do euro a afectarem as vendas da empresa.
Os lucros da Siemens, nos três meses que terminaram em Junho, caíram para os 632 milhões de euros, ou 71 cêntimos de euros por acção, divulgou a empresa em comunicado.
A única unidade que registou prejuízos foi a de redes de informação e comunicação, tendo perdido 125 milhões de euros no trimestre em questão, em consequência do abrandamento dos investimentos dos operadores.
As vendas, no mesmo período, caíram 15%, para os 17,38 mil milhões de euros, enquanto as encomendas registaram uma descida de 10%.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que a empresa registasse lucros na ordem dos 454 milhões de euros.
Nos últimos dois anos, a empresa alemã eliminou 32 mil postos de trabalho, por forma a reduzir custos e incrementar os lucros na unidade de equipamento de telecomunicações (I&C).
Segundo noticiou hoje o «Financial Times», o presidente executivo da Siemens, Heinrich von Pierer irá liderar a unidade de telecomunicações, devido à performance registada pela unidade de redes.
«A reestruturação da unidade de I&C está no top das prioridades das operações para 2003», referiu o representante da empresa, segundo a mesma fonte.
A Siemens seguia a subir 3,32%, para os 48,92 euros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 24 Jul 2003 11:22
Os lucros da Siemens, empresa líder de engenharia, caíram 13% no terceiro trimestre, com o abrandamento da procura e a valorização do euro a afectarem as vendas da empresa.
Os lucros da Siemens, nos três meses que terminaram em Junho, caíram para os 632 milhões de euros, ou 71 cêntimos de euros por acção, divulgou a empresa em comunicado.
A única unidade que registou prejuízos foi a de redes de informação e comunicação, tendo perdido 125 milhões de euros no trimestre em questão, em consequência do abrandamento dos investimentos dos operadores.
As vendas, no mesmo período, caíram 15%, para os 17,38 mil milhões de euros, enquanto as encomendas registaram uma descida de 10%.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que a empresa registasse lucros na ordem dos 454 milhões de euros.
Nos últimos dois anos, a empresa alemã eliminou 32 mil postos de trabalho, por forma a reduzir custos e incrementar os lucros na unidade de equipamento de telecomunicações (I&C).
Segundo noticiou hoje o «Financial Times», o presidente executivo da Siemens, Heinrich von Pierer irá liderar a unidade de telecomunicações, devido à performance registada pela unidade de redes.
«A reestruturação da unidade de I&C está no top das prioridades das operações para 2003», referiu o representante da empresa, segundo a mesma fonte.
A Siemens seguia a subir 3,32%, para os 48,92 euros.
por Ana Torres Pereira
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BPI diz aumento de capital da Impresa poderá servir para cobrir exercício de «put option»
Quinta, 24 Jul 2003 11:12
O BPI diz que o aumento de capital da Impresa, de até um máximo de 20 milhões de euros, poderá ser para cobrir o aumento da dívida, depois do exercício de opções de vendas («put option») por parte do Deutsche Bank (DB) e do BPI. A menos-valia com o DB foi de 15 milhões de euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target], na sequência das apresentação das contas semestrais, anunciou que irá convocar uma assembleia geral extraordinária, para o final de Setembro, «com o fim de deliberar sobre uma proposta de aumento de capital da Impresa, reservado a accionistas, na modalidade de novas entradas em dinheiro, até ao montante máximo de 20 milhões de euros».
A empresa não justificou qual seria o destino do valor a encaixar através do reforço do capital.
Numa nota a clientes com a data de hoje, o BPI diz que o aumento de capital «foi uma surpresa».
A mesma fonte avança que este reforço da base de capitais poderá estar relacionado «com o incremento da dívida depois do Deutsche Bank e do BPI terem exercido opções de venda» sobre a Impresa.
A casa de investimento diz que espera obter explicações adicionais na conferência de apresentação de resultados, que terá começado às 10h30.
A Impresa comunicou, no início de Junho, que o Deutsche Bank exerceu uma opção de venda de 1,8 milhões de acções da Impresa, operação que implica uma menos-valia de 15 milhões de euros, que foi já contabilizada nas contas da empresa em 2001.
«No âmbito de um programa de atribuição de acções aos seus trabalhadores, a Impresa celebrou, em 2 de Junho de 2000, um contrato com o Deutsche Bank, atribuindo-lhe uma opção de venda de 1,8 milhões de acções da Impresa», adiantou a empresa liderada por Francisco Balsemão na altura.
Em 2000, altura em que a Impresa entrou em bolsa, o BPI e Deutsche Bank decidiram exercer uma opção de compra adicional («green shoe») de 2.759.055 acções da Impresa.
As acções da Impresa resvalavam 3,64% para 2,38 euros, a aliviarem de uma desvalorização máxima 7,29%.
Quinta, 24 Jul 2003 11:12
O BPI diz que o aumento de capital da Impresa, de até um máximo de 20 milhões de euros, poderá ser para cobrir o aumento da dívida, depois do exercício de opções de vendas («put option») por parte do Deutsche Bank (DB) e do BPI. A menos-valia com o DB foi de 15 milhões de euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target], na sequência das apresentação das contas semestrais, anunciou que irá convocar uma assembleia geral extraordinária, para o final de Setembro, «com o fim de deliberar sobre uma proposta de aumento de capital da Impresa, reservado a accionistas, na modalidade de novas entradas em dinheiro, até ao montante máximo de 20 milhões de euros».
A empresa não justificou qual seria o destino do valor a encaixar através do reforço do capital.
Numa nota a clientes com a data de hoje, o BPI diz que o aumento de capital «foi uma surpresa».
A mesma fonte avança que este reforço da base de capitais poderá estar relacionado «com o incremento da dívida depois do Deutsche Bank e do BPI terem exercido opções de venda» sobre a Impresa.
A casa de investimento diz que espera obter explicações adicionais na conferência de apresentação de resultados, que terá começado às 10h30.
A Impresa comunicou, no início de Junho, que o Deutsche Bank exerceu uma opção de venda de 1,8 milhões de acções da Impresa, operação que implica uma menos-valia de 15 milhões de euros, que foi já contabilizada nas contas da empresa em 2001.
«No âmbito de um programa de atribuição de acções aos seus trabalhadores, a Impresa celebrou, em 2 de Junho de 2000, um contrato com o Deutsche Bank, atribuindo-lhe uma opção de venda de 1,8 milhões de acções da Impresa», adiantou a empresa liderada por Francisco Balsemão na altura.
Em 2000, altura em que a Impresa entrou em bolsa, o BPI e Deutsche Bank decidiram exercer uma opção de compra adicional («green shoe») de 2.759.055 acções da Impresa.
As acções da Impresa resvalavam 3,64% para 2,38 euros, a aliviarem de uma desvalorização máxima 7,29%.
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PT poupa no Brasil
24-7-2003 10:10
Segundo o Jornal de Negócios a Portugal Telecom vai economizar perto de 9,3 milhões de euros no serviço da dívida com a redução em 1,5 pontos percentuais das taxas de juro no Brasil. Ontem, o banco central brasileiro reduziu a taxa de referência de 26% para 24,5%.
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24-7-2003 10:10
Segundo o Jornal de Negócios a Portugal Telecom vai economizar perto de 9,3 milhões de euros no serviço da dívida com a redução em 1,5 pontos percentuais das taxas de juro no Brasil. Ontem, o banco central brasileiro reduziu a taxa de referência de 26% para 24,5%.
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Monetário segue com os prazos curtos a corrigirem
24-7-2003 10:35
O Mercado Monetário seguia com as taxas mais curtas a corrigirem dos mínimos de ontem, devido ao facto de hoje se iniciar um novo período. Nos prazos mais longos a tendência é de ligeira descida, com o mercado a Reflectir a tendência do BCE não efectuar mais cortes nas taxas de referência nos próximos meses. O Euro segue nos 1,1473/78 dólares.
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24-7-2003 10:35
O Mercado Monetário seguia com as taxas mais curtas a corrigirem dos mínimos de ontem, devido ao facto de hoje se iniciar um novo período. Nos prazos mais longos a tendência é de ligeira descida, com o mercado a Reflectir a tendência do BCE não efectuar mais cortes nas taxas de referência nos próximos meses. O Euro segue nos 1,1473/78 dólares.
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Lucros da Sony caem 98% no primeiro trimestre
Quinta, 24 Jul 2003 10:31
A companhia nipónica Sony, a segunda maior fabricante de produtos electrónicos do mundo, registou lucros de 1,1 mil milhões de ienes (8,07 milhões de euros) no primeiro trimestre do seu exercício, uma quebra de 98% face a igual período do ano anterior.
A empresa, cujo exercício termina em Março de 2004, tinha registado lucros de 57,2 mil milhões de ienes (419,61 milhões de euros) no primeiro trimestre do exercício passado.
A quebra registada deve-se, de acordo com a empresa, com o recuo das vendas, nomeadamente de televisões e vídeos. A Sony avança ainda que, no primeiro trimestre do seu exercício de 2003/2004, não conseguiu lançar nenhum sucesso cinematográfico como o atingido pelo filme «Homem Aranha», promovido no período homólogo.
As vendas caíram de 1.720 mil milhões de ienes (12,62 mil milhões de euros) para 1.600 mil milhões de ienes (11,74 mil milhões de euros).
Esta prestação, embora seja um recuo face ao período homólogo do exercício de 2002/2003, é uma melhoria face à perda registada de 111,1 mil milhões de ienes (815 milhões de euros) que a Sony suportou no último trimestre do ano fiscal anterior (Janeiro a Março de 2003).
Os analistas esperavam que Sony registasse, ainda assim, uma descida superior dos proveitos, de 500 mil milhões de ienes (3,67 milhões de euros) no período em análise, com uma quebra de 6% nas vendas.
A empresa reiterou ainda vendas anuais de 7,4 mil milhões de ienes (54,28 milhões de euros) e de 50 mil milhões de ienes (370 milhões de euros) em lucros.
por Isabel Aveiro
Quinta, 24 Jul 2003 10:31
A companhia nipónica Sony, a segunda maior fabricante de produtos electrónicos do mundo, registou lucros de 1,1 mil milhões de ienes (8,07 milhões de euros) no primeiro trimestre do seu exercício, uma quebra de 98% face a igual período do ano anterior.
A empresa, cujo exercício termina em Março de 2004, tinha registado lucros de 57,2 mil milhões de ienes (419,61 milhões de euros) no primeiro trimestre do exercício passado.
A quebra registada deve-se, de acordo com a empresa, com o recuo das vendas, nomeadamente de televisões e vídeos. A Sony avança ainda que, no primeiro trimestre do seu exercício de 2003/2004, não conseguiu lançar nenhum sucesso cinematográfico como o atingido pelo filme «Homem Aranha», promovido no período homólogo.
As vendas caíram de 1.720 mil milhões de ienes (12,62 mil milhões de euros) para 1.600 mil milhões de ienes (11,74 mil milhões de euros).
Esta prestação, embora seja um recuo face ao período homólogo do exercício de 2002/2003, é uma melhoria face à perda registada de 111,1 mil milhões de ienes (815 milhões de euros) que a Sony suportou no último trimestre do ano fiscal anterior (Janeiro a Março de 2003).
Os analistas esperavam que Sony registasse, ainda assim, uma descida superior dos proveitos, de 500 mil milhões de ienes (3,67 milhões de euros) no período em análise, com uma quebra de 6% nas vendas.
A empresa reiterou ainda vendas anuais de 7,4 mil milhões de ienes (54,28 milhões de euros) e de 50 mil milhões de ienes (370 milhões de euros) em lucros.
por Isabel Aveiro
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Portugueses cépticos em relação ao défice
24-7-2003 9:56
Segundo uma sondagem efectuada pelo Diário Económico e pela Marktest 59,6% dos inquiridos não acredita que o Ministério das Finanças seja capaz de manter, em 2003, o défice público abaixo dos 3% impostos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento. Ainda na mesma sondagem 70% os inquiridos considera que Bruxelas deveria rever o Pacto de Estabilidade, para flexibilizar o tecto para os défices de cada um dos países da moeda única.
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24-7-2003 9:56
Segundo uma sondagem efectuada pelo Diário Económico e pela Marktest 59,6% dos inquiridos não acredita que o Ministério das Finanças seja capaz de manter, em 2003, o défice público abaixo dos 3% impostos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento. Ainda na mesma sondagem 70% os inquiridos considera que Bruxelas deveria rever o Pacto de Estabilidade, para flexibilizar o tecto para os défices de cada um dos países da moeda única.
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Serono cresce em vendas e lucros
24-7-2003 9:42
A maior ompanhia biotecnológica da uropa, Serono, registou no segundo trimestre deste ano um crescimento no lucro de 13% para os 107,7 milhões de dólares. Os resultados da empresa suiça sofreram um forte incremento devido às vendas do produto destinado à esclerose múltipla, Rebif. Com este resultado a empresa reviu o crescimento dos seus lucros em 20%. O lucro líquido da Serono superou os 97,2 milhões previstos pelos analistas. As vendas do Rebif subiram 62% no segundo trimestre de 2003, para os 199 mihões, o que impulsionou as vendas globais do grupo para os 467,4 milhões, ou seja, um crescimento de 33% face ao período homólogo.
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24-7-2003 9:42
A maior ompanhia biotecnológica da uropa, Serono, registou no segundo trimestre deste ano um crescimento no lucro de 13% para os 107,7 milhões de dólares. Os resultados da empresa suiça sofreram um forte incremento devido às vendas do produto destinado à esclerose múltipla, Rebif. Com este resultado a empresa reviu o crescimento dos seus lucros em 20%. O lucro líquido da Serono superou os 97,2 milhões previstos pelos analistas. As vendas do Rebif subiram 62% no segundo trimestre de 2003, para os 199 mihões, o que impulsionou as vendas globais do grupo para os 467,4 milhões, ou seja, um crescimento de 33% face ao período homólogo.
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Merck KGAA com bons resultados
24-7-2003 9:25
A Merck KGAA apresentou um lucro líquido de mais 36% no segundo trimestre de 2003, ou seja 81,1 milhões de euros vs 59,6 em período homólogo de 2002. Estes resultados devem-se à redução de custos, ao bom comportamento do medicamento contra os diabetes, Glucophage e do produto anti ulceras Prilosec. As vendas da empresa alemã caíram 3,5% no mesmo período, para os 1.800 milhões de euros. Os resultados da Merck KGAA ultrapassaram as estimativas dos analistas que eram de 69,7 milhões.
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24-7-2003 9:25
A Merck KGAA apresentou um lucro líquido de mais 36% no segundo trimestre de 2003, ou seja 81,1 milhões de euros vs 59,6 em período homólogo de 2002. Estes resultados devem-se à redução de custos, ao bom comportamento do medicamento contra os diabetes, Glucophage e do produto anti ulceras Prilosec. As vendas da empresa alemã caíram 3,5% no mesmo período, para os 1.800 milhões de euros. Os resultados da Merck KGAA ultrapassaram as estimativas dos analistas que eram de 69,7 milhões.
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Lucros da SIC atingem 635 mil euros no trimestre
Quinta, 24 Jul 2003 09:35
A estação de televisão SIC, detida pela Impresa SGPS, registou resultados líquidos de 635 mil euros no primeiro trimestre de 2003 e de 5,1 milhões de euros entre Janeiro e Junho deste ano, anunciou hoje a empresa.
Em comunicado, a administração da Impresa SGPS salienta que no primeiro semestre deste ano a cadeia de televisão atingiu um volume de negócios consolidado de 68,2 milhões de euros, mais 7,5% que o período homólogo de 2002.
«Este crescimento das receitas deveu-se ao comportamento positivo das receitas de publicidade e ao aumento registados nas outras áreas, nomeadamente com o lançamento da SIC Mulher».
As receitas de publicidade subiram 4,8%, para 50,8 milhões de euros, as de «merchandising» aumentaram 43,2%, para 1,06 milhões de euros, as da SIC Internacional cresceram 15,8%, para 660 mil euros, e as dos canais temáticas progrediram 20,8%, para 12,9 milhões de euros.
Fora a publicidade, as novas áreas de negócio apresentaram «taxas de crescimento muito atraentes», considera a administração, de 16,2% face a igual período do ano passado. Actualmente as receitas provenientes de novas áreas de negócio «já representam 25,5% do total das receitas da SIC no período em análise».
A administração da Impresa adianta que «o crescimento das receitas e a redução de custos», que quebraram 14,6% no primeiro semestre, «permitiram melhorar o EBITDA da estação de televisão», que atingiu um valor positivo de 9,6 milhões de euros, «o que representa uma margem de 14%». No segundo trimestre a mesma margem foi de 26,7%.
Há um ano, o EBITDA da SIC tinha sido negativo em 5,1 milhões de euros.
As mesmas causas justificam a obtenção de resultados positivos de 1,9 milhões de euros, contra perda de 12,4 milhões de euros no final do primeiro semestre de 2002.
As acções da Impresa [Cot, Not, P.Target] estavam a cair 2,43%, para 2,41 euros.
por Isabel Aveiro
Quinta, 24 Jul 2003 09:35
A estação de televisão SIC, detida pela Impresa SGPS, registou resultados líquidos de 635 mil euros no primeiro trimestre de 2003 e de 5,1 milhões de euros entre Janeiro e Junho deste ano, anunciou hoje a empresa.
Em comunicado, a administração da Impresa SGPS salienta que no primeiro semestre deste ano a cadeia de televisão atingiu um volume de negócios consolidado de 68,2 milhões de euros, mais 7,5% que o período homólogo de 2002.
«Este crescimento das receitas deveu-se ao comportamento positivo das receitas de publicidade e ao aumento registados nas outras áreas, nomeadamente com o lançamento da SIC Mulher».
As receitas de publicidade subiram 4,8%, para 50,8 milhões de euros, as de «merchandising» aumentaram 43,2%, para 1,06 milhões de euros, as da SIC Internacional cresceram 15,8%, para 660 mil euros, e as dos canais temáticas progrediram 20,8%, para 12,9 milhões de euros.
Fora a publicidade, as novas áreas de negócio apresentaram «taxas de crescimento muito atraentes», considera a administração, de 16,2% face a igual período do ano passado. Actualmente as receitas provenientes de novas áreas de negócio «já representam 25,5% do total das receitas da SIC no período em análise».
A administração da Impresa adianta que «o crescimento das receitas e a redução de custos», que quebraram 14,6% no primeiro semestre, «permitiram melhorar o EBITDA da estação de televisão», que atingiu um valor positivo de 9,6 milhões de euros, «o que representa uma margem de 14%». No segundo trimestre a mesma margem foi de 26,7%.
Há um ano, o EBITDA da SIC tinha sido negativo em 5,1 milhões de euros.
As mesmas causas justificam a obtenção de resultados positivos de 1,9 milhões de euros, contra perda de 12,4 milhões de euros no final do primeiro semestre de 2002.
As acções da Impresa [Cot, Not, P.Target] estavam a cair 2,43%, para 2,41 euros.
por Isabel Aveiro
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