Galp - Tópico Geral
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Lucros das Galp superaram previsões mas "reflectem momento difícil do sector"
Os resultados da Galp Energia referentes ao segundo trimestre do ano superaram as previsões do mercado, apesar de terem registado uma queda superior a 51% face ao período homólogo. O ESR sublinha que a queda dos lucros reflecte o "momento difícil" do sector petrolífero.
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os resultados da Galp Energia referentes ao segundo trimestre do ano superaram as previsões do mercado, apesar de terem registado uma queda superior a 51% face ao período homólogo. O ESR sublinha que a queda dos lucros reflecte o "momento difícil" do sector petrolífero.
Ontem após o fecho do mercado, a Galp Energia divulgou que os lucros do segundo trimestre do ano caíram cerca de 51% para 52 milhões de euros. Este valor compara com um lucro de 105 milhões de euros registado no período homólogo.
Já o EBITDA da petrolífera caiu 40% para os 130 milhões de euros durante o mesmo período de 2009.
Tanto o resultado líquido, como o EBITDA, superaram as previsões do analista Pedro Morais do Espírito Santo Research (ESR) devido a "uma queda inferior ao esperado do EBITDA da área de Exploração & Produção".
O EBITDA desta unidade caiu 57% para os 30 milhões de euros, quando o ESR estimava uma queda para 24 milhões de euros.
Na Refinação & Distribuição, o EBITDA caiu 2% para os 42 milhões de euros, ficando também acima das previsões de Pedro Morais.
No geral, Pedro Morais refere que o impacto dos resultados nas acções da empresa é "positivo". Os resultados foram superiores ao esperado mas, no entanto, sublinha Pedro Morais, "reflectem o momento difícil do sector do petróleo e dos gás, afectado pela queda da procura de combustível e dos preços".
O ESR tem um preço-alvo de 12,6 euros e uma recomendação de "comprar" para a Galp Energia.
Resultados operacionais "traduzem quebra significativa face a 2008"
O Caixa Banco de Investimento refere que "não se verificaram surpresas em relação às nossas estimativas de EBITDA e lucro líquido" e sublinha que "os resultados operacionais do segundo trimestre traduziram uma quebra significativa face ao ano anterior e ao primeiro trimestre de 2009".
O analista Carlos Jesus escreve, ainda, que "a maior eficiência fiscal permitiu que o lucro líquido registasse uma melhoria face ao trimestre anterior".
O banco de investimento manteve o preço-alvo de 12,30 euros e a recomendação de "comprar".
Os resultados da Galp Energia também superaram as previsões do BPI, que apontavam para um lucro de 36 milhões de euros. O banco de investimento destaca pela positiva o lucro operacional da área de Exploração & Produção, que ficou "10 milhões de euros acima das nossas expectativas", o resultado financeiro e o lucro líquido de empresas associadas.
Pela negativa, o analistas Bruno Almeida da Silva destaca o lucro operacional da área de Refinação & Distribuição que ficou 9 milhões de euros abaixo das estimativas do BPI.
O BPI atribui à Galp um preço-alvo de 12 euros e uma recomendação de "acumular".
Na sequência destes resultados, o UBS decidiu rever em alta de 6% as previsões de lucro por acção para 2009. O banco de investimento suíço estima um lucro de 269 milhões de euros no conjunto do ano.
O UBS atribui um preço-alvo de 12 euros e um recomendação de "comprar".
As acções da Galp Energia perdem 0,71% para os 9,433 euros.
Lucros das Galp superaram previsões mas "reflectem momento difícil do sector"
Os resultados da Galp Energia referentes ao segundo trimestre do ano superaram as previsões do mercado, apesar de terem registado uma queda superior a 51% face ao período homólogo. O ESR sublinha que a queda dos lucros reflecte o "momento difícil" do sector petrolífero.
Ana Luísa Marques
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Os resultados da Galp Energia referentes ao segundo trimestre do ano superaram as previsões do mercado, apesar de terem registado uma queda superior a 51% face ao período homólogo. O ESR sublinha que a queda dos lucros reflecte o "momento difícil" do sector petrolífero.
Ontem após o fecho do mercado, a Galp Energia divulgou que os lucros do segundo trimestre do ano caíram cerca de 51% para 52 milhões de euros. Este valor compara com um lucro de 105 milhões de euros registado no período homólogo.
Já o EBITDA da petrolífera caiu 40% para os 130 milhões de euros durante o mesmo período de 2009.
Tanto o resultado líquido, como o EBITDA, superaram as previsões do analista Pedro Morais do Espírito Santo Research (ESR) devido a "uma queda inferior ao esperado do EBITDA da área de Exploração & Produção".
O EBITDA desta unidade caiu 57% para os 30 milhões de euros, quando o ESR estimava uma queda para 24 milhões de euros.
Na Refinação & Distribuição, o EBITDA caiu 2% para os 42 milhões de euros, ficando também acima das previsões de Pedro Morais.
No geral, Pedro Morais refere que o impacto dos resultados nas acções da empresa é "positivo". Os resultados foram superiores ao esperado mas, no entanto, sublinha Pedro Morais, "reflectem o momento difícil do sector do petróleo e dos gás, afectado pela queda da procura de combustível e dos preços".
O ESR tem um preço-alvo de 12,6 euros e uma recomendação de "comprar" para a Galp Energia.
Resultados operacionais "traduzem quebra significativa face a 2008"
O Caixa Banco de Investimento refere que "não se verificaram surpresas em relação às nossas estimativas de EBITDA e lucro líquido" e sublinha que "os resultados operacionais do segundo trimestre traduziram uma quebra significativa face ao ano anterior e ao primeiro trimestre de 2009".
O analista Carlos Jesus escreve, ainda, que "a maior eficiência fiscal permitiu que o lucro líquido registasse uma melhoria face ao trimestre anterior".
O banco de investimento manteve o preço-alvo de 12,30 euros e a recomendação de "comprar".
Os resultados da Galp Energia também superaram as previsões do BPI, que apontavam para um lucro de 36 milhões de euros. O banco de investimento destaca pela positiva o lucro operacional da área de Exploração & Produção, que ficou "10 milhões de euros acima das nossas expectativas", o resultado financeiro e o lucro líquido de empresas associadas.
Pela negativa, o analistas Bruno Almeida da Silva destaca o lucro operacional da área de Refinação & Distribuição que ficou 9 milhões de euros abaixo das estimativas do BPI.
O BPI atribui à Galp um preço-alvo de 12 euros e uma recomendação de "acumular".
Na sequência destes resultados, o UBS decidiu rever em alta de 6% as previsões de lucro por acção para 2009. O banco de investimento suíço estima um lucro de 269 milhões de euros no conjunto do ano.
O UBS atribui um preço-alvo de 12 euros e um recomendação de "comprar".
As acções da Galp Energia perdem 0,71% para os 9,433 euros.
Há duas ocasiões em que o homem não deve jogar: quando não tem dinheiro e quando tem (Mark Twain)
Lucros da Galp caem em linha com o sector na Europa
A Galp apresentou hoje uma queda do resultado líquido dos primeiros seis meses do ano de 53%, para os 101 milhões de euros, em linha com as maiores petrolíferas europeias, que foram todas penalizadas no primeiro semestre.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Galp apresentou uma hoje uma queda do resultado líquido dos primeiros seis meses do ano de 53%, para os 101 milhões de euros, em linha com as maiores petrolíferas europeias, que foram todas penalizadas no primeiro semestre.
A austríaca OMV foi, das nove maiores empresas do sector, a que registou a maior queda dos lucros no primeiro semestre, na ordem dos 79%.
Shell e BP, por seu lado, anunciaram decréscimos de 63% dos seus resultados líquidos. Com uma queda superior à da Galp esteve, no primeiro semestre, a espanhola Repsol.
Desempenho menos negativo que a petrolífera portuguesa foi registado pela italiana ENI, accionista da Galp, que viu os seus lucros caírem 50%, assim como a norueguesa StatoilHydro, que recuou 48%, e a Total, que apresentou um decréscimo de 45.
O grupo britânico BG Group foi, dos nove, o que saiu menos penalizado do primeiro semestre, ao ver os seus lucros caírem apenas 25%.
O menor consumo, as mais baixas margens de refinação e a redução do preço do crude foram as razões apontadas pelo presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira, para a penalização sentida por todas as empresas do sector.
A Galp apresentou hoje uma queda do resultado líquido dos primeiros seis meses do ano de 53%, para os 101 milhões de euros, em linha com as maiores petrolíferas europeias, que foram todas penalizadas no primeiro semestre.
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Maria João Babo
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A Galp apresentou uma hoje uma queda do resultado líquido dos primeiros seis meses do ano de 53%, para os 101 milhões de euros, em linha com as maiores petrolíferas europeias, que foram todas penalizadas no primeiro semestre.
A austríaca OMV foi, das nove maiores empresas do sector, a que registou a maior queda dos lucros no primeiro semestre, na ordem dos 79%.
Shell e BP, por seu lado, anunciaram decréscimos de 63% dos seus resultados líquidos. Com uma queda superior à da Galp esteve, no primeiro semestre, a espanhola Repsol.
Desempenho menos negativo que a petrolífera portuguesa foi registado pela italiana ENI, accionista da Galp, que viu os seus lucros caírem 50%, assim como a norueguesa StatoilHydro, que recuou 48%, e a Total, que apresentou um decréscimo de 45.
O grupo britânico BG Group foi, dos nove, o que saiu menos penalizado do primeiro semestre, ao ver os seus lucros caírem apenas 25%.
O menor consumo, as mais baixas margens de refinação e a redução do preço do crude foram as razões apontadas pelo presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira, para a penalização sentida por todas as empresas do sector.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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A Galp Energia anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre desceram 52,7% para 101 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas.
No mesmo período do ano passado a Galp Energia obteve resultados líquidos de 214 milhões de euros e os analistas contactados pela Lusa estimavam um lucro de 102,7 milhões de euros.
Nos primeiros seis meses do ano as receitas caíram 58,4% para os 132 milhões de euros, enquanto o EBITDA recuou 37,55 para os 281 milhões de euros
5 Agosto 2009
A Galp Energia anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre desceram 52,7% para 101 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas.
No mesmo período do ano passado a Galp Energia obteve resultados líquidos de 214 milhões de euros e os analistas contactados pela Lusa estimavam um lucro de 102,7 milhões de euros.
Nos primeiros seis meses do ano as receitas caíram 58,4% para os 132 milhões de euros, enquanto o EBITDA recuou 37,55 para os 281 milhões de euros
5 Agosto 2009
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acho que não está...
A Galp Energia anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre desceram 52,7% para 101 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas.
No mesmo período do ano passado a Galp Energia obteve resultados líquidos de 214 milhões de euros e os analistas contactados pela Lusa estimavam um lucro de 102,7 milhões de euros.
No mesmo período do ano passado a Galp Energia obteve resultados líquidos de 214 milhões de euros e os analistas contactados pela Lusa estimavam um lucro de 102,7 milhões de euros.
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Lucro da Galp afunda 52,7% para 101 milhões
05/08/09 17:10
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Collapse Comunidade
Partilhe: A Galp chegou ao final do primeiro semestre do ano com um lucro líquido ajustado de 101 milhões de euros, menos 52,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
05/08/09 17:10
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...
A Galp chegou ao final do primeiro semestre do ano com um lucro líquido ajustado de 101 milhões de euros, menos 52,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
Alguém sabe se está dentro das previsões?
Alguém sabe se está dentro das previsões?
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Nyk Escreveu:Galp encontra indícios de petróleo em poço no Potiguar
O consórcio constituído pela Petrobras e pela Galp Energia confirmaram hoje a existência de indícios de petróleo num poço "onshore" localizado em Potiguar.
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O consórcio constituído pela Petrobras e pela Galp Energia confirmaram hoje a existência de indícios de petróleo num poço “onshore” localizado em Potiguar.
A descoberta foi realizada no poço 3BRSA745RN, localizado no bloco POT-T-479, de acordo com um comunicado do consórcio enviado para o regulador brasileiro e citado pela Bloomberg.
O bloco é detido em partes iguais pela Petrobras e pela Galp Energia, sendo que não foi ainda determinado se o petróleo encontrado é comercialmente viável.
Foram já vários os anúncios de que há indícios de petróleo nos diversos blocos que a Galp Energia participa na bacia do Potiguar, no Brasil.
onshore?? nhec....
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Galp encontra indícios de petróleo em poço no Potiguar
O consórcio constituído pela Petrobras e pela Galp Energia confirmaram hoje a existência de indícios de petróleo num poço "onshore" localizado em Potiguar.
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O consórcio constituído pela Petrobras e pela Galp Energia confirmaram hoje a existência de indícios de petróleo num poço “onshore” localizado em Potiguar.
A descoberta foi realizada no poço 3BRSA745RN, localizado no bloco POT-T-479, de acordo com um comunicado do consórcio enviado para o regulador brasileiro e citado pela Bloomberg.
O bloco é detido em partes iguais pela Petrobras e pela Galp Energia, sendo que não foi ainda determinado se o petróleo encontrado é comercialmente viável.
Foram já vários os anúncios de que há indícios de petróleo nos diversos blocos que a Galp Energia participa na bacia do Potiguar, no Brasil.
O consórcio constituído pela Petrobras e pela Galp Energia confirmaram hoje a existência de indícios de petróleo num poço "onshore" localizado em Potiguar.
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O consórcio constituído pela Petrobras e pela Galp Energia confirmaram hoje a existência de indícios de petróleo num poço “onshore” localizado em Potiguar.
A descoberta foi realizada no poço 3BRSA745RN, localizado no bloco POT-T-479, de acordo com um comunicado do consórcio enviado para o regulador brasileiro e citado pela Bloomberg.
O bloco é detido em partes iguais pela Petrobras e pela Galp Energia, sendo que não foi ainda determinado se o petróleo encontrado é comercialmente viável.
Foram já vários os anúncios de que há indícios de petróleo nos diversos blocos que a Galp Energia participa na bacia do Potiguar, no Brasil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bokas Escreveu:Kaytano1984 Escreveu:e a resistencia assinalada acima dos 11 tb me parece um bocado descabido..mas nesta fase é indiferente..
Repara que em Julho, Agosto e Outubro de 2008 foram os 11 € que aguentaram a acção, não me parece que seja assim tão descabido.
é bem visto.. mas é um bom bocado abaixo de 11 e um bom bocado abaixo de onde foi colocada a linha de resistencia..
talvez até venha a ser um valor significativo para o futuro próximo, só nao vi grande sentido naquela linha. mas nao faço ponto de honra
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Os analistas prevêem que a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira tenha registado um lucro de 40 milhões de euros, entre Abril e Junho, contra o resultado de 105 milhões registado no mesmo período de 2008.
“Esperamos que as margens de refinação da Galp tenham provavelmente descido abaixo de um dólar por barril, contra os 2,8 dólares por barril registados no primeiro trimestre e os quatro dólares por barril observados no segundo trimestre de 2008”, nota em nota de análise o analista Pedro Morais, do Banco Espírito Santo de Investimento.
As estimativas de resultado ajustado da Galp no segundo trimestre do ano, segundo uma ‘poll’ de cinco analistas realizada pela Bloomberg, variam entre os 32 e os 52 milhões de euros.
O lucro ajustado exclui os efeitos de itens extraordinários, bem como os efeitos de alterações nos inventários.
Às 14h15, a Galp subia 2,83% para os 9,44 euros. A petrolífera divulga as suas contas semestrais na próxima quarta-feira, dia 5 de Agosto, após o fecho do mercado
“Esperamos que as margens de refinação da Galp tenham provavelmente descido abaixo de um dólar por barril, contra os 2,8 dólares por barril registados no primeiro trimestre e os quatro dólares por barril observados no segundo trimestre de 2008”, nota em nota de análise o analista Pedro Morais, do Banco Espírito Santo de Investimento.
As estimativas de resultado ajustado da Galp no segundo trimestre do ano, segundo uma ‘poll’ de cinco analistas realizada pela Bloomberg, variam entre os 32 e os 52 milhões de euros.
O lucro ajustado exclui os efeitos de itens extraordinários, bem como os efeitos de alterações nos inventários.
Às 14h15, a Galp subia 2,83% para os 9,44 euros. A petrolífera divulga as suas contas semestrais na próxima quarta-feira, dia 5 de Agosto, após o fecho do mercado
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Essa LT com dois pontos frágeis de toque é muito pouco consistente...
abraço
artista
abraço
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Galp acorda venda de alguns negócios adquiridos à ExxonMobil
A Galp Energia chegou hoje a acordo com a Gestmin para a venda de alguns dos negócios recentemente adquiridos à ExxonMobil na área de distribuição de produtos petrolíferos em Portugal, por 46 milhões de euros, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
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A Galp Energia chegou hoje a acordo com a Gestmin para a venda de alguns dos negócios recentemente adquiridos à ExxonMobil na área de distribuição de produtos petrolíferos em Portugal, por 46 milhões de euros, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
“Esta transacção foi assessorada pelo Banco Santander de Negócios e pela sociedade de advogados PLMJ e visa dar cumprimento aos compromissos assumidos pela Galp Energia perante a Comissão Europeia, no âmbito da aquisição dos negócios ibéricos do grupo ExxonMobil no final de 2008. Dado o especial enquadramento jurídico desta transacção, a respectiva execução foi monitorizada pelo banco ING como trustee da Comissão Europeia”, refere o documento.
O acordo inclui a venda dos seguintes negócios e activos anteriormente controlados pela ExxonMobil: o parque da Trafaria, o negócio GPL a granel e engarrafado (excluindo o negócio do GPL canalizado), a totalidade do capital social da COMG – Comercialização de Gás (anteriormente designada Esso Gás, Lda.), parte do negócio dos combustíveis de aviação no aeroporto do Porto e a totalidade deste mesmo negócio nos aeroportos de Lisboa e Faro (incluindo algumas participações em compropriedades e empresas comuns aeroportuárias), informa o comunicado.
O valor de venda destas operações será de 46 milhões de euros e o acordo assinado hoje está sujeito à aprovação das entidades de concorrência competentes, incluindo da Comissão Europeia.
A Gestmin é uma holding detida por Manuel Champalimaud, que agrupa participações em diversos sectores, nomeadamente marítimo e portuário, energético, telecomunicações, biomedicina, imobiliário e turismo.
A Galp Energia chegou hoje a acordo com a Gestmin para a venda de alguns dos negócios recentemente adquiridos à ExxonMobil na área de distribuição de produtos petrolíferos em Portugal, por 46 milhões de euros, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
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A Galp Energia chegou hoje a acordo com a Gestmin para a venda de alguns dos negócios recentemente adquiridos à ExxonMobil na área de distribuição de produtos petrolíferos em Portugal, por 46 milhões de euros, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
“Esta transacção foi assessorada pelo Banco Santander de Negócios e pela sociedade de advogados PLMJ e visa dar cumprimento aos compromissos assumidos pela Galp Energia perante a Comissão Europeia, no âmbito da aquisição dos negócios ibéricos do grupo ExxonMobil no final de 2008. Dado o especial enquadramento jurídico desta transacção, a respectiva execução foi monitorizada pelo banco ING como trustee da Comissão Europeia”, refere o documento.
O acordo inclui a venda dos seguintes negócios e activos anteriormente controlados pela ExxonMobil: o parque da Trafaria, o negócio GPL a granel e engarrafado (excluindo o negócio do GPL canalizado), a totalidade do capital social da COMG – Comercialização de Gás (anteriormente designada Esso Gás, Lda.), parte do negócio dos combustíveis de aviação no aeroporto do Porto e a totalidade deste mesmo negócio nos aeroportos de Lisboa e Faro (incluindo algumas participações em compropriedades e empresas comuns aeroportuárias), informa o comunicado.
O valor de venda destas operações será de 46 milhões de euros e o acordo assinado hoje está sujeito à aprovação das entidades de concorrência competentes, incluindo da Comissão Europeia.
A Gestmin é uma holding detida por Manuel Champalimaud, que agrupa participações em diversos sectores, nomeadamente marítimo e portuário, energético, telecomunicações, biomedicina, imobiliário e turismo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
As energéticas estao em OVERSOLD, mas ontem no fecho nos states o crude reagiu em alta...
Penso que teremos em breve subidas de GALP, EDP renovaveis etc...
(reforço a prever nestas duas)
(reforço a prever nestas duas)
- Anexos
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Boas
Será que amanhã vai reagir à LTA ou vai de encontro ao suporte na zona dos 8,96€.
A tendência é claramente de baixa, mas, a reacção à LTA poderia faze-la quebrar a LTD que tem sido respeitada religiosamente.
A subida do petóleo poderá ser o catalizador para essa reacção.
BN
Pinto D'Oiro
Será que amanhã vai reagir à LTA ou vai de encontro ao suporte na zona dos 8,96€.
A tendência é claramente de baixa, mas, a reacção à LTA poderia faze-la quebrar a LTD que tem sido respeitada religiosamente.
A subida do petóleo poderá ser o catalizador para essa reacção.
BN
Pinto D'Oiro
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- GALP ENERGIA.jpg (76.49 KiB) Visualizado 9125 vezes
peakoil Escreveu:Resisto um pouco à ideia de que, investindo noutras formas de energia, a procura diminuirá. Pelo menos nos próximos anos.
Também não creio que nos anos mais imediatos isso ocorra. Contudo, a prazo (digamos 10 ou 20 anos já poderá começar a ser notório). E quanto mais o petróleo subir, maior será o impulso dado às Energias alternativas...
Basta notar por exemplo no panorama automóvel a quantidade de ofertas (especialmente e para já ao nível dos híbridos, eléctricos propriamente ditos ainda é marginal) a aceleração que sofreu nos últimos 3 ou 4 anos enquanto o petróleo escalava.
Portanto, para prazos longos (como 10 ou 20 anos) não é possível ter grandes certezas e todos os cenários são hipotéticos.
Já para prazos mais curtos, outros factores pesarão muito mais na volatilidade do crude (nomeadamente especulação). Os movimentos de curto-prazo não têm explicação directa com a procura versus oferta por muito que os Média possam passar essa ideia...
peakoil Escreveu:Por outro lado, para além da especulação e da própria procura, o preço do crude será também pressionado pelos custos de exploração, agora mais elevados por dois motivos:
1 - Os poços que agora vão sendo descobertos exigem uma extracção mais complexa, logo mais cara, uma vez que se encontram a profundidades maiores;
2 - A fase menos dispendiosa da exploração de um poço de petróleo é a inicial, em que a diferença de pressão entre o interior do reservatório e a que se verifica à superfície força o petróleo a subir pela conduta de forma natural. A partir do momento em que o petróleo começa a fluir, a pressão do reservatório começa a decrescer, e deste modo, também a taxa máxima de produção para aquele poço. Num determinado ponto a pressão do reservatório torna-se demasiado fraca e o petróleo pára simplesmente de fluir. Nesse momento, a companhia petrolífera terá de escolher: é rentável fazer o enorme esforço de retirar mais algum petróleo por meio artificiais? Se o preço de venda compensar, sim!
Mais de metade das reservas totais de petróleo (53%) encontram-se em apenas 100 campos. Todos, excepto dois, foram descobertos antes de 1970, encontrando-se em processo de envelhecimento...
Mas o mercado já sabe disso. Não se trata de novidade nenhuma...
E apesar de saber, no espaço de um ano tivemos preços que vão dos cerca de 30 dólares a perto de 150 dólares!
peakoil Escreveu:Por isto e muito mais considero esta menina a pérola das pérolas do PSI20, uma vez que o seu core business apresenta um grande potencial de valorização.
Tudo bem. A minha ressalva era apenas no sentido de que não se pode passar a mensagem de que o petróleo só pode subir, como se fosse uma impossibilidade ocorrer outro cenário.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:peakoil Escreveu:7 - Portanto, o preço do petróleo só tem mesmo é que subir. É lei da oferta e da procura!
Não, não tem. A tentação de pensar assim é grande, mas não é exacto...
Eu como já debati sobre este tema, para não resescrever de novo, vou buscar os tópicos onde falei sobre isto há cerca de um ano
atrás e coloco aqui de novo.
De resto, se fosse "óbvio" que só podia subir, já tinha subido. Nos mercados não existem almoços grátis ou investimento sem risco!
Se reparares, no meu post de nove alíneas, centro-me essencialmente em aspectos, directa ou indirectamente, relacionados com a evolução da oferta e da procura, no passado, no presente e no futuro. Basta que os pontos 1 (Por cada barril de petróleo descoberto, consumimos 3) e 5 (Entre outros, a própria Agência Internacional da Energia prevê uma procura mundial de petróleo crescente) se continuem a confirmar e teremos a procura superior à oferta. Apenas nesta situação a questão do pico se torna mais pertinente e preocupante: para a além de não conseguir cobrir a procura, a oferta entrará também em declínio irreversível.
Resisto um pouco à ideia de que, investindo noutras formas de energia, a procura diminuirá. Pelo menos nos próximos anos.
Por um lado, teremos que arranjar alternativas energéticas, por exemplo, para a indústria, para os transportes - incluindo os transportes aéreos - , para a agricultura - maquinaria, irrigação e fertilizantes.
Mas até que as alternativas o sejam de facto, ainda vamos consumir muito petróleo, suportando todas as oscilações no preço. Uma das economias emergentes, a China, por exemplo, para garantir os seus fornecimentos de petróleo, em vez de comprar barris de petróleo no mercado público, compra campos de petróleo e de gás natural em todo o mundo para seu uso exclusivo. Fê-lo com o Irão, Austrália, Azerbaijão, Peru, Sudão entre outros, e pelos vistos também agora em Angola, onde está também a Galp.
Por outro lado, para além da especulação e da própria procura, o preço do crude será também pressionado pelos custos de exploração, agora mais elevados por dois motivos:
1 - Os poços que agora vão sendo descobertos exigem uma extracção mais complexa, logo mais cara, uma vez que se encontram a profundidades maiores;
2 - A fase menos dispendiosa da exploração de um poço de petróleo é a inicial, em que a diferença de pressão entre o interior do reservatório e a que se verifica à superfície força o petróleo a subir pela conduta de forma natural. A partir do momento em que o petróleo começa a fluir, a pressão do reservatório começa a decrescer, e deste modo, também a taxa máxima de produção para aquele poço. Num determinado ponto a pressão do reservatório torna-se demasiado fraca e o petróleo pára simplesmente de fluir. Nesse momento, a companhia petrolífera terá de escolher: é rentável fazer o enorme esforço de retirar mais algum petróleo por meio artificiais? Se o preço de venda compensar, sim!
Mais de metade das reservas totais de petróleo (53%) encontram-se em apenas 100 campos. Todos, excepto dois, foram descobertos antes de 1970, encontrando-se em processo de envelhecimento...
Por isto e muito mais considero esta menina a pérola das pérolas do PSI20, uma vez que o seu core business apresenta um grande potencial de valorização.
Bons negócios e boas férias se for caso disso.
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MSP78 Escreveu:Como poderiam a oferta e procura "reais" justificar amplitudes de 110$ em menos de 1 ano?
Exactamente.
Quando tanto a produção e consumo têm uma inércia enorme e pouco variam em tão pouco tempo como um ano, a volatilidade dos mercados no mesmo espaço de tempo é a demonstração em si que não podemos tomar o valor destes como sendo o "valor real" ou "valor justo" (chamemos-lhe o que quisermos).
Portanto, a qualquer momento o petróleo pode estar bastante sobre ou sub-cotado.
A verdade é que não temos garantia de nada, só uma grande incerteza...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
peakoil Escreveu:7 - Portanto, o preço do petróleo só tem mesmo é que subir. É lei da oferta e da procura!
De facto actualmente é impossivel saber o valor de algo, baseado na oferta e procura, quando pensamos em termos "reais" de extração e consumo.
Quando muito, haverá mais relação com a expectativa da evolução da oferta e procura.
Como poderiam a oferta e procura "reais" justificar amplitudes de 110$ em menos de 1 ano?
O ano passado sempre que ouvia dizer que o petroleo estava a >100$ por causa da China, ou por causa disto ou daquilo, dava-me mesmo vontade de rir.
As matérias primas transacionam-se em mercados especulativos, e os preços comportam-se em conformidade. Exactamente da mesma forma como o preço das acções não segue de forma próxima o valor fundamental das empresas.


