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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 4/8/2009 13:50

Mais do que o esperado
Rendimentos das famílias nos EUA caem 1,3%
Os rendimentos das famílias norte-americanas caíram 1,3%, em Junho, superando a queda prevista pelos analistas e registando o maior declínio em quatro anos. Isto poderá sinalizar que os gastos dos consumidores vão demorar a recuperar.

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Jornal de Negócios Online
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Os rendimentos das famílias norte-americanas caíram 1,3%, em Junho, superando a queda prevista pelos analistas e registando o maior declínio em quatro anos. Isto poderá sinalizar que os gastos dos consumidores vão demorar a recuperar.

O declínio reflecte em parte o pagamento extraordinário proveniente do plano de estímulos da administração de Obama que impulsionou os salários em 1,3% em Maio.

Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda de 1%.

“Não vemos o consumo a recuperar fortemente”, disse um analista citado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 3/8/2009 21:19

S&P 500 acima dos 1.000 pontos foi o índice vedeta da sessão bolsista nos EUA
As bolsas norte-americanas encerraram a revelar solidez, com o Standard & Poor’s a superar a barreira dos 1.000 pontos, dada a expectativa de que a recessão esteja a terminar. Alan Greenspan, ex-presidente da Reserva Federal, disse que o crescimento económico dos EUA poderá retomar a um ritmo mais acelerado do que o previsto pela maioria dos economistas, o que animou os mercados.

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Carla Pedro
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As bolsas norte-americanas encerraram a revelar solidez, com o Standard & Poor’s a superar a barreira dos 1.000 pontos, dada a expectativa de que a recessão esteja a terminar. Alan Greenspan, ex-presidente da Fed, afirmou que o crescimento económico dos EUA poderá retomar a um ritmo mais acelerado do que o previsto pela maioria dos economistas, o que animou os mercados.

A valorização das matérias-primas, sobretudo dos metais industriais e do petróleo, esteve também a contribuir para a tendência de alta, assim como os bons dados relativos à actividade industrial e aos gastos na construção nos EUA em Julho, que superaram as previsões.

O S&P 500 foi a estrela da sessão, tendo fechado a ganhar 1,53%, para 1.002,62 pontos. Nove dos 10 grupos industriais representados no S&P500 encerraram no verde. A última vez que tinha superado a fasquia dos 1.000 pontos foi a 5 de Novembro do ano passado, quando se fixou nos 1.001,84 pontos em valores intradia, mas desde 4 de Novembro – dia da eleição de Barack Obama – que não fechava acima dos 1.000 pontos.

Até Outubro, o Standard & Poor’s tinha estado durante cinco anos acima do patamar dos 1.000 pontos, salientou a Bloomberg. Este índice está ainda 36% abaixo do seu máximo histórico de 1.565,15 pontos, atingido a 9 de Outubro de 2007.

A apresentação de resultados empresariais acima do esperado pelos analistas tem estado a ajudar a impulsionar os índices bolsistas, que em Julho marcaram o quinto mês consecutivo de subidas.

Segundo a Bloomberg, as cotações da Office Depot, a Genworth Financial e o Fifth Third Bancorp já aumentaram sete vezes (e até mais) desde que o S&P 500 atingiu um mínimo de 12 anos a 9 de Março, nos 676,53 pontos. Estas três empresas estão entre as 16 que perderam mais de 90% desde 4 de Novembro, quando o índice superou pela primeira vez desde 14 de Outubro os 1.000 pontos, animado pela eleição de Obama para a presidência.

O Dow Jones encerrou a subir 1,25%, fixando-se nos 9.286,56 pontos.

O Nasdaq também revelou um desempenho fortemente positivo, a fixar-se nos 2.008,61 pontos no fecho, com uma valorização de 1,52%. O índice tecnológico já tinha contudo superado este patamar na quinta-feira da semana passada, ao fixar-se nos 2.009,81 pontos.

O Bank of America, o JPMorgan Chase, o Morgan Stanley e o Citigroup encerraram em terreno positivo, depois de o maior banco europeu, o HSBC Holdings, ter reportado lucros de 3,55 mil milhões de dólares no primeiro semestre do ano.

A Ford disparou, sustentada pelo anúncio de um aumento das suas vendas nos Estados Unidos. Um programa de incentivo do governo norte-americano ajudou a que a fabricante automóvel apresentasse o primeiro aumento mensal das suas vendas nos EUA desde 2007.
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por Nyk » 31/7/2009 16:17

Economia norte-americana encolheu duas vezes mais do que o estimado nos 12 primeiros meses da recessão
Nos primeiros 12 meses de recessão, os Estados Unidos viram a sua economia encolher duas vezes mais do que o estimado anteriormente, reflectindo ainda maiores descidas nos gastos de consumidores e nos custos da habitação.

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Marlene Carriço
marlenecarrico@negocios.pt


Nos primeiros 12 meses de recessão, os Estados Unidos viram a sua economia encolher duas vezes mais do que o estimado anteriormente, reflectindo ainda maiores descidas nos gastos de consumidores e nos custos da habitação.

A maior economia mundial contraiu 1,9% desde o quarto trimestre de 2007 até Dezembro de 2008, mais do que estava previsto (-0,8%), disse hoje o Departamento do Comércio, citado pela Bloomberg.

"A actual desaceleração, que começou em 2008, é mais acentuada", disse esta semana Steven Landefeld, do Departamento do Comércio. As recentes revisões estão em linha com a experiência do passado, em que os valores iniciais tendem a subestimar a gravidade das contracções durante a sua fase inicial, explicou. O relatório assinala por isso que o processo de reparação, da maior queda na economia desde os anos 30, pode ser mais longo do que o previsto.

Vários foram os indicadores que se desviaram das estimativas inciais. Os gastos do consumidor, que contribuem 70% para a economia, caíram 1,8% no último trimestre do ano passado, em comparação com o mesmo período de 2007, excedendo a inicial estimativa de -1,5%. Por sua vez, a construção caiu 21% durante este período, quase mais 2% do que o previsto, agravando aquela que é considerada a pior recessão desde a Grande Depressão.

Neste período mais recente, o terceiro trimestre de 2008 foi o que sofreu uma das maiores mudanças, passando de um decréscimo de 0,5% do PIB para uma queda de 2,7%. A nova leitura ilustra melhor o efeito que o colapso do Lehman Brothers, em Setembro, teve sobre a economia e os mercados de crédito.

Os novos dados do PIB também ajudam a explicar a razão pela qual a taxa de desemprego subiu 2,3% no ano passado, o maior salto anual desde 1982. Já a taxa de poupança para 2008 foi revista para 2,7%, acima dos anteriores 1,8%. A taxa subiu para 5,2% no segundo trimestre, o nível mais alto desde 1998.
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por Nyk » 31/7/2009 16:00

Bancos dos EUA pagaram 33 mil milhões em prémios
Tiago Figueiredo da Silva
31/07/09 15:38


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O JP Morgan foi quem pagou mais prémios aos seus trabalhadores.
Collapse Notícias Relacionadas
Mercado imobiliário nos EUA começa a estabilizar mas riscos mantêm-se 30/07/09

Economia dos EUA contrai 1% com abrandar da recessão 14:10

Wall Street cai com quebra do consumo 14:55
Collapse Comunidade
Partilhe: Os maiores bancos norte-americanos continuam a pagar fortunas aos seus executivos, independentemente dos prejuízos registados e dos fundos estatais recebidos.

O relatório divulgado pelo procurador-geral, Andrew Cuomo, revela que as nove instituições, que receberam ajudas estatais num montante total de 175 mil milhões de dólares, pagaram 32,6 mil milhões de dólares em prémios no ano passado.

O JP Morgan foi quem mais compensou os seus trabalhadores. Contas feitas, o banco pagou 8,7 mil milhões em prémios. No segundo lugar está o Citigroup com 5,33 mil milhões desembolsados. Logo a seguir está o Goldman Sachs, com 4,8 mil milhões, acompanhado pela Morgan Stanley com 4,5 mil milhões.
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por Nyk » 31/7/2009 15:50

EUA e Suíça chegam a acordo no caso de suspeita de evasão fiscal de clientes do UBS
Os EUA e a Suíça chegaram a um acordo no caso dos 52 mil cidadãos norte-americanos com altos rendimentos que as autoridades na maior economia do mundo suspeitavam terem fugido ao fisco via contas bancárias na Suíça.

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Jornal de Negócios Online
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Os EUA e a Suíça chegaram a um acordo no caso dos 52 mil cidadãos norte-americanos com altos rendimentos que as autoridades na maior economia do mundo suspeitavam terem fugido ao fisco via contas bancárias na Suíça.

Segundo fonte do Departamento da Justiça, citada pela Bloomberg, o acordo deverá ser escrito dia 7 de Agosto, sem avançar, no entanto, detalhes do mesmo.

“As partes chegaram a um acordo sobre os pontos mais importantes”, afirmou Gibson, acrescentando que “há uma série de pontos menores que ainda precisam ser resolvidos na próxima semana”.

Em Junho já se avançava a possibilidade do UBS conseguir chegar a acordo com a Administração norte-americana e evitar assim divulgar os nomes de 52.000 cidadãos norte-americanos com altos rendimentos que as autoridades dos EUA suspeitam terem fugido ao fisco via contas bancárias na Suiça.

O caso arrasta-se há meses e, face à insistência norte-americana, chegou a pensar-se que este seria um grande rombo na política de estrito segredo bancário que caracteriza o país alpino.

Mas, segundo “New York Times” o Departamento de Justiça dos EUA poderia deixar cair o processo que tinha contra a UBS.
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por vitcosta » 31/7/2009 14:51

SP hoje acima dos 1000 pontos.

Que tal?
 
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Localização: Maia

por Nyk » 31/7/2009 14:50

A praça nova-iorquina inverteu da tendência da abertura e segue a negociar em alta, depois de ter sido revelado que a maior economia do mundo diminuiu menos do que o esperado no segundo trimestre.

O índice industrial Dow Jones subia 0,08% para 9.162,24 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq crescia 0,11% para 1.986,52 pontos e o S&P 500 progredia 0,03% para 987,03 pontos.

Foi hoje divulgado que o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos diminiu 1% no segundo trimestre do ano, um forte abrandamento em relação à quebra de 6,4% registada no primeiro trimestre.

“Creio que o ponto positivo dos números de hoje é de que os inventários das empresas estão a diminuir. Isso significa que as companhias estão a ver as suas prateleiras cada vez mais vazias, e isso é positivo para o segundo semestre”, disse um especialista da LPL Financial à “Reuters”.
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por Nyk » 31/7/2009 14:45

Queda do consumo privado pressiona bolsas dos EUA
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram no vermelho, penalizados pela queda acima do esperado do consumo privado nos EUA no segundo trimestre, apesar da queda do PIB ter sido menos pronunciada do que o previsto.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram no vermelho, penalizados pela queda acima do esperado do consumo privado nos EUA no segundo trimestre, apesar da queda do PIB ter sido menos pronunciada do que o previsto.

As bolsas estavam em alta antes da abertura oficial, com o Standard & Poor’s a caminho da mais longa série de ganhos mensais desde 2007. A contribuir para a tendência estava a expectativa da divulgação de que a economia tivesse registado uma contracção mais lenta no trimestre passado face ao anterior e face às previsões. Isso de facto aconteceu, mas consumo privado, que representa 70% da economia dos EUA, caiu mais do que o esperado, o que penalizou de imediato os mercados.

A Europa também inverteu imediatamente a seguir ao anúncio deste dado sobre a economia norte-americana.

Nos EUA, o Dow Jones abriu a ceder 0,19%, fixando-se nos 9.137,23 pontos. O S&P 500 perdia 0,10%, para 985,72 pontos.

O Nasdaq marcava 1.979,67 pontos no arranque da sessão, com uma desvalorização de 0,23%.
Segundo o Departamento norte-americano do Comércio, a contracção do PIB nos EUA foi de 1%, depois de quatro trimestres em queda, o que tinha acontecido pela primeira vez desde 1947, que é desde quando são elaborados estes dados. No primeiro trimestre, a contracção tinha sido de 6,4%, o máximo em 27 anos.
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por Nyk » 31/7/2009 14:31

Economia dos EUA contrai 1% com abrandar da recessão
Económico
31/07/09 14:10


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Os esforços do Governo de Obama para combater a crise económica e reanimar os mercados de crédito estão a surtir efeito.
Collapse Comunidade
Partilhe: A maior economia do mundo contraiu 1% no segundo trimestre, no que os peritos consideram ser um sinal de que a pior crise desde a Grande Depressão pode estar a abrandar.

Depois de ter sofrido uma contracção de 6,4% nos primeiros três meses do ano, a maior quebra em 27 anos, o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano registou uma quebra de apenas 1% no último Abril e Junho.

Os dados do Departamento do Comércio norte-americano revelados hoje foram melhores do que as previsões dos economistas, que previam que a maior economia do mundo contraísse 1,5% no segundo trimestre.
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por Nyk » 31/7/2009 13:52

Economia dos Estados Unidos cai menos do que o previsto
A economia norte-americana começa a dar sinais de recuperação. No segundo trimestre o PIB dos Estados Unidos caiu 1%, menos do que o previsto pelos economistas, e muito menos do que o registado nos primeiros três meses do ano, período em que a economia registou uma contracção de 6,4%.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


A economia norte-americana começa a dar sinais de recuperação. No segundo trimestre o PIB dos Estados Unidos caiu 1%, menos do que o previsto pelos economistas, e muito menos do que o registado nos primeiros três meses do ano, período em que a economia registou uma contracção de 6,4%.

Entre Abril e Junho deste ano, o produto interno bruto dos Estados Unidos caiu 1%, divulgou o Departamento de Comércio dos Estados Unidos. As previsões dos economistas apontavam para uma queda de 1,5%.

O declínio registado no segundo trimestre, segue-se à forte contracção dos primeiros três do ano. Nesse período, o PIB caiu 6,4%, a maior queda dos últimos 27 anos.

Os dados do segundo trimestre indicam que a maior economia do mundo pode estar a recuperar da pior recessão desde a Grande Depressão. O próprio presidente norte-americano admitiu esta semana que o “princípio do fim da recessão já começou”.

Barack Obama sublinhou, no entanto, que "os tempos difíceis ainda não terminaram". O país continua a enfrentar um elevado nível de desemprego.

Desde o início da crise o país já perdeu 6,5 milhões de postos de trabalho, o que levou a taxa de desemprego para os 9,5%. As previsões indicam que pode chegar aos 10% no início de 2010.

A subida do desemprego tem penalizado o consumo privado, que no segundo trimestre caiu 1,2%, mais do que o previsto pelos economistas. O consumo privado representa mais de dois terços da economia dos Estados Unidos.

O último Livro Bege da Reserva Federal, divulgado esta semana, revelou que a actividade económica norte-americana manteve-se "fraca" durante os meses de Junho e Julho mas já começou a dar alguns sinais de "estabilidade".
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por Nyk » 31/7/2009 9:47

Economia norte-americana cai a um ritmo mais lento no segundo trimestre
A economia norte-americana caiu a um ritmo mais lento no segundo trimestre, um sinal de que a pior recessão dos últimos cinquenta anos está a recuperar, de acordo com as previsões dos economistas citados pela Bloomberg.

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Marlene Carriço
marlenecarrico@negocios.pt


A economia norte-americana caiu a um ritmo mais lento no segundo trimestre, um sinal de que a pior recessão dos últimos cinquenta anos está a recuperar, de acordo com as previsões dos economistas citados pela Bloomberg.

O produto interno bruto caiu 1,5% entre Abril e Junho, em relação ao período homólogo de 2008, depois de ter contraído 5,5% no primeiro trimestre, de acordo com as mesmas projecções. Os resultados oficiais serão anunciados hoje às 13h30.

Os lucros das empresas Caterpillar Inc. e Dow Chemical Co. mostram que a queda está a aliviar com os esforços do governo para revitalizar os empréstimos. Porém, os gastos de consumidores, que representam 70% da economia, podem levar algum tempo para recuperar, visto que as perdas de emprego não param de aumentar, contrariando as expectativas dos analistas que tinham previsto o início do crescimento económico para este trimestre.

"Nós definitivamente virámos a esquina, mas vai ser um processo lento", disse John Silvia, economista-chefe da Wells Fargo Securities LLC. "Só não estamos a conseguir obter um crescimento do emprego, que os políticos prometeram e as pessoas esperam. O consumidor não quer gastar muito”.

Uma queda neste momento seria a quarta de uma série, a maior perda consecutiva desde 1947. A contracção, até agora, tem sido a mais profunda desde 1957-58.
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por Nyk » 30/7/2009 19:42

Citigroup e Merrill Lynch pagaram 9 mil milhões em bónus após receberem ajuda do Governo
Em conjunto, o Citigroup e o Merrill Lynch receberam 55 milhões de dólares, perto de 39 mil milhões de euros, do Governo norte-americano para enfrentar os prejuízos provocados pela grave crise financeira. Isso não impediu que os dois bancos pagassem nove mil milhões de dólares em bónus aos seus colaboradores, revela um relatório realizado pelo Procurador-Geral Andrew Cuomo.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


Em conjunto, o Citigroup e o Merrill Lynch receberam 55 milhões de dólares, perto de 39 mil milhões de euros, do Governo norte-americano para enfrentar os prejuízos provocados pela grave crise financeira. Isso não impediu que os dois bancos pagassem nove mil milhões de dólares em bónus aos seus colaboradores, revela um relatório realizado pelo Procurador-Geral Andrew Cuomo.

O relatório "A cultura de bónus dos bancos" analisou os bónus pagos por nove instituições bancárias que receberam fundos do Governo norte-americano. No total, o Citigroup, o Merrill Lynch, o Goldman Sachs, o Morgan Stanley e o JP Morgan Chase pagaram, em 2008, 27 mil milhões de dólares em bónus.

No total, estas instituições receberam do Executivo 100 mil milhões de dólares.

"Quando os bancos tiveram bons desempenhos, os seus colaboradores receberam bem. Quando os bancos tiveram maus desempenhos, os seus colaboradores receberam bem", refere Cuomo neste relatório de 22 páginas.

O JP Morgan Chase, por exemplo, pagou 1,12 mil milhões de dólares a 200 colaboradores. Enquanto o Goldman Sachs pagou 995 milhões de dólares.

No Merrill Lynch, os 149 colaboradores mais bem pagos receberam 858 milhões de dólares e no Morgan Stanley os 101 mais bem pagos receberam 577 milhões de dólares.

No total estas 650 pessoas receberam 3,55 mil milhões de dólares, revela o relatório.

O relatório revela ainda que o JP Morgan Chase tem 1.626 colaboradores que receberam bónus de, pelo menos, 1 milhão de dólares em 2008. Mais do que qualquer outro banco de Wall Street.
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por Nyk » 30/7/2009 15:44

Mercado imobiliário nos EUA começa a estabilizar mas riscos mantêm-se
Lara Wemans, do Departamento de Estudos Económicos e Financeiros do BPI
30/07/09 15:34


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Partilhe: Dois anos passados do estalar da crise do subprime, no Verão de 2007, surgem sinais mais robustos de estabilização no segmento habitacional do mercado imobiliário norte-americano que, no entanto, continua bastante anémico.

De facto, a recuperação nas vendas de habitações unifamiliares, tanto novas como usadas, foi bastante significativa em Junho, enquanto que o principal índice de preços das casas apresentou o primeiro aumento mensal em três anos, no mês de Maio. No entanto, destaca-se, por um lado, que a recuperação é ainda ténue, com os preços a caírem a uma taxa elevada em termos homólogos e, por outro, que as elevadas taxas de desemprego e, no próximo ano, a possibilidade de aumento das taxas de juro podem condicionar fortemente as perspectivas para este mercado.

Nas últimas semanas, foram publicados dados referentes ao mercado imobiliário norte-americano que surpreenderam os analistas pela positiva, aumentando as expectativas de que este mercado tenha já atingido o mínimo deste ciclo. Foi o caso da evolução das vendas de casas usadas que, em Junho, aumentaram 3.6% face ao mês anterior, atenuando a quebra das vendas em termos homólogos para 0.2%. No entanto, este mercado nos últimos meses tem sido fortemente influenciado pelo aumento da execução de hipotecas, cujo peso no crédito total voltou a aumentar no 1T09 para 3.9%, e de vendas sobre pressão, na medida em que estes factores, que recentemente têm sido responsáveis por cerca de metade destas vendas, têm contribuido para a descida dos preços neste segmento de mercado. Por seu turno, a venda de casas novas, mercado menos influenciado pelos factores acima referidos, também apontou para uma recuperação da procura, tendo-se registado um aumento das vendas para 384 mil (valor anualizado) em Junho, mais 11% que em Maio mas menos 21% do que no mesmo mês do ano anterior. Estes dados, aliados a uma tendência claramente positiva ao nível dos contratos assinados no imobiliário, um indicador avançado para a venda de casas, apontam inequivocamente para um ressurgimento da procura num contexto de juros em níveis mínimos e de preços que já cairam mais de 30% face ao pico atingido em 2006.

No entanto, as fracas perspectivas de crescimento do mercado a prazo mantêm o sector da construção residencial em forte abrandamento, como demonstra a evolução da série que acompanha o início de novas construções que em Junho apresentou uma contracção de 40% em termos homólogos. De igual modo, a evolução das licenças de contrução continua sem apontar para uma recuperação já que, em termos homólogos, o ritmo de queda continua a acelerar, tendo em Junho atingido os 50%.

Com a construção de habitações em rápida contracção e apesar de a execução de hipotecas continuar a inundar o mercado de casas usadas, o maior dinamismo da procura conduziu aos primeiros sinais, embora bastante ténues, de recuperação dos preços, como demonstra a inesperada alteração da tendência de quebra dos preços medidos pelo conceituado índice S&P-Case Shiller, que acompanha o mercado imobiliário das 20 principais zonas metropolitanas dos EUA. Em Maio, este indicador aumentou 0.5% face ao mês de Abril registando a primeira variação mensal positiva em 3 anos. Contudo, em termos homólogos, o mês de Maio trouxe apenas uma ligeira atenuação do ritmo de queda dos preços, de 18% para 17%, continuando a espelhar a forte correcção em curso no sector imobiliário norte-americano, com impactos negativos na evolução da qualidade de crédito e na evolução da execução de hipotecas, já que se reduz o incentivo para os proprietários continuarem a pagar as prestações do crédito à habitação numa altura em que os orçamentos familiares se encontram comprimidos pelo desemprego e as famílias sentem uma necessidade cada vez maior de assegurar os seus rendimentos futuros recorrendo ao aumento da taxa de poupança.

Assim, apesar de inequívocos, os sinais de estabilização neste mercado podem ser temporários dado que o aumento da procura a que se assiste actualmente estará relaccionado com algumas condições que tenderão a desaparecer a prazo, nomeadamente, a fixação das taxas de juro em níveis mínimos, a existência de fortes incentivos governamentais à compra de primeiras habitações o impulso dado pela concretização de compras adiadas durante o periodo de forte queda dos preços nos últimos dois anos. Para além disso, destaca-se que um crescimento sustentado deste segmento de mercado só será possível num contexto de forte crescimento económico que conduza à redução da taxa de desemprego, mantendo-se os riscos de nova contracção tanto nas vendas como nos preços das habitações.
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por Nyk » 30/7/2009 14:53

Beneficiários do subsídio de desemprego diminuem nos EUA
Pedro Duarte
30/07/09 14:45


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Há mais de seis milhões de norte-americanos a receber subsídio de desemprego.
Collapse Comunidade
Partilhe: O número de norte-americanos que se encontram a receber subsídio de desemprego recuou na semana passada para os 6,19 milhões, melhor do que o esperado.

Já o número de trabalhadores que pediu pela primeira vez o subsídio de desemprego cresceu para os 584 mil na semana passada, superando as estimativas dos analistas de um aumento para os 570 mil, revelou hoje o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.

Os analistas notam que a queda do número de beneficiários do subsídio de desemprego indicam que o mercado de trabalho da maior economia do mundo está a estabilizar, embora parte do motivo da redução se deva ao número de pessoas que estão a ficar sem direito ao pagamento do subsídio.
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por Nyk » 30/7/2009 14:47

Resultados empresariais animam bolsas dos EUA
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, sustentados pelos resultados acima do esperado de empresas como a Motorola e a Newell Rubbermaid. Além disso, os pedidos iniciais de subsídios de desemprego, apesar de subirem, mantiveram-se abaixo dos níveis de Junho, o que contribuiu para a tendência positiva.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, sustentados pelos resultados acima do esperado de empresas como a Motorola e a Newell Rubbermaid. Além disso, os pedidos iniciais de subsídios de desemprego, apesar de subirem, mantiveram-se abaixo dos níveis de Junho, o que contribuiu para a tendência positiva.

O Dow Jones abriu a ganhar 0,47%, fixando-se nos 9.054,17 pontos. O S&P 500 subia 0,59%, para 973,81 pontos.

O Nasdaq marcava 1.965,15 pontos no arranque da sessão, com uma valorização de 0,52%.

A Motorola seguia a ganhar terreno, impulsionada pelo corte de postos de trabalho, que a ajudou a reportar uma perda menor do que o estimado pelos analistas no segundo trimestre.

A Newell Rubbermaid, que fabrica canetas e utensílios para cozinha, também seguia em alta, animada por lucros bastante acima do previsto pelos analistas.

A Electric Co. seguia igualmente no verde, depois de o Goldman Sachs recomendar a compra das suas acções.
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por Nyk » 30/7/2009 14:06

Pedidos de subsídio de desemprego abaixo dos níveis de Junho nos EUA
O número de norte-americanos que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez na semana passada manteve-se abaixo dos níveis registados em finais de Junho, indicando que os despedimentos estão a diminuir à medida que a economia estabiliza.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


O número de norte-americanos que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez na semana passada manteve-se abaixo dos níveis registados em finais de Junho, indicando que os despedimentos estão a diminuir à medida que a economia estabiliza.

Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego subiram em 25.000, para 584.000, na semana terminada a 25 de Julho, anunciou hoje o Departamento norte-americano do Trabalho.

No mês passado, foram preenchidos todas as semanas mais de 600.000 novos pedidos de subsídio de desemprego.

“Está a registar-se alguma melhoria a este nível. É gradual, mas atendendo ao contexto não é mau”, comentou à Bloomberg um economista da IDEAglobal, Maxwell Clarke.

Os 40 economistas inquiridos pela Bloomberg previam que os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentassem para uma média de 575.000.

Estes pedidos de subsídio de desemprego tendem a ser voláteis em Junho e Julho, altura em que habitualmente as fabricantes automóveis suspendem a produção para reequiparem as instalações de forma a serem construídos novos modelos. A General Motors ressurgiu de um processo de falência este mês e a Chrysler no mês passado.

Segundo uma analista do Departamento do Trabalho, as distorções devido às suspensões de produção nas fábricas automóveis já estão a ser corrigidas.

O número total de beneficiários do subsídio de desemprego diminuiu em 54.000 para 6,197 milhões na semana terminada a 18 de Julho, nível mais baixo desde Abril.
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por Nyk » 29/7/2009 21:09

Economia dos EUA continua "fraca" mas começa a dar sinais de "estabilidade"
A actividade económica norte-americana manteve-se "fraca" durante os meses de Junho e Julho mas já começou a dar alguns sinais de "estabilidade", revela o Livro Bege da Reserva Federal dos Estados Unidos.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


A actividade económica norte-americana manteve-se "fraca" durante os meses de Junho e Julho mas já começou a dar alguns sinais de "estabilidade", revela o Livro Bege da Reserva Federal dos Estados Unidos.

Segundo a autoridade monetária norte-americana, a maioria das 12 regiões bancárias do país detectaram um abrandamento do ritmo de queda da actividade económica.

"A actividade económica continuou a ser fraca" durante Junho e Julho, refere o Livro Bege, publicado duas semanas antes da reunião da Fed.

O distrito de São Francisco, o maior dos 12 distritos, e outros três "assinalaram que há sinais de estabilização". Os distritos de Chicago e St. Louis assinalaram que o ritmo da queda está mais moderado.

O Livro Bege reforça os comentários feitos, na semana passada, por Ben Bernanke no Congresso dos Estados Unidos. Na altura, o presidente da autoridade monetária afirmou que a contracção económica "tinha diminuído significativamente", com a procura e a produção a dar sinais de "estabilização".

Outro membro da Fed afirmou esta semana que as previsões da instituição apontam para uma ligeira recuperação económica durante o segundo semestre de 2009.

O anterior Livro Bege, divulgado a 10 de Junho, indicava que "as condições económicas permaneceram fracas e deterioraram-se" entre Maio e Junho deste ano. Ainda assim, cinco distritos assinalavam já alguns sinais de "moderação".

Amanhã o Departamento Comercial dos Estados Unidos vai divulgar os dados do PIB referentes ao segundo trimestre do ano. As previsões dos economistas contactados pela Bloomberg indicam que o PIB terá caído 1,5% entre Abril e Junho.

Nos primeiros três meses do ano, a economia dos Estados Unidos caiu 5,5%.

No mês de Junho, a economia norte-americana perdeu 467 mil postos de trabalho, elevando para 6,5 milhões o número total de desempregados no país.
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por Midas » 29/7/2009 20:56

Nyk quanto a essas tretas que o FED diz deixo apenas um vídeo para se ver realmente o que esses senhores sabem...

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por Nyk » 29/7/2009 20:44

Economia dos EUA continua "fraca" mas começa a dar sinais de "estabilidade"
A actividade económica norte-americana manteve-se "fraca" durante os meses de Junho e Julho mas já começou a dar alguns sinais de "estabilidade", revela o Livro Bege da Reserva Federal dos Estados Unidos.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


A actividade económica norte-americana manteve-se "fraca" durante os meses de Junho e Julho mas já começou a dar alguns sinais de "estabilidade", revela o Livro Bege da Reserva Federal dos Estados Unidos.

Segundo a autoridade monetária norte-americana, a maioria das 12 regiões bancárias do país detectaram um abrandamento do ritmo de queda da actividade económica.

"A actividade económica continuou a ser fraca" durante Junho e Julho, refere o Livro Bege, publicado duas semanas antes da reunião da Fed.

O distrito de São Francisco, o maior dos 12 distritos, e outros três "assinalaram que há sinais de estabilização". Os distritos de Chicago e St. Louis assinalaram que o ritmo da queda está mais moderado.

O Livro Bege reforça os comentários feitos, na semana passada, por Ben Bernanke no Congresso dos Estados Unidos. Na altura, o presidente da autoridade monetária afirmou que a contracção económica "tinha diminuído significativamente", com a procura e a produção a dar sinais de "estabilização".

Outro membro da Fed afirmou esta semana que as previsões da instituição apontam para uma ligeira recuperação económica durante o segundo semestre de 2009.

O anterior Livro Bege, divulgado a 10 de Junho, indicava que "as condições económicas permaneceram fracas e deterioraram-se" entre Maio e Junho deste ano. Ainda assim, cinco distritos assinalavam já alguns sinais de "moderação".

Amanhã o Departamento Comercial dos Estados Unidos vai divulgar os dados do PIB referentes ao segundo trimestre do ano. As previsões dos economistas contactados pela Bloomberg indicam que o PIB terá caído 1,5% entre Abril e Junho.

Nos primeiros três meses do ano, a economia dos Estados Unidos caiu 5,5%.

No mês de Junho, a economia norte-americana perdeu 467 mil postos de trabalho, elevando para 6,5 milhões o número total de desempregados no país.
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por Nyk » 28/7/2009 14:36

Menor descida em nove meses
Preço das casas nos Estados Unidos cai 17,1% em Maio
O preço das casas nas 20 áreas metropolitanas dos Estados Unidos recuou 17,1% no mês de Maio face ao período homólogo de 2008 e subiu face ao mês anterior. Foi a queda homóloga menos intensa em nove meses, um sinal que confirma que o mercado imobiliário está a estabilizar.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt




O preço das casas nas 20 áreas metropolitanas dos Estados Unidos recuou 17,1% no mês de Maio face ao período homólogo de 2008 e subiu face ao mês anterior. Foi a queda homóloga menos intensa em nove meses, um sinal que confirma que o mercado imobiliário está a estabilizar.

De acordo com o índice S&P/Case-Shiller, face a Abril os preços das casas subiram 0,5%, o que ocorre pela primeira vez em quase três anos. Entre as 20 cidades incluídas no estudo, apenas em seis ocorreram descidas de preços face ao mês anterior.

Os economistas antecipavam uma queda homóloga mais acentuada, de 17,9%, depois do índice ter recuado 18,1% em Abril.


As expectativas apontam para que a descida homóloga dos preços continue a abrandar, já que o mercado imobiliário está a dar sinais de recuperação, com as vendas de casas novas a aumentarem.
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por Nyk » 28/7/2009 12:37

Governo prepara saída por fases do capital da General Motors
O governo dos Estados Unidos quer sair de forma faseada do capital da nova General Motors, onde detém actualmente 60,8%.

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Filipa Lino
flino@negocios.pt


O governo dos Estados Unidos quer sair de forma faseada do capital da nova General Motors, onde detém actualmente 60,8%.

De acordo com o jornal espanhol “Expansion”, que cita um conselheiro do Tesouro norte-americano e responsável pelo grupo de trabalho sobre o sector automóvel, a Casa Branca descarta por completo a venda da sua participação de uma só vez.

Ron Bloom explica que uma única operação poderia depreciar o valor das acções e limitar o retorno do investimento público que ascende a 30.100 milhões de dólares (21.200 milhões de euros).

Quanto às críticas dos credores da GM sobre a reestruturação da empresa, Bloom admite que “teria sido melhor para eles não haver intervenção pública” mas acrescenta que “teria sido muito pior se a empresa se tivesse declarado insolvente”.
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por Nyk » 23/7/2009 20:42

Roubini diz que recessão pode voltar em finais do próximo ano
A economia mundial poderá entrar em recessão em finais de 2010 ou em 2011 devido ao aumento da dívida governamental, à subida dos preços do petróleo e à ausência de crescimento do emprego. Quem o diz é Nouriel Roubini, economista e professor na Stern School of Business da Universidade de Nova Iorque, que ficou célebre por prever a actual crise.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


A economia mundial poderá entrar em recessão em finais de 2010 ou em 2011 devido ao aumento da dívida governamental, à subida dos preços do petróleo e à ausência de crescimento do emprego. Quem o diz é Nouriel Roubini, economista e professor na Stern School of Business da Universidade de Nova Iorque, que ficou célebre por prever a actual crise.

Uma “tempestade perfeita” de défices orçamentais, aumento das rentabilidades das obrigações, “escalada” dos preços do crude, lucros empresariais fracos e um mercado laboral estagnado poderão “empurrar a economia global em recuperação para uma recessão em forma de W”, escreveu Roubini hoje numa nota de “research” divulgada pela Bloomberg.

Roubini, que é também “chairman” da Roubini Global Economics, previu na semana passada que a economia global começaria a retomar em finais deste ano.

Conhecido como um dos "profetas da desgraça", Roubini surpreendeu tudo e todos no passado dia 16 quando disse que a recessão acabará ainda este ano. O economista afirmou que o pior da crise já está para trás, no que diz respeito às condições económicas e financeiras.

Depois de a CNBC noticiar as palavras de Roubini, os mercados accionistas norte-americanos e as cotações do petróleo dispararam. No entanto, o comentário de hoje não parece estar a debilitar as bolsas, o que revela que o sentimento do mercado está muito positivo.
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por Nyk » 23/7/2009 17:44

Lucros da MacDonalds caem 8% com subida do dólar a penalizar
Os lucros da cadeia de restaurantes norte-americana MacDonalds caíram 8% no segundo trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado, para 1.090 milhões dólares (764,7 milhões de euros).

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Filipa Lino
flino@mediafin.pt


Os lucros da cadeia de restaurantes norte-americana MacDonalds caíram 8% no segundo trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado, para 1.090 milhões dólares (764,7 milhões de euros).

De acordo com a empresa este resultado deve-se à forte valorização do dólar face às moedas dos países onde a MacDonalds tem restaurantes.

Excluindo esse factor, as receitas da empresa cresceram. Tendo em consideração as mesmas lojas que existiam há um ano as vendas globais cresceram 4,8% em comparação com o segundo trimestre de 2008.
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por Nyk » 23/7/2009 17:13

Lucros da New York Times Company sobem 84%
A empresa que edita o diário "The New York Times" registou uma subida de 84% nos lucros do segundo trimestre, para os 39,1 milhões de dólares (27,5 milhões de euros).

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Filipa Lino
flino@mediafin.pt


A empresa que edita o diário “The New York Times” registou uma subida de 84% nos lucros do segundo trimestre, para os 39,1 milhões de dólares (27,5 milhões de euros).

Os resultados foram favorecidos por benefícios fiscais e custos operacionais menores devido ao corte de postos de trabalho nos títulos “The New Your Times” e “Boston Globe”.

Os resultados da empresa têm sido ainda assim penalizados pela quebra de 30% das receitas publicitárias entre Abril e Junho.

Os jornais norte-americanos estão a atravessar uma das suas piores crises devido à recessão que o país atravessa.

A companhia que controla o "The New York Times" está a estudar a venda de sua sede de Nova Iorque e a obtenção de um empréstimo de 250 milhões de dólares (176 milhões de euros) junto do milionário mexicano Carlos Slim, que já é sócio minoritário da empresa.
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por Nyk » 23/7/2009 16:02

Dow Jones supera fasquia dos 9.000 pontos
O Dow Jones Industrial Average (DJIA) superou os 9.000 pontos pela primeira vez desde Janeiro, impulsionado pelos resultados superiores ao previsto da Ford, AT&T e eBay, bem como pelo aumento das vendas de casas em segunda mão no mês passado nos Estados Unidos.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


O Dow Jones Industrial Average (DJIA) superou os 9.000 pontos pela primeira vez desde Janeiro, impulsionado pelos resultados superiores ao previsto da Ford, AT&T e eBay, bem como pelo aumento das vendas de casas em segunda mão no mês passado nos Estados Unidos.

Assim, o Dow Jones seguia a ganhar 1,59% para 9.022,58 pontos. Os mercados accionistas norte-americanos abriram no verde, estimulados pelos bons resultados empresariais, e o dado relativo às vendas de casas usadas reforçou o movimento.

Desde o início do ano, o Dow Jones acumula uma valorização de 2,5%.

Os títulos ligados à construção de casas estão todos em alta. As empresas que hoje apresentaram melhores resultados do que o estimado também seguem a subir, com a Ford e eBay a avançarem mais de 7% e a AT&T a ganhar 1,6%.
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