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Caldeirão da Bolsa

off tó, acusou hoje o primeiro-ministro de ser "traidor

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mcarvalho » 25/7/2009 22:22

A unica forma de se conseguir negociar e obter benesses deste governo é Chamar Traidor e Mentiroso ao 1º ou Bloquear as Estradas....F P. ....
 
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por LTCM » 25/7/2009 10:52

Ao final da tarde, porém, após uma "informação oficial", o presidente da Associação Nacional das Farmácias (ANF) afirmou já existirem "condições para ser retomada a normalidade das relações entre Governo e a ANF".
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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off tó, acusou hoje o primeiro-ministro de ser "traidor

por mcarvalho » 25/7/2009 0:05

e mentiroso

comentário A que ponto nós chegámos :(

in Expresso


Saúde: Ministério "repudia veementemente" acusações de presidente da Associação Nacional das Farmácias
Lisboa, 24 Jul (Lusa) - O Ministério da Saúde "repudia veementemente" as acusações que o presidente da Associação Nacional de Farmácias dirigiu ao primeiro-ministro, a quem acusou de "traidor" e "mentiroso" por alegadamente quebrar compromissos entre Governo e farmácias, assegurando "respeitar integralmente" aqueles acordos.
Lusa
20:51 Sexta-feira, 24 de Jul de 2009





Lisboa, 24 Jul (Lusa) - O Ministério da Saúde "repudia veementemente" as acusações que o presidente da Associação Nacional de Farmácias dirigiu ao primeiro-ministro, a quem acusou de "traidor" e "mentiroso" por alegadamente quebrar compromissos entre Governo e farmácias, assegurando "respeitar integralmente" aqueles acordos.




O presidente da Associação Nacional das Farmácias (ANF), João Cordeiro, acusou hoje o primeiro-ministro de ser "traidor" e "mentiroso", alegando que José Sócrates quebrou o Compromisso com a Saúde, assinado entre o Governo e o sector das Farmácias.

O Compromisso com a Saúde, firmado a 26 de Maio de 2006 por José Sócrates e João Cordeiro, visou, entre outras medidas, a liberalização da propriedade das farmácias, medida contestada pela ANF, mas aceite por esta organização, que terá recebido promessas de outras medidas favoráveis para o sector.

São essas medidas que alegadamente estão "por cumprir" e que merecem a crítica de João Cordeiro.

"O senhor primeiro-ministro prometeu às farmácias, publicamente, repor a margem de distribuição em vigor em 2005", mas, apesar disso, "agravou esta situação", disse o dirigente da ANF.

João Cordeiro referiu-se especificamente a um diploma aprovado quinta-feira em Conselho de Ministros sobre as novas regras para farmácias, considerando que "apenas serve para favorecer financeiramente o concessionário da farmácia de Santa Maria".

Em comunicado, o Ministério da Saúde (MS) esclarece que o Conselho de Ministros aprovou quinta-feira um Decreto-Lei que actualiza o regime de instalação, abertura e funcionamento de farmácia de venda ao público nos hospitais do Serviço Nacioanl de Saúde (SNS), incluindo as condições da sua concessão por concurso público.

"Este regime foi criado em 2006, tendo sido já concluídos cinco dos seis concursos entretanto lançados", continua o MS, em comunicado, sublinhando que "em todos estes concursos verificou-se forte litigiosidade, o que atrasou a abertura das respectivas farmácias."

Assim, houve "a necessidade de alterar procedimentos dos concursos. Foi apenas nesta matéria que o Governo procedeu agora a alterações no regime legal, com o objectivo de garantir a sustentabilidade destas farmácias e reduzir o nível de conflitualidade processual."

Especificamente, o novo regime estabelece "limites máximos das rendas variáveis a pagar pelos concessionários, fixados no caderno de encargos", "a alteração do momento de liquidação de renda ao hospital, de anual para trimestral" e "a generalização de descontos a todos os utentes", ainda segundo a mesma nota, acrescentando que "se manteve a preferência às farmácias da zona do hospital que abre o concurso".

"Estas medidas respeitam integralmente o Compromisso para a Saúde assinado pelo Governo e pela ANF", continua o comunicado.

"O Ministério da Saúde repudia veementemente as declarações do presidente da ANF hoje divulgadas na comunicação social e não aceita qualquer forma de pressão para as negociações em curso sobre a legislação que define a repartição das margens do preço dos medicamentos", acrescenta.

"O Ministério da Saúde reafirma a sua vontade de conduzir a política de saúde no sentido de melhorar o acesso de todos os portugueses ao medicamento e aos cuidados de saúde", acrescenta.

MP/SMM.

Lusa/Fim
 
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