Portugal na "bancarrota"?
mcarvalho Escreveu:"Está para nascer o primeiro-ministro que tenha feito melhor do que eu com o défice"
23/07/2009
José Sócrates considera que é o melhor primeiro-ministro no combate ao défice em Portugal, destacando que as contas públicas portuguesas estão melhores do que as de Espanha ou Reino Unido.
“Em 2007 Portugal teve o menor défice na história da democracia recente. Está para nascer o primeiro-ministro que tenha feito melhor do que eu com o défice”, disse José Sócrates nas Novas Fronteiras, que debateu hoje no Porto as linhas programáticas que o PS vai apresentar nas legislativas.
“Concerteza que o défice vai aumentar, mas vai aumentar para um ponto que se situa na média europeia”, disse José Sócrates, acrescentando que as contas públicas – défice e dívida – estão melhores do que em países como a Espanha e o Reino Unido.
O primeiro-ministro destacou ainda que o risco da dívida soberana do Estado português é inferior ao de Espanha, Inglaterra e Irlanda.
“Colocamos as contas públicas bem no devido momento. Imaginem o que tinha acontecido se não tivessemos um défice abaixo dos 3% antes desta crise”, adiantou.
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Sócrates demonstra bem toda a sua arrogância...que dizer de tamanha alarvidade? O povo português vai voltar a dizer-lhe nas próximas eleições o que pensa dele. Um país que tem um primeiro ministro destes que verbaliza tamanha tontaria, só pode mesmo cair na "bancarrota".
abraço
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"Está para nascer o primeiro-ministro que tenha feito melhor do que eu com o défice"
23/07/2009
José Sócrates considera que é o melhor primeiro-ministro no combate ao défice em Portugal, destacando que as contas públicas portuguesas estão melhores do que as de Espanha ou Reino Unido.
“Em 2007 Portugal teve o menor défice na história da democracia recente. Está para nascer o primeiro-ministro que tenha feito melhor do que eu com o défice”, disse José Sócrates nas Novas Fronteiras, que debateu hoje no Porto as linhas programáticas que o PS vai apresentar nas legislativas.
“Concerteza que o défice vai aumentar, mas vai aumentar para um ponto que se situa na média europeia”, disse José Sócrates, acrescentando que as contas públicas – défice e dívida – estão melhores do que em países como a Espanha e o Reino Unido.
O primeiro-ministro destacou ainda que o risco da dívida soberana do Estado português é inferior ao de Espanha, Inglaterra e Irlanda.
“Colocamos as contas públicas bem no devido momento. Imaginem o que tinha acontecido se não tivessemos um défice abaixo dos 3% antes desta crise”, adiantou.
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23/07/2009
José Sócrates considera que é o melhor primeiro-ministro no combate ao défice em Portugal, destacando que as contas públicas portuguesas estão melhores do que as de Espanha ou Reino Unido.
“Em 2007 Portugal teve o menor défice na história da democracia recente. Está para nascer o primeiro-ministro que tenha feito melhor do que eu com o défice”, disse José Sócrates nas Novas Fronteiras, que debateu hoje no Porto as linhas programáticas que o PS vai apresentar nas legislativas.
“Concerteza que o défice vai aumentar, mas vai aumentar para um ponto que se situa na média europeia”, disse José Sócrates, acrescentando que as contas públicas – défice e dívida – estão melhores do que em países como a Espanha e o Reino Unido.
O primeiro-ministro destacou ainda que o risco da dívida soberana do Estado português é inferior ao de Espanha, Inglaterra e Irlanda.
“Colocamos as contas públicas bem no devido momento. Imaginem o que tinha acontecido se não tivessemos um défice abaixo dos 3% antes desta crise”, adiantou.
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Portugal na "bancarrota"?
Abel Mateus
O próximo Governo vai herdar uma situação económica sem paralelo
O professor universitário Abel Mateus, antigo presidente da Autoridade de Concorrência, afirma que o próximo Governo enfrenta uma "situação bastante séria, sem paralelo na economia portuguesa". E avisa que há o risco de Portugal ficar como a Islândia.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
Helena Garrido
Helenagarrido@negocios.pt
O professor universitário Abel Mateus, antigo presidente da Autoridade de Concorrência, afirma que o próximo Governo enfrenta uma "situação bastante séria, sem paralelo na economia portuguesa". E avisa que há o risco de Portugal ficar como a Islândia.
"O próximo Governo vai enfrentar uma situação muito séria: PIB a cair 3,5% a 4%, taxa de desemprego próxima dos 10%, endividamento externo equivalente a 110% do PIB, défice externo de 8% a 9% e um défice estrutural do sector público da ordem dos 5%, de acordo com os cálculos da Comissão Europeia. É uma situação bastante séria. Não há paralelo na economia portuguesa”, afirmou Abel Mateus em entrevista concedida ao Negócios.
O professor universitário defende que é prioritário "olhar com cuidado para as restrições financeiras e restabelecer as condições de crescimento para a economia portuguesa. É necessário novamente uma combinação de políticas de ajustamento conjuntural, mas sobretudo estrutural. É nos períodos de crise que se devem criar as condições para uma recuperação mais acentuada”.
Este Governo já parece o dos EEUU: é só distribuir papel. Alguém vai ter que pagar isto.
abraço
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