BES - Tópico Geral
Lucros do BES caem 6,8% mas superam estimativas
O Banco Espírito Santo anunciou hoje que obteve um lucro de 246,2 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, um valor que corresponde a uma descida de 6,8% face ao período homólogo de 2008 e acima das estimativas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Banco Espírito Santo anunciou hoje que obteve um lucro de 246,2 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, um valor que corresponde a uma descida de 6,8% face ao período homólogo de 2008 e acima das estimativas.
O Banco Espírito Santo anunciou hoje que obteve um lucro de 246,2 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, um valor que corresponde a uma descida de 6,8% face ao período homólogo de 2008 e acima das estimativas.
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O Banco Espírito Santo anunciou hoje que obteve um lucro de 246,2 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, um valor que corresponde a uma descida de 6,8% face ao período homólogo de 2008 e acima das estimativas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Quem te manda a ti sapateiro, tocar rabacão..."
É por estas e por outras que nunca se deve confiar em amadores. Mas o comportamento hoje do BES foi mt estranho, com a subida do Psi20, com os seus parceiros da banca a subirem tambem...Esperemos que na próxima semana e com os resultados a serem apresentados dia 28 de Julho possa dar o tão desejado salto, pelo que já li o desempenho do banco foi interessante, vamos aguardar.
Abraços
É por estas e por outras que nunca se deve confiar em amadores. Mas o comportamento hoje do BES foi mt estranho, com a subida do Psi20, com os seus parceiros da banca a subirem tambem...Esperemos que na próxima semana e com os resultados a serem apresentados dia 28 de Julho possa dar o tão desejado salto, pelo que já li o desempenho do banco foi interessante, vamos aguardar.
Abraços
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Foi-me solicitado que fizesse um comentário ao BES, contudo não tenho o meu gráfico actualizado com o último aumento de capital.
Se alguém me puder indicar os parâmetros relevantes para eu poder fazer a necessária correcção, desde já agradeço.
Se alguém me puder indicar os parâmetros relevantes para eu poder fazer a necessária correcção, desde já agradeço.
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Efeito dos resultados
Se os resultados forem tão bons como se espera, os investidores comprarão em força e, caso a resistência seja passada com muito volume esta fica a valer como suporte. Com a impulsão que os resultados poderão provocar, o título poderá seguir o seu caminho normal.
Abraço
Abraço
PT96 Escreveu:...
Algum "garficozito" que possa ilustrar quer o comportamento do BES, quer as perspectivas para a próxima semana? A resisTência andava nos 4.10 ...
Eu agradeço.
1 Abraço,
PT
Aqui vai...
Para mim está demasiado próximo da resistência para uma entrada longa...
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"Live and learn!! Life's a lesson!!", DMX
Caros,
Estranho este título ser poucas vezes abordado neste Forum, sabemos que é uma Instituição bem blindada contra a "má lingua" dos media, mas estamos no "Caldeirão". Afinal, na semana que passou teve um crescimento de 10%, esta semana anda ali a lateralizar entre os 4,37 e os 4,45, talvez tenha uma forte movimentação nestes próximos dias, com os resultados do BES a serem apresentados a 28 de Julho. Algum "garficozito" que possa ilustrar quer o comportamento do BES, quer as perspectivas para a próxima semana? A resisTência andava nos 4.10 ...
Eu agradeço.
1 Abraço,
PT
Estranho este título ser poucas vezes abordado neste Forum, sabemos que é uma Instituição bem blindada contra a "má lingua" dos media, mas estamos no "Caldeirão". Afinal, na semana que passou teve um crescimento de 10%, esta semana anda ali a lateralizar entre os 4,37 e os 4,45, talvez tenha uma forte movimentação nestes próximos dias, com os resultados do BES a serem apresentados a 28 de Julho. Algum "garficozito" que possa ilustrar quer o comportamento do BES, quer as perspectivas para a próxima semana? A resisTência andava nos 4.10 ...
Eu agradeço.
1 Abraço,
PT
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No segundo trimestre
UBS antecipa "resultados sólidos" para o BES
O Banco Espírito Santo (BES) deverá apresentar "resultados sólidos" no segundo trimestre, de acordo com o UBS, suportados por um crescimento de 24% na margem financeira. A estimativa do banco helvético aponta para lucros de 133 milhões de euros, ainda assim uma quebra em termos homólogos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banco Espírito Santo (BES) deverá apresentar “resultados sólidos” no segundo trimestre, de acordo com o UBS, suportados por um crescimento de 24% na margem financeira. A estimativa do banco helvético aponta para lucros de 133 milhões de euros, ainda assim uma quebra em termos homólogos.
No semestre, o BES deverá revelar lucros de 243,9 milhões de euros, menos 12,3% que no período homólogo. A quebra nos resultados líquidos do segundo trimestre será, contudo, mais acentuada, de 27,3%. Ainda assim, o UBS antecipa “resultados sólidos” por parte do banco liderado por Ricardo Salgado.
“As receitas totais deverão crescer 5,6% para 1.094 milhões de euros, suportadas no forte aumento das comissões e no ‘trading’”, refere a equipa de “research” liderada por Ignacio Sanz, acrescentando que “não são esperadas grandes surpresas em termos de custos, bem em termos do custo do crédito”.
Nesta nota de investimento a que o Negócios teve acesso, e em que o UBS reiterou o BES como o “preferido”, atribuindo-lhe uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 4,30 euros, o banco helvético acrescenta que “o rácio de capital ['Core Tier I'] do BES deverá manter-se forte, nos 7,8%”.
UBS antecipa "resultados sólidos" para o BES
O Banco Espírito Santo (BES) deverá apresentar "resultados sólidos" no segundo trimestre, de acordo com o UBS, suportados por um crescimento de 24% na margem financeira. A estimativa do banco helvético aponta para lucros de 133 milhões de euros, ainda assim uma quebra em termos homólogos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banco Espírito Santo (BES) deverá apresentar “resultados sólidos” no segundo trimestre, de acordo com o UBS, suportados por um crescimento de 24% na margem financeira. A estimativa do banco helvético aponta para lucros de 133 milhões de euros, ainda assim uma quebra em termos homólogos.
No semestre, o BES deverá revelar lucros de 243,9 milhões de euros, menos 12,3% que no período homólogo. A quebra nos resultados líquidos do segundo trimestre será, contudo, mais acentuada, de 27,3%. Ainda assim, o UBS antecipa “resultados sólidos” por parte do banco liderado por Ricardo Salgado.
“As receitas totais deverão crescer 5,6% para 1.094 milhões de euros, suportadas no forte aumento das comissões e no ‘trading’”, refere a equipa de “research” liderada por Ignacio Sanz, acrescentando que “não são esperadas grandes surpresas em termos de custos, bem em termos do custo do crédito”.
Nesta nota de investimento a que o Negócios teve acesso, e em que o UBS reiterou o BES como o “preferido”, atribuindo-lhe uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 4,30 euros, o banco helvético acrescenta que “o rácio de capital ['Core Tier I'] do BES deverá manter-se forte, nos 7,8%”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BES continua a ser o "preferido" do UBS em Portugal
O Banco Espírito Santo (BES) mantém-se como o "preferido" do UBS em Portugal, negociando a desconto face aos pares da Europa, e também comparativamente ao BCP, banco ao qual o UBS continua a atribuir uma recomendação de "vender". O BPI é o mais "sólido", mas não está "barato" o suficiente.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banco Espírito Santo (BES) mantém-se como o “preferido” do UBS em Portugal, negociando a desconto face aos pares da Europa, e também comparativamente ao BCP, banco ao qual o UBS continua a atribuir uma recomendação de “vender”. O BPI é o mais “sólido”, mas não está “barato” o suficiente.
O banco liderado por Carlos Santos Ferreira surge, mais uma vez, entre os títulos preteridos do UBS. Neste lote, e tendo em conta a recomendação de “underweight” do banco de investimento helvético para o sector na Península Ibéria, encontram-se também o Santander, Sabadell, e Bankinter.
“Depois do aumento de capital do BES, da venda do BFA por parte do BPI, e da fusão do Banif, o BCP surge como o único banco que necessita de reforçar o seu capital”, sublinha o UBS. “Embora a venda de activos ajude, não afastamos a possibilidade de um aumento de capital dadas as dificuldades de capital no negócio da Polónia”, conclui.
Neste sentido, o UBS continua a preferir o BES em Portugal. “Gostamos do BES porque tem um forte balanço que deverá permitir-lhe atingir rentabilidade de capitais próprios superiores no mercado doméstico, e ao mesmo tempo conquistar quota de mercado ao seus pares”.
Além disso, a equipa de “research” liderada por Ignacio Sanz sublinha que “o BES negoceia a 1 vez o valor líquido dos activos, estimado para 2009, o que representa um desconto de 20% face aos pares na Europa e também relativamente aos BCP”, o maior banco privado de Portugal.
Sobre o BPI, para quem o UBS tem uma recomendação de “neutral” e um preço-alvo de 2,00 euros, Ignacio Sanz afirma ser uma instituição financeira com um balanço sólido, mas “que não está barata o suficiente”. Já sobre o Banif, avaliado em 1,10 euros, e com uma recomendação de “neutral”, o UBS sublinha que continua a ser “o mais barato, mas a fusão poderá pesar nas acções”.
Todos os “targets” e recomendações foram mantidos, neste “research” a que o Negócios teve acesso. A avaliação do BES continua a ser de 4,30 euros, enquanto o preço-alvo do BCP permanece nos 0,50 euros. O BCP segue a cotar nos 0,75 euros, apresentando, assim, um potencial de queda de 33%.
O Banco Espírito Santo (BES) mantém-se como o "preferido" do UBS em Portugal, negociando a desconto face aos pares da Europa, e também comparativamente ao BCP, banco ao qual o UBS continua a atribuir uma recomendação de "vender". O BPI é o mais "sólido", mas não está "barato" o suficiente.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banco Espírito Santo (BES) mantém-se como o “preferido” do UBS em Portugal, negociando a desconto face aos pares da Europa, e também comparativamente ao BCP, banco ao qual o UBS continua a atribuir uma recomendação de “vender”. O BPI é o mais “sólido”, mas não está “barato” o suficiente.
O banco liderado por Carlos Santos Ferreira surge, mais uma vez, entre os títulos preteridos do UBS. Neste lote, e tendo em conta a recomendação de “underweight” do banco de investimento helvético para o sector na Península Ibéria, encontram-se também o Santander, Sabadell, e Bankinter.
“Depois do aumento de capital do BES, da venda do BFA por parte do BPI, e da fusão do Banif, o BCP surge como o único banco que necessita de reforçar o seu capital”, sublinha o UBS. “Embora a venda de activos ajude, não afastamos a possibilidade de um aumento de capital dadas as dificuldades de capital no negócio da Polónia”, conclui.
Neste sentido, o UBS continua a preferir o BES em Portugal. “Gostamos do BES porque tem um forte balanço que deverá permitir-lhe atingir rentabilidade de capitais próprios superiores no mercado doméstico, e ao mesmo tempo conquistar quota de mercado ao seus pares”.
Além disso, a equipa de “research” liderada por Ignacio Sanz sublinha que “o BES negoceia a 1 vez o valor líquido dos activos, estimado para 2009, o que representa um desconto de 20% face aos pares na Europa e também relativamente aos BCP”, o maior banco privado de Portugal.
Sobre o BPI, para quem o UBS tem uma recomendação de “neutral” e um preço-alvo de 2,00 euros, Ignacio Sanz afirma ser uma instituição financeira com um balanço sólido, mas “que não está barata o suficiente”. Já sobre o Banif, avaliado em 1,10 euros, e com uma recomendação de “neutral”, o UBS sublinha que continua a ser “o mais barato, mas a fusão poderá pesar nas acções”.
Todos os “targets” e recomendações foram mantidos, neste “research” a que o Negócios teve acesso. A avaliação do BES continua a ser de 4,30 euros, enquanto o preço-alvo do BCP permanece nos 0,50 euros. O BCP segue a cotar nos 0,75 euros, apresentando, assim, um potencial de queda de 33%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Caixa BI antecipa quebra de 15% nos lucros do BES
O Banco Espírito Santo (BES) deverá apresentar, a 28 de Julho, uma quebra de 15% nos lucros do primeiro semestre. A estimativa é do Caixa BI que antecipa, contudo, um ligeiro aumento nos resultados líquidos nos últimos três meses.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banco Espírito Santo (BES) deverá apresentar, a 28 de Julho, uma quebra de 15% nos lucros do primeiro semestre. A estimativa é do Caixa BI que antecipa, contudo, um ligeiro aumento nos resultados líquidos nos últimos três meses.
“Prevemos que a margem financeira ascenda a 367 milhões de euros no segundo trimestre, aumentando em 20,1% em termos homólogos, e lucros de 122,7 milhões”, aponta o analista André Rodrigues. Um aumento de 3,8%.
No semestre, o banco liderado por Ricardo Salgado deverá apresentar resultados líquidos de 224 milhões de euros, um valor que compara com os 264,1 milhões obtidos em igual período do ano passado. Ou seja, menos 15,2%.
O Caixa BI prevê um aumento de 22,5% na margem financeira estrita, no semestre. No segundo trimestre o BES deverá apresentar um crescimento de 22,9%. As comissões deverão crescer 8.9% e “em termos de resultados em operações financeira, prevemos um aumento de 41,6%”.
“Sublinhamos mais uma vez a posição sólida do BES, depois do aumento de capital de 1.200 milhões de euros. Isso reflecte-se no ‘Core Tier I’ do segundo trimestre, de 7,98%, e no ‘Tier I’ de 9,98%”, conclui o Caixa BI.
O banco de investimento da CGD manteve a recomendação de “comprar” para o BES, bem como a avaliação de 5,10 euros dos títulos da instituição liderada por Ricardo Salgado. Os títulos avançam 0,34% para 4,385 euros. O potencial de subida é de 16,3%.
O Banco Espírito Santo (BES) deverá apresentar, a 28 de Julho, uma quebra de 15% nos lucros do primeiro semestre. A estimativa é do Caixa BI que antecipa, contudo, um ligeiro aumento nos resultados líquidos nos últimos três meses.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banco Espírito Santo (BES) deverá apresentar, a 28 de Julho, uma quebra de 15% nos lucros do primeiro semestre. A estimativa é do Caixa BI que antecipa, contudo, um ligeiro aumento nos resultados líquidos nos últimos três meses.
“Prevemos que a margem financeira ascenda a 367 milhões de euros no segundo trimestre, aumentando em 20,1% em termos homólogos, e lucros de 122,7 milhões”, aponta o analista André Rodrigues. Um aumento de 3,8%.
No semestre, o banco liderado por Ricardo Salgado deverá apresentar resultados líquidos de 224 milhões de euros, um valor que compara com os 264,1 milhões obtidos em igual período do ano passado. Ou seja, menos 15,2%.
O Caixa BI prevê um aumento de 22,5% na margem financeira estrita, no semestre. No segundo trimestre o BES deverá apresentar um crescimento de 22,9%. As comissões deverão crescer 8.9% e “em termos de resultados em operações financeira, prevemos um aumento de 41,6%”.
“Sublinhamos mais uma vez a posição sólida do BES, depois do aumento de capital de 1.200 milhões de euros. Isso reflecte-se no ‘Core Tier I’ do segundo trimestre, de 7,98%, e no ‘Tier I’ de 9,98%”, conclui o Caixa BI.
O banco de investimento da CGD manteve a recomendação de “comprar” para o BES, bem como a avaliação de 5,10 euros dos títulos da instituição liderada por Ricardo Salgado. Os títulos avançam 0,34% para 4,385 euros. O potencial de subida é de 16,3%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Valor sob gestão dos fundos diminui 6,3%
BES continua a ser a acção preferida dos fundos
O valor sob gestão dos organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) atingiu 9.876,5 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que corresponde a um decréscimo de 6,3%. O BES continua a ser a acção preferida dos fundos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O valor sob gestão dos organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) atingiu 9.876,5 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que corresponde a um decréscimo de 6,3% face ao semestre anterior (10.535,2 milhões de euros), segundo um comunicado da CMVM.
Em contrapartida, o valor sob gestão dos fundos especiais de investimento (FEI) aumentou 13,7% no mesmo período, de 3.808,7 para 4.328,7 milhões de euros.
Relativamente à evolução mensal em Junho de 2009, o valor sob gestão dos OICVM subiu 2,1% face a Maio e o dos fundos especiais de investimento 0,5%, refere o comunicado.
No que diz respeito às aplicações em acções nacionais e estrangeiras verificou-se uma descida em Junho de 0,3% e 0,5% face ao mês anterior, respectivamente. No mercado nacional, o BES manteve a sua posição de título mais procurado, com um peso de 26,3% na carteira dos fundos, seguido da Zon Multimédia (7%), da Portugal Telecom (6,8%), da Semapa (6%), da Galp Energia (5,8%) e da EDP (5,4%).
No mercado internacional, as acções preferidas foram o Banco Bradesco (33,7%), a Total Efina (3,6%), a E. ON (3,2%) e a Telefónica (3,1%). As obrigações estrangeiras, apesar da queda mensal de 2,8%, continuaram a ser o activo mais procurado pelos fundos mobiliários, representando 43% do respectivo valor total sob gestão.
A dívida pública nacional foi a classe de activos que registou a maior subida (28,3%), seguida da dívida pública estrangeira (10,1%).
O Luxemburgo, a Irlanda e o Reino Unido continuaram a ser os principais países de destino destes investimentos, com pesos na totalidade das aplicações de, respectivamente, 37,5%, 12,9% e 11,6%.
Portugal ocupou a quarta posição em termos de investimento por país, com um peso no total das aplicações de 11,1%.
As entidades com maior quota de mercado foram a Caixagest (24,4%), a ESAF (21,6%) e o Santander Asset Management (17,3%). O Espírito Santo monetário, gerido pela ESAF, continuou a ser o fundo de maior dimensão no mercado com um valor sob gestão de 1076,4 milhões de euros.
Durante o mês de Junho foram constituídos o “Banif Euro Crédito – Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações de Taxa Fixa” e o “Infra Invest – Fundo Especial de Investimento Aberto”, ambos geridos pela Banif Gestão de Activos, e foi liquidado o “Fundo Capital Garantido IBEX BBVA II”, sob gestão da BBVA Gest.
O Barclays WMP incorporou o “Barclays Renda Mensal – Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações de Taxa Variável” no “Barclays Obrigações Taxa Variável Euro” e a BNC Gerfundos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliários, S.A. alterou o seu nome para Popular Gestão de Activos – Sociedade Gestora Fundos Investimento, S.A, refere ainda o comunicado.
BES continua a ser a acção preferida dos fundos
O valor sob gestão dos organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) atingiu 9.876,5 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que corresponde a um decréscimo de 6,3%. O BES continua a ser a acção preferida dos fundos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O valor sob gestão dos organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) atingiu 9.876,5 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que corresponde a um decréscimo de 6,3% face ao semestre anterior (10.535,2 milhões de euros), segundo um comunicado da CMVM.
Em contrapartida, o valor sob gestão dos fundos especiais de investimento (FEI) aumentou 13,7% no mesmo período, de 3.808,7 para 4.328,7 milhões de euros.
Relativamente à evolução mensal em Junho de 2009, o valor sob gestão dos OICVM subiu 2,1% face a Maio e o dos fundos especiais de investimento 0,5%, refere o comunicado.
No que diz respeito às aplicações em acções nacionais e estrangeiras verificou-se uma descida em Junho de 0,3% e 0,5% face ao mês anterior, respectivamente. No mercado nacional, o BES manteve a sua posição de título mais procurado, com um peso de 26,3% na carteira dos fundos, seguido da Zon Multimédia (7%), da Portugal Telecom (6,8%), da Semapa (6%), da Galp Energia (5,8%) e da EDP (5,4%).
No mercado internacional, as acções preferidas foram o Banco Bradesco (33,7%), a Total Efina (3,6%), a E. ON (3,2%) e a Telefónica (3,1%). As obrigações estrangeiras, apesar da queda mensal de 2,8%, continuaram a ser o activo mais procurado pelos fundos mobiliários, representando 43% do respectivo valor total sob gestão.
A dívida pública nacional foi a classe de activos que registou a maior subida (28,3%), seguida da dívida pública estrangeira (10,1%).
O Luxemburgo, a Irlanda e o Reino Unido continuaram a ser os principais países de destino destes investimentos, com pesos na totalidade das aplicações de, respectivamente, 37,5%, 12,9% e 11,6%.
Portugal ocupou a quarta posição em termos de investimento por país, com um peso no total das aplicações de 11,1%.
As entidades com maior quota de mercado foram a Caixagest (24,4%), a ESAF (21,6%) e o Santander Asset Management (17,3%). O Espírito Santo monetário, gerido pela ESAF, continuou a ser o fundo de maior dimensão no mercado com um valor sob gestão de 1076,4 milhões de euros.
Durante o mês de Junho foram constituídos o “Banif Euro Crédito – Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações de Taxa Fixa” e o “Infra Invest – Fundo Especial de Investimento Aberto”, ambos geridos pela Banif Gestão de Activos, e foi liquidado o “Fundo Capital Garantido IBEX BBVA II”, sob gestão da BBVA Gest.
O Barclays WMP incorporou o “Barclays Renda Mensal – Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações de Taxa Variável” no “Barclays Obrigações Taxa Variável Euro” e a BNC Gerfundos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliários, S.A. alterou o seu nome para Popular Gestão de Activos – Sociedade Gestora Fundos Investimento, S.A, refere ainda o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
bes
bem parece que foi hoje que esta menina animou,mercados em queda e ela com esta subida muito boa e com bastante volume,fecho nos 3,84 maximo da sessao e acima da tal resistencia que eu tinha duvidas mas agora ja sei que è. 

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- Registado: 29/2/2004 22:20
- Localização: senhora da hora
bes
bem os 3,70-3,75 ja vi que serve de suporte,mas nao sei e pesso a quem souber se os 3,80 sao alguma resistencia?visto que esta acçao ja anda à algum tempo a marinar nestes valores--3,72-3,82com fecho sempre abaixo dos 3,80.
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- Registado: 29/2/2004 22:20
- Localização: senhora da hora
BES Investimento vai emitir 40 milhões em valores mobiliários perpétuos
O Banco Espírito Santo Investimento anunciou hoje que deverá avançar para uma emissão de valores mobiliários perpétuos de 40 milhões de euros. Uma operação que, em conjunto com o aumento de capital, vai reforçar os fundos próprios do banco de investimento do BES para 500 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Banco Espírito Santo Investimento anunciou hoje que deverá avançar para uma emissão de valores mobiliários perpétuos de 40 milhões de euros. Uma operação que, em conjunto com o aumento de capital, vai reforçar os fundos próprios do banco de investimento do BES para 500 milhões de euros.
Em comunicado o BESI salienta que prevê “emitir 40 milhões de euros em valores mobiliários perpétuos subordinados, no decorrer do terceiro trimestre de 2009”.
O anúncio desta emissão surge depois do BESI ter hoje aprovado um aumento de capital de 70 para 180 milhões de euros.
Com as duas operações, o BESI vai reforçar os fundos próprios para um valor próximo dos 500 milhões de euros, um reforço que “visa adequar os seus meios financeiros para fazer face ao crescimento das suas actividades domésticas e internacionais”.
O Banco Comercial Português concluiu na semana passada uma emissão de valores mobiliários perpétuos de 300 milhões de euros.
Com estas emissões de dívida, os bancos conseguem reforçar os rácios de capital sem exigir mais fundos aos accionistas. Os títulos pagam um juro determinado e não têm maturidade.
O Banco Espírito Santo Investimento anunciou hoje que deverá avançar para uma emissão de valores mobiliários perpétuos de 40 milhões de euros. Uma operação que, em conjunto com o aumento de capital, vai reforçar os fundos próprios do banco de investimento do BES para 500 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
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O Banco Espírito Santo Investimento anunciou hoje que deverá avançar para uma emissão de valores mobiliários perpétuos de 40 milhões de euros. Uma operação que, em conjunto com o aumento de capital, vai reforçar os fundos próprios do banco de investimento do BES para 500 milhões de euros.
Em comunicado o BESI salienta que prevê “emitir 40 milhões de euros em valores mobiliários perpétuos subordinados, no decorrer do terceiro trimestre de 2009”.
O anúncio desta emissão surge depois do BESI ter hoje aprovado um aumento de capital de 70 para 180 milhões de euros.
Com as duas operações, o BESI vai reforçar os fundos próprios para um valor próximo dos 500 milhões de euros, um reforço que “visa adequar os seus meios financeiros para fazer face ao crescimento das suas actividades domésticas e internacionais”.
O Banco Comercial Português concluiu na semana passada uma emissão de valores mobiliários perpétuos de 300 milhões de euros.
Com estas emissões de dívida, os bancos conseguem reforçar os rácios de capital sem exigir mais fundos aos accionistas. Os títulos pagam um juro determinado e não têm maturidade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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