BPI - Tópico Geral
Está colocada uma ordem de venda de mais de 294.000 acções a 1.92 €.
Os resultados do 1º semestre são publicados amanhã.
Que leitura desta situação?
Será que alguém quer reforçar posição abaixo deste valor?
Quem coloca uma ordem destas, de certeza que não quer vender mesmo. Estarei certo no meu raciocionio? Gostaria de ouvir outras opiniões.
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Bons negócios para todos!
"Três grandes" da banca nacional lucram mais 37% no semestre
22/07/2009
O BPI revela já amanhã as contas do semestre, sendo entre os "três grandes" do sector em Portugal aquele que deverá apresentar o maior aumento, em termos homólogos. Os lucros devem disparar mais de 900%. No global, BPI, BES e BCP preparam-se para apresentar resultados líquidos de pouco mais de 500 milhões.
A projecção é do UBS, que antecipa um crescimento de 36,8% nos lucros do sector, em Portugal. O BES é o banco que, segundo a equipa de "research" liderada por Ignacio Sanz, deverá apresentar o conjunto de "resultados mais sólidos", suportados por um crescimento de 24% na margem financeira.
"As receitas totais deverão crescer 5,6%, para 1.094 milhões de euros, suportadas no forte aumento das comissões e no 'trading'", sublinha o UBS, para quem, no semestre, o banco liderado por Ricardo Salgado deverá revelar lucros de 243,9 milhões de euros, uma quebra ligeira de 12,3% face ao período homólogo.
O BES será o único a apresentar uma redução nos lucros. Contudo conseguirá quase metade dos lucros totais dos "três grandes", estimados em 512 milhões de euros, mais 36,8% que no mesmo período do ano passado. Recorde-se que na primeira metade de 2008 o BPI e o BCP reconheceram elevadas imparidades com as participações cruzadas.
O reconhecimento de perdas levou o BPI a apresentar prejuízos no segundo trimestre, colocando o saldo dos primeiros seis meses em 9,1 milhões de euros. Este semestre, o banco liderado por Fernando Ulrich deverá apresentar o maior crescimento de lucros, de 912%, para 92,1 milhões de euros, crescimento "justificado pela ausência de imparidades, como em 2008 com o BCP".
"Não esperamos que os números do BPI tragam grandes surpresas. Estimamos um crescimento de 11,6% na margem financeira, uma quebra de 1,7% das receitas", revela o UBS na nota de "research" emitida ontem, a que o Negócios teve acesso. No mesmo documento sublinha que o BPI continua a "apresentar uma posição sólida, com um 'core capital' estimado de 8,2% e as necessidades de refinanciamento para 2009 totalmente cumpridas".
A debilidade de capital do BCP continua a centralizar os receios do UBS. "Depois do aumento de capital do BES, da venda do BFA por parte do BPI, e da fusão do Banif, o BCP surge como o único banco que necessita de reforçar o seu capital", sublinha o UBS. "Embora a venda de activos ajude, não afastamos a possibilidade de um aumento de capital dadas as dificuldades de capital no negócio da Polónia", conclui.
Sobre os resultados, o banco helvético também não se mostra muito entusiasmado. "Antecipamos que os lucros do BCP sejam fracos, com as receitas a permanecerem estáveis em termos homólogos, nos 1.379 milhões, e os resultados líquidos a cifrarem-se em 193 milhões (mais 89,9% que no ano passado, dado o impacto negativo extraordinário verificado no primeiro semestre de 2008)", destaca.
Ignacio Sanz aproveita a projecção para lançar o alerta: "há riscos de queda das estimativas para a totalidade de 2009", após a apresentação dos resultados dos primeiros seis meses, que será feita a 29 de Julho.
Neste sentido, e dado o "prémio" a que as acções do BCP estão a transaccionar face aos pares da Europa, o UBS manteve a recomendação de "vender" e o "target" de 0,50 euros para o BCP.
22/07/2009
O BPI revela já amanhã as contas do semestre, sendo entre os "três grandes" do sector em Portugal aquele que deverá apresentar o maior aumento, em termos homólogos. Os lucros devem disparar mais de 900%. No global, BPI, BES e BCP preparam-se para apresentar resultados líquidos de pouco mais de 500 milhões.
A projecção é do UBS, que antecipa um crescimento de 36,8% nos lucros do sector, em Portugal. O BES é o banco que, segundo a equipa de "research" liderada por Ignacio Sanz, deverá apresentar o conjunto de "resultados mais sólidos", suportados por um crescimento de 24% na margem financeira.
"As receitas totais deverão crescer 5,6%, para 1.094 milhões de euros, suportadas no forte aumento das comissões e no 'trading'", sublinha o UBS, para quem, no semestre, o banco liderado por Ricardo Salgado deverá revelar lucros de 243,9 milhões de euros, uma quebra ligeira de 12,3% face ao período homólogo.
O BES será o único a apresentar uma redução nos lucros. Contudo conseguirá quase metade dos lucros totais dos "três grandes", estimados em 512 milhões de euros, mais 36,8% que no mesmo período do ano passado. Recorde-se que na primeira metade de 2008 o BPI e o BCP reconheceram elevadas imparidades com as participações cruzadas.
O reconhecimento de perdas levou o BPI a apresentar prejuízos no segundo trimestre, colocando o saldo dos primeiros seis meses em 9,1 milhões de euros. Este semestre, o banco liderado por Fernando Ulrich deverá apresentar o maior crescimento de lucros, de 912%, para 92,1 milhões de euros, crescimento "justificado pela ausência de imparidades, como em 2008 com o BCP".
"Não esperamos que os números do BPI tragam grandes surpresas. Estimamos um crescimento de 11,6% na margem financeira, uma quebra de 1,7% das receitas", revela o UBS na nota de "research" emitida ontem, a que o Negócios teve acesso. No mesmo documento sublinha que o BPI continua a "apresentar uma posição sólida, com um 'core capital' estimado de 8,2% e as necessidades de refinanciamento para 2009 totalmente cumpridas".
A debilidade de capital do BCP continua a centralizar os receios do UBS. "Depois do aumento de capital do BES, da venda do BFA por parte do BPI, e da fusão do Banif, o BCP surge como o único banco que necessita de reforçar o seu capital", sublinha o UBS. "Embora a venda de activos ajude, não afastamos a possibilidade de um aumento de capital dadas as dificuldades de capital no negócio da Polónia", conclui.
Sobre os resultados, o banco helvético também não se mostra muito entusiasmado. "Antecipamos que os lucros do BCP sejam fracos, com as receitas a permanecerem estáveis em termos homólogos, nos 1.379 milhões, e os resultados líquidos a cifrarem-se em 193 milhões (mais 89,9% que no ano passado, dado o impacto negativo extraordinário verificado no primeiro semestre de 2008)", destaca.
Ignacio Sanz aproveita a projecção para lançar o alerta: "há riscos de queda das estimativas para a totalidade de 2009", após a apresentação dos resultados dos primeiros seis meses, que será feita a 29 de Julho.
Neste sentido, e dado o "prémio" a que as acções do BCP estão a transaccionar face aos pares da Europa, o UBS manteve a recomendação de "vender" e o "target" de 0,50 euros para o BCP.
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in DE
Lucros do BPI impulsionados pela actividade em Angola
Tiago Figueiredo Silva
22/07/09 00:05
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Collapse
ComunidadePartilhe: .Banco arranca amanhã a ‘earnings season’ e as previsões de sete casas de investimento apontam para um lucro de 91 milhões de euros.
A época de apresentação de resultados semestrais das empresas do PSI 20 arranca amanhã. Como já é hábito, a honra caberá ao banco BPI e, tendo em contas as estimativas dos analistas, Fernando Ulrich deverá ter boas notícias para dar aos accionistas. De acordo com a média das previsões de sete casas de investimento a instituição financeira deverá ter registado lucros de 91,36 milhões de euros no primeiro semestre. O valor representa uma subida de 904% face aos 9,1 milhões de euros alcançados em igual
Tiago Figueiredo Silva
22/07/09 00:05
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ComunidadePartilhe: .Banco arranca amanhã a ‘earnings season’ e as previsões de sete casas de investimento apontam para um lucro de 91 milhões de euros.
A época de apresentação de resultados semestrais das empresas do PSI 20 arranca amanhã. Como já é hábito, a honra caberá ao banco BPI e, tendo em contas as estimativas dos analistas, Fernando Ulrich deverá ter boas notícias para dar aos accionistas. De acordo com a média das previsões de sete casas de investimento a instituição financeira deverá ter registado lucros de 91,36 milhões de euros no primeiro semestre. O valor representa uma subida de 904% face aos 9,1 milhões de euros alcançados em igual
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Estimativa do UBS
BPI deverá registar lucros de 92,1 milhões no primeiro semestre
O BPI é o primeiro dos "três grandes" da banca nacional a apresentar as contas do primeiro semestre. A apresentação é já na quinta-feira, dia em que, de acordo com as previsões do UBS, o BPI deverá anunciar lucros de 92,1 milhões de euros. Um forte aumento face a 2008.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O BPI é o primeiro dos “três grandes” da banca nacional a apresentar as contas do primeiro semestre. A apresentação é já na quinta-feira, dia em que, de acordo com as previsões do UBS, o BPI deverá anunciar lucros de 92,1 milhões de euros. Um forte aumento face a 2008.
“Não esperamos que os números do BPI tragam grandes surpresas. Estimamos um crescimento de 11,6% na margem financeira, uma quebra de 1,7% das receitas, para 599 milhões, e lucros de 92,1 milhões de euros”, o que representa um crescimento de 912%, justificado pela ausência de imparidades, como em 2008 com o BCP.
Em termos de balanço, o UBS sublinha que o BPI continua a “apresentar uma posição sólida, com um ‘core capital’ estimado de 8,2% e as necessidades de refinanciamento para 2009 totalmente cumpridas”.
“No global, não esperamos revisões acentuadas no consenso das previsões para o BPI”, refere o UBS, acrescentando que apesar do banco liderado por Fernando Ulrich ser “sólido” não está “barato”, negociando com um prémio de 15% face ao BES, “o nosso preferido em Portugal”.
O UBS manteve a recomendação de “neutral” para o BPI, avaliando as acções do banco em 2,00 euros. Os títulos seguem a negociar nos 1,934 euros, em alta de 0,94%, apresentando um potencial de valorização de 3,4% face ao “target” do banco helvético.
BPI deverá registar lucros de 92,1 milhões no primeiro semestre
O BPI é o primeiro dos "três grandes" da banca nacional a apresentar as contas do primeiro semestre. A apresentação é já na quinta-feira, dia em que, de acordo com as previsões do UBS, o BPI deverá anunciar lucros de 92,1 milhões de euros. Um forte aumento face a 2008.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O BPI é o primeiro dos “três grandes” da banca nacional a apresentar as contas do primeiro semestre. A apresentação é já na quinta-feira, dia em que, de acordo com as previsões do UBS, o BPI deverá anunciar lucros de 92,1 milhões de euros. Um forte aumento face a 2008.
“Não esperamos que os números do BPI tragam grandes surpresas. Estimamos um crescimento de 11,6% na margem financeira, uma quebra de 1,7% das receitas, para 599 milhões, e lucros de 92,1 milhões de euros”, o que representa um crescimento de 912%, justificado pela ausência de imparidades, como em 2008 com o BCP.
Em termos de balanço, o UBS sublinha que o BPI continua a “apresentar uma posição sólida, com um ‘core capital’ estimado de 8,2% e as necessidades de refinanciamento para 2009 totalmente cumpridas”.
“No global, não esperamos revisões acentuadas no consenso das previsões para o BPI”, refere o UBS, acrescentando que apesar do banco liderado por Fernando Ulrich ser “sólido” não está “barato”, negociando com um prémio de 15% face ao BES, “o nosso preferido em Portugal”.
O UBS manteve a recomendação de “neutral” para o BPI, avaliando as acções do banco em 2,00 euros. Os títulos seguem a negociar nos 1,934 euros, em alta de 0,94%, apresentando um potencial de valorização de 3,4% face ao “target” do banco helvético.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BPI faz mais-valia de 7,5 milhões com venda da Cosec
21/07/2009
O Banco BPI prepara-se para realizar uma mais-valia de 7,5 milhões de euros com a venda de 50% da companhia de seguros de crédito Cosec ao Estado, de acordo com os termos da minuta do contrato já celebrado entre as partes e que acaba de ser comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Segundo este documento, o BPI acordou com o Estado vender a sua participação na seguradora por 27,5 milhões de euros, contra os cerca de 20 milhões a que a posição estava registada nas contas do banco no final de Dezembro de 2008.
A venda está ainda dependente da não oposição da Autoridade da Concorrência a esta operação, o que indicia que o Instituto de Seguros de Portugal já terá dado “Luz verde” à operação. Além disso, a concretização do negócio só se fará se a Euler Hermes, accionista alemão que tem os restantes 50% da Cosec, chegar a acordo com o Estado.
Segundo adiantou na semana passada o administrador financeiro da Euler Hermes ao Negócios, os alemães pretendem tomar uma decisão sobre a proposta do Estado “o mais rapidamente possível”. No final da semana passada, EH e Estado já estavam a negociar um acordo que será sempre feito nos termos a que o BPI aceitou vender a sua participação na Cosec.
21/07/2009
O Banco BPI prepara-se para realizar uma mais-valia de 7,5 milhões de euros com a venda de 50% da companhia de seguros de crédito Cosec ao Estado, de acordo com os termos da minuta do contrato já celebrado entre as partes e que acaba de ser comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Segundo este documento, o BPI acordou com o Estado vender a sua participação na seguradora por 27,5 milhões de euros, contra os cerca de 20 milhões a que a posição estava registada nas contas do banco no final de Dezembro de 2008.
A venda está ainda dependente da não oposição da Autoridade da Concorrência a esta operação, o que indicia que o Instituto de Seguros de Portugal já terá dado “Luz verde” à operação. Além disso, a concretização do negócio só se fará se a Euler Hermes, accionista alemão que tem os restantes 50% da Cosec, chegar a acordo com o Estado.
Segundo adiantou na semana passada o administrador financeiro da Euler Hermes ao Negócios, os alemães pretendem tomar uma decisão sobre a proposta do Estado “o mais rapidamente possível”. No final da semana passada, EH e Estado já estavam a negociar um acordo que será sempre feito nos termos a que o BPI aceitou vender a sua participação na Cosec.
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Previsão
Perdas do BPI com o crédito devem duplicar no trimestre
Pedro Duarte
20/07/09 08:46
Os analistas do CaixaBI estimam que a instituição liderada por Fernando Ulrich deve registar um aumento de 104% das perdas relacionadas com o crédito concedido no segundo trimestre do ano.
O BPI deve registar um lucro de 39,6 milhões de euros no segundo trimestre, contra o prejuízo de 66 milhões verificado no mesmo período de 2008, mas menos 20,9% do que os 50,1 milhões de euros obtidos no trimestre anterior, nota o CaixaBI em nota de análise hoje divulgada.
O documento adianta também que é esperado que a margem financeira da instituição cresça 10,2% no segundo trimestre em termos homólogos para os 179,9 milhões de euros, mas recue 1,9% face ao trimestre anterior.
"A forte (e rápida) queda das taxas Euribor beneficiou os bancos no primeiro trimestre", nota o analista André Rodrigues, que acrescenta, contudo, que, "esta discrepância pode ter um impacto negativo no caso de aumentos rápidos das taxas de juro".
Em termos das perdas com o crédito concedido, consideradas pelo CaixaBI como o factor-chave para o banco, é calculado que "o BPI vá enfrentar uma nova deterioração do seu portfólio", com um aumento de 104,8% em termos homólogos para os 39,9 milhões de euros, enquanto que as perdas potenciais deverão crescer dos 1,53% verificados no primeiro trimestre para os 1,67% no segundo trimestre.
Já o custo do crédito irá atingir os 43 pontos base, face aos 18 pontos base obtidos no mesmo trimestre de 2008.
Às 8h29, o BPI subia 0,42% para os 1,90 euros. A instituição liderada por Fernando Ulrich divulga as suas contas do segundo trimestre do ano na próxima quinta-feira, depois do fecho do mercado.
Perdas do BPI com o crédito devem duplicar no trimestre
Pedro Duarte
20/07/09 08:46
Os analistas do CaixaBI estimam que a instituição liderada por Fernando Ulrich deve registar um aumento de 104% das perdas relacionadas com o crédito concedido no segundo trimestre do ano.
O BPI deve registar um lucro de 39,6 milhões de euros no segundo trimestre, contra o prejuízo de 66 milhões verificado no mesmo período de 2008, mas menos 20,9% do que os 50,1 milhões de euros obtidos no trimestre anterior, nota o CaixaBI em nota de análise hoje divulgada.
O documento adianta também que é esperado que a margem financeira da instituição cresça 10,2% no segundo trimestre em termos homólogos para os 179,9 milhões de euros, mas recue 1,9% face ao trimestre anterior.
"A forte (e rápida) queda das taxas Euribor beneficiou os bancos no primeiro trimestre", nota o analista André Rodrigues, que acrescenta, contudo, que, "esta discrepância pode ter um impacto negativo no caso de aumentos rápidos das taxas de juro".
Em termos das perdas com o crédito concedido, consideradas pelo CaixaBI como o factor-chave para o banco, é calculado que "o BPI vá enfrentar uma nova deterioração do seu portfólio", com um aumento de 104,8% em termos homólogos para os 39,9 milhões de euros, enquanto que as perdas potenciais deverão crescer dos 1,53% verificados no primeiro trimestre para os 1,67% no segundo trimestre.
Já o custo do crédito irá atingir os 43 pontos base, face aos 18 pontos base obtidos no mesmo trimestre de 2008.
Às 8h29, o BPI subia 0,42% para os 1,90 euros. A instituição liderada por Fernando Ulrich divulga as suas contas do segundo trimestre do ano na próxima quinta-feira, depois do fecho do mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Espírito Santo antecipa lucros de 87 milhões para o BPI
O Banco BPI deverá apresentar, já na próxima semana, lucros de 87 milhões de euros referentes aos primeiros seis meses do ano, de acordo com as estimativas do Espírito Santo Research (ESR). No ano passado, e no mesmo período, o banco liderado por Fernando Ulrich registou prejuízos, à custa das perdas no BCP.
In Jornal de Negocios
O Banco BPI deverá apresentar, já na próxima semana, lucros de 87 milhões de euros referentes aos primeiros seis meses do ano, de acordo com as estimativas do Espírito Santo Research (ESR). No ano passado, e no mesmo período, o banco liderado por Fernando Ulrich registou prejuízos, à custa das perdas no BCP.
In Jornal de Negocios
Bons negócios.
Sérgio Dias.
Sérgio Dias.
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QUADRO-Calendário apresentação resultados 2do Tri09
16/07/2009
EMPRESA RIC DATA
BPI 23 Jul
Jerónimo Martins 27 Jul
Impresa 27 Jul
BES 28 Jul
EDP Renováveis 29 Jul
Millennium bcp 29 Jul
Brisa 29 Jul
Portucel 29 Jul
Novabase 29 Jul
EDP 30 Jul
ZON Multimedia 31 Jul
Sonaecom 31 Jul
Galp 05 Ago
P.Telecom 06 Ago
Semapa 25 Ago
Sonae 25 Ago
Altri 26 Ago
Cimpor 26 Ago
Cofina 27 Ago
Martifer 27 Ago
Mota-Engil 31 Ago
AA - Antes abertura mercado
DF - Depois fecho mercado
((---Lisboa Editorial 351 21 3509200,
lisbon.newsroom@reuters.com))
16/07/2009
EMPRESA RIC DATA
BPI 23 Jul
Jerónimo Martins 27 Jul
Impresa 27 Jul
BES 28 Jul
EDP Renováveis 29 Jul
Millennium bcp 29 Jul
Brisa 29 Jul
Portucel 29 Jul
Novabase 29 Jul
EDP 30 Jul
ZON Multimedia 31 Jul
Sonaecom 31 Jul
Galp 05 Ago
P.Telecom 06 Ago
Semapa 25 Ago
Sonae 25 Ago
Altri 26 Ago
Cimpor 26 Ago
Cofina 27 Ago
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Mota-Engil 31 Ago
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espero que...
não estejam a gastar por conta 

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Quebra de LTD
Será que quebrando esta LTD ela irá à proxima resistência?
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Gráfico actualizado às 12 horas de hoje.
Notar o sinal de compra na MACD (foi dado no fecho de ontem) o que sugere uma fase de subidas neste título. Notar também que o volume feito hoje até às 12h é já superior ao volume total de ontem.
Contudo, o CMF fortemente negativo deixa-me com a pulga atrás da orelha...
Notar o sinal de compra na MACD (foi dado no fecho de ontem) o que sugere uma fase de subidas neste título. Notar também que o volume feito hoje até às 12h é já superior ao volume total de ontem.
Contudo, o CMF fortemente negativo deixa-me com a pulga atrás da orelha...
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A questão não é saber se foi uma boa ou má compra. A questão é usar essa compra como argumento para defender uma acção.
Os maiores "flops" em termos de grandes entradas em capitais ocorreram nos períodos de baixa. Foi com base nessas entradas na Pararede, por exemplo, que o CBI implodiu.
Qualquer investidor dessa dimensão faz contas antes de entrar numa acção, mas isso não foi nenm nunca será garantia de sucesso.
Um abraço,
Ulisses
Os maiores "flops" em termos de grandes entradas em capitais ocorreram nos períodos de baixa. Foi com base nessas entradas na Pararede, por exemplo, que o CBI implodiu.
Qualquer investidor dessa dimensão faz contas antes de entrar numa acção, mas isso não foi nenm nunca será garantia de sucesso.
Um abraço,
Ulisses
Pickbull Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Se a Sra. Isabel dos Santos compra quase 10% do BPI a 1,8 e acha um bom investimento, porque razão haverá de o banco valer menos que isso?
Euroverde, a ilusão de que os grandes investidores quando entram é sinónimo de sucesso é uma das mais comuns entre os investidores. A história dos mercados está repleta de perdas grandes e os últimos anos são a prova disso mesmo.
Um abraço,
Ulisses
O "nosso" caso mais emblemático até será o do Berardo.
Ok.
Admito que possa haver perdas. Mas o contexto de investimento foi diferente. O Berardo foi no BCP (banco de fraudes) e numa época antes da crise se instalar.
O investimento de Isabel dos Santos no BPI foi já depois das acções levarem uma grande baixa. E todos os que se derem ao trabalho de ir ver as taxas de crescimento do VN, Capital proprio, lucros/acçao, vêem que o BPI tem sido melhor. E tem feito menos aumentos de capital. É um banco mais sério. Não tem comparação.
Ulisses Pereira Escreveu:Se a Sra. Isabel dos Santos compra quase 10% do BPI a 1,8 e acha um bom investimento, porque razão haverá de o banco valer menos que isso?
Euroverde, a ilusão de que os grandes investidores quando entram é sinónimo de sucesso é uma das mais comuns entre os investidores. A história dos mercados está repleta de perdas grandes e os últimos anos são a prova disso mesmo.
Um abraço,
Ulisses
O "nosso" caso mais emblemático até será o do Berardo.
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
Se a Sra. Isabel dos Santos compra quase 10% do BPI a 1,8 e acha um bom investimento, porque razão haverá de o banco valer menos que isso?
Euroverde, a ilusão de que os grandes investidores quando entram é sinónimo de sucesso é uma das mais comuns entre os investidores. A história dos mercados está repleta de perdas grandes e os últimos anos são a prova disso mesmo.
Um abraço,
Ulisses
Avaliação da banca cai mais de 46%
O preço-alvo médio dos três maiores bancos portugueses caiu mais de 46% desde o início do ano. A maior queda foi registada pelo Banco Espírito Santo (BES), que viu o seu preço-alvo cair de 9,89 para 4,10 euros, valor que representa um...
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Santander reiniciou cobertura do BES, BCP e BPI.
O preço-alvo médio dos três maiores bancos portugueses caiu mais de 46% desde o início do ano.
A maior queda foi registada pelo Banco Espírito Santo (BES), que viu o seu preço-alvo cair de 9,89 para 4,10 euros, valor que representa um potencial de valorização de 0,09%, face à cotação de sexta-feira. O "target" do Banco BPI caiu de 2,42 para 2,17 euros e o do Banco Comercial Português (BCP) recuou de 1,22 para 0,99 euros, valores que representam potenciais de subida de 20,34% e 36,16%, respectivamente.
Na semana passada, o banco espanhol Santander reiniciou a cobertura dos três bancos portugueses. O banco de investimento atribuiu uma recomendação de "comprar" ao BES e de "manter" ao BCP e ao BPI.
O BES foi considerado pelo Santander como o banco português "mais barato" e o BPI como a "opção mais segura". No caso do BCP, "o desempenho da divisão internacional impede-nos de ser mais positivos", sublinhou o Santander.
Na sexta-feira, o Millennium Investment Banking aumentou o preço-alvo do banco liderado por Ricardo Salgado em 7%, para 4,50 euros, conferindo às acções do banco potencial de valorização de 9,78%, pelo que a recomendação continuou a ser de "comprar". "As principais revisões com impacto positivo estão relacionadas com o crescimento do financiamento a nível internacional, a margem financeira e a evolução das comissões", explicou a analista Rita Silva do banco de investimento. ALM
O preço-alvo médio dos três maiores bancos portugueses caiu mais de 46% desde o início do ano. A maior queda foi registada pelo Banco Espírito Santo (BES), que viu o seu preço-alvo cair de 9,89 para 4,10 euros, valor que representa um...
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Jornal de Negócios Online
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Santander reiniciou cobertura do BES, BCP e BPI.
O preço-alvo médio dos três maiores bancos portugueses caiu mais de 46% desde o início do ano.
A maior queda foi registada pelo Banco Espírito Santo (BES), que viu o seu preço-alvo cair de 9,89 para 4,10 euros, valor que representa um potencial de valorização de 0,09%, face à cotação de sexta-feira. O "target" do Banco BPI caiu de 2,42 para 2,17 euros e o do Banco Comercial Português (BCP) recuou de 1,22 para 0,99 euros, valores que representam potenciais de subida de 20,34% e 36,16%, respectivamente.
Na semana passada, o banco espanhol Santander reiniciou a cobertura dos três bancos portugueses. O banco de investimento atribuiu uma recomendação de "comprar" ao BES e de "manter" ao BCP e ao BPI.
O BES foi considerado pelo Santander como o banco português "mais barato" e o BPI como a "opção mais segura". No caso do BCP, "o desempenho da divisão internacional impede-nos de ser mais positivos", sublinhou o Santander.
Na sexta-feira, o Millennium Investment Banking aumentou o preço-alvo do banco liderado por Ricardo Salgado em 7%, para 4,50 euros, conferindo às acções do banco potencial de valorização de 9,78%, pelo que a recomendação continuou a ser de "comprar". "As principais revisões com impacto positivo estão relacionadas com o crescimento do financiamento a nível internacional, a margem financeira e a evolução das comissões", explicou a analista Rita Silva do banco de investimento. ALM
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O BPI colocou hoje no mercado mil milhões de euros de obrigações hipotecárias a três anos. Em duas horas, a procura superou em três vezes a oferta.
O banco explica em comunicado que esta operação é a primeira emissão deste tipo por parte de instituições portuguesas este ano, "tendo sido liderada por um sindicato de bancos constituído pelo BNP Paribas, DZ Bank, Goldman Sachs, La Caixa e Nomura".
As agências de rating Moody's, S&P e Fitch atribuíram à emissão a notação 'Aaa', 'AAA' e 'AAA' respectivamente, o que corresponde à classificação máxima destas agências, nota o banco liderado por Fernando Ulrich.
Procura de obrigações do BPI superou três vezes a oferta
Eudora Ribeiro
08/07/09 18:00
O BPI acrescenta que a emissão, que foi colocada no mercado internacional, foi "alvo de forte procura" e que "em apenas duas horas, o montante das ordens excedeu em cerca de três vezes o montante da emissão".
Esta procura elevada "permitiu rever em baixa o preço inicialmente anunciado" de um 'spread' entre 100 e 105 pontos base para um 'spread' final de 97 pontos base, explica o BPI.
As acções do BPI desceram 1,05% para 1,79 euros na sessão de hoje.
O banco explica em comunicado que esta operação é a primeira emissão deste tipo por parte de instituições portuguesas este ano, "tendo sido liderada por um sindicato de bancos constituído pelo BNP Paribas, DZ Bank, Goldman Sachs, La Caixa e Nomura".
As agências de rating Moody's, S&P e Fitch atribuíram à emissão a notação 'Aaa', 'AAA' e 'AAA' respectivamente, o que corresponde à classificação máxima destas agências, nota o banco liderado por Fernando Ulrich.
Procura de obrigações do BPI superou três vezes a oferta
Eudora Ribeiro
08/07/09 18:00
O BPI acrescenta que a emissão, que foi colocada no mercado internacional, foi "alvo de forte procura" e que "em apenas duas horas, o montante das ordens excedeu em cerca de três vezes o montante da emissão".
Esta procura elevada "permitiu rever em baixa o preço inicialmente anunciado" de um 'spread' entre 100 e 105 pontos base para um 'spread' final de 97 pontos base, explica o BPI.
As acções do BPI desceram 1,05% para 1,79 euros na sessão de hoje.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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