Dividendo do BCP escala no “ranking” dos mais atrativos da banca europeia

[Elias]

Olá Elias, estás bom? Assim de repente e num gráfico mal "amanhado", que me dizes a este triângulo simétrico que a EDPR está a formar, penso que para ser validado teria de ser activado quase de imediato (para respeitar os pressupostos da figura), mas.....fica o "boneco"

É uma hipótese, mas vamos aguardar para ver o que acontece...

[Bokas]

Queria mesmo dizer ontem, pequena ou não foi uma subida
Como poderás ver pelas análises do Elias esta acção tem estado a lateralizar no último mês e meio entre os 7,00 e os 7,40.
O movimento de hoje parece-me um movimento normal, não vejo nada de extraordinário nem justificação necessária para a correcção que está a ter no dia de hoje.

[jbraven]

Alguém sabe de alguma justificação para esta descida hoje?

Obrigado

JB

E uma justificação para a subida de ontem

Deves querer dizer anteontem. Ontem subiu apenas 0,41%. De qualquer modo, a minha pergunta referia-se ao facto de cair quase 1,5% em menos de meia hora e não num dia inteiro.

Abraços,

JB

[Bokas]

Alguém sabe de alguma justificação para esta descida hoje?

Obrigado

JB

E uma justificação para a subida de ontem

[Dansousa]

Olá Elias, estás bom? Assim de repente e num gráfico mal "amanhado", que me dizes a este triângulo simétrico que a EDPR está a formar, penso que para ser validado teria de ser activado quase de imediato (para respeitar os pressupostos da figura), mas.....fica o "boneco"

Abraço

DS

[jbraven]

Alguém sabe de alguma justificação para esta descida hoje?

Obrigado

JB

[Elias]

Aqui fica o gráfico actualizado com o fecho de hoje.

A cotação continua a evoluir dentro do intervalo numa monótona lateralização, mas identifico alguns sinais positivos, ainda que ténues, nos indicadores:
- RSI a subir
- CMF a passar a positivo, depois de ter estado negativo alguns dias; este aumento do CMF sugere acumulação
- MACD (que evolui há 5 semanas abaixo do respectivo sinal) começa a mostrar alguma vontade de virar para cima)

Note-se também que no último "mergulho" a cotação não veio abaixo dos 7,05 (nas duas ocasiões anteriores, em Junho, tinha vindo abaixo dos 7 no intraday). Isto sugere que os compradores estão agora mais convictos e não deixam a cotação voltar aos 7.

Mas note-se que tudo isto são apenas indícios. Há que continuar a aguardar por uma ruptura do intervalo antes de retirar conclusões.

[MoneyChaos]

Compreendo o que dizes e concordo na sua globalidade, mas se por acaso espreitares o tópico "Novos mínimos a caminho", ainda hoje, com o S&P nos 872 pontos, a maioria dos participantes falava na quebra de um suporte e na possibilidade de um bom "short" enquanto , para mim, o índice estava num suporte e era tudo menos um bom "short". Foi apenas um exemplo de como pode haver 2 visões antagónicas (compra/venda) numa análise técnica.

Um abraço,
Ulisses

Este comentário é das coisas mais acertadas que eu vi ultimamente.

[Elias]

Mas este tipo de avaliações baseiam-se em números concretos das empresas, e a parte subjectiva terá uma quota parte menor.

fasf,

de facto os números são os mesmos, mas os pressupostos quanto à evolução futura do negócio são, em geral, bastante diferentes.

1 abraço,
Elias

[fasf]

fasf, mas não é possível que dois analistas tenham opiniões opostas em relação a um activo? Se todos tivessem a mesma opinião, quem comprava e vendia?

E quando falo de análise fundamental falo também da análise técnica.

Um abraço,
Ulisses

Boa noite Ulisses,
É verdade que se todos tivessemos a mesma opinião em certos momentos havia só compradores e noutros só vendedores.
Mas este tipo de avaliações baseiam-se em números concretos das empresas, e a parte subjectiva terá uma quota parte menor.
Por isso, a minha admiração face à discrepancia entre os targets apresentados.
E ainda porque as avaliações do Millennium em quase 100% das análises saem bastante ao lado.
De qualquer forma, obrigado pelo teu comentário.

Um abraço
fasf

[Luka!]

Renováveis atenta aos mercados espanhol e brasileiro
Sónia Santos Pereira
07/07/09 19:35


--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: A EDP Renováveis está a posicionar-se para concorrer aos principais concursos para produção de energia eólica em Espanha, que vão decorrer este ano e no próximo, avançou Ana Maria Fernandes, CEO da empresa.

Estão previstos concursos para as províncias da Cantábria, Castilha de La Mancha, Aragão e Catalunha. Nesta altura, está a decorrer o concurso para a atribuição de 450MW nas Astúrias, no qual a EDP Renováveis está envolvida, disse António Mexia, presidente do grupo EDP no decorrer da cerimónia de comemoração dos dois anos da compra da norte-americana Horizon Wind Energy.

A empresa portuguesa, que é o quarto maior operador do mundo nas renováveis e a segundo maior operador em termos de capitalização bolsista, vai também participar no final do ano num leilão dedicado à energia eólica no Brasil.

Segundo António Mexia, o "Brasil é uma prioridade" para a empresa, tem "um enorme potencial", sendo que o objectivo é conseguir desenvolver uma plataforma neste mercado, cujo primeiro passo foi dado com a aquisição em Março passado da Elebrás.

António Mexia afirmou ao Económico que o plano de crescimento da EDP Renováveis até 2012 é "essencialmente orgânico", assumindo uma estratégia baseada na premissa de "criação de valor quando somos nós a desenvolver" os projectos.

O presidente da EDP voltou a referir que o investimento da EDP Renováveis ronda os dois mil milhões de euros/ano até 2012 e que a prioridade da empresa é desenvolver o ‘pipeline', que ascende a 28.042 MW distribuídos pelos vários mercados onde opera (América e Europa).

GoldmAn Sachs
O banco norte-americano subiu em 4% o 'target' da EDP, de 3,75 para 3,9 euros, melhorando em mais de 14% o preço-alvo para a Renováveis, de 7,7 para 8,8 euros.

Como riscos eventuais para o preço-alvo da EDP, o Goldman Sachs aponta, contudo, a possibilidade desta não conseguir vir a crescer no negócio das energias renováveis, eventuais mudanças regulatórias e as flutuações dos preços de venda da electricidade.

Os mesmos riscos são vistos para a EDP Renováveis, com foco para os preços da energia em Espanha, com a adição de que a empresa liderada por Ana Maria Fernandes também está vulnerável a flutuações do câmbio do dólar e a eventuais dificuldades de financiamento.

No documento, o Goldman Sachs diz ainda ter revisto em alta as suas estimativas para o preço médio do petróleo, de 75 para 85 dólares por barril a partir de 2010.

Ás 8h59, a EDP perdia 0,18% para 2,74 euros, enquanto a EDP Renováveis crescia 0,90% para 7,14 euros.

Sobre um duplo ponto de entrada
MM50 (historicamente tem dado resultado)
e LTA

Por outro lado reve uma subida consistente e com VOLUME ;;;
(a estes niveis ando nas compras de EDP Renovaveis)

[Um curioso...]

Compreendo o que dizes e concordo na sua globalidade, mas se por acaso espreitares o tópico "Novos mínimos a caminho", ainda hoje, com o S&P nos 872 pontos, a maioria dos participantes falava na quebra de um suporte e na possibilidade de um bom "short" enquanto , para mim, o índice estava num suporte e era tudo menos um bom "short". Foi apenas um exemplo de como pode haver 2 visões antagónicas (compra/venda) numa análise técnica.

Um abraço,
Ulisses

O S&P, que não negoceio porque não me sinto preparado, é também onde tenho mais dificuldade de fazer avaliações, principalmente no curto prazo.
E isso tem também um pouco a ver com o papel de farol que o índice assumiu para todo o mundo. Tem vida própria, é o lobo dominante da alcateia e é difícil ler-lhe a alma.
E o tópico que referes, é o tópico da argumentação provocatória (no bom sentido), que os "forenses" escolheram para esplanar as suas certezas e incertezas. Daí as divergências...

[Ulisses Pereira]

Compreendo o que dizes e concordo na sua globalidade, mas se por acaso espreitares o tópico "Novos mínimos a caminho", ainda hoje, com o S&P nos 872 pontos, a maioria dos participantes falava na quebra de um suporte e na possibilidade de um bom "short" enquanto , para mim, o índice estava num suporte e era tudo menos um bom "short". Foi apenas um exemplo de como pode haver 2 visões antagónicas (compra/venda) numa análise técnica.

Um abraço,
Ulisses

[Um curioso...]

fasf, mas não é possível que dois analistas tenham opiniões opostas em relação a um activo? Se todos tivessem a mesma opinião, quem comprava e vendia?

E quando falo de análise fundamental falo também da análise técnica.

Um abraço,
Ulisses

Não sei se estou de acordo.
A divergência de opiniões que normalmento vejo é muito maior em relação à análise fundamental do que em relação à análise técnica.
SE reparares as tuas análises, em que usas com mestria apenas suportes, resistências e limhas de tendência raramente são contestadas. A utilização de outros parâmetros técnicos que se aprendem nas Faculdades e pós graduações, apenas me parece que servem para complicar, embora cada um seja livre de usar aquilo que muito bem entender e com que sente mais seguro.
A pedagogia que tens patenteado neste forum, tem sido extremamente útil.
A análise fundamental das empresas, se confirma os sinais técnicos, poderá servir como um sinal de conforto e aumento da confiança com que tomamos as nossas decisões.
Aliás um dos factores que fez com que abandonasse a AF como critério de investimento foi a simplicidade das análises que usas, embora todos saibamos que não há metodologias exactas nas Bolsas.
Os malabarismos contabilísticos que as empresas usam, tornam quase impenetrável a sua avaliação real.
Dai as enormes divergências a que todos os dias assistimos, por parte das avaliações que são feitas pelas casas de investimento.
Foi esse um dos problemas dos enormes erros de rating, que potenciaram a actual crise mundial.

[Ulisses Pereira]

fasf, mas não é possível que dois analistas tenham opiniões opostas em relação a um activo? Se todos tivessem a mesma opinião, quem comprava e vendia?

E quando falo de análise fundamental falo também da análise técnica.

Um abraço,
Ulisses

[fasf]

Curiosamente hoje Negócios online, saíram duas notícias contraditórias.
Assim, e resumidamente:
1. A Goldman Sachs subiu em 14% o preço-alvo atribuído à EDP Renováveis, passando dos anteriores 7,7 euros por acção para os actuais 8,8 euros. Também a EDP viu o seu preço-alvo ser revisto em alta pela Goldman Sachs, passando o preço-alvo dos anteriores 3,75 euros para os actuais 3,90 euros.
2. O Millennium revela ter reduzido o preço-alvo da EDPR de 7,25 euros para 7,15 euros. E cortou a avaliação para as acções da EDP de 3,55 euros para 3,50 euros.

Ora no mesmo dia, uma sobe o preço alvo e a outra desce.
Já sabemos que as avaliações do Millennium são um desastre. É normal o comportamento de uma acção ser contrário às suas avaliações.

Quem estar a tentar manipular estas cotações?

[vitorigus]

A este preço porquê comprar caro? Com um potencial de "ganho" de 2% (EPS/cot). Ha empresas mais baratas e sobretudo menos endividadas.

Nao será melhor esperar por um melhor momento para entrar/reforçar?

Têm outros critérios?

A EDPR está cara!

Estou enganado?

[Elias]

Dado que o gráfico de ontem estava incorrecto, aproveito para deixar novo gráfico actualizado às 14h15m de hoje.

Apesar de ter hoje uma forte subida (+2,3%) não me parece que isso tenha um significado especial, já que a cotação continua dentro do range.

Assinalo, contudo, o forte volume - a esta hora já vai em mais de 800 mil quando em muitos dias se fica pelos 500 mil em toda a sessão.

1 abraço,
Elias

[surviver]

Tal como previ ontem, a acção está claramente em contra ciclo com a tendência do PSI.
Para além disso o volume sustenta a subida.
Falta saber se consegue superar e quebrar a resistência que se avisinha hoje ou amanha, ou se volta a testar o suporte com possiveis tomadas de mais valias.

[surviver]

Será que é desta que saí da lateralização?

Estar a lateralizar no momento actual do mercado, é sinal de pujança!!!
"Os analistas" que escrevem na nossa imprensa e as "casas" opinativas são engraçados.
Até há pouco tempo diziam que para comprar EDPr, era mais barato comprar indirectamente através da EDP. Agora afirmam que a EDP está valorizada 10% em relação às congéneres e é preferível comprar directamente a EDPr... Isto no espaço de 1 ou 2 semanas e sem argumentação.
Apesar de estar dentro, não aconselho ninguém a comprar (nem esta nem nenhuma), enquanto o actual movimento de correcção geral de curto prazo não tiver terminado.

Estou completamente de acordo. Acrescento ainda que o facto de se manter acima do forte suporte e estar a lateralizar num período de correcção com um baixo volume diário,´faz-me crer um curto/médio prazo risonho.

[Um curioso...]

Será que é desta que saí da lateralização?

Estar a lateralizar no momento actual do mercado, é sinal de pujança!!!
"Os analistas" que escrevem na nossa imprensa e as "casas" opinativas são engraçados.
Até há pouco tempo diziam que para comprar EDPr, era mais barato comprar indirectamente através da EDP. Agora afirmam que a EDP está valorizada 10% em relação às congéneres e é preferível comprar directamente a EDPr... Isto no espaço de 1 ou 2 semanas e sem argumentação.
Apesar de estar dentro, não aconselho ninguém a comprar (nem esta nem nenhuma), enquanto o actual movimento de correcção geral de curto prazo não tiver terminado.

[surviver]

Será que é desta que saí da lateralização?

[Nyk]

Renováveis atenta aos mercados espanhol e brasileiro
Sónia Santos Pereira
07/07/09 19:35


--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: A EDP Renováveis está a posicionar-se para concorrer aos principais concursos para produção de energia eólica em Espanha, que vão decorrer este ano e no próximo, avançou Ana Maria Fernandes, CEO da empresa.

Estão previstos concursos para as províncias da Cantábria, Castilha de La Mancha, Aragão e Catalunha. Nesta altura, está a decorrer o concurso para a atribuição de 450MW nas Astúrias, no qual a EDP Renováveis está envolvida, disse António Mexia, presidente do grupo EDP no decorrer da cerimónia de comemoração dos dois anos da compra da norte-americana Horizon Wind Energy.

A empresa portuguesa, que é o quarto maior operador do mundo nas renováveis e a segundo maior operador em termos de capitalização bolsista, vai também participar no final do ano num leilão dedicado à energia eólica no Brasil.

Segundo António Mexia, o "Brasil é uma prioridade" para a empresa, tem "um enorme potencial", sendo que o objectivo é conseguir desenvolver uma plataforma neste mercado, cujo primeiro passo foi dado com a aquisição em Março passado da Elebrás.

António Mexia afirmou ao Económico que o plano de crescimento da EDP Renováveis até 2012 é "essencialmente orgânico", assumindo uma estratégia baseada na premissa de "criação de valor quando somos nós a desenvolver" os projectos.

O presidente da EDP voltou a referir que o investimento da EDP Renováveis ronda os dois mil milhões de euros/ano até 2012 e que a prioridade da empresa é desenvolver o ‘pipeline', que ascende a 28.042 MW distribuídos pelos vários mercados onde opera (América e Europa).

[semoke]

La filial de energías renovables de EDP, EDP Renováveis, tiene una cartera de proyectos para instalar en España 4.866 megavatios (MW) hasta el próximo año, según dijo el consejero delegado del grupo EDP Energías de Portugal, Antonio Mexia, en una presentación recogida por Efe Dow-Jones. Mexia aseguró que España "sigue siendo" un mercado prioritario, y por ello la compañía está "bien posicionada" en los principales concursos del país a corto y a medio plazo


Nos bastidores a EDP R está referenciada a furtura lider do Mundo nas renováveis. Será Verdade?

[Nyk]

EDP Renováveis investe 2 mil milhões por ano até 2012
António Mexia anunciou hoje que a EDP Renováveis vai investir 2 mil milhões de euros por ano até 2012, para aumentar a capacidade instalada da empresa para 10 gigawatts.

--------------------------------------------------------------------------------

Germano Oliveira


António Mexia anunciou hoje que a EDP Renováveis vai investir 2 mil milhões de euros por ano até 2012, para aumentar a capacidade instalada da empresa para 10 gigawatts.

O anúncio foi feito hoje no Porto, durante um evento que assinalou a compra da Horizon.

O presidente da EDP também anunciou que a empresa vai assinar um protocolo com a China, cujos contornos estão por definir. O presidente da China inicia esta semana uma visita oficial a Portugal.