Off Topic - Manuel Pinho E pagar a Conta, dava um jeito....
Lion_Heart Escreveu:A Belgica aquele País que nem governo tem! Grande exemplo.se nem governo tem quem pode demitir a artista?![]()
Ve la se aqueles que andam sempre a pancada tipo coreia do sul se se demitiram?
Coitadinhos dos coreanos, nem dinheiro têm para material de trabalho é só artes marciais de mãos vazias!
Na Ucrânia é que sabem trabalhar, um deputado que se preze leva sempre para o parlamento:
- Portátil;
- pasta de documentos;
- papel;
- caneta;
- guarda-chuva;
- ovos;
e
- Gás lacrimogêneo

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Abraço,
Carrancho
Carrancho
Cá no burgo demite-se um ministro por fazer um par de cornos.
Na Bélgica, uma "membra" do governo faz o gesto do membro e aparentemente está tudo bem.
Serão apenas diferenças culturais que justificam que certas atitudes sejam aceitáveis na Bélgica mas não em Portugal?
http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior ... t_id=10618
Na Bélgica, uma "membra" do governo faz o gesto do membro e aparentemente está tudo bem.
Serão apenas diferenças culturais que justificam que certas atitudes sejam aceitáveis na Bélgica mas não em Portugal?
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45 convidados
Jantar de despedida de Pinho por pagar
O ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, ainda não pagou o jantar que deu no Solar dos Presuntos, onde estiveram presentes cerca de 45 pessoas, entre assessores, secretários de Estado e sindicalistas. O evento teve lugar no dia 4 de Julho, dois dias após o responsável pela pasta da Economia ter protagonizado a cena dos ‘corninhos’ dirigida ao deputado comunista, Bernardino Soares, e que lhe valeu a demissão do Ministério.
Saiba mais pormenores na edição de hoje do jornal 'Correio da Manhã'.
in www.correiodamanha.pt
Jantar de despedida de Pinho por pagar
O ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, ainda não pagou o jantar que deu no Solar dos Presuntos, onde estiveram presentes cerca de 45 pessoas, entre assessores, secretários de Estado e sindicalistas. O evento teve lugar no dia 4 de Julho, dois dias após o responsável pela pasta da Economia ter protagonizado a cena dos ‘corninhos’ dirigida ao deputado comunista, Bernardino Soares, e que lhe valeu a demissão do Ministério.
Saiba mais pormenores na edição de hoje do jornal 'Correio da Manhã'.
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Haste la vista, Pinho
Tendo em conta o trabalho feito por Manuel Pinho no seu ministério, nenhum daqueles cornos seria, de certeza, o cauda da abundância
9:35 Quinta-feira, 9 de Jul de 2009
Ricardo Araújo Pereira
São semanas como esta, em que um ministro é demitido e os dias seguintes são passados a tentar apurar o significado e o destinatário de um par de cornos, que me fazem perceber como estive desatento nas aulas de Ciência Política. Os chifres são, ao que vejo agora, um elemento central da actividade parlamentar, mas eu desconheço em absoluto as principais ideias produzidas sobre o tema. De Platão a John Rawls, todos lhes terão dedicado ao menos um capítulo - e eu não vi. De chavelhos, confesso, não percebo a ponta dum chavelho.
Ainda assim, é meu dever tentar perceber a razão pela qual Manuel Pinho acabou como Manolete: por causa de um par de cornos, a sua carreira chegou ao fim. Qual é, então, o significado político das hastes de Pinho? Com que fim as apontou à bancada do PCP? Quanto tempo depois da conclusão do ciclo preparatório é aceitável que, numa discussão, um indivíduo continue a fazer corninhos na direcção do seu interlocutor? São estas as questões que precisam de resposta urgente.
A queda de Pinho, mais que uma explicação política (ou até tauromáquica), tem uma explicação religiosa - até porque estava prevista na Bíblia. Chamo a atenção do leitor para o salmo 75, versículo 5: "Disse eu aos loucos: não enlouqueçais; e aos ímpios: não levanteis os cornos. Não levanteis em alto vossos cornos." Não surpreende que quem desobedece ao Senhor acabe castigado. Mas impressiona que até Deus, na sua infinita bondade, também já tenha perdido a paciência com o governo do PS. Mas que cornos eram, afinal, aqueles? Possivelmente, nunca o saberemos, mas tendo em conta o trabalho feito por Manuel Pinho no seu ministério, nenhum daqueles cornos seria, de certeza, o cauda da abundância. Podemos não saber que cornos eram, mas temos uma ideia de que cornos, garantidamente, não eram.
O meu sonho é que a economia portuguesa, um dia, venha a ter a importância e a protecção que tem a honra de Bernardino Soares. O ex-ministro já tinha previsto o fim da crise mesmo antes dela se agravar, já tinha apelado ao investimento estrangeiro argumentando que os portugueses ganham pouco, já tinha garantido a salvação de empregos que acabaram por se perder, já tinha até violado a lei (quando fumou a bordo de um avião, na companhia do primeiro-ministro). Nunca teve o lugar em perigo. Mas quem faz corninhos ao Bernardino Soares tem de sair. Será importante não esquecer que Manuel Pinho era Ministro da Economia e da Inovação. E deve assinalar-se o sentido do dever que manteve até ao último minuto em funções: caiu, mas caiu a inovar. Nunca antes um Ministro da Economia havia sido demitido por falta de educação. A um Ministro da Economia não se exige muito - nem sequer que saiba de economia. Entre as regras da civilidade e as da economia, o ministro deve dominar as primeiras. As outras, logo se vê.
Fonte: http://ow.ly/15Hgvi
Tendo em conta o trabalho feito por Manuel Pinho no seu ministério, nenhum daqueles cornos seria, de certeza, o cauda da abundância
9:35 Quinta-feira, 9 de Jul de 2009
Ricardo Araújo Pereira
São semanas como esta, em que um ministro é demitido e os dias seguintes são passados a tentar apurar o significado e o destinatário de um par de cornos, que me fazem perceber como estive desatento nas aulas de Ciência Política. Os chifres são, ao que vejo agora, um elemento central da actividade parlamentar, mas eu desconheço em absoluto as principais ideias produzidas sobre o tema. De Platão a John Rawls, todos lhes terão dedicado ao menos um capítulo - e eu não vi. De chavelhos, confesso, não percebo a ponta dum chavelho.
Ainda assim, é meu dever tentar perceber a razão pela qual Manuel Pinho acabou como Manolete: por causa de um par de cornos, a sua carreira chegou ao fim. Qual é, então, o significado político das hastes de Pinho? Com que fim as apontou à bancada do PCP? Quanto tempo depois da conclusão do ciclo preparatório é aceitável que, numa discussão, um indivíduo continue a fazer corninhos na direcção do seu interlocutor? São estas as questões que precisam de resposta urgente.
A queda de Pinho, mais que uma explicação política (ou até tauromáquica), tem uma explicação religiosa - até porque estava prevista na Bíblia. Chamo a atenção do leitor para o salmo 75, versículo 5: "Disse eu aos loucos: não enlouqueçais; e aos ímpios: não levanteis os cornos. Não levanteis em alto vossos cornos." Não surpreende que quem desobedece ao Senhor acabe castigado. Mas impressiona que até Deus, na sua infinita bondade, também já tenha perdido a paciência com o governo do PS. Mas que cornos eram, afinal, aqueles? Possivelmente, nunca o saberemos, mas tendo em conta o trabalho feito por Manuel Pinho no seu ministério, nenhum daqueles cornos seria, de certeza, o cauda da abundância. Podemos não saber que cornos eram, mas temos uma ideia de que cornos, garantidamente, não eram.
O meu sonho é que a economia portuguesa, um dia, venha a ter a importância e a protecção que tem a honra de Bernardino Soares. O ex-ministro já tinha previsto o fim da crise mesmo antes dela se agravar, já tinha apelado ao investimento estrangeiro argumentando que os portugueses ganham pouco, já tinha garantido a salvação de empregos que acabaram por se perder, já tinha até violado a lei (quando fumou a bordo de um avião, na companhia do primeiro-ministro). Nunca teve o lugar em perigo. Mas quem faz corninhos ao Bernardino Soares tem de sair. Será importante não esquecer que Manuel Pinho era Ministro da Economia e da Inovação. E deve assinalar-se o sentido do dever que manteve até ao último minuto em funções: caiu, mas caiu a inovar. Nunca antes um Ministro da Economia havia sido demitido por falta de educação. A um Ministro da Economia não se exige muito - nem sequer que saiba de economia. Entre as regras da civilidade e as da economia, o ministro deve dominar as primeiras. As outras, logo se vê.
Fonte: http://ow.ly/15Hgvi
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casualside Escreveu:Só foi demitido porque estamos em tempo de eleições, se fosse há uns 2 anos atrás inventavam uma história qualquer em que o Pinho tinha uma doença rara que o fazia por os dois dedos involutáriamente na cabeça sempre que falava com alguem do PCP.
Foi mais por causa disto
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O carro e os cornos
Manuel Pinho foi o motor da revolução eléctrica – decisiva para a diminuição do aquecimento global.
Conheci o ministro Manuel Pinho no início da semana passada. Fiz parte do grupo das primeiras vinte câmaras que assinaram com o Governo o protocolo de arranque da rede eléctrica de apoio aos novos automóveis, amigos do ambiente, que estão a chegar. Fez um discurso brilhante, integrado na apresentação dos primeiros modelos da viatura. Pelo que ouvi, e vi, revelado por construtores e técnicos, aquela segunda-feira foi o primeiro dia de uma nova Idade. A revolução que o Governo desenvolveu no âmbito das energias renováveis vai, a partir de 2011, ano em que vai começar a massificação do carro eléctrico, modificar por completo a mobilidade e a qualidade de vida das cidades. Ainda fiquei mais surpreendido por Portugal ser o país de vanguarda, a nível mundial, nesta área de protecção ambiental e não tenho a mínima dúvida que naquela segunda-feira o Governo e as câmaras ali representadas começaram a escrever a parte mais empolgante da nova história do século XXI: o início da caminhada decisiva para a diminuição do aquecimento global, da desertificação, da poluição e rejuvenescimento do planeta.
A comunicação social deu ao assunto menos importância do que à transferência de um jogador banal e muito menos do que à morte do Michael Jackson. Pouco importa. Naquela segunda-feira, no Pavilhão de Portugal, o Governo de Sócrates assinou a sua entrada para a História. E o motor dessa revolução eléctrica foi Manuel Pinho. Foi com emoção que o cumprimentei e agradeci.
Mal o conhecia e conheço. Apenas por leituras apressadas de historietas sobre o seu comportamento atípico. Cinco dias depois, respondendo a uma falsidade que lhe era imputada por um deputado comunista, lá tornou a ser atípico, e no calor da discussão enviou-lhe um par de cornos. Fez mal. Os cornos não se enviam daquela maneira. Não sei se a Assembleia da República celebrou o contributo de Portugal para este esforço mundial, que vai dos Estados Unidos à China, para a diminuição das emissões do dióxido de carbono. Mas celebrou com forte chiadeira o par de cornos. Está certo. Conclui-se que os nossos deputados sabem muito, e ofendem-se com razão, de cornos e encornanços e pouco lhes interessa a revolução ambiental que vai modificar o País. Um dia, quando a sensatez chegar, quando a nossa frota automóvel estiver pejada de carros eléctricos sem ruído e sem emitir gases tóxicos, saber-se-á que foi um senhor chamado Manuel Pinho, o grande propulsor da nova era. Despedido com justa causa porque enviou um par de cornos a uma criatura qualquer.
Francisco Moita Flores
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Vice-presidente da Comissão Europeia lamenta demissão de Pinho
Ontem às 20:01
O vice-presidente da Comissão Europeia Gunter Verheugen lamentou, este sábado, que Manuel Pinho tenha saído do Ministério da Economia, elogiando o seu mandato, que disse ter sido «de sucesso».
«Trabalhámos juntos durante a presidência portuguesa da União Europeia. Estou muito triste que tenha acontecido. Espero que não seja o fim da sua carreira política. Fez um mandato com sucesso, percebeu bem os problemas», afirmou Gunter Verheugen, responsável pela indústria e empresas no executivo comunitária.
A demissão de Manuel Pinho do ministério da Economia foi anunciada pelo primeiro-ministro quinta-feira na sequência de um gesto do governante considerado ofensivo - imitou chifres à bancada do PCP - durante o debate do Estado da Nação.
O vice-presidente da Comissão Europeia, que participou este sábado no Fórum do PS "Novas Fronteiras", em Lisboa, considerou, em declarações à agência Lusa, que Manuel Pinho «fez o que se propôs fazer» à frente do ministério.
Sobre as políticas dirigidas às pequenas e médias empresas, o tema do painel de debate em que participou, Gunter Verheugen considerou que «Portugal fez esforços importantes nos últimos anos para facilitar a vida às PME».
Ontem às 20:01
O vice-presidente da Comissão Europeia Gunter Verheugen lamentou, este sábado, que Manuel Pinho tenha saído do Ministério da Economia, elogiando o seu mandato, que disse ter sido «de sucesso».
«Trabalhámos juntos durante a presidência portuguesa da União Europeia. Estou muito triste que tenha acontecido. Espero que não seja o fim da sua carreira política. Fez um mandato com sucesso, percebeu bem os problemas», afirmou Gunter Verheugen, responsável pela indústria e empresas no executivo comunitária.
A demissão de Manuel Pinho do ministério da Economia foi anunciada pelo primeiro-ministro quinta-feira na sequência de um gesto do governante considerado ofensivo - imitou chifres à bancada do PCP - durante o debate do Estado da Nação.
O vice-presidente da Comissão Europeia, que participou este sábado no Fórum do PS "Novas Fronteiras", em Lisboa, considerou, em declarações à agência Lusa, que Manuel Pinho «fez o que se propôs fazer» à frente do ministério.
Sobre as políticas dirigidas às pequenas e médias empresas, o tema do painel de debate em que participou, Gunter Verheugen considerou que «Portugal fez esforços importantes nos últimos anos para facilitar a vida às PME».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mais_um Escreveu:Lamento que não saibas o que é etica e respeito pelos outros, já vi que para ti é perfeitamente aceitavel um deputado afirmar que és um filho da ****, porque tem imunidade parlamentar.
O que eu condeno é a hipocrisia de algumas pessoas, como tu, que vem aqui colocar comentários, como virgens ofendidadas quando alguem do partido contrario ao delas fazem algo menos correcto, mas quando pessoas do seu partido fazem igual ou pior não há problema.
Sobre o AJJ é um democrata de 1ª, principalmente porque é do teu partido, se fosse de outro partido era uma vergonha e já tinhas aberto n topicos sobre o assunto. É por existirem muitos a pensar da mesma forma, que estamos como estamos, pessoas sem etica e principios que são de partidos com são de clubes, não interessa como ganhamos, desde que se ganhe!
Estás enganado. Eu não tenho partido. Nunca tive. Aliás há muitos anos que não vou votar. Eu nem sequer acredito no sistema que temos, quanto mais nos partidos.
Lamento é que tenhas partido para o ataque pessoal, para a acusaçao barata e para o insulto, normalmente a isso recorrem as pessoas a quem faltam argumentos para continuar o debate com serenidade. Tenho pena que sejas um desses.
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Elias Escreveu:mais_um Escreveu:O que o deputado devia ter feito era demitir-se ou ser convidado a demitir-se pelo seu lider parlamentar, ou lider partidário, mas como parece que esses também só apregoam principios eticos e morais para os outros, não é de admirar.
Mas demitir-se porquê?
Se a própria constituição diz que ele não responde disciplinarmente pelas opiniões que emite, porque é que estás a querer correr com o homem?mais_um Escreveu:Ao menos nisso o Marques Mendes teve os no sitio para correr com o Isaltino e Valentim.
O Isaltino e o Valentim não eram deputados.
Será que ainda não percebeste que a imunidade parlamentar só se aplica aos deputados?mais_um Escreveu:Já percebi perfeitamente o teu ponto de vista, um deputado insultar outro em plena assembleia é perfeitamente desculpavel e não tem qualquer consequência de maior, fantastico!
Não só é desculpável como é permitido pela constituição.
Por acaso já assististe a algum debate parlamentar?
Quanto ao Jardim, ele foi eleito democraticamente, quer se goste dele ou não. O que é que tu queres fazer? Queres criar um sistema de voto que só contabiliza os votos do PS para garantir que o AJJ não é reeleito?
Lamento que não saibas o que é etica e respeito pelos outros, já vi que para ti é perfeitamente aceitavel um deputado afirmar que és um filho da ****, porque tem imunidade parlamentar.
O que eu condeno é a hipocrisia de algumas pessoas, como tu, que vem aqui colocar comentários, como virgens ofendidadas quando alguem do partido contrario ao delas fazem algo menos correcto, mas quando pessoas do seu partido fazem igual ou pior não há problema.
Sobre o AJJ é um democrata de 1ª, principalmente porque é do teu partido, se fosse de outro partido era uma vergonha e já tinhas aberto n topicos sobre o assunto. É por existirem muitos a pensar da mesma forma, que estamos como estamos, pessoas sem etica e principios que são de partidos com são de clubes, não interessa como ganhamos, desde que se ganhe!
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
artista Escreveu:
Aqui vejo mais as coisas com o mais-um (coisa rara![]()
Não é assim tão raro como isso, o facto de não colocar comentários a dizer que concordo contigo não quer dizer que não esteja de acordo contigo em muitos assuntos, é uma questão de bom senso. Discordamos pontualmente...

Um abraço e bom fim de semana,
Alexandre Santos
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Agora sabemos...
De facto o gesto foi o menos grave.
Bem pior foram as expressoes de intimidacao "estaas tramado", "ah pois estas" que proferiu quando brandiu a armacao assim como as aldrabices sobre os empregos nas minas de Aljustrel.
Ao gesto ainda achei piada... mas as frases e mentiras sao nojentas.
Vaa para a Fundacao e vaa a 200 km/h.
Bem pior foram as expressoes de intimidacao "estaas tramado", "ah pois estas" que proferiu quando brandiu a armacao assim como as aldrabices sobre os empregos nas minas de Aljustrel.
Ao gesto ainda achei piada... mas as frases e mentiras sao nojentas.
Vaa para a Fundacao e vaa a 200 km/h.

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mais_um Escreveu:Acho que estás confuso!![]()
![]()
Não me esqueci de nada, lê bem o que eu escrevi sobre o tema desde o principio, quem falou em processar ou despedir o deputado do PSD????
Tu consideraste menos grave um deputado insultar outro deputado, por seram colegas!!! Eu referi que o facto de serem colegas não torna o caso menos grave, no caso de uma relação de trabalho até pode dar despedimento por justa causa!
Tens razão em relação ao despedimento no caso de uma relação de trabalho, de facto a comparação não foi a melhor, porque como referi o deputado goza de uma imunidade que ocoloca ao abrigo dessas regras.
mais_um Escreveu:O que o deputado devia ter feito era demitir-se ou ser convidado a demitir-se pelo seu lider parlamentar, ou lider partidário, mas como parece que esses também só apregoam principios eticos e morais para os outros, não é de admirar.
Mas demitir-se porquê?
Se a própria constituição diz que ele não responde disciplinarmente pelas opiniões que emite, porque é que estás a querer correr com o homem?
mais_um Escreveu:Ao menos nisso o Marques Mendes teve os no sitio para correr com o Isaltino e Valentim.
O Isaltino e o Valentim não eram deputados.
Será que ainda não percebeste que a imunidade parlamentar só se aplica aos deputados?
mais_um Escreveu:Já percebi perfeitamente o teu ponto de vista, um deputado insultar outro em plena assembleia é perfeitamente desculpavel e não tem qualquer consequência de maior, fantastico!
Não só é desculpável como é permitido pela constituição.
Por acaso já assististe a algum debate parlamentar?
Quanto ao Jardim, ele foi eleito democraticamente, quer se goste dele ou não. O que é que tu queres fazer? Queres criar um sistema de voto que só contabiliza os votos do PS para garantir que o AJJ não é reeleito?

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Pessoal chega de blá, blá , blá.....
Manuel Pinho estava apenas a sinalizar a entrada do momento Bull do PSI20.....
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AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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O empresário Joe Berardo contou, esta sexta-feira, em entrevista à SIC Notícias, que convidou Manuel Pinho para o cargo de administrador da sua fundação, frisando que tem «admiração» pelo ex-ministro da Economia.
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeV ... id=1293262

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeV ... id=1293262
Já agora mais uma:
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000021
Se quiseres exemplos com gestos, à Pinho, também se arranja, lamento é que quer o Sr.Silva (o PR), quer a MFL continuem a apoiar o homem e também lamento o dinheiro que é tirado dos impostos que pago para sustentar este democrata, com principios eticos e morais tão elevados, que deviam ser seguidos por qualquer democracia por esse mundo fora.

13 Abril 2008 - 00h21
Madeira: Jardim chama loucos à oposição
O presidente do governo regional da Madeira, Alberto João Jardim, defendeu ontem a decisão de não realizar uma sessão solene na Assembleia Legislativa durante a visita do Presidente da República, que começa amanhã.
"Eu acho bem não haver uma sessão solene, acho que era dar uma péssima imagem da Madeira mostrar o bando de loucos que está dentro da Assembleia Legislativa", disse, referindo-se a deputados da Oposição, como "o fascista do PND, o padre Egdar (PCP)" e "aqueles tipos do PS".
"Acho que isso era dar uma imagem péssima da Madeira e ia ter repercussões negativas no turismo e na própria qualidade do ambiente", acrescentou à chegada à Região de Palma de Maiorca onde participou em reuniões. "Eu cá não apresento aquela gente a ninguém", reforçou
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000021
Se quiseres exemplos com gestos, à Pinho, também se arranja, lamento é que quer o Sr.Silva (o PR), quer a MFL continuem a apoiar o homem e também lamento o dinheiro que é tirado dos impostos que pago para sustentar este democrata, com principios eticos e morais tão elevados, que deviam ser seguidos por qualquer democracia por esse mundo fora.


"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Já agora em espanhol....
http://www.elpais.com/articulo/reportaj ... grep_6/Tes
REPORTAJE: PARAÍSO BAJO CONTROL
Presidente eterno
Cómo el líder de la autonomía de Madeira mantiene el control de la isla desde hace 30 años Alberto João Jardim, 65 años, es un político fuera de lo común, que ostenta el récord mundial de permanencia en el poder por vía democrática. Nada menos que 30 años como presidente del Gobierno Regional de Madeira, entidad autónoma de soberanía portuguesa, ganando elección tras elección por mayoría absoluta. Sólo Muammar el Gaddafi acumula más tiempo como líder supremo de Libia (39 años), pero el coronel nunca se ha sometido al veredicto de las urnas.
El dinero de la UE y el fondo portugués de insularidad ayudan a Jardim a ganar una elección tras otra
Adorado y odiado, Jardim no deja indiferente a nadie. Su carácter histriónico y el talante caudillesco le llevan a despreciar, insultar e incomodar a sus adversarios políticos, y también a quienes están en su bando, el Partido Social Demócrata (PSD). Estas cualidades personales no son impedimento para que el presidente regional de Madeira sea miembro de las más altas instancias portuguesas, como el Consejo de Estado y el Consejo Superior de la Defensa Nacional.
Jardim es un producto genuinamente madeirense, catapultado a partes iguales por la Iglesia y el antiguo régimen. Durante la dictadura fue el protegido del hombre del salazarismo en Madeira, su tío Agostinho Cardoso, cuyo pensamiento derechista quedó reflejado en las columnas, a veces incendiarias, que publicaba en La Voz de Madeira, altavoz del dictador en la isla. Hoy, Jardim es el caudillo local del PSD, cuya versión madeirense poco tiene que ver con el primer partido de oposición a escala nacional en Portugal. En Madeira, son del PSD viejos cuadros del salazarismo que conservan cargos locales.
Treinta años en el poder y el pueblo le sigue votando. ¿Cuál es la clave del éxito? El dinero, en primer lugar. Madeira ha sido durante décadas la región portuguesa que, proporcionalmente, más se ha beneficiado de la solidaridad nacional y de la Unión Europea (UE). El régimen autonómico le permite recaudar íntegramente todos los impuestos que se pagan en el archipiélago, sin devolver nada a Lisboa; el Estado portugués aporta unos 300 millones de euros por año para compensar los efectos de la insularidad; y, durante décadas, la UE ha inyectado grandes sumas de dinero: 2.000 millones de euros en los fondos comunitarios de los últimos 15 años. Con este colchón, ¿quién no gana unas elecciones por mayoría absoluta? "En estas condiciones, ni el Papa sería capaz de derrotar a Jardim", dice el diputado socialista Carlos Pereira, uno de sus críticos más mordaces.
En medio del Atlántico, a 313 millas marinas de la tierra firme más próxima (la costa africana) y a dos horas de vuelo de Lisboa, está la isla de Madeira, con 200.000 habitantes. Otros 600.000 viven en el exterior como emigrantes, repartidos sobre todo entre Venezuela y Suráfrica. Destino tradicional del turismo de la tercera edad, con predominio británico, y escala de grandes cruceros que surcan el Atlántico, la isla ha cambiado de cara en los últimos 30 años, dejando atrás parte de la pobreza ancestral, con la construcción de túneles, viaductos y vías rápidas que permiten el acceso hasta las zonas más alejadas. La obra pública fue desde el primer día la gran apuesta de los Gobiernos de Jardim. Contaba para ello con los cuantiosos fondos recibidos desde Lisboa y Bruselas. "Con millones hago inauguraciones, con inauguraciones gano elecciones", fue el lema que le permitió triunfar por mayoría absoluta en nueve comicios consecutivos. Haciendo caso omiso a las recomendaciones del Tribunal Constitucional, las inauguraciones se han convertido en actos de campaña, con comidas pagadas a la población.
En Madeira, la línea que separa medios de comunicación y propaganda es imperceptible. El Telejornal de la cadena pública RTP Madeira es conocido popularmente como TeleJardim. De la decena de emisoras de radio privadas, todas reciben subsidios del Estado. El Jornal de Madeira, antaño propiedad de la Iglesia, es el único diario estatal en Portugal como instrumento de propaganda política. La ley impide que sea gratuito y se vende al precio simbólico de 10 céntimos.
"Jardim gana siempre porque tiene una maquinaria de propaganda gigantesca. Aparece todos los días en la televisión local, donde no existen los debates. La prensa está amordazada y hay miedo a informar", dice Carlos Pereira, portavoz del grupo socialista en el Parlamento regional, que vivió en carne propia el clima político agobiante para los disidentes que impera en Madeira. En 2005 era director del Centro Internacional de Negocios, zona franca libre de impuestos, cuando decidió competir por la alcaldía de Funchal en las municipales de aquel año. "Perdí tras una tremenda campaña del miedo. Pero lo más grave fue la persecución personal y discriminación social. Hasta el grupo de compañeros con los que corría los domingos se apartó de mí. Finalmente, lograron mi dimisión como director de la Zona Franca".
Los 30.000 funcionarios repartidos en dependencias de la administración regional, ayuntamientos y servicios de la República son un pilar fundamental del régimen de Jardim. Es una cifra que habla por sí sola para una población activa de 120.000 personas y que absorbe el 23,9% del presupuesto de Madeira. No es preciso preguntar por quién vota este ejército de burócratas en cada consulta electoral.
Los ministros rara vez comparecen para rendir cuentas. Y temas no faltan. La deuda global, por ejemplo, asciende a 3.000 millones de euros, que equivale a la mitad del PIB regional. Sí acude a la Cámara, en alguna ocasión, el presidente, a quien el reglamento le autoriza a hablar sin límite de tiempo y no le obliga a responder eventuales preguntas de los diputados. El debate brilla por su ausencia en un Parlamento que no ejerce sus funciones de fiscalización, y en cuya Mesa sólo está representado el PSD, partido oficialista. Sus señorías, además, no están sujetas a ningún régimen de incompatibilidades, caso único en Portugal, lo que les permite hacer negocios con o al margen del Gobierno.
"La democracia es una apariencia en Madeira", afirma João Marques de Freitas, ex fiscal general adjunto, que reconoce que la manera de vivir tranquilo es "no meterse en política". Por eso, "mejor hablar de fútbol y de Cristiano Ronaldo".
Para anomalías, la registrada el mes pasado en una sesión plenaria de la Cámara, en la que el diputado José Manuel Coelho, del grupúsculo opositor Partido Nueva Democracia (PND), acusó al Gobierno de Jardim de "nazi-fascista", tras lo cual exhibió una bandera con la cruz gamada. Al día siguiente, agentes de seguridad privada impidieron la entrada del diputado en las dependencias parlamentarias.
La oposición, sea de izquierda o de derecha, coincide en que el régimen político de Madeira tiene todos los tics de una república bananera. En plena Europa. "El Gobierno confunde mayoría absoluta con poder absoluto", subraya José Manuel Rodrigues, presidente del Centro Democrático Social (CDS), el partido que ejerce como oposición de derecha.
Pese a la unanimidad de las críticas, que el presidente Jardim ha rehusado comentar en las páginas de este periódico, en 30 años no ha cuajado un frente opositor. La explicación, probablemente, no hay que buscarla en Madeira, sino en Lisboa, donde hay un gran desconocimiento y desinterés sobre lo que ocurre en aquella isla en el Atlántico. "No hay voluntad política de mirar a Madeira como parte de Portugal", lamenta Carlos Pereira. -
http://www.elpais.com/articulo/reportaj ... grep_6/Tes
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Elias,
Já que estás tão preocupado com o que os jornais dizem de Portugal por causa do Pinho, o que tens a dizer sobre este artigo e o cobertura e silêncio de anos e anos dos lideres do PSD sobre o que se passa na Madeira?
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1357685
Já que estás tão preocupado com o que os jornais dizem de Portugal por causa do Pinho, o que tens a dizer sobre este artigo e o cobertura e silêncio de anos e anos dos lideres do PSD sobre o que se passa na Madeira?
Reportagem do diário espanhol sobre o líder madeirense
Jornal El País questiona longevidade no poder de Alberto João Jardim
27.01.2009 - 14h59 Romana Borja-Santos
O que é que Alberto João Jardim tem a ver com Muammar Kadhafi? De acordo com uma reportagem publicada este fim-de-semana no diário espanhol El País, o Presidente do Governo Regional da Madeira está no poder há 30 anos, sendo apenas superado pelo líder líbio, que ocupa o cargo há 39 anos. Diferenças: “o coronel nunca se submeteu ao veredicto das urnas”.
Três décadas no poder valeram ao social-democrata um artigo intitulado “Paraíso sob controlo – Presidente eterno”, onde são explicados os segredos da longevidade do cargo, aos olhos dos “nuestros hermanos”.
Sobre o perfil do líder madeirense, o jornalista Francesc Relia escreve que o “seu carácter histriónico (...) o leva a depreciar, insultar e incomodar os seus adversários políticos, e também aqueles que estão no seu bando, o Partido Social Democrata (PSD)”. E acrescenta: “Jardim é um produto genuinamente madeirense, catapultado em partes iguais pela Igreja e pelo antigo regime. Durante a ditadura foi protegido pelo homem do salazarismo na Madeira, o seu tio Agostinho Cardoso (...)”. Apesar disso, o jornal salvaguarda que o PSD regional pouco tem de parecido pelo nacional – “Na Madeira, são do PSD os velhos quadros do salazarismo que conservam cargos locais”.
Perante estas características peculiares, o El País questiona qual será o segredo para o povo continuar a votar em Alberto João Jardim e chega a uma resposta: “O dinheiro, em primeiro lugar”. Depois, o diário espanhol explica que a Madeira foi durante décadas a região portuguesa que, proporcionalmente, recebeu mais fundos nacionais e da União Europeia para compensar a insularidade. Na reportagem lê-se também “com este colchão quem não ganha eleições por maioria absoluta?”. A opinião é corroborada pelo vereador socialista na Câmara do Funchal Carlos Pereira que considera que “nestas condições, nem o Papa seria capaz de derrotar Jardim”.
“Com milhões faço inaugurações, com inaugurações ganho eleições”
No que diz respeito aos resultados dos 30 anos à frente da ilha, o El País escreve que ficou “para trás parte da pobreza ancestral” sendo os túneis, viadutos e vias rápidas as marcas do social-democrata, que apostou desde o primeiro dia nas obras públicas. Porém, insistem que estas contaram com “avultados fundos recebidos de Lisboa e Bruxelas”. Depois, o jornalista cita o lema de Jardim - “com milhões faço inaugurações, com inaugurações ganho eleições” - e refere que o líder regional tem ignorado o Tribunal Constitucional, no sentido de não se aproveitar destes eventos para actos de campanha.
A última parte da reportagem é dedicada à “linha [imperceptível] que separa os meios de comunicação e propaganda” na região. O El País escreve mesmo que “o Telejornal da cadeia de televisão pública RTP Madeira é conhecido popularmente como TeleJardim”, que as rádios privadas recebem subsídios estatais e que o “Jornal da Madeira” é o único diário público em Portugal que serve de instrumento político e que é vendido a um preço simbólico de dez cêntimos por a lei proibir que seja gratuito.
Por outro lado, o artigo refere o facto de uma parte considerável população activa trabalhar em na administração regional, acrescentando que “não é preciso perguntar em quem vota este exército de burocratas” e dizendo que se torna muito difícil concorrer contra o actual líder. O El País afirma, ainda, que os ministros raras vezes pedem contas, apesar de não faltarem temas. E dão como exemplo a dívida que ascende a 3000 milhões de euros e que equivale a metade do PIB regional e que passa impune num “Parlamento que não exerce as suas funções de fiscalização (...) [e que não está sujeito] a nenhum regime de incompatibilidades, caso único em Portugal, o que lhes permite fazer negócios com à margem do Governo”.
Depois, a reportagem recorda o episódio deputado do PND que exibiu uma bandeira nazi na Assembleia regional e que foi impedido no dia seguinte de entrar nas instalações. “A oposição, seja de esquerda ou de direita, está de acordo que o regime político da Madeira tem todos os tiques de uma república bananeira”, lê-se no El País, que termina o artigo a explicar que Alberto João Jardim não se mostrou disponível para colaborar com o diário espanhol
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1357685
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Elias Escreveu:mais_um Escreveu:Artigo 351.º
Noção de justa causa de despedimento
1 — Constitui justa causa de despedimento o comportamento culposo do trabalhador que, pela sua gravidade e consequências, torne imediata e praticamente impossível a subsistência da relação de trabalho.
2 — Constituem, nomeadamente, justa causa de despedimento os seguintes comportamentos do trabalhador:
(...)
i) Prática, no âmbito da empresa, de violências físicas, injúrias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalhador da empresa, elemento dos corpos sociais ou empregador individual não pertencente a estes, seus delegados ou representantes;
http://dre.pt/pdf1s/2009/02/03000/0092601029.pdf
O insulto do Manuel Pinho é tão grave como o insulto do deputado do PSD, um membro de um orgão de soberania não pode fazer o que eles fizeram, eles tem que dar o exemplo, a forma de resolver o problema é distinta porque o carácter das pessoas é diferente (seja dos próprios, seja dos seus superiores hierárquicos), enquanto um viu que agiu mal e pediu desculpas aos ofendidos, demitiu-se ou foi obrigado a demitir-se e o seu superior hierárquico pediu desculpas em publico a todos (aqui entra o sentido de responsabilidade politica do seu superior hierárquico), o outro pediu desculpa a todos os deputados excepto a quem ele ofendeu, e nas perspectiva dos seus superiores hierárquicos ficou tudo bem, já que estes nem se dignarem a apresentar desculpas, pelo contrario tentaram justificar a atitude do seu subordinado.
Esqueces-te que os deputados gozam de uma imunidade que lhes é dada pela Constituição da República Portuguesa, no seu artigo 157º:TÍTULO III
Assembleia da República
CAPÍTULO I
Estatuto e eleição
(...)
Artigo 157.º
(Imunidades)
1. Os Deputados não respondem civil, criminal ou disciplinarmente pelos votos e opiniões que emitirem no exercício das suas funções.
O que tens a dizer sobre isto?
Acho que estás confuso!


Não me esqueci de nada, lê bem o que eu escrevi sobre o tema desde o principio, quem falou em processar ou despedir o deputado do PSD????
Tu consideraste menos grave um deputado insultar outro deputado, por seram colegas!!! Eu referi que o facto de serem colegas não torna o caso menos grave, no caso de uma relação de trabalho até pode dar despedimento por justa causa!
O que o deputado devia ter feito era demitir-se ou ser convidado a demitir-se pelo seu lider parlamentar, ou lider partidário, mas como parece que esses também só apregoam principios eticos e morais para os outros, não é de admirar.
Ao menos nisso o Marques Mendes teve os no sitio para correr com o Isaltino e Valentim.
Já percebi perfeitamente o teu ponto de vista, um deputado insultar outro em plena assembleia é perfeitamente desculpavel e não tem qualquer consequência de maior, fantastico!
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Será que este gesto tem assim tanto significado?!
Dentro das asneiras que pode fazer um ministro, em que posição estará insinuar um par deles a um deputado, no meio de uma refrega?!
Será que alguém acredita que um político é algum tipo completamente asséptico, que se tem que demitir se for apanhado a atravessar fora da passadeira?!
Quantas razões haveria para este ministro se dimitir por razões realmente relevantes? Dezenas... Dimitir-se por um simples gesto?! Foi um favor que lhe fizeram!
Aliás... digam a verdade... quantos não tinham a vontade de fazer o mesmo ao deputado Louçã?!
Dentro das asneiras que pode fazer um ministro, em que posição estará insinuar um par deles a um deputado, no meio de uma refrega?!
Será que alguém acredita que um político é algum tipo completamente asséptico, que se tem que demitir se for apanhado a atravessar fora da passadeira?!
Quantas razões haveria para este ministro se dimitir por razões realmente relevantes? Dezenas... Dimitir-se por um simples gesto?! Foi um favor que lhe fizeram!
Aliás... digam a verdade... quantos não tinham a vontade de fazer o mesmo ao deputado Louçã?!
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
mais_um Escreveu:Artigo 351.º
Noção de justa causa de despedimento
1 — Constitui justa causa de despedimento o comportamento culposo do trabalhador que, pela sua gravidade e consequências, torne imediata e praticamente impossível a subsistência da relação de trabalho.
2 — Constituem, nomeadamente, justa causa de despedimento os seguintes comportamentos do trabalhador:
(...)
i) Prática, no âmbito da empresa, de violências físicas, injúrias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalhador da empresa, elemento dos corpos sociais ou empregador individual não pertencente a estes, seus delegados ou representantes;
http://dre.pt/pdf1s/2009/02/03000/0092601029.pdf
O insulto do Manuel Pinho é tão grave como o insulto do deputado do PSD, um membro de um orgão de soberania não pode fazer o que eles fizeram, eles tem que dar o exemplo, a forma de resolver o problema é distinta porque o carácter das pessoas é diferente (seja dos próprios, seja dos seus superiores hierárquicos), enquanto um viu que agiu mal e pediu desculpas aos ofendidos, demitiu-se ou foi obrigado a demitir-se e o seu superior hierárquico pediu desculpas em publico a todos (aqui entra o sentido de responsabilidade politica do seu superior hierárquico), o outro pediu desculpa a todos os deputados excepto a quem ele ofendeu, e nas perspectiva dos seus superiores hierárquicos ficou tudo bem, já que estes nem se dignarem a apresentar desculpas, pelo contrario tentaram justificar a atitude do seu subordinado.
Esqueces-te que os deputados gozam de uma imunidade que lhes é dada pela Constituição da República Portuguesa, no seu artigo 157º:
TÍTULO III
Assembleia da República
CAPÍTULO I
Estatuto e eleição
(...)
Artigo 157.º
(Imunidades)
1. Os Deputados não respondem civil, criminal ou disciplinarmente pelos votos e opiniões que emitirem no exercício das suas funções.
O que tens a dizer sobre isto?
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O manecas leu no cartaz do CDS-PP:
"Nao baixamos os bracos !"
Vai daii... quiz deixar bem claro que os do PS tambem nao. E com os dedinhos bem no alto...
Vai daii... quiz deixar bem claro que os do PS tambem nao. E com os dedinhos bem no alto...


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