CIP quer preço definido na “compra de férias”

[artista_]

O deputado não é um superior do Pinho, o superior do Pinho é o 1ºministro, o único que tem poder para o demitir.

certo, mas o parlamento está acima do 1º ministro, logo está acima de todos os ministros.

Aqui vejo mais as coisas com o mais-um (coisa rara )... Elias, acho que aquilo de que falas são pormenores que não têm muita importância, para mim a gravidade é idêntica e o deputado do PSD deviam ter apresentado também a sua demissão.. há exemplos que têm de vir de cima, não se pode facilitar!!!

abraços

artista

[mais_um]

Elias,

Como prometi aqui está:

Artigo 351.º
Noção de justa causa de despedimento
1 — Constitui justa causa de despedimento o comportamento
culposo do trabalhador que, pela sua gravidade e
consequências, torne imediata e praticamente impossível
a subsistência da relação de trabalho.
2 — Constituem, nomeadamente, justa causa de despedimento
os seguintes comportamentos do trabalhador:
a) Desobediência ilegítima às ordens dadas por responsáveis
hierarquicamente superiores;
b) Violação de direitos e garantias de trabalhadores da
empresa;
c) Provocação repetida de conflitos com trabalhadores
da empresa;
d) Desinteresse repetido pelo cumprimento, com a diligência
devida, de obrigações inerentes ao exercício do
cargo ou posto de trabalho a que está afecto;
e) Lesão de interesses patrimoniais sérios da empresa;
f) Falsas declarações relativas à justificação de faltas;
g) Faltas não justificadas ao trabalho que determinem
directamente prejuízos ou riscos graves para a empresa, ou
cujo número atinja, em cada ano civil, cinco seguidas ou
10 interpoladas, independentemente de prejuízo ou risco;
h) Falta culposa de observância de regras de segurança
e saúde no trabalho;
i) Prática, no âmbito da empresa, de violências físicas,
injúrias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalhador
da empresa, elemento dos corpos sociais ou empregador
individual não pertencente a estes, seus delegados ou representantes;
j) Sequestro ou em geral crime contra a liberdade das
pessoas referidas na alínea anterior;
l) Incumprimento ou oposição ao cumprimento de decisão
judicial ou administrativa;
m) Reduções anormais de produtividade.

http://dre.pt/pdf1s/2009/02/03000/0092601029.pdf

Como deves saber, uma coisa é escrever umas linhas, outra é num documento de 104 paginas encontrar uma determinada frase que não sabes muito bem como está escrita.

O insulto do Manuel Pinho é tão grave como o insulto do deputado do PSD, um membro de um orgão de soberania não pode fazer o que eles fizeram, eles tem que dar o exemplo, a forma de resolver o problema é distinta porque o carácter das pessoas é diferente (seja dos próprios, seja dos seus superiores hierárquicos), enquanto um viu que agiu mal e pediu desculpas aos ofendidos, demitiu-se ou foi obrigado a demitir-se e o seu superior hierárquico pediu desculpas em publico a todos (aqui entra o sentido de responsabilidade politica do seu superior hierárquico), o outro pediu desculpa a todos os deputados excepto a quem ele ofendeu, e nas perspectiva dos seus superiores hierárquicos ficou tudo bem, já que estes nem se dignarem a apresentar desculpas, pelo contrario tentaram justificar a atitude do seu subordinado.

Bom fim de semana,

Alexandre Santos

[mais_um]

Como já referi acima, o parlamento representa o povo português e por isso um insulto dirigido ao parlamento é como dirigi-lo ao povo. Pelos vistos achas que o insulto se dirigia apenas
à pessoa do deputado. Temos entendimentos diferentes quanto a isto.

Como já referi anteriormente, para mim foi tão grave a atitude do Pinho como do deputado do PSD. Pelo que escreveste deduzo que para ti o deputado que foi insultado não representa o povo português e o parlamento pelo facto de ter sido insultado por outro deputado?

Sobre a questão laboral, neste momento não tenho tempo para explicar-te a legislação laboral, se tens duvidas investiga.

Aqui não estiveste bem.
Certamente não aprecias que, quando no meio de uma conversa com alguém, fazes uma pergunta para esclarecer uma dúvida e esse alguém te mande investigar em vez de te responder. Invocas, é claro, a falta de tempo. Eu não tenho nada a ver com o tempo que tens ou deixas de ter, mas pela quantidade de posts que já escreveste hoje neste espaço, a mensagem que passa é "não estou para perder mais tempo contigo".

Tudo bem. Fiquemos por aqui.

Assim de repente , pensando no que escreveste, talvez também pensasse o mesmo que tu mas não é isso. A mensagem diz exactamente o que eu queria dizer, de momento não tenho tempo para ir procurar o artigo da legislação laboral que refere o assunto, mas logo à noite respondo-te.

Um abraço,

Alexandre Santos

[Elias]

De acordo. Mas também deves concordar que há muitos que por estarem acima de outros hierarquicamente, não tratam essas pessoas da melhor maneira e nem com o minimo respeito. Isso a meu ver é mau, não contribui para nada positivo e é uma completa falta de educação.

100% de acordo.

[Elias]

Critico e condeno o que o Pinho fez porque é um ministro, é um membro de um orgão de soberania português, para mim é tão grave ele fazer o que fez com um deputado como com qualquer outra pessoa.

Como já referi acima, o parlamento representa o povo português e por isso um insulto dirigido ao parlamento é como dirigi-lo ao povo. Pelos vistos achas que o insulto se dirigia apenas
à pessoa do deputado. Temos entendimentos diferentes quanto a isto.

Sobre a questão laboral, neste momento não tenho tempo para explicar-te a legislação laboral, se tens duvidas investiga.

Aqui não estiveste bem.
Certamente não aprecias que, quando no meio de uma conversa com alguém, fazes uma pergunta para esclarecer uma dúvida e esse alguém te mande investigar em vez de te responder. Invocas, é claro, a falta de tempo. Eu não tenho nada a ver com o tempo que tens ou deixas de ter, mas pela quantidade de posts que já escreveste hoje neste espaço, a mensagem que passa é "não estou para perder mais tempo contigo".

Tudo bem. Fiquemos por aqui.

[tava3]

O Paulo Rangel também não se portou nada bem ontem mas foi ultrapassado Pelo Manuel Pinho, pior de que isto só mesmo aquela celebre frase do ministro de Cavaco e do alumínio.

[habanero04]

Não, o que eu quero dizer é que tens uma estrutura hierárquica e que as consequências de faltar ao respeito a um superior são mais graves que faltar ao respeito a um par (embora devas respeito igual a ambos).

Não estou a dizer que deve ou não deve haver hierarquia, isso é outra discussão. O que eu estou a dizer é que quando há uma hierarquia isso tem regras e consequências, goste-se ou não.

De acordo. Mas também deves concordar que há muitos que por estarem acima de outros hierarquicamente, não tratam essas pessoas da melhor maneira e nem com o minimo respeito. Isso a meu ver é mau, não contribui para nada positivo e é uma completa falta de educação.

[mais_um]

O deputado não é um superior do Pinho, o superior do Pinho é o 1ºministro, o único que tem poder para o demitir.

certo, mas o parlamento está acima do 1º ministro, logo está acima de todos os ministros.

É tão grave insultar um superior, inferior ou igual, a legislação não faz distinção hierárquica.

No nosso código penal é considerado crime de injúria, independentemente da relação hierárquica.

O código penal não é para aqui chamado, ninguém está a querer acusar o ministro de crime ou metê-lo na cadeia.

É uma questão de respeito e obviamente deves respeito a todos mas deves mais respeito aos teus superiores que aos teus pares - ou por outra, deves igual respeito a todos mas as consequências de faltar ao respeito a um superior são mais graves que por faltar ao respeito a um semelhante.

Se praticado no local de trabalho contra um colega é motivo para despedimento por justa causa, independentemente da relação hierárquica.

Qual é a base desta afirmação?

1 abraço,
Elias

Elias,

Pelas tuas palavras deduzo que não temos a mesma concepção de etica, educação, respeito e bom senso.

Critico e condeno o que o Pinho fez porque é um ministro, é um membro de um orgão de soberania português, para mim é tão grave ele fazer o que fez com um deputado como com qualquer outra pessoa.

Assim como considero inadmissivel que deputados insultem deputados ou outra pessoa qualquer, para ti esta situação já não é tão grave que justifique a demissão do deputado, mas para mim é uma questão de dar o exemplo já que um deputado, tal como um ministro representa um orgão de soberania português e no caso que mostrei acima, o deputado devia ter sido demitido, já que não se demitiu, mas pelos vistos os principios eticos dos seus superiores não são tão elevados...

Sobre a questão laboral, neste momento não tenho tempo para explicar-te a legislação laboral, se tens duvidas investiga.

Um abraço

Alexandre Santos

[Elias]

Não, o que eu quero dizer é que tens uma estrutura hierárquica e que as consequências de faltar ao respeito a um superior são mais graves que faltar ao respeito a um par (embora devas respeito igual a ambos).

Não estou a dizer que deve ou não deve haver hierarquia, isso é outra discussão. O que eu estou a dizer é que quando há uma hierarquia isso tem regras e consequências, goste-se ou não.

[habanero04]

Isso de dever ter mais respeito pelos superiores... é por essas e por outras que muitos superiores hierárquicos se acham mais que os outros...

O respeito deve ser mútuo.

Como é na tropa?

O que é que a tropa tem a ver com o assunto?

Não me digas que achas que umas pessoas devem mandar e outras obedecer cegamente...

[Elias]

Isso de dever ter mais respeito pelos superiores... é por essas e por outras que muitos superiores hierárquicos se acham mais que os outros...

O respeito deve ser mútuo.

Como é na tropa?

[habanero04]

O deputado não é um superior do Pinho, o superior do Pinho é o 1ºministro, o único que tem poder para o demitir.

certo, mas o parlamento está acima do 1º ministro, logo está acima de todos os ministros.

É tão grave insultar um superior, inferior ou igual, a legislação não faz distinção hierárquica.

No nosso código penal é considerado crime de injúria, independentemente da relação hierárquica.

O código penal não é para aqui chamado, ninguém está a querer acusar o ministro de crime ou metê-lo na cadeia.

É uma questão de respeito e obviamente deves respeito a todos mas deves mais respeito aos teus superiores que aos teus pares - ou por outra, deves igual respeito a todos mas as consequências de faltar ao respeito a um superior são mais graves que por faltar ao respeito a um semelhante.

Se praticado no local de trabalho contra um colega é motivo para despedimento por justa causa, independentemente da relação hierárquica.

Qual é a base desta afirmação?

1 abraço,
Elias

Isso de dever ter mais respeito pelos superiores... é por essas e por outras que muitos superiores hierárquicos se acham mais que os outros...

O respeito deve ser mútuo.

[Elias]

O deputado não é um superior do Pinho, o superior do Pinho é o 1ºministro, o único que tem poder para o demitir.

certo, mas o parlamento está acima do 1º ministro, logo está acima de todos os ministros.

É tão grave insultar um superior, inferior ou igual, a legislação não faz distinção hierárquica.

No nosso código penal é considerado crime de injúria, independentemente da relação hierárquica.

O código penal não é para aqui chamado, ninguém está a querer acusar o ministro de crime ou metê-lo na cadeia.

É uma questão de respeito e obviamente deves respeito a todos mas deves mais respeito aos teus superiores que aos teus pares - ou por outra, deves igual respeito a todos mas as consequências de faltar ao respeito a um superior são mais graves que por faltar ao respeito a um semelhante.

Se praticado no local de trabalho contra um colega é motivo para despedimento por justa causa, independentemente da relação hierárquica.

Qual é a base desta afirmação?

1 abraço,
Elias

[mais_um]

Alexandre,

Conforme referi anteriormente, há uma grande diferença entre insultar um par ou insultar um superior, sendo mais grave o segundo.

1 abraço,
Elias

Elias,

Alguns esclarecimentos:

O deputado não é um superior do Pinho, o superior do Pinho é o 1ºministro, o único que tem poder para o demitir.

É tão grave insultar um superior, inferior ou igual, a legislação não faz distinção hierárquica.

No nosso código penal é considerado crime de injúria, independentemente da relação hierárquica.

Se praticado no local de trabalho contra um colega é motivo para despedimento por justa causa, independentemente da relação hierárquica.


Um abraço,

Alexandre Santos

[Elias]

Alexandre,

Conforme referi anteriormente, há uma grande diferença entre insultar um par ou insultar um superior, sendo mais grave o segundo.

1 abraço,
Elias

[mais_um]

Se vamos exigir desculpas públicas ao parlamento por todas as ofensas que por lá se cometem, creio que temos ordem de trabalhos para as próxmias décadas...

Nada disso.

Um deputado insultar outro deputado é como um colega insultar outro colega: estão ambos ao mesmo nível.

Um membro do governo insultar o parlamento é como um trabalhador insultar o chefe - o governo responde perante o parlamento que lhe está hierarquicamente acima. É isto que, a meu ver, torna o incidente de ontem particularmente grava. Acresce a isto que o parlamento representa o povo português e por isso um insulto dirigido ao parlamento é como dirigi-lo ao povo. O pedido de desculpas devia pois ser dirigido ao parlamento e ao país.

Caro Elias,

O Pinho insultou um deputado e não o parlamento ou os portugueses, pediu desculpas aos deputados em privado e apresentou um pedido de deculpas publico, lamento que não tenhas acompanhado com o mesmo interesse essa parte.

Já agora descobre as diferenças:

O líder do grupo parlamentar do PSD, Paulo Rangel, considera “sanado” o incidente de ontem na Assembleia da República entre o social-democrata José Eduardo Martins e o socialista Afonso Candal, mas considera ter havido um “excesso lamentável” do deputado da sua bancada.“Acho que houve aqui claramente um excesso lamentável. Mas penso que o deputado José Eduardo Martins já teve o cuidado de pedir desculpas e de lamentar o incidente. Não propriamente em face do deputado Afonso Candal, porque houve ali provocações mútuas, segundo me disseram, várias, nem todas perceptíveis nos órgãos de comunicação social, mas várias pessoas disseram que isso aconteceu”, disse Paulo Rangel ao Rádio Clube.“E portanto, a partir do momento em que ele pediu desculpas e assumiu o seu erro acho que este incidente está sanado e não deve ser empolado”, acrescentou.Ontem num debate no Parlamento sobre painéis solares, Eduardo Martins fez um aparte enquanto Afonso Candal respondia a um deputado do CDS-PP. Na sequência, Candal disse, em tom irónico: “Eu sei que piamente os seus interesses são os contribuintes. Deixaremos essas suas preocupações profundas para outra altura...”No seu jornal de ontem à noite, a TVI mostrou imagens em que se percebe que Eduardo Martins terá dito várias vezes um palavrão dirigido a Candal, que mostra também a cara de espanto, por exemplo, do líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio. José Eduardo Martins pediu hoje desculpa a todos os deputados menos ao socialista Afonso Candal pelo palavrão que lhe dirigiu ontem, que considerou uma reacção "destemperada" a uma insinuação que ofendeu a sua honra.Por sua vez, Afonso Candal alegou que não fez nenhuma insinuação e que não encontra motivos para o episódio: “Não insinuei fosse o que fosse e se tivesse algo a dizer afirmava-o.”

Aconteceu há 3 meses.

Nem o deputado em questão se demitiu, nem a MFL, apresentou desculpas em nome do partido, nem o Paulo Rangel como lider parlamentar apresentou desculpas, nem o presidente da republica veio tecer comentários sobre o assunto.

Bom fim de semana,

Alexandre Santos

[Elias]

Esta é linda! Reparem no pormenor da explicação sobre o significado da armação

Portuguese minister resigns after making cuckold gesture to opposition MP

Manuel Pinho, Portugal's economy minister, has resigned after making a cuckold gesture to an opposition MP during a stormy debate in parliament.

Mr Pinho placed his index fingers on either side of his head, mimicking horns, as he taunted Bernandino Soares, the leader of the Communist group in the Portuguese parliament, who had challenged the government's plans for a mine.

Jose Socrates, the Portuguese prime minister who is preparing for a general election in September, said Mr Pinho's gesture was "inexcusable."

A man whose wife is adulterous has traditionally been referred to as "wearing the horns of a cuckold", a reference to the fact that the unfortunate man is the last to know of his wife's infidelity. In Portugal, the gesture is widely recognised to mean that a man's wife is having an affair.

Mr Pinho said he regretted his act during a tense state-of-the-nation debate, though he said he was responding to an insult from the lawmaker.

Mr Pinho, who joined the government after the Socialist Party's landslide election victory in 2005, is credited with leading an effort to improve Portugal's development of new technology, especially in the renewable energy sector, where Portugal has been among Europe's pioneers.

Fernando Teixeira dos Santos, the finance minister, will take over the role of economy minister starting Monday.

Fonte

[Elias]

Se vamos exigir desculpas públicas ao parlamento por todas as ofensas que por lá se cometem, creio que temos ordem de trabalhos para as próxmias décadas...

Nada disso.

Um deputado insultar outro deputado é como um colega insultar outro colega: estão ambos ao mesmo nível.

Um membro do governo insultar o parlamento é como um trabalhador insultar o chefe - o governo responde perante o parlamento que lhe está hierarquicamente acima. É isto que, a meu ver, torna o incidente de ontem particularmente grava. Acresce a isto que o parlamento representa o povo português e por isso um insulto dirigido ao parlamento é como dirigi-lo ao povo. O pedido de desculpas devia pois ser dirigido ao parlamento e ao país.

[Nico]

Pedir desculpas em privado é fácil. Faltou-lhe pedir desculpas ao parlamento.

Se vamos exigir desculpas públicas ao parlamento por todas as ofensas que por lá se cometem, creio que temos ordem de trabalhos para as próxmias décadas...

[habanero04]

Pois é! Aqui neste tópico passa-se o mesmo que no Parlamento, é muita parra e pouca uva...

[Elias]

O gesto do Pinho é imperdoavel, um ministro não pode fazer o que ele fez, não devia ter acontecido mas aconteceu, depois disso o que se passou?

-demitiu-se ou foi demitido (é irrelevante)
-pediu desculpas
-o 1º ministro pediu desculpas

Pedir desculpas em privado é fácil. Faltou-lhe pedir desculpas ao parlamento.

[MNFV]

Pois Nico, mas para discutir o País é preciso estar preparado, estudar etc. Quantos deputados terão gasto mais de uma tarde a preparar este debate? Assim sendo, mais vale fazer ataques pessoais e grandes tiradas, que até passam nos telejornais.

[Nico]

Boas!

O gesto do Pinho é imperdoavel, um ministro não pode fazer o que ele fez, não devia ter acontecido mas aconteceu, depois disso o que se passou?

-demitiu-se ou foi demitido (é irrelevante)
-pediu desculpas
-o 1º ministro pediu desculpas

Agora vejam por exemplo os insultos masi ou menos disfarçados que o Jardim tem feito nos ultimos 30 anos à assembleia da republica, a presidentes, a ministros, para referir apenas alguns, quais são as consequências?

Bom fim de semana,

Alexandre Santos

Nem mais...

O acto é condenável, sem dúvida.
Houve consequência imediada com a demissão e pedido de desculpas públicas do Governo.
Daí, não crer que haja reflexos negativos para a governação. Se tivessem deixado para hoje seria "tarde demais". Como assim não foi, não há onde "pegar".

Ainda assim, vi um resumo do que se passou ontem na assembleia sobre o suopsto estado da nação... Meu caros: que péssima impressão dão estes "políticos" portugueses! 230 deputados, mais uns quantos ministros e lá passam eles o dia a criticarem-se, ofenderem-se verbalmente, agitam papeis como quem quer ver um treinador na rua, enfim... Vergonhoso!
Sondagens para quê?
Há quem goste/prefira algum?
Se fosse possível gostaria de ver na próxima legislatura deputados que nunca o foram! Deveria ser requisito! Gente nova. Que não se conheça. Que se respeitem. Com vontade de levar o país adiante. Que não perca tempo com discussões que não levam o país a lado algum... Mas enfim, parece que é utópico!

PS: Quantos de nós aguentariam tantas ofensas e conseguem manter a cabeça fria? Sincera e pessoalmente, não creio que fosse um... Mas ser deputado/ministro não é isso! Deve ser muito mais!

Abraço
Nico

[carf2007]

Demissão e foto do gesto de Manuel Pinho na imprensa estrangeira

A demissão do ministro da Economia português foi noticiada por vários órgãos de imprensa estrangeiros, que publicam a fotografia do ministro Manuel Pinho a fazer o gesto que levou ao seu afastamento do Governo.
«Coisa feia: Ministro da Economia de Portugal renuncia após fazer gesto ofensivo no Parlamento», titula o brasileiro Globo, ilustrando o texto com a foto do agora ex-ministro na Assembleia da República e disponibilizando o "link" para o vídeo no Youtube.

O Globo escreve que «Pinho colocou os dois dedos indicadores sobre a cabeça, um sinal representando chifres que, em Portugal, é o mesmo que chamar alguém de cauda, ao mesmo tempo em que olhava para o líder do grupo comunista, Bernardino Soares».

A Folha de São Paulo também noticia no seu "site" que «Ministro português renuncia depois de fazer 'chifres' com as mãos no Parlamento» e o Cruzeiro do Sul escreve «Ministro se demite após fazer gesto impróprio».

O El País tem uma chamada na primeira página com fotografia de Manuel Pinho a fazer «o insulto que lhe custou o cargo».

O diário espanhol desenvolve em toda a página nove a «Demissão de um ministro português depois de insultar um deputado», considerando que o titular da pasta da Economia chamou o membro do parlamento de «alfacinha».

Um escândalo «maiúsculo» no Parlamento que «agrava» a «fragilidade política do primeiro-ministro português», acrescenta.

Numa pequena notícia no ABC espanhol lê-se que em Portugal «Um ministro demite-se por causa de um gesto polémico», acrescentando que Manuel Pinho apresentou a demissão depois de «fazer os cornos» com os dedos estendidos na cabeça ao líder dos comunistas no Parlamento, um acto que foi considerado «inadmissível» pelo primeiro-ministro.

«Os cornos que fizeram demitir o ministro português», lê-se no "site" do jornal espanhol El Mundo sobre uma fotografia de Manuel Pinho a fazer o gesto que levou ao seu afastamento do executivo.

A noticia surge em vários outros órgãos de informação espanhóis, muitos deles baseando-se numa noticia da EFE que destaca a demissão de Manuel Pinho «depois de realizar um gesto ofensivo no parlamento».

O francês Le Figaro noticia a «Demissão do ministro português» e o "site" do canal France 24 titula «Demissão do ministro português da Economia após um deslize no Parlamento».

No seu "site", o Euronews escreve «Escândalo - Portugal: Manuel Pinho demite-se na sequência de gesto polémico».

Também a Agência Siberiana de Informação dá conta da demissão do ministro português, bem como a rádio Eco de Moscovo, a qual, citando uma nota da agência ITAR-TASS, referiu que «o gesto insultuoso provocou uma onda de indignação que uniu deputados da oposição da esquerda e direita».

Apesar da diferença horária com Lisboa (mais sete horas), o Jornal Hoje Macau incluiu a notícia de «última hora» para dar conta que «Pinho sai».

Fonte: TSF


Foto de destaque na edição online do jornal El Mundo

Finalmente Pinho consegui projectar Portugal no estrangeiro, como tanto queria !!

Talvez Bullgarve ou Allbulls enfim aceitam-se sugestões ...

[Elias]

Demissão e foto do gesto de Manuel Pinho na imprensa estrangeira

A demissão do ministro da Economia português foi noticiada por vários órgãos de imprensa estrangeiros, que publicam a fotografia do ministro Manuel Pinho a fazer o gesto que levou ao seu afastamento do Governo.
«Coisa feia: Ministro da Economia de Portugal renuncia após fazer gesto ofensivo no Parlamento», titula o brasileiro Globo, ilustrando o texto com a foto do agora ex-ministro na Assembleia da República e disponibilizando o "link" para o vídeo no Youtube.

O Globo escreve que «Pinho colocou os dois dedos indicadores sobre a cabeça, um sinal representando chifres que, em Portugal, é o mesmo que chamar alguém de cauda, ao mesmo tempo em que olhava para o líder do grupo comunista, Bernardino Soares».

A Folha de São Paulo também noticia no seu "site" que «Ministro português renuncia depois de fazer 'chifres' com as mãos no Parlamento» e o Cruzeiro do Sul escreve «Ministro se demite após fazer gesto impróprio».

O El País tem uma chamada na primeira página com fotografia de Manuel Pinho a fazer «o insulto que lhe custou o cargo».

O diário espanhol desenvolve em toda a página nove a «Demissão de um ministro português depois de insultar um deputado», considerando que o titular da pasta da Economia chamou o membro do parlamento de «*********».

Um escândalo «maiúsculo» no Parlamento que «agrava» a «fragilidade política do primeiro-ministro português», acrescenta.

Numa pequena notícia no ABC espanhol lê-se que em Portugal «Um ministro demite-se por causa de um gesto polémico», acrescentando que Manuel Pinho apresentou a demissão depois de «fazer os cornos» com os dedos estendidos na cabeça ao líder dos comunistas no Parlamento, um acto que foi considerado «inadmissível» pelo primeiro-ministro.

«Os cornos que fizeram demitir o ministro português», lê-se no "site" do jornal espanhol El Mundo sobre uma fotografia de Manuel Pinho a fazer o gesto que levou ao seu afastamento do executivo.

A noticia surge em vários outros órgãos de informação espanhóis, muitos deles baseando-se numa noticia da EFE que destaca a demissão de Manuel Pinho «depois de realizar um gesto ofensivo no parlamento».

O francês Le Figaro noticia a «Demissão do ministro português» e o "site" do canal France 24 titula «Demissão do ministro português da Economia após um deslize no Parlamento».

No seu "site", o Euronews escreve «Escândalo - Portugal: Manuel Pinho demite-se na sequência de gesto polémico».

Também a Agência Siberiana de Informação dá conta da demissão do ministro português, bem como a rádio Eco de Moscovo, a qual, citando uma nota da agência ITAR-TASS, referiu que «o gesto insultuoso provocou uma onda de indignação que uniu deputados da oposição da esquerda e direita».

Apesar da diferença horária com Lisboa (mais sete horas), o Jornal Hoje Macau incluiu a notícia de «última hora» para dar conta que «Pinho sai».

Fonte: TSF


Foto de destaque na edição online do jornal El Mundo