Martifer - Tópico Geral
muadyb Escreveu:bp1511 Escreveu:Se ela vai subir ou descer?
Se eu soubesse...
Concluis que se tens o papel, não te deves preocupar enquanto não fechar abaixo dos 3,30.
A bolsa é isto... risco e mais risco.
eu ja entrei quando a martifer estava a 3,61.....
Abraço
Ok, estás preparado para sair a perder ou não?
Por outras palavras, quando entraste não penseste nesta hipotese?
Compraste para longo prazo?
Tudo depende da tua forma de negociar...
bp1511 Escreveu:muadyb Escreveu:que axam da posição da MArtifer neste momento, face aos mercados e á sua cotação nesta ultima semana?
Cumps
Está como estava na semana passada, fica mais uma imagem, com uma lt porque sei que gostas.
E que concluo disso??Que ela irá subir?ou descer?
Desculpa a minha pergunta, mas sou rockie nisto.




- Mensagens: 288
- Registado: 10/1/2008 17:18
muadyb Escreveu:Espírito Santo Research reinicia cobertura da Martifer com potencial de subida de 49%
01-07-2009 11:34 por Canal de Negócios
A Espírito Santo Equity Research reiniciou a cobertura da Martifer, com um novo preço-alvo de 5,1 euros por acção, o que representa um potencial de subida de 49% face à cotação actual, segundo um resumo do "research" disponibilizado pela agência Bloomberg.
A recomendação é de “compra” e é sustentada por cinco ideias-chave, refere a equipa de “research” do banco de investimento do BES. Em primeiro lugar, os governos deverão impulsionar o crescimento das energias renováveis e as condições de mercado estão em vias de mudar. Depois, haverá menos crescimento na Europa em termos de parques eólicos, mas o sector deverá ser animado pelos EUA, Brasil e Austrália, estando a Martifer já presente nestes três mercados.
Em terceiro lugar, a unidade do sector da construção continua a ser a fonte de dinheiro do grupo e há boas perspectivas de aumentos das encomendas, refere a nota de análise.
Além disso, o dinheiro recebido da indiana Suzlon - 270 milhões de euros pela compra da participação da Martifer no capital social da Repower – deverá permitir um desenvolvimento mais rápido do plano de negócios da empresa liderada por Carlos Martins, sobretudo com o avanço dos parques eólicos de 400 megawatts, adianta o “research”.
Por último, a Espírito Santo Equity Research salienta que a subida dos preços das “commodities” agrícolas e a mistura obrigatória de biodiesel no óleo diesel em Portugal deverão dar uma “cor diferente” à unidade de negócio de agricultura e biocombustíveis da empresa.
A nota de análise aponta para a previsão de que as receitas da Martifer quase dupliquem entre 2007 (ano da entrada em bolsa) e 2009 (ou seja, mais 98% para mil milhões de euros) e que o EBITDA mais do que duplique (+130%), para 85 milhões de euros.
As acções da Martifer seguem a subir 1,46% para 3,47 euros.
Que axam desta noticia?
Cumps
Uma empresa de energias renovaveis , com a subida do crude , melhora a rentabilidade... : assim é perfeitamente normal ...
Graficamente também esta interessante ...
Acho que é perfeitamente normal a nota da casa de investimento ..
- Anexos
-
- MARTIFER.PNG (241.25 KiB) Visualizado 5401 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
muadyb Escreveu:bp1511 Escreveu:Fica a imagem...
Tracei uma LTA mas não lhe dou valor nenhum... nem posso dar.
Nao das valor nenhum a LTA pk?podemos saber?
Abraço
Deve ser porque ainda só tem dois toques (minimos) e não conseguem ainda confirmar essa Lta. Precisava de umas aproximações mais convincentes e com mais toques (pelo menos três) para a confirmar...digo eu....será bp1511???
Abraço
DS
DS
Espírito Santo Research reinicia cobertura da Martifer com potencial de subida de 49%
01-07-2009 11:34 por Canal de Negócios
A Espírito Santo Equity Research reiniciou a cobertura da Martifer, com um novo preço-alvo de 5,1 euros por acção, o que representa um potencial de subida de 49% face à cotação actual, segundo um resumo do "research" disponibilizado pela agência Bloomberg.
A recomendação é de “compra” e é sustentada por cinco ideias-chave, refere a equipa de “research” do banco de investimento do BES. Em primeiro lugar, os governos deverão impulsionar o crescimento das energias renováveis e as condições de mercado estão em vias de mudar. Depois, haverá menos crescimento na Europa em termos de parques eólicos, mas o sector deverá ser animado pelos EUA, Brasil e Austrália, estando a Martifer já presente nestes três mercados.
Em terceiro lugar, a unidade do sector da construção continua a ser a fonte de dinheiro do grupo e há boas perspectivas de aumentos das encomendas, refere a nota de análise.
Além disso, o dinheiro recebido da indiana Suzlon - 270 milhões de euros pela compra da participação da Martifer no capital social da Repower – deverá permitir um desenvolvimento mais rápido do plano de negócios da empresa liderada por Carlos Martins, sobretudo com o avanço dos parques eólicos de 400 megawatts, adianta o “research”.
Por último, a Espírito Santo Equity Research salienta que a subida dos preços das “commodities” agrícolas e a mistura obrigatória de biodiesel no óleo diesel em Portugal deverão dar uma “cor diferente” à unidade de negócio de agricultura e biocombustíveis da empresa.
A nota de análise aponta para a previsão de que as receitas da Martifer quase dupliquem entre 2007 (ano da entrada em bolsa) e 2009 (ou seja, mais 98% para mil milhões de euros) e que o EBITDA mais do que duplique (+130%), para 85 milhões de euros.
As acções da Martifer seguem a subir 1,46% para 3,47 euros.
Que axam desta noticia?
Cumps
- Mensagens: 288
- Registado: 10/1/2008 17:18
Análise
Investidores perdem 400 euros desde a estreia
Muitos dos investidores que participaram na oferta pública da Martifer terão aproveitado os primeiros dias de negociação para vender as acções obtidas e realizar mais-valias. Mas, certamente, há ainda quem mantenha estes títulos que, a preços actuais, continuam a gerar prejuízos.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Muitos dos investidores que participaram na oferta pública da Martifer terão aproveitado os primeiros dias de negociação para vender as acções obtidas e realizar mais-valias. Mas, certamente, há ainda quem mantenha estes títulos que, a preços actuais, continuam a gerar prejuízos.
Cada acção da Martifer custou, em Junho de 2007, 8 euros. Dada a elevada procura registada na operação, o rateio foi grande e, no máximo, cada investidor obteve 100 acções. A grande maioria conseguiu menos, num total de 90 títulos, pelos quais teve de pagar 720 euros.
Hoje, essa mesma carteira vale bem menos. Pouco mais de 300 euros, cifrando-se as perdas potenciais com estes títulos em 412 euros, isto sem considerar todos os custos associados à manutenção da carteira de acções.
Considerando as últimas dispersões na bolsa de Lisboa, e apenas de cotadas do sector da energia, além da Martifer também a EDP Renováveis dá prejuízo. A empresa presidida por Ana Maria Fernandes, que recentemente celebrou um ano em bolsa, está a cotar ligeiramente abaixo do preço de estreia, estimando-se em 211 euros as menos-valias.
A REN dá lucro, assim como a Galp Energia. A petrolífera é a "estrela" entre as últimas OPV da bolsa nacional. Quem comprou acções na primeira fase da oferta, solicitando o máximo na tranche dos pequenos subscritores, conta com ganhos potenciais de 2.561 euros. Se o pedido foi efectuado na tranche do público em geral o retorno é mais reduzido, de cerca de 1.400 euros.
Investidores perdem 400 euros desde a estreia
Muitos dos investidores que participaram na oferta pública da Martifer terão aproveitado os primeiros dias de negociação para vender as acções obtidas e realizar mais-valias. Mas, certamente, há ainda quem mantenha estes títulos que, a preços actuais, continuam a gerar prejuízos.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Muitos dos investidores que participaram na oferta pública da Martifer terão aproveitado os primeiros dias de negociação para vender as acções obtidas e realizar mais-valias. Mas, certamente, há ainda quem mantenha estes títulos que, a preços actuais, continuam a gerar prejuízos.
Cada acção da Martifer custou, em Junho de 2007, 8 euros. Dada a elevada procura registada na operação, o rateio foi grande e, no máximo, cada investidor obteve 100 acções. A grande maioria conseguiu menos, num total de 90 títulos, pelos quais teve de pagar 720 euros.
Hoje, essa mesma carteira vale bem menos. Pouco mais de 300 euros, cifrando-se as perdas potenciais com estes títulos em 412 euros, isto sem considerar todos os custos associados à manutenção da carteira de acções.
Considerando as últimas dispersões na bolsa de Lisboa, e apenas de cotadas do sector da energia, além da Martifer também a EDP Renováveis dá prejuízo. A empresa presidida por Ana Maria Fernandes, que recentemente celebrou um ano em bolsa, está a cotar ligeiramente abaixo do preço de estreia, estimando-se em 211 euros as menos-valias.
A REN dá lucro, assim como a Galp Energia. A petrolífera é a "estrela" entre as últimas OPV da bolsa nacional. Quem comprou acções na primeira fase da oferta, solicitando o máximo na tranche dos pequenos subscritores, conta com ganhos potenciais de 2.561 euros. Se o pedido foi efectuado na tranche do público em geral o retorno é mais reduzido, de cerca de 1.400 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Balanço
Clarificar estratégia é a chave para Martifer recuperar em bolsa
A euforia que marcou a entrada da Martifer em bolsa, faz hoje dois anos, deu lugar à decepção. Um sentimento que se tem vindo a reflectir na bolsa. As acções valem hoje menos de metade do que aquando da estreia, uma queda acentuada que reflecte o clima de instabilidade que marcou os mercados nos últimos tempos, mas também as constantes mudanças de rumo na estratégia . Cumprir os projectos planeados e desenvolver as novas áreas de negócio, sem comprometer a solidez do balanço, é a chave para a recuperação dos títulos no mercado accionista.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A euforia que marcou a entrada da Martifer em bolsa, faz hoje dois anos, deu lugar à decepção. Um sentimento que se tem vindo a reflectir na bolsa. As acções valem hoje menos de metade do que aquando da estreia, uma queda acentuada que reflecte o clima de instabilidade que marcou os mercados nos últimos tempos, mas também as constantes mudanças de rumo na estratégia .
Cumprir os projectos planeados e desenvolver as novas áreas de negócio, sem comprometer a solidez do balanço, é a chave para a recuperação dos títulos no mercado accionista.
Em Junho de 2007, a bolsa de Lisboa recebeu uma nova cotada: a Martifer. Uma empresa que originou grande interesse entre os investidores, que apesar dos 8 euros pedidos por cada acção, garantiram o sucesso da oferta pública de subscrição (OPS). Ontem, os títulos valiam 3,42 euros. Um valor 57% inferior aquele a que foram vendidas (no mesmo período o PSI-20 caiu 50%), e que é apenas uma pequena parte do recorde atingido. No primeiro dia de negociação as acções da nova empresa dispararam para o máximo histórico de 12 euros.
Clarificar estratégia é a chave para Martifer recuperar em bolsa
A euforia que marcou a entrada da Martifer em bolsa, faz hoje dois anos, deu lugar à decepção. Um sentimento que se tem vindo a reflectir na bolsa. As acções valem hoje menos de metade do que aquando da estreia, uma queda acentuada que reflecte o clima de instabilidade que marcou os mercados nos últimos tempos, mas também as constantes mudanças de rumo na estratégia . Cumprir os projectos planeados e desenvolver as novas áreas de negócio, sem comprometer a solidez do balanço, é a chave para a recuperação dos títulos no mercado accionista.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A euforia que marcou a entrada da Martifer em bolsa, faz hoje dois anos, deu lugar à decepção. Um sentimento que se tem vindo a reflectir na bolsa. As acções valem hoje menos de metade do que aquando da estreia, uma queda acentuada que reflecte o clima de instabilidade que marcou os mercados nos últimos tempos, mas também as constantes mudanças de rumo na estratégia .
Cumprir os projectos planeados e desenvolver as novas áreas de negócio, sem comprometer a solidez do balanço, é a chave para a recuperação dos títulos no mercado accionista.
Em Junho de 2007, a bolsa de Lisboa recebeu uma nova cotada: a Martifer. Uma empresa que originou grande interesse entre os investidores, que apesar dos 8 euros pedidos por cada acção, garantiram o sucesso da oferta pública de subscrição (OPS). Ontem, os títulos valiam 3,42 euros. Um valor 57% inferior aquele a que foram vendidas (no mesmo período o PSI-20 caiu 50%), e que é apenas uma pequena parte do recorde atingido. No primeiro dia de negociação as acções da nova empresa dispararam para o máximo histórico de 12 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jorge Martins-Vice presidente da Martifer
"As energias renováveis já representam a maior parte do nosso negócio"
Jorge Martins, vice-presidente da Martifer, faz um balanço positivo dos dois anos da empresa em bolsa, mas reconhece que "as actuais condições de mercado são menos favoráveis" a empresas como a Martifer.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Jorge Martins, vice-presidente da Martifer, faz um balanço positivo dos dois anos da empresa em bolsa, mas reconhece que "as actuais condições de mercado são menos favoráveis" a empresas como a Martifer.
Qual o balanço que faz dos primeiros dois anos da Martifer em bolsa?
O balanço dos últimos dois anos, para a Martifer, é positivo, apesar de estarmos a viver um período de elevada turbulência nos mercados financeiros e na economia em geral. O Grupo tem executado o seu plano de negócios sem grandes sobressaltos e os resultados tem correspondido em grande parte às nossas expectativas.
Acredita que se fosse hoje o IPO teria tido tanto sucesso?
As condições actuais de mercado são menos favoráveis a empresas com planos de negócio com elevado crescimento, como é a Martifer.
Pensa que os oito euros a que foram vendidas as acções na oferta pública de 2007 foi um preço exagerado?
O preço do IPO foi fixado pelo mercado, através do processo de "bookbuilding". E durante os seis meses seguintes ao IPO negociaram sempre acima desse preço. Portanto não. O mercado não considerou que o preço de venda dos títulos [à data] foi exagerado.
Os investidores que participaram na oferta pública de subscrição e ainda mantêm as acções continuam a registar perdas potenciais. Porque devem os investidores manter os títulos da Martifer?
Infelizmente, qualquer investidor que tenha comprado acções na altura do nosso IPO está a registar perdas. É a natureza do mercado. Ter ou não ter acções em carteiras de poupança depende principalmente do perfil de cada investidor.
Quais as perspectivas futuras para a Martifer ao nível do negócio? A Martifer é uma empresa de energias renováveis? Quando é que as energias vão ser a principal fonte da Martifer?Actualmente as energias renováveis já representam a maior parte do negócio do Grupo. A nossa vinda para o mercado de capitais foi precisamente para financiar esses investimentos. O negócio mais maduro do Grupo, na construção metálica, representa actualmente apenas cerca de um terço dos nossos proveitos operacionais.
Quando têm planeado o pagamento de dividendos aos accionistas?
O Grupo esteve durante os últimos dois anos a realizar um esforço de investimento significativo, não fazia sentido estar a pagar dividendos que iriam limitar a capacidade de investimento do Grupo, principalmente quando a nosso vinda para o mercado realizou-se via um aumento de capital. Estes investimentos terão que começar a gerar resultados por forma a permitir a libertação de dinheiro que permita o pagamento de dividendos.
"As energias renováveis já representam a maior parte do nosso negócio"
Jorge Martins, vice-presidente da Martifer, faz um balanço positivo dos dois anos da empresa em bolsa, mas reconhece que "as actuais condições de mercado são menos favoráveis" a empresas como a Martifer.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Jorge Martins, vice-presidente da Martifer, faz um balanço positivo dos dois anos da empresa em bolsa, mas reconhece que "as actuais condições de mercado são menos favoráveis" a empresas como a Martifer.
Qual o balanço que faz dos primeiros dois anos da Martifer em bolsa?
O balanço dos últimos dois anos, para a Martifer, é positivo, apesar de estarmos a viver um período de elevada turbulência nos mercados financeiros e na economia em geral. O Grupo tem executado o seu plano de negócios sem grandes sobressaltos e os resultados tem correspondido em grande parte às nossas expectativas.
Acredita que se fosse hoje o IPO teria tido tanto sucesso?
As condições actuais de mercado são menos favoráveis a empresas com planos de negócio com elevado crescimento, como é a Martifer.
Pensa que os oito euros a que foram vendidas as acções na oferta pública de 2007 foi um preço exagerado?
O preço do IPO foi fixado pelo mercado, através do processo de "bookbuilding". E durante os seis meses seguintes ao IPO negociaram sempre acima desse preço. Portanto não. O mercado não considerou que o preço de venda dos títulos [à data] foi exagerado.
Os investidores que participaram na oferta pública de subscrição e ainda mantêm as acções continuam a registar perdas potenciais. Porque devem os investidores manter os títulos da Martifer?
Infelizmente, qualquer investidor que tenha comprado acções na altura do nosso IPO está a registar perdas. É a natureza do mercado. Ter ou não ter acções em carteiras de poupança depende principalmente do perfil de cada investidor.
Quais as perspectivas futuras para a Martifer ao nível do negócio? A Martifer é uma empresa de energias renováveis? Quando é que as energias vão ser a principal fonte da Martifer?Actualmente as energias renováveis já representam a maior parte do negócio do Grupo. A nossa vinda para o mercado de capitais foi precisamente para financiar esses investimentos. O negócio mais maduro do Grupo, na construção metálica, representa actualmente apenas cerca de um terço dos nossos proveitos operacionais.
Quando têm planeado o pagamento de dividendos aos accionistas?
O Grupo esteve durante os últimos dois anos a realizar um esforço de investimento significativo, não fazia sentido estar a pagar dividendos que iriam limitar a capacidade de investimento do Grupo, principalmente quando a nosso vinda para o mercado realizou-se via um aumento de capital. Estes investimentos terão que começar a gerar resultados por forma a permitir a libertação de dinheiro que permita o pagamento de dividendos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bokas Escreveu:A minha visão é em tudo igual à do pedromrsl (postada ontem) apenas difere nos valores em que a acção tem vindo a lateralizar.
Desde meados de Abril que a Martifer anda entre os 3,10€ e os 3,55€. Com um falso break no fim de Maio devido, parece-me a mim à mais valia da venda da RePower.
Para mim enquanto não quebrar convincentemente os 3,70€, pois andou lá a "marinar" durante 3 dias é comprar no Suporte e vender na Resistência.
Atenção que embora fale em comprar/vender nunca fiz negócio com as acções da Martifer.
Eu já tenho feito isso, mas os ciclos são demasiado demorados para mim. Neste momento estou fora.
A minha visão é em tudo igual à do pedromrsl (postada ontem) apenas difere nos valores em que a acção tem vindo a lateralizar.
Desde meados de Abril que a Martifer anda entre os 3,10€ e os 3,55€. Com um falso break no fim de Maio devido, parece-me a mim à mais valia da venda da RePower.
Para mim enquanto não quebrar convincentemente os 3,70€, pois andou lá a "marinar" durante 3 dias é comprar no Suporte e vender na Resistência.
Atenção que embora fale em comprar/vender nunca fiz negócio com as acções da Martifer.
Desde meados de Abril que a Martifer anda entre os 3,10€ e os 3,55€. Com um falso break no fim de Maio devido, parece-me a mim à mais valia da venda da RePower.
Para mim enquanto não quebrar convincentemente os 3,70€, pois andou lá a "marinar" durante 3 dias é comprar no Suporte e vender na Resistência.
Atenção que embora fale em comprar/vender nunca fiz negócio com as acções da Martifer.