EUA...
Paulson ameaçou presidente do Bank of America na fusão com o Merrill Lynch
O secretário do Tesouro norte-americano, Hank Paulson, admitiu ter ameaçado o presidente do Bank of America, Kenneth Lewis, por este ter pensado em recuar na operação de fusão com o Merrill Lynch. Paulson disse na altura que o responsável poderia perder o emprego.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O secretário do Tesouro norte-americano, Hank Paulson, admitiu ter ameaçado o presidente do Bank of America, Kenneth Lewis, por este ter pensado em recuar na operação de fusão com o Merrill Lynch. Paulson disse na altura que o responsável poderia perder o emprego.
De acordo com a BBC, Paulson avisou o presidente executivo do Bank of America de que a Reserva Federal poderia retirá-lo da liderança do banco, assim como toda o conselho de administração se a salvação do Merrill Lynch não fosse posto em prática.
Já tinha havido muito especulação sobre este assunto, mas a Fed negou, na altura, qualquer pressão sobre o negócio em causa.
O Bank of America comprou o Merrill Lynch durante o pico da crise financeira e sofreu perdas elevadas, salienta a BBC.
O banco, quando o Merrill Lynch revelou que estava em dificuldades (no mesmo fim-de-semana do colapso do Lehman Brothers), avançou com intenção de realizar a aquisições. Mas, quando teve noção das “perdas significativas” do Merrill Lynch no quarto trimestre ameaçou retirar a proposta.
Paulson afirmou, em declarações no Congresso, que a fusão foi no melhor interesse das duas instituições norte-americanas, considerando que o negócio foi “apropriado”.
O responsável da Administração Bush acrescentou que era “impensável” que o Bank of America retirasse a proposta, um passo que Paulson descreveu de “acção destrutiva, para a qual não havia uma base razoavelmente legal e que mostraria uma falta de avaliação”.
O secretário do Tesouro norte-americano, Hank Paulson, admitiu ter ameaçado o presidente do Bank of America, Kenneth Lewis, por este ter pensado em recuar na operação de fusão com o Merrill Lynch. Paulson disse na altura que o responsável poderia perder o emprego.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O secretário do Tesouro norte-americano, Hank Paulson, admitiu ter ameaçado o presidente do Bank of America, Kenneth Lewis, por este ter pensado em recuar na operação de fusão com o Merrill Lynch. Paulson disse na altura que o responsável poderia perder o emprego.
De acordo com a BBC, Paulson avisou o presidente executivo do Bank of America de que a Reserva Federal poderia retirá-lo da liderança do banco, assim como toda o conselho de administração se a salvação do Merrill Lynch não fosse posto em prática.
Já tinha havido muito especulação sobre este assunto, mas a Fed negou, na altura, qualquer pressão sobre o negócio em causa.
O Bank of America comprou o Merrill Lynch durante o pico da crise financeira e sofreu perdas elevadas, salienta a BBC.
O banco, quando o Merrill Lynch revelou que estava em dificuldades (no mesmo fim-de-semana do colapso do Lehman Brothers), avançou com intenção de realizar a aquisições. Mas, quando teve noção das “perdas significativas” do Merrill Lynch no quarto trimestre ameaçou retirar a proposta.
Paulson afirmou, em declarações no Congresso, que a fusão foi no melhor interesse das duas instituições norte-americanas, considerando que o negócio foi “apropriado”.
O responsável da Administração Bush acrescentou que era “impensável” que o Bank of America retirasse a proposta, um passo que Paulson descreveu de “acção destrutiva, para a qual não havia uma base razoavelmente legal e que mostraria uma falta de avaliação”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Gás natural e vendas no retalho impulsionam bolsas americanas
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram no verde, pela segunda sessão consecutiva, sustentados pelas vendas no retalho superiores ao previsto, que impulsionaram os títulos ligados ao consumo, e pela subida dos preços da energia, principalmente do gás natural.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram no verde, pela segunda sessão consecutiva, sustentados pelas vendas no retalho superiores ao previsto, que impulsionaram os títulos ligados ao consumo, e pela subida dos preços da energia, principalmente do gás natural.
O Dow Jones fechou a ganhar 0,33%, fixando-se nos 8.359,49 pontos.
O S&P 500 subiu 0,53%, para 905,84 pontos. Na sessão de ontem, o Standard & Poor’s 500 registou o ganho mais acentuado desde 1 de Junho, impulsionado pela subida dos títulos financeiros depois de a analista Meredith Whitney ter recomendado a compra da Goldman e ter dito que as acções do Bank of America estão muito baratas. Além disso, afirmou que os títulos da banca poderão valorizar 15%.
O Nasdaq fixou-se nos 1.799,73 pontos, com uma valorização de 0,36%.
As bolsas arrancaram no vermelho, mas cinco minutos depois seguiam em alta, sustentadas pela valorização dos metais e do petróleo e por resultados de empresas superiores ao previsto, como foi o caso da CSX, Johnson & Johnson e Goldman Sachs. No entanto, o anúncio da Dell de que estava à procura de fontes alternativas de capital, acabou por pesar mais na tendência, arrastando as tecnológicas.
Os mercados accionistas acabaram contudo por ser mais contagiados pelas boas notícias, tendo conseguido encerrar em alta.
A Home Depot avançou mais de 2% devido aos dados relativos às vendas norte-americanas no retalho, que subiram 0,6% em Junho quando se estimava um aumento de 0,4%.
A El Paso Corp., proprietária da maior rede de “pipelines” de gás natural nos Estados Unidos, disparou 3,4%, sustentada pela subida mais acentuada do último mês dos preços do gás natural.
O Goldman Sachs foi animado pelo anúncio do resultado líquido trimestral mais elevado de sempre, superando as previsões dos analistas. Os lucros do segundo trimestre ascenderam a 3,44 mil milhões de dólares (2,47 mil milhões de euros), ou 4,93 dólares por acção, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um resultado líquido de 3,65 dólares por acção.
A Johnson & Johnson e a CSX foram igualmente a ser sustentadas por resultados trimestrais acima do estimado pelos analistas.
O CIT Group também subiu fortemente, depois de anunciar que estava em “conversações activas” com as autoridades reguladoras com vista a um resgate da entidade financeira.
A Exxon Mobil, a Alcoa e a Freeport-McMoRan Copper & Gold também estiveram em alta, impulsionadas pela subida dos preços do petróleo e dos metais industriais.
“Começa a haver alguma antecipação de que os resultados das empresas não serão tão maus como se esperava há algumas semanas. Além disso, alguns dados económicos estão a ser melhores do que nas últimas semanas”, comentou à Bloomberg um gestor da Penn Capital, Eric Green.
A nível macroeconómico nos EUA, além do aumento das vendas no retalho, foi também hoje divulgada uma subida dos preços no produtor.
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram no verde, pela segunda sessão consecutiva, sustentados pelas vendas no retalho superiores ao previsto, que impulsionaram os títulos ligados ao consumo, e pela subida dos preços da energia, principalmente do gás natural.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram no verde, pela segunda sessão consecutiva, sustentados pelas vendas no retalho superiores ao previsto, que impulsionaram os títulos ligados ao consumo, e pela subida dos preços da energia, principalmente do gás natural.
O Dow Jones fechou a ganhar 0,33%, fixando-se nos 8.359,49 pontos.
O S&P 500 subiu 0,53%, para 905,84 pontos. Na sessão de ontem, o Standard & Poor’s 500 registou o ganho mais acentuado desde 1 de Junho, impulsionado pela subida dos títulos financeiros depois de a analista Meredith Whitney ter recomendado a compra da Goldman e ter dito que as acções do Bank of America estão muito baratas. Além disso, afirmou que os títulos da banca poderão valorizar 15%.
O Nasdaq fixou-se nos 1.799,73 pontos, com uma valorização de 0,36%.
As bolsas arrancaram no vermelho, mas cinco minutos depois seguiam em alta, sustentadas pela valorização dos metais e do petróleo e por resultados de empresas superiores ao previsto, como foi o caso da CSX, Johnson & Johnson e Goldman Sachs. No entanto, o anúncio da Dell de que estava à procura de fontes alternativas de capital, acabou por pesar mais na tendência, arrastando as tecnológicas.
Os mercados accionistas acabaram contudo por ser mais contagiados pelas boas notícias, tendo conseguido encerrar em alta.
A Home Depot avançou mais de 2% devido aos dados relativos às vendas norte-americanas no retalho, que subiram 0,6% em Junho quando se estimava um aumento de 0,4%.
A El Paso Corp., proprietária da maior rede de “pipelines” de gás natural nos Estados Unidos, disparou 3,4%, sustentada pela subida mais acentuada do último mês dos preços do gás natural.
O Goldman Sachs foi animado pelo anúncio do resultado líquido trimestral mais elevado de sempre, superando as previsões dos analistas. Os lucros do segundo trimestre ascenderam a 3,44 mil milhões de dólares (2,47 mil milhões de euros), ou 4,93 dólares por acção, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um resultado líquido de 3,65 dólares por acção.
A Johnson & Johnson e a CSX foram igualmente a ser sustentadas por resultados trimestrais acima do estimado pelos analistas.
O CIT Group também subiu fortemente, depois de anunciar que estava em “conversações activas” com as autoridades reguladoras com vista a um resgate da entidade financeira.
A Exxon Mobil, a Alcoa e a Freeport-McMoRan Copper & Gold também estiveram em alta, impulsionadas pela subida dos preços do petróleo e dos metais industriais.
“Começa a haver alguma antecipação de que os resultados das empresas não serão tão maus como se esperava há algumas semanas. Além disso, alguns dados económicos estão a ser melhores do que nas últimas semanas”, comentou à Bloomberg um gestor da Penn Capital, Eric Green.
A nível macroeconómico nos EUA, além do aumento das vendas no retalho, foi também hoje divulgada uma subida dos preços no produtor.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Vendas a retalho nos EUA superam expectativas
Económico
14/07/09 19:30
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As vendas a retalho nos Estados Unidos subiram 0,6% em Junho, ajudadas pelos incentivos fiscais dados às concessionárias de automóveis e pelos preços mais elevados da gasolina que impulsionaram as receitas das estações de serviço.
Estes dados, divulgados hoje pelo Departamento do Comércio norte-americano, saíram melhor do que o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg e representam o melhor desempenho das vendas a retalho desde Janeiro. Em Maio, as vendas a retalho da maior economia do mundo cresceram 0,5%.
A mesma fonte adianta que, excluindo os automóveis e a gasolina, as vendas a retalho desceram em Junho pelo quarto mês consecutivo.
"Os consumidores ainda estão a retrair-se mas não tanto como antes", disse Stephen Stanley, economista chefe do Royal Bank of Scotland, antes de ter sido conhecido o relatório. "Eles estão menos preocupados com um colapso mundial", sublinhou.
Paralelamente, um outro relatório do Governo dos Estados Unidos mostrou que os preços no produtor subiram 1,8% no mês passado, o dobro do esperado, também a reflectir o encarecimento da gasolina.
Económico
14/07/09 19:30
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As vendas a retalho nos Estados Unidos subiram 0,6% em Junho, ajudadas pelos incentivos fiscais dados às concessionárias de automóveis e pelos preços mais elevados da gasolina que impulsionaram as receitas das estações de serviço.
Estes dados, divulgados hoje pelo Departamento do Comércio norte-americano, saíram melhor do que o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg e representam o melhor desempenho das vendas a retalho desde Janeiro. Em Maio, as vendas a retalho da maior economia do mundo cresceram 0,5%.
A mesma fonte adianta que, excluindo os automóveis e a gasolina, as vendas a retalho desceram em Junho pelo quarto mês consecutivo.
"Os consumidores ainda estão a retrair-se mas não tanto como antes", disse Stephen Stanley, economista chefe do Royal Bank of Scotland, antes de ter sido conhecido o relatório. "Eles estão menos preocupados com um colapso mundial", sublinhou.
Paralelamente, um outro relatório do Governo dos Estados Unidos mostrou que os preços no produtor subiram 1,8% no mês passado, o dobro do esperado, também a reflectir o encarecimento da gasolina.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Novo gigante da banca em risco de falência
O CIT Group poderá ser o próximo grande banco dos EUA a declarar falência, arrastando consigo mais de 750 pequenas e médias empresas e precipitando uma crise para mais de 300 mil. Um cenário catastrófico para uma economia em "recuperação" que o governo tentará evitar. Timothy Geithner, secretário norte-americano do Tesouro, está "a acompanhar de perto" a situação do CIT.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O CIT Group poderá ser o próximo grande banco dos EUA a declarar falência, arrastando consigo mais de 750 pequenas e médias empresas e precipitando uma crise para mais de 300 mil. Um cenário catastrófico para uma economia em "recuperação" que o governo tentará evitar. Timothy Geithner, secretário norte-americano do Tesouro, está "a acompanhar de perto" a situação do CIT.
"Como sempre, estamos a acompanhar de perto os desenvolvimentos", referiu Geithner, à Bloomberg. Acrescentou que está "confiante de que tem a autoridade e a habilidade" para lidar com o problema do CIT, sublinhando que tem "interesse em que o sector financeiro supere o actual momento, se ajuste onde necessita de se ajustar, e emerja mais sólido" da actual crise.
O CIT Group poderá ser o próximo grande banco dos EUA a declarar falência, arrastando consigo mais de 750 pequenas e médias empresas e precipitando uma crise para mais de 300 mil. Um cenário catastrófico para uma economia em "recuperação" que o governo tentará evitar. Timothy Geithner, secretário norte-americano do Tesouro, está "a acompanhar de perto" a situação do CIT.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O CIT Group poderá ser o próximo grande banco dos EUA a declarar falência, arrastando consigo mais de 750 pequenas e médias empresas e precipitando uma crise para mais de 300 mil. Um cenário catastrófico para uma economia em "recuperação" que o governo tentará evitar. Timothy Geithner, secretário norte-americano do Tesouro, está "a acompanhar de perto" a situação do CIT.
"Como sempre, estamos a acompanhar de perto os desenvolvimentos", referiu Geithner, à Bloomberg. Acrescentou que está "confiante de que tem a autoridade e a habilidade" para lidar com o problema do CIT, sublinhando que tem "interesse em que o sector financeiro supere o actual momento, se ajuste onde necessita de se ajustar, e emerja mais sólido" da actual crise.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nos primeiros nove meses
Défice orçamental norte-americano ultrapassa um bilião de dólares
O défice orçamental dos Estados Unidos superou um bilião de dólares nos primeiros nove meses do ano fiscal e quebrou um recorde mensal em Junho, divulgou o Tesouro norte-americano, hoje em Washington.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O défice orçamental dos Estados Unidos superou um bilião de dólares nos primeiros nove meses do ano fiscal e quebrou um recorde mensal em Junho, divulgou o Tesouro norte-americano, hoje em Washington.
O défice orçamental dos EUA atingiu 1,1 biliões de dólares, nos primeiros nove meses do ano fiscal que começou a 1 de Outubro.
O excesso de despesas face às receitas atingiu os 94,3 mil milhões de dólares em Junho, o primeiro défice registado neste mês desde 1991, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg. Em Junho do ano passado, as contas dos EUA apresentaram um excedente de 33,5 mil milhões de dólares.
As receias de impostos sobre as famílias e as empresas estão a recuar, apesar das indicações de que a recessão começa a abrandar, com a subida da taxa de desemprego a manter-se, tendo atingido o nível mais alto em 26 anos no mês de Junho.
O programa de estímulos económicos aprovado por Barack Obama, no valor de 787 mil milhões de dólares, é também responsável pelo aumento do défice orçamental norte-americano.
Défice orçamental norte-americano ultrapassa um bilião de dólares
O défice orçamental dos Estados Unidos superou um bilião de dólares nos primeiros nove meses do ano fiscal e quebrou um recorde mensal em Junho, divulgou o Tesouro norte-americano, hoje em Washington.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O défice orçamental dos Estados Unidos superou um bilião de dólares nos primeiros nove meses do ano fiscal e quebrou um recorde mensal em Junho, divulgou o Tesouro norte-americano, hoje em Washington.
O défice orçamental dos EUA atingiu 1,1 biliões de dólares, nos primeiros nove meses do ano fiscal que começou a 1 de Outubro.
O excesso de despesas face às receitas atingiu os 94,3 mil milhões de dólares em Junho, o primeiro défice registado neste mês desde 1991, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg. Em Junho do ano passado, as contas dos EUA apresentaram um excedente de 33,5 mil milhões de dólares.
As receias de impostos sobre as famílias e as empresas estão a recuar, apesar das indicações de que a recessão começa a abrandar, com a subida da taxa de desemprego a manter-se, tendo atingido o nível mais alto em 26 anos no mês de Junho.
O programa de estímulos económicos aprovado por Barack Obama, no valor de 787 mil milhões de dólares, é também responsável pelo aumento do défice orçamental norte-americano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas americanas caem pela quarta semana consecutiva
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram a sessão de hoje em baixa, com excepção para o tecnológico Nasdaq, com a queda superior ao previsto da confiança dos consumidores a intensificar os receios de que a retoma económica demore mais do que o esperado. As bolsas do outro lado do Atlântico registam, assim, a quarta semana consecutiva de perdas.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram a sessão de hoje em baixa, com excepção para o tecnológico Nasdaq, com a queda superior ao previsto da confiança dos consumidores a intensificar os receios de que a retoma económica demore mais do que o esperado. As bolsas do outro lado do Atlântico registam, assim, a quarta semana consecutiva de perdas.
O Dow Jones fechou a perder 0,45%, fixando-se nos 8.146,52 pontos. O S&P 500 cedeu 0,40%, para 879,13 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq, em contrapartida, estabeleceu-se nos 1.756,03 pontos, com uma ligeira valorização de 0,20%. Mas em termos semanais também caiu, à semelhança dos seus congéneres norte-americanos.
O CIT Group, entidade financeira centenária, afundou 39% devido aos receios de que a Federal Deposit Insurance Corp não garanta as suas vendas de obrigações.
A Chevron pesou no movimento baixista do Dow Jones e liderou a queda dos títulos petrolíferos num dia em que o crude quebrou a fasquia dos 59 dólares por barril, apesar de a Agência Internacional de Energia (AIE) prever uma retoma da procura mundial de petróleo no próximo ano. Esta foi a pior queda semanal do petróleo desde Janeiro.
No verde estiveram os títulos tecnológicos, sustentados pelo “upgrade” de analistas à Yahoo e à MEMC Electronic Materials.
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram a sessão de hoje em baixa, com excepção para o tecnológico Nasdaq, com a queda superior ao previsto da confiança dos consumidores a intensificar os receios de que a retoma económica demore mais do que o esperado. As bolsas do outro lado do Atlântico registam, assim, a quarta semana consecutiva de perdas.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram a sessão de hoje em baixa, com excepção para o tecnológico Nasdaq, com a queda superior ao previsto da confiança dos consumidores a intensificar os receios de que a retoma económica demore mais do que o esperado. As bolsas do outro lado do Atlântico registam, assim, a quarta semana consecutiva de perdas.
O Dow Jones fechou a perder 0,45%, fixando-se nos 8.146,52 pontos. O S&P 500 cedeu 0,40%, para 879,13 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq, em contrapartida, estabeleceu-se nos 1.756,03 pontos, com uma ligeira valorização de 0,20%. Mas em termos semanais também caiu, à semelhança dos seus congéneres norte-americanos.
O CIT Group, entidade financeira centenária, afundou 39% devido aos receios de que a Federal Deposit Insurance Corp não garanta as suas vendas de obrigações.
A Chevron pesou no movimento baixista do Dow Jones e liderou a queda dos títulos petrolíferos num dia em que o crude quebrou a fasquia dos 59 dólares por barril, apesar de a Agência Internacional de Energia (AIE) prever uma retoma da procura mundial de petróleo no próximo ano. Esta foi a pior queda semanal do petróleo desde Janeiro.
No verde estiveram os títulos tecnológicos, sustentados pelo “upgrade” de analistas à Yahoo e à MEMC Electronic Materials.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Goldman Sachs e gás natural sustentam bolsas americanas
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em alta, impulsionados pela subida dos títulos da banca, depois de um "upgrade" à casa de investimento Goldman Sachs. A forte valorização dos preços do gás natural ajudaram à recuperação dos títulos ligados a esta matéria-prima, contrabalançando a queda das farmacêuticas.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em alta, impulsionados pela subida dos títulos da banca, depois de um "upgrade" à casa de investimento Goldman Sachs. A forte valorização dos preços do gás natural ajudaram à recuperação dos títulos ligados a esta matéria-prima, contrabalançando a queda das farmacêuticas.
O Dow Jones fechou a ganhar 0,06%, fixando-se nos 8.183,17 pontos. O S&P 500 avançou 0,35%, para 882,67 pontos.
O Nasdaq estabeleceu-se nos 1.752,55 pontos, com uma valorização de 0,31%.
A Goldman Sachs avançou mais de 4%, depois de um “upgrade” por parte do Bank of America, que aconselhou a compra dos títulos da casa de investimento, o que impulsionou um “rally” entre os títulos da banca.
A Southwestern Energy e a Cabot Oil dispararam mais de 5%, com os fortes ganhos do gás natural pela primeira vez em oito dias. Em contrapartida, os títulos associados ao petróleo estiveram em queda devido à sétima sessão consecutiva de descida do crude, que se cotou abaixo dos 60 dólares por barril – nos níveis mais fracos desde 26 de Maio.
A ajudar ao movimento de alta estiveram também os resultados da produtora de alumínio Alcoa, que superaram as expectativas dos economistas, bem como a queda superior ao previsto dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego na semana passada nos EUA.
A Alcoa deu ontem o pontapé de arranque na época de divulgação dos resultados do segundo trimestre, após o fecho da sessão. Os analistas inquiridos pela Bloomberg calculam que os lucros das empresas listadas no S&P500 terão caído em média 34% e que descerão em média 21% entre Julho e Setembro. Nos três primeiros meses do ano, a queda média foi de 33% e de 61% no último trimestre de 2008.
Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego caíram mais do que o previsto na semana passada - diminuíram em 52.000, para 565.000, o mais baixo nível desde Janeiro. Isto deveu-se ao encerramento de algumas fábricas automóveis nos últimos meses, o que alterou o “timing” dos “layoffs” (paragens temporárias do trabalho) que são tipicamente aplicados nesta altura do ano, explicou o Departamento norte-americano do Trabalho.
Apesar destas notícias positivas, a tendência das bolsas não esteve muito marcada ao longo de toda a sessão, demonstrando uma forte volatilidade, com os principais índices a oscilarem entre perdas e ganhos.
A pressionar para a baixa estiveram as declarações do investidor Warren Buffett, que disse que não vê ainda sinais de recuperação da economia e que poderá ser necessário um segundo pacote de estímulo económico.
O sector farmacêutico esteve também a cair, com a Merck a liderar a tendência depois de a Natixis Bleichroeder ter feito um “downgrade” às suas acções.
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em alta, impulsionados pela subida dos títulos da banca, depois de um "upgrade" à casa de investimento Goldman Sachs. A forte valorização dos preços do gás natural ajudaram à recuperação dos títulos ligados a esta matéria-prima, contrabalançando a queda das farmacêuticas.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em alta, impulsionados pela subida dos títulos da banca, depois de um "upgrade" à casa de investimento Goldman Sachs. A forte valorização dos preços do gás natural ajudaram à recuperação dos títulos ligados a esta matéria-prima, contrabalançando a queda das farmacêuticas.
O Dow Jones fechou a ganhar 0,06%, fixando-se nos 8.183,17 pontos. O S&P 500 avançou 0,35%, para 882,67 pontos.
O Nasdaq estabeleceu-se nos 1.752,55 pontos, com uma valorização de 0,31%.
A Goldman Sachs avançou mais de 4%, depois de um “upgrade” por parte do Bank of America, que aconselhou a compra dos títulos da casa de investimento, o que impulsionou um “rally” entre os títulos da banca.
A Southwestern Energy e a Cabot Oil dispararam mais de 5%, com os fortes ganhos do gás natural pela primeira vez em oito dias. Em contrapartida, os títulos associados ao petróleo estiveram em queda devido à sétima sessão consecutiva de descida do crude, que se cotou abaixo dos 60 dólares por barril – nos níveis mais fracos desde 26 de Maio.
A ajudar ao movimento de alta estiveram também os resultados da produtora de alumínio Alcoa, que superaram as expectativas dos economistas, bem como a queda superior ao previsto dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego na semana passada nos EUA.
A Alcoa deu ontem o pontapé de arranque na época de divulgação dos resultados do segundo trimestre, após o fecho da sessão. Os analistas inquiridos pela Bloomberg calculam que os lucros das empresas listadas no S&P500 terão caído em média 34% e que descerão em média 21% entre Julho e Setembro. Nos três primeiros meses do ano, a queda média foi de 33% e de 61% no último trimestre de 2008.
Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego caíram mais do que o previsto na semana passada - diminuíram em 52.000, para 565.000, o mais baixo nível desde Janeiro. Isto deveu-se ao encerramento de algumas fábricas automóveis nos últimos meses, o que alterou o “timing” dos “layoffs” (paragens temporárias do trabalho) que são tipicamente aplicados nesta altura do ano, explicou o Departamento norte-americano do Trabalho.
Apesar destas notícias positivas, a tendência das bolsas não esteve muito marcada ao longo de toda a sessão, demonstrando uma forte volatilidade, com os principais índices a oscilarem entre perdas e ganhos.
A pressionar para a baixa estiveram as declarações do investidor Warren Buffett, que disse que não vê ainda sinais de recuperação da economia e que poderá ser necessário um segundo pacote de estímulo económico.
O sector farmacêutico esteve também a cair, com a Merck a liderar a tendência depois de a Natixis Bleichroeder ter feito um “downgrade” às suas acções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA fecham mistas com petróleo a pressionar e saúde a animar
A forte descida dos preços do petróleo e os receios de que os lucros das empresas desiludam os investidores afundaram os títulos financeiros e ligados à energia. Mas nos últimos minutos de negociação, os títulos associados aos cuidados de saúde e consumo ajudaram o Dow Jones a encerrar no verde.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos fecharam a revelar uma tendência mista, com o Standard & Poor’s 500 a manter-se no mais baixo nível de fecho desde 1 de Maio. A forte descida dos preços do petróleo e os receios de que os lucros das empresas desiludam os investidores afundaram os títulos financeiros e ligados à energia. Mas nos últimos minutos de negociação, os títulos associados aos cuidados de saúde e consumo ajudaram o Dow Jones a encerrar no verde.
O Dow Jones fechou a subir 0,18%, fixando-se nos 8.178,41 pontos. O S&P 500, em contrapartida, cedeu 0,17%, para 879,56 pontos.
O Nasdaq estabeleceu-se nos 1.757,32 pontos, com uma desvalorização de 0,64%.
Os índices bolsistas dos EUA começaram por estar em baixa no mercado de futuros, mas inverteram a tendência assim que foram anunciadas as previsões do FMI para 2010. A instituição anunciou que a retoma económica mundial no próximo ano será mais forte do que o estimado em Abril, à medida que o sistema financeiro vai estabilizando e o ritmo das contracções, dos EUA ao Japão, vai sendo mais moderado.
No entanto, estas notícias não foram suficientes para manter os mercados accionistas norte-americanos em alta. A descida de mais de 4% dos preços do petróleo, para níveis abaixo dos 61 dólares por barril em Londres e Nova Iorque, contribuiu para a inversão de tendência. Por outro lado, os receios de que os lucros das empresas no segundo trimestre fiquem aquém do esperado também ajudaram à queda.
A Exxon Mobil liderou o movimento de perdas dos títulos energéticos no dia em que o petróleo registou a sexta sessão consecutiva de queda. O West Texas Intermediate, crude de referência dos EUA, caiu 4,6%, para 60,01 dólares por barril, penalizado essencialmente pelo aumento maior do que o esperado das reservas de gasolina norte-americanas na semana passada.
O Goldman Sachs Group e o Bank of America cederam mais de 4%. A AT&T e a Verizon Communications também perderam terreno, afundando os títulos de operadoras de telecomunicações, depois de a Sanford Bernstein & Co. ter revisto em baixa as suas estimativas de lucro para 2009.
Mesmo em cima do fecho, deu-se contudo um “rally” nas empresas ligadas aos cuidados de saúde e consumo, o que ajudou a que o Dow Jones encerrasse positivo.
“O mercado está a desafiar importantes níveis técnicos. Agora vamos ver se consegue aguentar-se neste patamar ou se vai cair ainda mais”, comentou à Bloomberg um estratega da Wells Capital Management, James Paulsen.
A Alcoa vai dar hoje o pontapé de arranque na época de divulgação dos resultados do segundo trimestre. Os analistas inquiridos pela Bloomberg calculam que os lucros das empresas listadas no S&P500 terão caído em média 34% e que descerão em média 21% entre Julho e Setembro. Nos três primeiros meses do ano, a queda média foi de 33% e de 61% no último trimestre de 2008
A forte descida dos preços do petróleo e os receios de que os lucros das empresas desiludam os investidores afundaram os títulos financeiros e ligados à energia. Mas nos últimos minutos de negociação, os títulos associados aos cuidados de saúde e consumo ajudaram o Dow Jones a encerrar no verde.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos fecharam a revelar uma tendência mista, com o Standard & Poor’s 500 a manter-se no mais baixo nível de fecho desde 1 de Maio. A forte descida dos preços do petróleo e os receios de que os lucros das empresas desiludam os investidores afundaram os títulos financeiros e ligados à energia. Mas nos últimos minutos de negociação, os títulos associados aos cuidados de saúde e consumo ajudaram o Dow Jones a encerrar no verde.
O Dow Jones fechou a subir 0,18%, fixando-se nos 8.178,41 pontos. O S&P 500, em contrapartida, cedeu 0,17%, para 879,56 pontos.
O Nasdaq estabeleceu-se nos 1.757,32 pontos, com uma desvalorização de 0,64%.
Os índices bolsistas dos EUA começaram por estar em baixa no mercado de futuros, mas inverteram a tendência assim que foram anunciadas as previsões do FMI para 2010. A instituição anunciou que a retoma económica mundial no próximo ano será mais forte do que o estimado em Abril, à medida que o sistema financeiro vai estabilizando e o ritmo das contracções, dos EUA ao Japão, vai sendo mais moderado.
No entanto, estas notícias não foram suficientes para manter os mercados accionistas norte-americanos em alta. A descida de mais de 4% dos preços do petróleo, para níveis abaixo dos 61 dólares por barril em Londres e Nova Iorque, contribuiu para a inversão de tendência. Por outro lado, os receios de que os lucros das empresas no segundo trimestre fiquem aquém do esperado também ajudaram à queda.
A Exxon Mobil liderou o movimento de perdas dos títulos energéticos no dia em que o petróleo registou a sexta sessão consecutiva de queda. O West Texas Intermediate, crude de referência dos EUA, caiu 4,6%, para 60,01 dólares por barril, penalizado essencialmente pelo aumento maior do que o esperado das reservas de gasolina norte-americanas na semana passada.
O Goldman Sachs Group e o Bank of America cederam mais de 4%. A AT&T e a Verizon Communications também perderam terreno, afundando os títulos de operadoras de telecomunicações, depois de a Sanford Bernstein & Co. ter revisto em baixa as suas estimativas de lucro para 2009.
Mesmo em cima do fecho, deu-se contudo um “rally” nas empresas ligadas aos cuidados de saúde e consumo, o que ajudou a que o Dow Jones encerrasse positivo.
“O mercado está a desafiar importantes níveis técnicos. Agora vamos ver se consegue aguentar-se neste patamar ou se vai cair ainda mais”, comentou à Bloomberg um estratega da Wells Capital Management, James Paulsen.
A Alcoa vai dar hoje o pontapé de arranque na época de divulgação dos resultados do segundo trimestre. Os analistas inquiridos pela Bloomberg calculam que os lucros das empresas listadas no S&P500 terão caído em média 34% e que descerão em média 21% entre Julho e Setembro. Nos três primeiros meses do ano, a queda média foi de 33% e de 61% no último trimestre de 2008
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street cai 2% na véspera da ‘earnings season'
Pedro Latoeiro
07/07/09 21:15
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A quebra dos preços do petróleo penalizou as cotações em Wall Street.
Collapse Comunidade
Partilhe: A quebra dos preços do petróleo e o receio de que os resultados empresariais não trarão surpresas agradáveis ditaram o fecho negativo das principais praças norte-americanas.
O índice industrial Dow Jones regrediu 1,94% e o tecnológico Nasdaq desceu 2,31%. No mesmo sentido, o S&P 500 protagonizou uma queda de 1,97%.
A segunda sessão da semana em Nova Iorque ficou marcada pela desvalorização dos preços do crude e pelo receio dos investidores de que os resultados empresariais do segundo trimestre não tragam boas notícias.
"Existe a sensação de que os mercados subiram demasiado depressa", disse Richard Sichel, director de investimento de uma firma em Filadélfia, à Bloomberg.
"As expectativas quanto aos resultados que estão para ser conhecidos não são positivas. Persistem muitas dúvidas sobre se vamos assistir a uma recuperação da economia nesta altura do ano", acrescentou.
A descida do preço do petróleo, que negoceia abaixo dos 63 dólares, penalizou a cotação de empresas como a Exxon e a Chevron, que finalizaram o dia com desvalorizações acima de 2%.
Contra a maré do mercado, os títulos da Alcoa, que amanhã inaugura a ‘earnings season', alcançaram ganhos de 1,62%.
Pedro Latoeiro
07/07/09 21:15
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A quebra dos preços do petróleo penalizou as cotações em Wall Street.
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O índice industrial Dow Jones regrediu 1,94% e o tecnológico Nasdaq desceu 2,31%. No mesmo sentido, o S&P 500 protagonizou uma queda de 1,97%.
A segunda sessão da semana em Nova Iorque ficou marcada pela desvalorização dos preços do crude e pelo receio dos investidores de que os resultados empresariais do segundo trimestre não tragam boas notícias.
"Existe a sensação de que os mercados subiram demasiado depressa", disse Richard Sichel, director de investimento de uma firma em Filadélfia, à Bloomberg.
"As expectativas quanto aos resultados que estão para ser conhecidos não são positivas. Persistem muitas dúvidas sobre se vamos assistir a uma recuperação da economia nesta altura do ano", acrescentou.
A descida do preço do petróleo, que negoceia abaixo dos 63 dólares, penalizou a cotação de empresas como a Exxon e a Chevron, que finalizaram o dia com desvalorizações acima de 2%.
Contra a maré do mercado, os títulos da Alcoa, que amanhã inaugura a ‘earnings season', alcançaram ganhos de 1,62%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Plano de compra de activos dos EUA pode avançar com menos capital que o esperado
O Departamento do Tesouro norte-americano poderá começar o seu programa de compra de activos tóxicos com 20 mil milhões de dólares de capital público e privado, abaixo dos 100 mil milhões de dólares inicialmente anunciados em Março, adiantaram duas fontes próximas do processo à Bloomberg.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O Departamento do Tesouro norte-americano poderá começar o seu programa de compra de activos tóxicos com 20 mil milhões de dólares de capital público e privado, abaixo dos 100 mil milhões de dólares inicialmente anunciados em Março, adiantaram duas fontes próximas do processo à Bloomberg.
De acordo com a notícia avançada pela agência de notícias, o Tesouro dos Estados Unidos pretende conseguir 1,1 mil milhões de dólares de capital em oito de dez gestoras que vai escolher do programa de investimento público-privado.
As firmas vão levantar cerca de 1,1 mil milhões de dólares para os fundos para comprar activos do sector financeiro, um valor abaixo do que era esperado. O plano inclui ainda cerca de 10 mil milhões de dólares em empréstimos com garantia do governo.
O programa de compra de activos tóxicos por parte das autoridades pretende limpar dos balanços os activos problemáticos.
Nos últimos meses, os 19 maiores bancos do país reforçaram capital em mais de 100 mil milhões de dólares através de aumentos de capital e venda de activos, para atingirem os níveis de liquidez considerados adequados pelas autoridades.
O Departamento do Tesouro norte-americano poderá começar o seu programa de compra de activos tóxicos com 20 mil milhões de dólares de capital público e privado, abaixo dos 100 mil milhões de dólares inicialmente anunciados em Março, adiantaram duas fontes próximas do processo à Bloomberg.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O Departamento do Tesouro norte-americano poderá começar o seu programa de compra de activos tóxicos com 20 mil milhões de dólares de capital público e privado, abaixo dos 100 mil milhões de dólares inicialmente anunciados em Março, adiantaram duas fontes próximas do processo à Bloomberg.
De acordo com a notícia avançada pela agência de notícias, o Tesouro dos Estados Unidos pretende conseguir 1,1 mil milhões de dólares de capital em oito de dez gestoras que vai escolher do programa de investimento público-privado.
As firmas vão levantar cerca de 1,1 mil milhões de dólares para os fundos para comprar activos do sector financeiro, um valor abaixo do que era esperado. O plano inclui ainda cerca de 10 mil milhões de dólares em empréstimos com garantia do governo.
O programa de compra de activos tóxicos por parte das autoridades pretende limpar dos balanços os activos problemáticos.
Nos últimos meses, os 19 maiores bancos do país reforçaram capital em mais de 100 mil milhões de dólares através de aumentos de capital e venda de activos, para atingirem os níveis de liquidez considerados adequados pelas autoridades.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dados económicos levam bolsas dos EUA a subir
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo no dia em que foi conhecido que a produção industrial do país cai ao ritmo mais lento dos últimos 10 meses. O índice S&P 500 completou ontem o melhor trimestre desde 1998, com um ganho superior a 15%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo no dia em que foi conhecido que a produção industrial do país cai ao ritmo mais lento dos últimos 10 meses. O índice S&P 500 completou ontem o melhor trimestre desde 1998, com um ganho superior a 15%.
O S&P 500 avançou 0,44% para os 923,33 pontos e acumula um ganho de 3% desde o início deste ano. O Dow Jones ganhou 0,68% para os 8.504,06 pontos e o Nasdaq valorizou 0,58% para os 1.845,72 pontos.
Esta tarde foi divulgado que a produção industrial norte-americana contraiu ao ritmo mais lento dos últimos 10 meses. O índice que mede a produção industrial nos Estados Unidos subiu para 44,8 pontos, o nível mais alto desde Agosto.
Foram ainda divulgados outros dados referentes ao emprego e ao sector da construção menos positivos para a economia norte-americana. Ainda assim, os mercados bolsistas mantiveram a tendência positiva ao longo de toda a sessão, à semelhança do que aconteceu na Europa, onde as bolsas encerraram a ganhar mais de 2%.
Ontem, o índice S&P 500 completou o maior ganho trimestral desde 1998, ao valorizar neste período 15,2% O Dow Jones avançou 11% e o Nasdaq subiu 20%, completando o melhor trimestre desde 2003.
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo no dia em que foi conhecido que a produção industrial do país cai ao ritmo mais lento dos últimos 10 meses. O índice S&P 500 completou ontem o melhor trimestre desde 1998, com um ganho superior a 15%.
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Jornal de Negócios Online
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As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo no dia em que foi conhecido que a produção industrial do país cai ao ritmo mais lento dos últimos 10 meses. O índice S&P 500 completou ontem o melhor trimestre desde 1998, com um ganho superior a 15%.
O S&P 500 avançou 0,44% para os 923,33 pontos e acumula um ganho de 3% desde o início deste ano. O Dow Jones ganhou 0,68% para os 8.504,06 pontos e o Nasdaq valorizou 0,58% para os 1.845,72 pontos.
Esta tarde foi divulgado que a produção industrial norte-americana contraiu ao ritmo mais lento dos últimos 10 meses. O índice que mede a produção industrial nos Estados Unidos subiu para 44,8 pontos, o nível mais alto desde Agosto.
Foram ainda divulgados outros dados referentes ao emprego e ao sector da construção menos positivos para a economia norte-americana. Ainda assim, os mercados bolsistas mantiveram a tendência positiva ao longo de toda a sessão, à semelhança do que aconteceu na Europa, onde as bolsas encerraram a ganhar mais de 2%.
Ontem, o índice S&P 500 completou o maior ganho trimestral desde 1998, ao valorizar neste período 15,2% O Dow Jones avançou 11% e o Nasdaq subiu 20%, completando o melhor trimestre desde 2003.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
&P 500 com melhor trimestre desde 2003
Bolsas norte-americanas em queda com dados económicos
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no vermelho, limitando o "rally" trimestral do S&P500 ao melhor desde 2003 em vez de 1998, que era a situação no fecho de ontem.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no vermelho, limitando o "rally" trimestral do S&P500 ao melhor desde 2003 em vez de 1998, que era a situação no fecho de ontem.
A queda inesperada da confiança dos consumidores norte-americanos em Junho e o facto de o incumprimento do crédito ter mais do que duplicado no segmento das hipotecas menos arriscadas contribuíram para o mau desempenho dos mercados accionistas do outro lado do Atlântico.
O Dow Jones fechou a perder 0,96%, fixando-se nos 8.447,53 pontos. No mês, ganhou menos de 0,1%, por pouco entrando na primeira queda mensal desde Fevereiro.
O S&P 500 cedeu 0,85%, para 919,34 pontos. Apesar de ter ganho quase 15% este trimestre, a subida do Standard & Poor’s 500 começou a perder fôlego em Junho, devido aos receios de que os preços das acções já estivessem a reflectir uma retoma económica que afinal pode demorar mais do que se pensava.
O Nasdaq fixou-se nos 1.835,04 pontos, com uma desvalorização de 0,49%.
A Caterpillar, a Expedia e a Starbucks cederam terreno depois do anúncio de que o índice de confiança dos consumidores, medido pelo Conference Board, caiu para 49,3 pontos em Junho, ficando assim seis pontos abaixo da média prevista pelos economistas inquiridos pela Bloomberg.
O Citigroup e o JPMorgan foram penalizados pelos dados divulgados pelo governo, que revelaram que os empréstimos “prime” (os “subprime” são os de alto risco) vencidos e não pagos há 60 dias ou mais aumentaram 2,9% no primeiro trimestre, contra 1,1% no período homólogo de 2008.
“Tivemos um excelente trimestre e agora as pessoas começam a questionar-se sobre o que irá acontecer a seguir”, comentou à Bloomberg um gestor da Paradigm Capital Management, Jonathan Vyorst. “Os fundamentais da economia não estão muito fortes”, acrescentou.
Bolsas norte-americanas em queda com dados económicos
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no vermelho, limitando o "rally" trimestral do S&P500 ao melhor desde 2003 em vez de 1998, que era a situação no fecho de ontem.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no vermelho, limitando o "rally" trimestral do S&P500 ao melhor desde 2003 em vez de 1998, que era a situação no fecho de ontem.
A queda inesperada da confiança dos consumidores norte-americanos em Junho e o facto de o incumprimento do crédito ter mais do que duplicado no segmento das hipotecas menos arriscadas contribuíram para o mau desempenho dos mercados accionistas do outro lado do Atlântico.
O Dow Jones fechou a perder 0,96%, fixando-se nos 8.447,53 pontos. No mês, ganhou menos de 0,1%, por pouco entrando na primeira queda mensal desde Fevereiro.
O S&P 500 cedeu 0,85%, para 919,34 pontos. Apesar de ter ganho quase 15% este trimestre, a subida do Standard & Poor’s 500 começou a perder fôlego em Junho, devido aos receios de que os preços das acções já estivessem a reflectir uma retoma económica que afinal pode demorar mais do que se pensava.
O Nasdaq fixou-se nos 1.835,04 pontos, com uma desvalorização de 0,49%.
A Caterpillar, a Expedia e a Starbucks cederam terreno depois do anúncio de que o índice de confiança dos consumidores, medido pelo Conference Board, caiu para 49,3 pontos em Junho, ficando assim seis pontos abaixo da média prevista pelos economistas inquiridos pela Bloomberg.
O Citigroup e o JPMorgan foram penalizados pelos dados divulgados pelo governo, que revelaram que os empréstimos “prime” (os “subprime” são os de alto risco) vencidos e não pagos há 60 dias ou mais aumentaram 2,9% no primeiro trimestre, contra 1,1% no período homólogo de 2008.
“Tivemos um excelente trimestre e agora as pessoas começam a questionar-se sobre o que irá acontecer a seguir”, comentou à Bloomberg um gestor da Paradigm Capital Management, Jonathan Vyorst. “Os fundamentais da economia não estão muito fortes”, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
As bolsas norte-americanas fecharam no vermelho, depois de ter sido revelado que a confiança dos consumidores no país desceu inesperadamente este mês.
O índice industrial Dow Jones perdeu 0,95%, enquanto que o tecnológico Nasdaq cedeu 0,49%. Já o índice S&P 500 desvalorizou 0,84%.
Os especialistas explicam que o anúncio de que a confiança dos consumidores nos Estados Unidos caiu inesperadamente em Junho pesou no sentimento dos investidores.
O índice do Conference Board que acompanha as perspectivas dos consumidores norte-americanos em relação à economia desceu para 49,3 pontos este mês.
Esta evolução tomou de surpresa os economistas consultados pela Bloomberg, que esperavam que a confiança dos norte-americanos subisse para 55,3 pontos face aos 54,9 pontos registados no mês anterior.
O índice industrial Dow Jones perdeu 0,95%, enquanto que o tecnológico Nasdaq cedeu 0,49%. Já o índice S&P 500 desvalorizou 0,84%.
Os especialistas explicam que o anúncio de que a confiança dos consumidores nos Estados Unidos caiu inesperadamente em Junho pesou no sentimento dos investidores.
O índice do Conference Board que acompanha as perspectivas dos consumidores norte-americanos em relação à economia desceu para 49,3 pontos este mês.
Esta evolução tomou de surpresa os economistas consultados pela Bloomberg, que esperavam que a confiança dos norte-americanos subisse para 55,3 pontos face aos 54,9 pontos registados no mês anterior.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA acusa UBS de violar lei e exige divulgação de identidades de clientes
O departamento norte-americano de Justiça diz que o banco suíço UBS AG deve revelar os nomes de centenas de suspeitos de evasão fiscal nos Estados Unidos, porque a instituição violou a lei do país.
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Jornal de Negócios com Lusa
O departamento norte-americano de Justiça diz que o banco suíço UBS AG deve revelar os nomes de centenas de suspeitos de evasão fiscal nos Estados Unidos, porque a instituição violou a lei do país.
Um tribunal de Miami pediu ao juiz Alan Gold para fazer cumprir uma intimação contra o UBS AG, exigindo a divulgação da identidade de 52 mil clientes.
As autoridades norte-americanas dizem que maior parte destas pessoas são grandes clientes do banco que usam estas contas para esconder rendimentos ao serviço de impostos dos Estados Unidos.
O Banco suíço alegou que a divulgação da identidade dos seus clientes viola a lei em vigor na Suíça mas as autoridades norte-americanas afirmam que as leis estrangeiras e os tratados fiscais não impedem os contribuintes de cumprirem com as suas responsabilidades.
O departamento norte-americano de Justiça diz que o banco suíço UBS AG deve revelar os nomes de centenas de suspeitos de evasão fiscal nos Estados Unidos, porque a instituição violou a lei do país.
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Jornal de Negócios com Lusa
O departamento norte-americano de Justiça diz que o banco suíço UBS AG deve revelar os nomes de centenas de suspeitos de evasão fiscal nos Estados Unidos, porque a instituição violou a lei do país.
Um tribunal de Miami pediu ao juiz Alan Gold para fazer cumprir uma intimação contra o UBS AG, exigindo a divulgação da identidade de 52 mil clientes.
As autoridades norte-americanas dizem que maior parte destas pessoas são grandes clientes do banco que usam estas contas para esconder rendimentos ao serviço de impostos dos Estados Unidos.
O Banco suíço alegou que a divulgação da identidade dos seus clientes viola a lei em vigor na Suíça mas as autoridades norte-americanas afirmam que as leis estrangeiras e os tratados fiscais não impedem os contribuintes de cumprirem com as suas responsabilidades.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
S&P 500 a caminho da melhor subida trimestral desde 1998
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no verde, animados pela subida dos preços do petróleo, que impulsionou os títulos energéticos. O desempenho de hoje ampliou o melhor "rally" trimestral do Standard & Poor’s 500 desde 1998.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no verde, animados pela subida dos preços do petróleo, que impulsionou os títulos energéticos. O desempenho de hoje ampliou o melhor "rally" trimestral do Standard & Poor’s 500 desde 1998.
O Dow Jones fechou a ganhar 1,08%, fixando-se nos 8.529,38 pontos. O S&P 500 subiu 0,91%, para 927,22 pontos.
O Nasdaq fixou-se nos 1.844,06, com uma valorização de 0,32%.
A escalada dos preços do petróleo, que hoje superaram os 71 dólares por barril em Nova Iorque, animou os títulos energéticos, numa altura em que cada vez mais investidores se mostram convictos de que a recessão está a atenuar.
O crude foi sustentado por novos ataques contra instalações petrolíferas da Shell na Nigéria, que levou a mais cortes de produção daquele país. A Exxon Mobil e a Chevron lideraram a subida dos títulos energéticos em bolsa.
A J.C.Penney também esteve em alta, depois de o Morgan Stanley ter revisto em alta o seu “rating” para a terceira maior “department store” norte-americana, para “overweight”.
A Microsoft subiu 1,9%, animada com a revisão em alta do seu preço-alvo por parte do Deutsche Bank.
A Ford disparou 4,5% após anunciar que prevê a menor queda de vendas entre as principais fabricantes automóveis.
Em contrapartida, a queda da Biogen arrastou para o vermelho os títulos ligados aos cuidados de saúde. A Biogen perdeu mais de 6% depois de o Deutsche Bank ter feito um “downgrade” para as acções da empresa e depois de a empresa de biotecnologia ter anunciado que foram diagnosticados problemas cerebrais a mais um doente que estava a usar o seu medicamento para a esclerose múltipla.
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no verde, animados pela subida dos preços do petróleo, que impulsionou os títulos energéticos. O desempenho de hoje ampliou o melhor "rally" trimestral do Standard & Poor’s 500 desde 1998.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram no verde, animados pela subida dos preços do petróleo, que impulsionou os títulos energéticos. O desempenho de hoje ampliou o melhor "rally" trimestral do Standard & Poor’s 500 desde 1998.
O Dow Jones fechou a ganhar 1,08%, fixando-se nos 8.529,38 pontos. O S&P 500 subiu 0,91%, para 927,22 pontos.
O Nasdaq fixou-se nos 1.844,06, com uma valorização de 0,32%.
A escalada dos preços do petróleo, que hoje superaram os 71 dólares por barril em Nova Iorque, animou os títulos energéticos, numa altura em que cada vez mais investidores se mostram convictos de que a recessão está a atenuar.
O crude foi sustentado por novos ataques contra instalações petrolíferas da Shell na Nigéria, que levou a mais cortes de produção daquele país. A Exxon Mobil e a Chevron lideraram a subida dos títulos energéticos em bolsa.
A J.C.Penney também esteve em alta, depois de o Morgan Stanley ter revisto em alta o seu “rating” para a terceira maior “department store” norte-americana, para “overweight”.
A Microsoft subiu 1,9%, animada com a revisão em alta do seu preço-alvo por parte do Deutsche Bank.
A Ford disparou 4,5% após anunciar que prevê a menor queda de vendas entre as principais fabricantes automóveis.
Em contrapartida, a queda da Biogen arrastou para o vermelho os títulos ligados aos cuidados de saúde. A Biogen perdeu mais de 6% depois de o Deutsche Bank ter feito um “downgrade” para as acções da empresa e depois de a empresa de biotecnologia ter anunciado que foram diagnosticados problemas cerebrais a mais um doente que estava a usar o seu medicamento para a esclerose múltipla.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street vive os mellhores três meses em 11 anos
Económico
29/06/09 21:04
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A subida em mais de 3% dos preços do petróleo animaram os títulos das produtoras de matérias-primas.
Collapse Comunidade
Partilhe: As bolsas norte-americanas fecharam em alta, a reflectir o optimismo dos investidores de que a recessão está a aliviar. Os últimos três meses foram os melhores em Wall Street desde 1998.
O índice industrial Dow Jones avançou 1,08%, enquanto que o tecnológico Nasdaq subiu 0,32%. Já o índice S&P 500 valorizou 0,94%, acumulando ganhos de 16% nos últimos três meses. Esta é a melhor 'performance' trimestral em 11 anos.
O índice VIX, uma espécie de barómetro do pânico em Wall Street, caiu para o valor mais baixo desde o colpaso da Lehman Brothers, em Setembro de 2008, um sinal de que os investidores estão menos aversos ao risco.
"Estamos observar uma recuperação depois dos declínios sofridos nas últimas duas semanas", disse um especialista, citado pela Bloomberg. "É uma semana pequena [devido ao feriado nos EUA], mas cheia em termos de dados económicos. Existe optimismo em relação aos números que vão ser divulgados", acrescentou.
A impulsionar os índices norte-americanos estiveram os títulos das petrolíferas, num dia em que os preços do petróleo subiram mais de 3% nos mercados internacionais, devido a novos ataques contra instalações petrolíferas na Nigéria. A Exxon Mobil e a Chevron, por exemplo, avançaram 2,22 e 1,41%, respectivamente.
Nota ainda para os ganhos de 2,18% da Microsoft, depois de os analistas do Deutsche bank ter subido a sua avaliação para as acções da maior fabricante de software do mundo.
Também a Ford contribuiu para a subida das bolsas dos EUA, com uma valorização de 3,03%. A construtora automóvel revelou hoje que as suas vendas as que vão descer menos entre as principais construtoras
Económico
29/06/09 21:04
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A subida em mais de 3% dos preços do petróleo animaram os títulos das produtoras de matérias-primas.
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Partilhe: As bolsas norte-americanas fecharam em alta, a reflectir o optimismo dos investidores de que a recessão está a aliviar. Os últimos três meses foram os melhores em Wall Street desde 1998.
O índice industrial Dow Jones avançou 1,08%, enquanto que o tecnológico Nasdaq subiu 0,32%. Já o índice S&P 500 valorizou 0,94%, acumulando ganhos de 16% nos últimos três meses. Esta é a melhor 'performance' trimestral em 11 anos.
O índice VIX, uma espécie de barómetro do pânico em Wall Street, caiu para o valor mais baixo desde o colpaso da Lehman Brothers, em Setembro de 2008, um sinal de que os investidores estão menos aversos ao risco.
"Estamos observar uma recuperação depois dos declínios sofridos nas últimas duas semanas", disse um especialista, citado pela Bloomberg. "É uma semana pequena [devido ao feriado nos EUA], mas cheia em termos de dados económicos. Existe optimismo em relação aos números que vão ser divulgados", acrescentou.
A impulsionar os índices norte-americanos estiveram os títulos das petrolíferas, num dia em que os preços do petróleo subiram mais de 3% nos mercados internacionais, devido a novos ataques contra instalações petrolíferas na Nigéria. A Exxon Mobil e a Chevron, por exemplo, avançaram 2,22 e 1,41%, respectivamente.
Nota ainda para os ganhos de 2,18% da Microsoft, depois de os analistas do Deutsche bank ter subido a sua avaliação para as acções da maior fabricante de software do mundo.
Também a Ford contribuiu para a subida das bolsas dos EUA, com uma valorização de 3,03%. A construtora automóvel revelou hoje que as suas vendas as que vão descer menos entre as principais construtoras
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Conselheiro de Obama diz que recessão ainda não está vencida
28.06.2009 - 17h21
Por PÚBLICO
David Axelrod, um dos principais conselheiros de Barack Obama na Casa Branca afirmou hoje que "a recessão ainda não foi vencida", não colocando de lado a hipótese de se lançar um segundo pacote de estímulo económico caso seja necessário.
"Vamos ter de navegar por tempos muitos difícies", disse, em entrevista à televisão NBC, assumindo os números muito negativos do desemprego, mas garantindo que tudo teria sido pior caso o presidente não tivesse feito aprovar o plano de estímulo de 787 mil milhões de dólares.
Questionado sobre se seria necessário um novo pacote de estímulo, Axelrod deixou as portas abertas. "Vamos ver onde estaremos no Outono. Agora, acredito que fizemos o que era adequado, mas se for preciso mais, teremos essa discussão", disse
28.06.2009 - 17h21
Por PÚBLICO
David Axelrod, um dos principais conselheiros de Barack Obama na Casa Branca afirmou hoje que "a recessão ainda não foi vencida", não colocando de lado a hipótese de se lançar um segundo pacote de estímulo económico caso seja necessário.
"Vamos ter de navegar por tempos muitos difícies", disse, em entrevista à televisão NBC, assumindo os números muito negativos do desemprego, mas garantindo que tudo teria sido pior caso o presidente não tivesse feito aprovar o plano de estímulo de 787 mil milhões de dólares.
Questionado sobre se seria necessário um novo pacote de estímulo, Axelrod deixou as portas abertas. "Vamos ver onde estaremos no Outono. Agora, acredito que fizemos o que era adequado, mas se for preciso mais, teremos essa discussão", disse
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sistema financeiro está melhor, mas não resolveu todos os problemas, diz Draghi
27.06.2009 - 18h20
Por PÚBLICO
Mario Draghi, presidente do recém-criado Conselho de Estabilidade Financeira (CEF), assinala a existência de melhorias significativas no funcionamento do sistema financeiro internacional, mas avisa que "ainda há problemas por resolver".
"Encontramo-nos mais ou menos ao nível onde estávamos antes da falência do Lehman Brothers em Setembro de 2008, que destabilizou os mercados e paralizou os créditos", afirmou o responsável máximo do CEF na conferência de imprensa que se seguiu à primeria reunião da entidade que, por decisão do G20, substituiu o Fórum de Estabilidade Financeira.
Draghi assinalou como sinais positivos recentes o facto de os bancos norte-americanos terem conseguido reforçar o seu capital junto de investidores privados e a força revelada pelo mercado de obrigações empresarial. Como fragilidades, afirma, permanecem a inexistência de uma verdadeira reestruturação dos bancos e a manutenção de dificuldades na concessão de crédito.
27.06.2009 - 18h20
Por PÚBLICO
Mario Draghi, presidente do recém-criado Conselho de Estabilidade Financeira (CEF), assinala a existência de melhorias significativas no funcionamento do sistema financeiro internacional, mas avisa que "ainda há problemas por resolver".
"Encontramo-nos mais ou menos ao nível onde estávamos antes da falência do Lehman Brothers em Setembro de 2008, que destabilizou os mercados e paralizou os créditos", afirmou o responsável máximo do CEF na conferência de imprensa que se seguiu à primeria reunião da entidade que, por decisão do G20, substituiu o Fórum de Estabilidade Financeira.
Draghi assinalou como sinais positivos recentes o facto de os bancos norte-americanos terem conseguido reforçar o seu capital junto de investidores privados e a força revelada pelo mercado de obrigações empresarial. Como fragilidades, afirma, permanecem a inexistência de uma verdadeira reestruturação dos bancos e a manutenção de dificuldades na concessão de crédito.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed prolonga injecção de liquidez até 2010Mercados28/06/09, 21:20
Por Nuno Serafim, analista da IG Markets - Portugal
A Fed reuniu o comité de política monetária, um encontro muito aguardado pelo mercado.
Apesar de não se esperarem quaisquer alterações na política monetária formal, i.e. taxas de juro, as atenções estavam voltadas para as palavras de Bernanke relativamente aos aspectos menos ortodoxos da mesma, ou seja o chamado Quantitative Easing.
As principais preocupações de mercado concentravam-se na possibilidade de a Reserva Federal aliviar os seus programas de injecção de liquidez mais cedo do que o previsto, o que poderia provocar uma subida antecipada das taxas de juro do dólar norte-americano.
Essa subida seria concerteza prejudicial à recuperação global da economia, mas sobretudo de um sector em particular: o imobiliário. O sector imobiliário é de longe o que mais está sensível ao nível das taxas de juro pelo facto da grande maioria dos negócios estar dependente de crédito.
O suspense em redor da reunião, que podia ter resultado num Thriller, acabou por não passar de um episódio muito amigável para os mercados. A Reserva Federal acabou por reconhecer que apesar das melhorias registadas recentemente, para bem da consistência da recuperação económica, os pacotes de programas de injecção de liquidez, com siglas especialmente enigmáticas (TSLF, PDCF, CPFF e AMLF), serão prolongados até Fevereiro de 2010. Os únicos pacotes a ser descontinuados em 2009 serão o MMIFF, em Outubro de 2009, e TALF, em Dezembro de 2009.
Com estas declarações é expectável que as taxas de juro permaneçam relativamente inalteradas até ao segundo trimestre de 2010. Esta perspectiva foi de longe a melhor notícia que o mercado podia ter. Apesar da maior volatilidade, que pensamos irá continuar em Julho, as estrelas continuam alinhadas para as bolsas continuarem a subir até ao final do ano.
Para os mais curiosos aqui fica o significado dos planos que salvaram os bancos e a economia norte-americana do desastre:
MMIFF - Money Market Investor Funding Facility
TALF - Term Asset-Backed Loan Facility
PDCF - Prime Dealer Credit Facility
CPFF - Commercial Paper Funding Facility
AMLF - Asset-Backed Mutual Fund Liquidity Facility
TARP - Trouble Asset Rescue Package
Por Nuno Serafim, analista da IG Markets - Portugal
A Fed reuniu o comité de política monetária, um encontro muito aguardado pelo mercado.
Apesar de não se esperarem quaisquer alterações na política monetária formal, i.e. taxas de juro, as atenções estavam voltadas para as palavras de Bernanke relativamente aos aspectos menos ortodoxos da mesma, ou seja o chamado Quantitative Easing.
As principais preocupações de mercado concentravam-se na possibilidade de a Reserva Federal aliviar os seus programas de injecção de liquidez mais cedo do que o previsto, o que poderia provocar uma subida antecipada das taxas de juro do dólar norte-americano.
Essa subida seria concerteza prejudicial à recuperação global da economia, mas sobretudo de um sector em particular: o imobiliário. O sector imobiliário é de longe o que mais está sensível ao nível das taxas de juro pelo facto da grande maioria dos negócios estar dependente de crédito.
O suspense em redor da reunião, que podia ter resultado num Thriller, acabou por não passar de um episódio muito amigável para os mercados. A Reserva Federal acabou por reconhecer que apesar das melhorias registadas recentemente, para bem da consistência da recuperação económica, os pacotes de programas de injecção de liquidez, com siglas especialmente enigmáticas (TSLF, PDCF, CPFF e AMLF), serão prolongados até Fevereiro de 2010. Os únicos pacotes a ser descontinuados em 2009 serão o MMIFF, em Outubro de 2009, e TALF, em Dezembro de 2009.
Com estas declarações é expectável que as taxas de juro permaneçam relativamente inalteradas até ao segundo trimestre de 2010. Esta perspectiva foi de longe a melhor notícia que o mercado podia ter. Apesar da maior volatilidade, que pensamos irá continuar em Julho, as estrelas continuam alinhadas para as bolsas continuarem a subir até ao final do ano.
Para os mais curiosos aqui fica o significado dos planos que salvaram os bancos e a economia norte-americana do desastre:
MMIFF - Money Market Investor Funding Facility
TALF - Term Asset-Backed Loan Facility
PDCF - Prime Dealer Credit Facility
CPFF - Commercial Paper Funding Facility
AMLF - Asset-Backed Mutual Fund Liquidity Facility
TARP - Trouble Asset Rescue Package
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tesouro quer vender acções que adquiriu aos bancos
Se as duas partes não chegarem a acordo em relação a um preço justo poderão recorrer a um avaliador privado
A administração norte-americana criou um processo para determinar o preço de milhões de acções de bancos que o governo federal detém, podendo os bancos apresentar ofertas de recompra das suas acções.
As instituições financeiras vão fazer ofertas pelas acções e o departamento do Tesouro depois irá decidir se apresenta uma contraproposta ou não, avança a Lusa.
Se o governo e determinado banco não chegarem a acordo em relação a um preço considerado justo pelas duas partes, ambos poderão recorrer a um avaliador privado.
Alguns dos maiores dos bancos dos Estados Unidos - incluindo o JP Morgan Chase e o Morgan Stanley - esperavam por esta decisão, uma vez que faziam parte dos 10 bancos que devolveram os fundos recebidos, num total de 68 mil milhões de dólares (48,3 mil milhões de euros) do plano de combate à crise do governo federal.
Os bancos vão ter 15 dias a partir da data em que devolverem os fundos federais recebidos para apresentarem uma oferta de compra, indicando a quantia que estão dispostos a pagar para recomprar as acções.
O Departamento do Tesouro terá depois 10 dias para responder, podendo recusar a oferta do banco e apresentar uma contra-oferta.
Caso não se chegue a um consenso, serão chamados dois avaliadores externos e, se mesmo depois desta intervenção, não houver acordo entre o governo e o banco, poderá ser solicitada a intervenção de um terceiro avaliador, de acordo com as orientações do Tesouro.
Se depois desta terceira tentativa, não se chegar a um consenso, o governo tem o direito de levar as acções a leilão, convidando entidades terceiras a participar.
Se as duas partes não chegarem a acordo em relação a um preço justo poderão recorrer a um avaliador privado
A administração norte-americana criou um processo para determinar o preço de milhões de acções de bancos que o governo federal detém, podendo os bancos apresentar ofertas de recompra das suas acções.
As instituições financeiras vão fazer ofertas pelas acções e o departamento do Tesouro depois irá decidir se apresenta uma contraproposta ou não, avança a Lusa.
Se o governo e determinado banco não chegarem a acordo em relação a um preço considerado justo pelas duas partes, ambos poderão recorrer a um avaliador privado.
Alguns dos maiores dos bancos dos Estados Unidos - incluindo o JP Morgan Chase e o Morgan Stanley - esperavam por esta decisão, uma vez que faziam parte dos 10 bancos que devolveram os fundos recebidos, num total de 68 mil milhões de dólares (48,3 mil milhões de euros) do plano de combate à crise do governo federal.
Os bancos vão ter 15 dias a partir da data em que devolverem os fundos federais recebidos para apresentarem uma oferta de compra, indicando a quantia que estão dispostos a pagar para recomprar as acções.
O Departamento do Tesouro terá depois 10 dias para responder, podendo recusar a oferta do banco e apresentar uma contra-oferta.
Caso não se chegue a um consenso, serão chamados dois avaliadores externos e, se mesmo depois desta intervenção, não houver acordo entre o governo e o banco, poderá ser solicitada a intervenção de um terceiro avaliador, de acordo com as orientações do Tesouro.
Se depois desta terceira tentativa, não se chegar a um consenso, o governo tem o direito de levar as acções a leilão, convidando entidades terceiras a participar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
razalas Escreveu:fnabais.ferro,
por onde tem andado que não o tenho visto?
A ganhar coragem? Ou à espera de uma subidazita para aparecer?
Por enquanto novos minimos só mesmo em luanda, mas atenção que não se deve limpar o rabinho antes de defecar.
E pimenta na lingua não será preciso.....?????
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
fnabais.ferro,
por onde tem andado que não o tenho visto?
A ganhar coragem? Ou à espera de uma subidazita para aparecer?
Por enquanto novos minimos só mesmo em luanda, mas atenção que não se deve limpar o rabinho antes de defecar.
O desemprego continua a aumentar e isso vai deteriorar o consumo. A construção de novas casas que parecia estar em retoma já regrediu na ultima contagem.
Vamos aguardar.
Provavelmente só com mais um pacote de estimulo é que os EUA vão ao sitio, o problema é que parece que não há grande interesse em fazer disparar mais ainda o défice.
Tente em vez de amandar umas bocas simples compilar antes tudo isso e mais o que puder.
por onde tem andado que não o tenho visto?
A ganhar coragem? Ou à espera de uma subidazita para aparecer?
Por enquanto novos minimos só mesmo em luanda, mas atenção que não se deve limpar o rabinho antes de defecar.
O desemprego continua a aumentar e isso vai deteriorar o consumo. A construção de novas casas que parecia estar em retoma já regrediu na ultima contagem.
Vamos aguardar.
Provavelmente só com mais um pacote de estimulo é que os EUA vão ao sitio, o problema é que parece que não há grande interesse em fazer disparar mais ainda o défice.
Tente em vez de amandar umas bocas simples compilar antes tudo isso e mais o que puder.
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