Europa...
Reino Unido
Banco de Inglaterra só deve subir juros dentro de dois a três anos
Cristina Barreto
24/11/09 19:30
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O Banco de Inglaterra mantém a sua taxa directora no nível mais baixo de sempre de 0,5%.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Governador do Banco de Inglaterra, Mervyn King, admitiu hoje que a instituição poderá demorar dois ou três anos para alterar a sua actual política monetária, mantendo até lá as taxas de juro no mínimo histórico de 0,5%.
Na sua intervenção perante o Comité Parlamentar do Tesouro, Mervyn King admitiu a dificuldade em precisar "quando e como fazê-lo", mas assinalou que o Banco de Inglaterra deverá subir os juros e vender os activos adquiridos no âmbito do seu plano de emergência "num período de dois ou três anos", uma vez que a retoma económica prevista "não é particularmente forte".
Tanto o governador do banco central como alguns membros do Comité de Política Monetária da instituição colocam a possibilidade de se colocar um ponto final no seu programa de compra de activos mediante a emissão de reservas, que na última reunião do Banco de Inglaterra foi reforçado para os 200 mil milhões de libras (221 mil milhões de euros), caso se confirme o início da retoma económica.
"Se mantivermos a nossa política e as compras de activos todos os meses de forma indefinida, acabaríamos por injectar tanto dinheiro que não só provocaríamos a subida do preço dos activos, como a inflação, fracassando no nosso objectivo", explicou Mervyn King.
As suas últimas projecções, o Banco de Inglaterra estima que a economia britânica saia da recessão no quarto trimestre de 2009 e que registe um crescimento do PIB de 2,2% em 2010 e de 4,1% em 2011, contra os 1,9% e 3,1% previstos anteriormente.
Banco de Inglaterra só deve subir juros dentro de dois a três anos
Cristina Barreto
24/11/09 19:30
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O Banco de Inglaterra mantém a sua taxa directora no nível mais baixo de sempre de 0,5%.
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Partilhe: O Governador do Banco de Inglaterra, Mervyn King, admitiu hoje que a instituição poderá demorar dois ou três anos para alterar a sua actual política monetária, mantendo até lá as taxas de juro no mínimo histórico de 0,5%.
Na sua intervenção perante o Comité Parlamentar do Tesouro, Mervyn King admitiu a dificuldade em precisar "quando e como fazê-lo", mas assinalou que o Banco de Inglaterra deverá subir os juros e vender os activos adquiridos no âmbito do seu plano de emergência "num período de dois ou três anos", uma vez que a retoma económica prevista "não é particularmente forte".
Tanto o governador do banco central como alguns membros do Comité de Política Monetária da instituição colocam a possibilidade de se colocar um ponto final no seu programa de compra de activos mediante a emissão de reservas, que na última reunião do Banco de Inglaterra foi reforçado para os 200 mil milhões de libras (221 mil milhões de euros), caso se confirme o início da retoma económica.
"Se mantivermos a nossa política e as compras de activos todos os meses de forma indefinida, acabaríamos por injectar tanto dinheiro que não só provocaríamos a subida do preço dos activos, como a inflação, fracassando no nosso objectivo", explicou Mervyn King.
As suas últimas projecções, o Banco de Inglaterra estima que a economia britânica saia da recessão no quarto trimestre de 2009 e que registe um crescimento do PIB de 2,2% em 2010 e de 4,1% em 2011, contra os 1,9% e 3,1% previstos anteriormente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Zona Euro
Encomendas à indústria aumentam pelo sexto mês consecutivo
As encomendas à indústria na Europa aumentaram pelo sexto mês consecutivo, em Setembro, impulsionadas por bens como máquinas, uma vez que a economia da Zona Euro saiu da pior recessão em mais de seis décadas.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As encomendas à indústria na Europa aumentaram pelo sexto mês consecutivo em Setembro, impulsionadas por bens como máquinas, uma vez que a economia da Zona Euro saiu da pior recessão em mais de seis décadas.
As encomendas na região dos 16 países que partilham a moeda única europeia aumentaram 1,5%, em Agosto, mês em que subiram 0,6%, anunciou o Eurostat.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam um ganho de 1%.
A economia da Zona Euro regressou ao crescimento no terceiro trimestre depois dos governos se terem comprometido com mil milhões de euros para combater a crise.
A OCDE duplicou as suas previsões de crescimento para 2010.
Encomendas à indústria aumentam pelo sexto mês consecutivo
As encomendas à indústria na Europa aumentaram pelo sexto mês consecutivo, em Setembro, impulsionadas por bens como máquinas, uma vez que a economia da Zona Euro saiu da pior recessão em mais de seis décadas.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As encomendas à indústria na Europa aumentaram pelo sexto mês consecutivo em Setembro, impulsionadas por bens como máquinas, uma vez que a economia da Zona Euro saiu da pior recessão em mais de seis décadas.
As encomendas na região dos 16 países que partilham a moeda única europeia aumentaram 1,5%, em Agosto, mês em que subiram 0,6%, anunciou o Eurostat.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam um ganho de 1%.
A economia da Zona Euro regressou ao crescimento no terceiro trimestre depois dos governos se terem comprometido com mil milhões de euros para combater a crise.
A OCDE duplicou as suas previsões de crescimento para 2010.
Ai estes são os filhos do Dragão...
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Europa corrige ganhos de ontem com receio de aumentos de capital na banca
As bolsas europeias descem, a corrigir das subidas acentuadas de ontem, com os investidores a recearem que as cotadas do sector da banca sejam obrigadas a aumentar capital.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As bolsas europeias descem, a corrigir das subidas acentuadas de ontem, com os investidores a recearem que as cotadas do sector da banca sejam obrigadas a aumentar capital.
O Dow Jones Euro Stoxx 600 desce 0,68% para 246,81 pontos, depois de ontem ter subido 2%.
O líder do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn, disse ontem durante uma conferência, que cerca de metade das perdas dos bancos relacionadas com a crise financeira, ainda não foram divulgadas, segundo a Bloomberg.
Os bancos apresentaram perdas e desvalorizações relacionadas com a crise de crédito, no valor de 1,7 biliões de dólares, desde o início de 2007, avança a Bloomberg.
O Lloyds Banking Group anunciou hoje que vai colocar 13,5 mil milhões de libras (9 mil milhões de euros) de capital em bolsa, naquele que é o maior aumento de capital do Reino Unido. As novas acções vão ser vendidas com um desconto de 59,5%, face ao preço de encerramento de ontem. As suas acções seguem a negociar pouco alteradas nos 91,6 pence.
A AXA também anunciou que vai angariar capital em bolsa e desce 1,4% para 16,88 euros. A maior seguradora de França planeia emitir dois mil milhões de euros em direitos e tem uma taxa de subscrição de cerca de 100%, segundo o jornal La Tribune.
O UBS desce 2,4% para 16,1 francos suíços e o Deutsche Bank desvaloriza 1,6% para 50,13 euros.
A destacar-se pela positiva está a retalhista Carrefour. As suas acções sobem 3,30% para 32,59 euros, depois de terem visto a sua recomendação ser revista em alta pela JP Morgan, que lhe aumentou a recomendação para “overweight” de “neutral”, segundo a Bloomberg, que cita o comunicado do banco de investimento.
A Carrefour pode angariar capital equivalente ao seu valor de mercado total, vendendo activos, disse o analista Jaime Velazquez, que estima que há 80% de hipóteses de a gestão de Lars Olofsson reestruturar a retalhista.
“Empresas com desempenhos inferiores ao mercado, bons activos e uma gestão competente são reestruturadas”, disse o analista. “Lars Olofsson tem as credenciais certas para a tarefa”, acrescentou.
A Rio Tinto desce 2,5% para 31,85 libras esterlinas, a acompanhar o cobre, que desceu pela primeira vez em três dias, com o dólar a valorizar e especulação de que a procura não acompanhe a produção e leve as reservas do metal a continuarem a crescer.
O IBEX deprecia 0,93% para 11.829,90 pontos, com o sector da banca a liderar as perdas. O Banco Santander desce1,36% para 11,64 euros e o BBVA recua 1,88% para 12,795 euros.
O Footsie desce 0,54% para 5.326,42 pontos. A pressionar está, essencialmente, o HSBC, que desce 1,82% para 3,377 libras esterlinas e a mineira Rio Tinto, que deprecia 1,29% para 32,23 libras esterlinas.
O CAC-40 recua 0,88% para 3.779,59 pontos, com a Total a descer 1,25% para 42,165 euros e o *BNP* Paribas a recuar 1,58% para 57,23 euros. A contrariar uma maior queda do índices está a Carrefour.
O DAX desvaloriza 0,64% para 5.764,21 pontos, com a Siemens a ser a cotada que mais deprecia, ao descer 1,34% para 65,61 euros e a BASF a recuar 0,89%para 41,44 euros.
As bolsas europeias descem, a corrigir das subidas acentuadas de ontem, com os investidores a recearem que as cotadas do sector da banca sejam obrigadas a aumentar capital.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As bolsas europeias descem, a corrigir das subidas acentuadas de ontem, com os investidores a recearem que as cotadas do sector da banca sejam obrigadas a aumentar capital.
O Dow Jones Euro Stoxx 600 desce 0,68% para 246,81 pontos, depois de ontem ter subido 2%.
O líder do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn, disse ontem durante uma conferência, que cerca de metade das perdas dos bancos relacionadas com a crise financeira, ainda não foram divulgadas, segundo a Bloomberg.
Os bancos apresentaram perdas e desvalorizações relacionadas com a crise de crédito, no valor de 1,7 biliões de dólares, desde o início de 2007, avança a Bloomberg.
O Lloyds Banking Group anunciou hoje que vai colocar 13,5 mil milhões de libras (9 mil milhões de euros) de capital em bolsa, naquele que é o maior aumento de capital do Reino Unido. As novas acções vão ser vendidas com um desconto de 59,5%, face ao preço de encerramento de ontem. As suas acções seguem a negociar pouco alteradas nos 91,6 pence.
A AXA também anunciou que vai angariar capital em bolsa e desce 1,4% para 16,88 euros. A maior seguradora de França planeia emitir dois mil milhões de euros em direitos e tem uma taxa de subscrição de cerca de 100%, segundo o jornal La Tribune.
O UBS desce 2,4% para 16,1 francos suíços e o Deutsche Bank desvaloriza 1,6% para 50,13 euros.
A destacar-se pela positiva está a retalhista Carrefour. As suas acções sobem 3,30% para 32,59 euros, depois de terem visto a sua recomendação ser revista em alta pela JP Morgan, que lhe aumentou a recomendação para “overweight” de “neutral”, segundo a Bloomberg, que cita o comunicado do banco de investimento.
A Carrefour pode angariar capital equivalente ao seu valor de mercado total, vendendo activos, disse o analista Jaime Velazquez, que estima que há 80% de hipóteses de a gestão de Lars Olofsson reestruturar a retalhista.
“Empresas com desempenhos inferiores ao mercado, bons activos e uma gestão competente são reestruturadas”, disse o analista. “Lars Olofsson tem as credenciais certas para a tarefa”, acrescentou.
A Rio Tinto desce 2,5% para 31,85 libras esterlinas, a acompanhar o cobre, que desceu pela primeira vez em três dias, com o dólar a valorizar e especulação de que a procura não acompanhe a produção e leve as reservas do metal a continuarem a crescer.
O IBEX deprecia 0,93% para 11.829,90 pontos, com o sector da banca a liderar as perdas. O Banco Santander desce1,36% para 11,64 euros e o BBVA recua 1,88% para 12,795 euros.
O Footsie desce 0,54% para 5.326,42 pontos. A pressionar está, essencialmente, o HSBC, que desce 1,82% para 3,377 libras esterlinas e a mineira Rio Tinto, que deprecia 1,29% para 32,23 libras esterlinas.
O CAC-40 recua 0,88% para 3.779,59 pontos, com a Total a descer 1,25% para 42,165 euros e o *BNP* Paribas a recuar 1,58% para 57,23 euros. A contrariar uma maior queda do índices está a Carrefour.
O DAX desvaloriza 0,64% para 5.764,21 pontos, com a Siemens a ser a cotada que mais deprecia, ao descer 1,34% para 65,61 euros e a BASF a recuar 0,89%para 41,44 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos empresários alemães sobe para máximos de 15 anos
A confiança dos empresários alemães avançou mais do que o esperado e para o valor mais elevado dos últimos 15 anos, em Novembro, sugerindo que a recuperação económica poderá acelerar no próximo ano.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A confiança dos empresários alemães avançou mais do que o esperado e para o valor mais elevado dos últimos 15 anos, em Novembro, sugerindo que a recuperação económica poderá acelerar no próximo ano.
O índice Ifo aumentou para 93,9 pontos no mês em análise, contra 92 pontos em Outubro, leitura mais elevada desde Agosto do ano passado.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida para 92,5 pontos. O índice tinha atingido os 82,2 pontos em Março, valor mais baixo de 26 anos.
O crescimento económico acelerou no terceiro trimestre, uma vez que as empresas abasteceram os inventários e o aumento de encomendas levou as fábricas a aumentar a produção
A confiança dos empresários alemães avançou mais do que o esperado e para o valor mais elevado dos últimos 15 anos, em Novembro, sugerindo que a recuperação económica poderá acelerar no próximo ano.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A confiança dos empresários alemães avançou mais do que o esperado e para o valor mais elevado dos últimos 15 anos, em Novembro, sugerindo que a recuperação económica poderá acelerar no próximo ano.
O índice Ifo aumentou para 93,9 pontos no mês em análise, contra 92 pontos em Outubro, leitura mais elevada desde Agosto do ano passado.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida para 92,5 pontos. O índice tinha atingido os 82,2 pontos em Março, valor mais baixo de 26 anos.
O crescimento económico acelerou no terceiro trimestre, uma vez que as empresas abasteceram os inventários e o aumento de encomendas levou as fábricas a aumentar a produção
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sinais positivos da economia mundial atiram bolsas europeias para máximos
As bolsas europeias regressaram aos máximos de 13 meses, com os investidores optimistas com os últimos sinais de recuperação da economia mundial e crentes que as medidas de estímulo económico não vão ser retiradas tão cedo. As produtoras de matérias-primas lideraram os ganhos.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As bolsas europeias regressaram aos máximos de 13 meses, com os investidores optimistas com os últimos sinais de recuperação da economia mundial e crentes que as medidas de estímulo económico não vão ser retiradas tão cedo. As produtoras de matérias-primas lideraram os ganhos.
O DJStoxx 50 subiu 1,47% para 2.546,37 pontos e o DJStoxx 600 atingiu o valor de fecho mais elevado desde 3 de Outubro do ano passado, registando já a oitava sessão positiva nas últimas nove. Também nos Estados Unidos a bolsa está a negociar em máximos dos últimos 13 meses.
A generalidade dos índices nacionais na Europa subiu mais de 1% e acumulam agora um ganho de mais de 20% desde o início do ano.
O PSI-20 foi uma das excepções, com uma subida de 0,77%, estando ainda algo longe do máximo anual. Contudo, em 2009 o índice português apresenta uma das melhores prestações na Europa, com uma subida de 35%.
Depois do período de correcção registado na última metade de Outubro, as bolsas estão em alta há duas semanas, sustentadas por dados económicos e expectativas que apontam para uma recuperação sustentada das economias mundiais.
Hoje foi um dia em que surgiram sinais nesse sentido. A economia nipónica registou uma expansão superior ao previsto no terceiro trimestre e as vendas a retalho nos EUA subiram 1,4%, contra os 0,9% estimados.
Além disso, os líderes dos 21 países membros da Ásia Pacific Economic Cooperation (APEC) apelaram ontem à manutenção das medidas de estímulo, até que a economia mundial dê sinais de recuperação duradoura, repetindo uma posição já manifestada pelo G20.
Com o ouro em recorde e as restantes matérias-primas em alta, foram precisamente as companhias deste sector a liderarem os ganhos hoje na Europa. A ThyssenKrupp valorizou mais de 4% na Alemanha, enquanto as petrolíferas Shell e BP subiram mais de 1%.
No dia em que foi conhecido que as vendas de automóveis na Europa subiram 11% em Outubro, as cotadas do sector estiveram em destaque. A Renault avançou 3,16% para 33,64 euros e a Peugeot ganhou 4,48% para 25,44 euros.
Na banca o dia foi também de ganhos, com o HSBC a subir 2,64% e o UBS a somar 2,22%.
As bolsas europeias regressaram aos máximos de 13 meses, com os investidores optimistas com os últimos sinais de recuperação da economia mundial e crentes que as medidas de estímulo económico não vão ser retiradas tão cedo. As produtoras de matérias-primas lideraram os ganhos.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As bolsas europeias regressaram aos máximos de 13 meses, com os investidores optimistas com os últimos sinais de recuperação da economia mundial e crentes que as medidas de estímulo económico não vão ser retiradas tão cedo. As produtoras de matérias-primas lideraram os ganhos.
O DJStoxx 50 subiu 1,47% para 2.546,37 pontos e o DJStoxx 600 atingiu o valor de fecho mais elevado desde 3 de Outubro do ano passado, registando já a oitava sessão positiva nas últimas nove. Também nos Estados Unidos a bolsa está a negociar em máximos dos últimos 13 meses.
A generalidade dos índices nacionais na Europa subiu mais de 1% e acumulam agora um ganho de mais de 20% desde o início do ano.
O PSI-20 foi uma das excepções, com uma subida de 0,77%, estando ainda algo longe do máximo anual. Contudo, em 2009 o índice português apresenta uma das melhores prestações na Europa, com uma subida de 35%.
Depois do período de correcção registado na última metade de Outubro, as bolsas estão em alta há duas semanas, sustentadas por dados económicos e expectativas que apontam para uma recuperação sustentada das economias mundiais.
Hoje foi um dia em que surgiram sinais nesse sentido. A economia nipónica registou uma expansão superior ao previsto no terceiro trimestre e as vendas a retalho nos EUA subiram 1,4%, contra os 0,9% estimados.
Além disso, os líderes dos 21 países membros da Ásia Pacific Economic Cooperation (APEC) apelaram ontem à manutenção das medidas de estímulo, até que a economia mundial dê sinais de recuperação duradoura, repetindo uma posição já manifestada pelo G20.
Com o ouro em recorde e as restantes matérias-primas em alta, foram precisamente as companhias deste sector a liderarem os ganhos hoje na Europa. A ThyssenKrupp valorizou mais de 4% na Alemanha, enquanto as petrolíferas Shell e BP subiram mais de 1%.
No dia em que foi conhecido que as vendas de automóveis na Europa subiram 11% em Outubro, as cotadas do sector estiveram em destaque. A Renault avançou 3,16% para 33,64 euros e a Peugeot ganhou 4,48% para 25,44 euros.
Na banca o dia foi também de ganhos, com o HSBC a subir 2,64% e o UBS a somar 2,22%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sistema económico europeu "seriamente ameaçado"
O sistema económico europeu tem sido seriamente ameaçado pela crise financeira global e irá demorar anos a recuperar, disse hoje o Comissário Europeu Joaquim Almunia, alertando que o crescimento económico nos próximos anos será mais baixo do que antes da crise.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O sistema económico europeu tem sido “seriamente ameaçado” pela crise financeira global e irá demorar anos a recuperar, disse hoje o Comissário Europeu Joaquim Almunia, alertando que o crescimento económico nos próximos anos será mais baixo do que antes da crise.
“Nenhum sistema económico teria tolerado o que aconteceu”, afirmou o comissário no Parlamento Europeu, acrescentando que “quando olhamos para o sistema de crédito, vemos que nosso sistema económico está seriamente ameaçado”.
Almunia referiu que “só depois de 2011” os Governos poderão retirar as medidas de estímulo económico. “Não temos ainda a garantia que vamos ter uma recuperação económica estável”.
Acrescentou que “estamos também numa situação de emergência quando olhamos para a política monetária”, uma vez que “não é muito normal ter as taxas de juro num nível tão baixo”.
“O crescimento nos próximos anos será mais reduzido do que tínhamos antes da crise”, afirmou.
O sistema económico europeu tem sido seriamente ameaçado pela crise financeira global e irá demorar anos a recuperar, disse hoje o Comissário Europeu Joaquim Almunia, alertando que o crescimento económico nos próximos anos será mais baixo do que antes da crise.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O sistema económico europeu tem sido “seriamente ameaçado” pela crise financeira global e irá demorar anos a recuperar, disse hoje o Comissário Europeu Joaquim Almunia, alertando que o crescimento económico nos próximos anos será mais baixo do que antes da crise.
“Nenhum sistema económico teria tolerado o que aconteceu”, afirmou o comissário no Parlamento Europeu, acrescentando que “quando olhamos para o sistema de crédito, vemos que nosso sistema económico está seriamente ameaçado”.
Almunia referiu que “só depois de 2011” os Governos poderão retirar as medidas de estímulo económico. “Não temos ainda a garantia que vamos ter uma recuperação económica estável”.
Acrescentou que “estamos também numa situação de emergência quando olhamos para a política monetária”, uma vez que “não é muito normal ter as taxas de juro num nível tão baixo”.
“O crescimento nos próximos anos será mais reduzido do que tínhamos antes da crise”, afirmou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
UE perdeu 2,5 milhões de postos de trabalho num ano
No espaço de um ano, a UE perdeu 2,5 milhões de postos de trabalho. Homens jovens a trabalhar na construção foram as principais vítimas da vaga inédita de destruição de emprego. Espanha lidera de longe as perdas. Mas Portugal está entre os quatro países europeus mais afectados.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
No espaço de um ano, a União Europeia (UE) perdeu 2,5 milhões de postos de trabalho. Homens jovens a trabalhar na construção foram as principais vítimas da vaga inédita de destruição de emprego. Espanha lidera de longe as perdas. Mas Portugal está entre os quatro países europeus mais afectados pela crise na construção e também entre os que mais empregos perderam devido ao número crescente de falências.
As conclusões são do Eurofound, a Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho, sedeada em Dublin, segundo a qual a crise económica pôs termo a 2,5 milhões de empregos entre o primeiro trimestre de 2008 e os primeiros três meses de 2009. Feitas as contas ao aumento da população activa, em Julho deste ano estavam no desemprego 22 milhões de europeus, mais cinco milhões do que em igual mês de 2008.
Num relatório hoje divulgado, o Eurofound adverte que o panorama do emprego na UE deverá continuar a degradar-se ao longo de 2010. “O impacto da recessão foi já significativo na maior parte dos Estados-membros em termos de perda de postos de trabalho e de aumento do desemprego. Mas a experiência de recessões passadas demonstra que o mercado de trabalho poderá continuar a deteriorar-se ao longo de todo o ano de 2010, sobretudo quando as grandes medidas temporárias para manter o emprego chegarem ao fim”.
O Eurofound constata que os maiores declínios de emprego, em termos absolutos e relativos, foram registados nos sectores da construção e da manufactura. E os primeiros a serem despedidos foram os homens mais jovens. “A construção é, por uma ampla margem, o sector que mais postos de trabalho perdeu em toda a Europa, cerca de 912 mil, o que representa 7% do emprego nos países da UE”.
Espanha é a grande responsável por esta queda, com mais de 818 mil postos de trabalho destruídos no espaço de um ano. Seguem-se Hungria, Lituânia e Portugal, “os três outros países onde a construção está no topo da lista dos sectores mais afectados”, acrescenta o Eurofound, sem precisar números.
Entre o primeiro trimestre de 2008 e o primeiro de 2009, 70% dos casos de destruição de emprego foram anunciados no quadro de reestruturações de empresas.
Mas as falências passaram a justificar uma proporção crescente da perda de postos de trabalho: 21%, que compara com 14% no período homólogo. O Eurofound sublinha a “subida assinalável”, superior a 15 pontos percentuais, de casos de destruição de emprego no quadro de falências registado em Portugal, na República Checa, na Eslovénia e do Reino Unido.
No espaço de um ano, a UE perdeu 2,5 milhões de postos de trabalho. Homens jovens a trabalhar na construção foram as principais vítimas da vaga inédita de destruição de emprego. Espanha lidera de longe as perdas. Mas Portugal está entre os quatro países europeus mais afectados.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
No espaço de um ano, a União Europeia (UE) perdeu 2,5 milhões de postos de trabalho. Homens jovens a trabalhar na construção foram as principais vítimas da vaga inédita de destruição de emprego. Espanha lidera de longe as perdas. Mas Portugal está entre os quatro países europeus mais afectados pela crise na construção e também entre os que mais empregos perderam devido ao número crescente de falências.
As conclusões são do Eurofound, a Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho, sedeada em Dublin, segundo a qual a crise económica pôs termo a 2,5 milhões de empregos entre o primeiro trimestre de 2008 e os primeiros três meses de 2009. Feitas as contas ao aumento da população activa, em Julho deste ano estavam no desemprego 22 milhões de europeus, mais cinco milhões do que em igual mês de 2008.
Num relatório hoje divulgado, o Eurofound adverte que o panorama do emprego na UE deverá continuar a degradar-se ao longo de 2010. “O impacto da recessão foi já significativo na maior parte dos Estados-membros em termos de perda de postos de trabalho e de aumento do desemprego. Mas a experiência de recessões passadas demonstra que o mercado de trabalho poderá continuar a deteriorar-se ao longo de todo o ano de 2010, sobretudo quando as grandes medidas temporárias para manter o emprego chegarem ao fim”.
O Eurofound constata que os maiores declínios de emprego, em termos absolutos e relativos, foram registados nos sectores da construção e da manufactura. E os primeiros a serem despedidos foram os homens mais jovens. “A construção é, por uma ampla margem, o sector que mais postos de trabalho perdeu em toda a Europa, cerca de 912 mil, o que representa 7% do emprego nos países da UE”.
Espanha é a grande responsável por esta queda, com mais de 818 mil postos de trabalho destruídos no espaço de um ano. Seguem-se Hungria, Lituânia e Portugal, “os três outros países onde a construção está no topo da lista dos sectores mais afectados”, acrescenta o Eurofound, sem precisar números.
Entre o primeiro trimestre de 2008 e o primeiro de 2009, 70% dos casos de destruição de emprego foram anunciados no quadro de reestruturações de empresas.
Mas as falências passaram a justificar uma proporção crescente da perda de postos de trabalho: 21%, que compara com 14% no período homólogo. O Eurofound sublinha a “subida assinalável”, superior a 15 pontos percentuais, de casos de destruição de emprego no quadro de falências registado em Portugal, na República Checa, na Eslovénia e do Reino Unido.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banca
Bruxelas diz que sector bancário continua “frágil”
Marta Marques Silva
03/11/09 20:43
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Partilhe: Perdas dos bancos europeus podem chegar aos 400 mil milhões de euros no final de 2010.
A Comissão Europeia citava ontem as previsões do Comité Europeu de Supervisores Bancários que aponta para perdas potenciais, devido a ‘writedowns' em empréstimos e valores mobiliários, na ordem dos 200 a 400 mil milhões de euros até ao final de 2010. "Apesar de vários indicadores de ‘stress' financeiro terem regressado aos níveis que tinham antes do início da crise, o sector bancário continua frágil", revelava ontem em Bruxelas o executivo comunitário, na divulgação das suas previsões de Outono.
Bruxelas diz que sector bancário continua “frágil”
Marta Marques Silva
03/11/09 20:43
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A Comissão Europeia citava ontem as previsões do Comité Europeu de Supervisores Bancários que aponta para perdas potenciais, devido a ‘writedowns' em empréstimos e valores mobiliários, na ordem dos 200 a 400 mil milhões de euros até ao final de 2010. "Apesar de vários indicadores de ‘stress' financeiro terem regressado aos níveis que tinham antes do início da crise, o sector bancário continua frágil", revelava ontem em Bruxelas o executivo comunitário, na divulgação das suas previsões de Outono.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Previsões de Bruxelas
Perdas no sector financeiro podem chegar a 400 mil milhões de euros
A Comissão Europeia considera que a banca europeia permanece frágil. As perdas adicionais estimadas no sector financeiro, deverão situar-se entre os 200 mil milhões de euros e os 400 mil milhões de euros, para 2009 e 2010.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Comissão Europeia considera que a banca europeia permanece frágil. As perdas adicionais estimadas no sector financeiro, deverão situar-se entre os 200 mil milhões de euros e os 400 mil milhões de euros, para 2009 e 2010.
Segundo o estudo da Comissão de Supervisão da Banca, órgão da Comissão Europeia, as "possíveis perdas adicionais" podem ascender a 400 mil milhões de euros e existe também a necessidade de as famílias e empresas reduzirem o endividamento.
Apesar de não existir ainda um consenso, devido a “diferentes metodologias empregues", entre 2007 e 2010 as perdas no sector financeiro situam-se nos 450 mil milhões de euros, segundo estimativa do Banco Central Europeu (BCE) e nos 580 mil milhões de euros, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).
A Comissão de Supervisão da Banca conduziu “testes de stress” a 22 instituições bancárias na Zona Euro que indicam que “num cenário mais adverso as perdas relacionadas com créditos e operações no mercado, durante 2009 e 2010, podem ascender a 400 mil milhões de euros”.
Além disso, refere a Comissão Europeia, “as famílias e empresas precisam de reduzir o endividamento” e “os custos de capital deverão ficar a níveis superiores aos anteriores à crise devido ao elevado prémio de risco”. “Este factor deverá reduzir o investimento e o crescimento do consumo”, acrescenta o relatório.
O relatório da Comissão refere ainda risco de crescimento acima do esperado. “A recuperação pode provar-se mais pronunciada do que esperado, se o impacto das medidas para restaurar a saúde do sector financeiro e na confiança, se provarem mais fortes do que esperado”.
Perdas no sector financeiro podem chegar a 400 mil milhões de euros
A Comissão Europeia considera que a banca europeia permanece frágil. As perdas adicionais estimadas no sector financeiro, deverão situar-se entre os 200 mil milhões de euros e os 400 mil milhões de euros, para 2009 e 2010.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Comissão Europeia considera que a banca europeia permanece frágil. As perdas adicionais estimadas no sector financeiro, deverão situar-se entre os 200 mil milhões de euros e os 400 mil milhões de euros, para 2009 e 2010.
Segundo o estudo da Comissão de Supervisão da Banca, órgão da Comissão Europeia, as "possíveis perdas adicionais" podem ascender a 400 mil milhões de euros e existe também a necessidade de as famílias e empresas reduzirem o endividamento.
Apesar de não existir ainda um consenso, devido a “diferentes metodologias empregues", entre 2007 e 2010 as perdas no sector financeiro situam-se nos 450 mil milhões de euros, segundo estimativa do Banco Central Europeu (BCE) e nos 580 mil milhões de euros, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).
A Comissão de Supervisão da Banca conduziu “testes de stress” a 22 instituições bancárias na Zona Euro que indicam que “num cenário mais adverso as perdas relacionadas com créditos e operações no mercado, durante 2009 e 2010, podem ascender a 400 mil milhões de euros”.
Além disso, refere a Comissão Europeia, “as famílias e empresas precisam de reduzir o endividamento” e “os custos de capital deverão ficar a níveis superiores aos anteriores à crise devido ao elevado prémio de risco”. “Este factor deverá reduzir o investimento e o crescimento do consumo”, acrescenta o relatório.
O relatório da Comissão refere ainda risco de crescimento acima do esperado. “A recuperação pode provar-se mais pronunciada do que esperado, se o impacto das medidas para restaurar a saúde do sector financeiro e na confiança, se provarem mais fortes do que esperado”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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sábado, 31 de Outubro de 2009 | 09:40 Imprimir Enviar por Email
Poupança: Mais de 20 milhões pessoas sobreendividadas na UE
Pelo menos 20 milhões de pessoas estão sobreendividadas na União Europeia, de acordo com os dados divulgados pela Rede Europeia da Dívida do Consumo (ECDN), entidade que estima que os números continuem a subir.
>«Com as crescentes taxas de desemprego, o número de pessoas com problemas relacionados com dívidas podem aumentar substancialmente durante os próximos meses», disse em Viena de Aústria Hans Grohs, director geral da Rede Europeia, citado pela Europa Press, que desafiou os decisores europeus uma resposta urgente para o problema.
Hoje é assinalado o Dia Mundial da Poupança e o responsável da ECDN - que promove simultaneamente o dia da acção europeia pela inclusão financeira - anunciou que a entidade vai enviar uma carta a todos os líderes europeus, à Comissão Europeia e a membros do Parlamento Europeu, para recordá-los que muitos países na Europa ainda não têm regulação, nem legislação, sobre os serviços de aconselhamento financeiro para a redução da dívida, nem leis de crédito eficazes, ou regulamentos para os empréstimos responsáveis.
Diário Digital / Lusa
Poupança: Mais de 20 milhões pessoas sobreendividadas na UE
Pelo menos 20 milhões de pessoas estão sobreendividadas na União Europeia, de acordo com os dados divulgados pela Rede Europeia da Dívida do Consumo (ECDN), entidade que estima que os números continuem a subir.
>«Com as crescentes taxas de desemprego, o número de pessoas com problemas relacionados com dívidas podem aumentar substancialmente durante os próximos meses», disse em Viena de Aústria Hans Grohs, director geral da Rede Europeia, citado pela Europa Press, que desafiou os decisores europeus uma resposta urgente para o problema.
Hoje é assinalado o Dia Mundial da Poupança e o responsável da ECDN - que promove simultaneamente o dia da acção europeia pela inclusão financeira - anunciou que a entidade vai enviar uma carta a todos os líderes europeus, à Comissão Europeia e a membros do Parlamento Europeu, para recordá-los que muitos países na Europa ainda não têm regulação, nem legislação, sobre os serviços de aconselhamento financeiro para a redução da dívida, nem leis de crédito eficazes, ou regulamentos para os empréstimos responsáveis.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Previsões
BCE sobe juros para 1,5% até final de 2010
O Banco Central Europeu vai efectuar o primeiro aumento da taxa de juro no terceiro trimestre do próximo ano e colocar o preço do dinheiro nos 1,5% até final de 2010, de acordo com as previsões dos economistas.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Banco Central Europeu vai efectuar o primeiro aumento da taxa de juro no terceiro trimestre do próximo ano e colocar o preço do dinheiro nos 1,5% até final de 2010, de acordo com as previsões dos economistas.
Segundo uma sondagem efectuada pela agência Bloomberg a mais de 30 bancos de investimento, a autoridade monetária da Zona Euro não irá mexer nos juros até ao final do primeiro semestre do próximo ano.
A média das estimativas aponta para que a primeira subida ocorra no decorrer do terceiro trimestre de 2010, com os juros a subirem para 1,25% até Setembro do próximo ano.
De acordo com a mesma fonte, até ao final do próximo ano ocorrerá mais um agravamento dos juros em 25 pontos base, para 1,5%. As estimativas actuais apontam para novas subidas ao longo de 2011, com o preço do dinheiro a subir para 2,25% desse ano.
As expectativas dos mercados apontam na mesma direcção. Os contratos sobre a Euribor a seis meses estão hoje nos 1,45%, enquanto para entrega dentro de um ano a taxa situa-se nos 2,059%.
A taxa de juro do BCE está actualmente no valor mais baixo de sempre, nos 1%, nível a que se deverá manter na reunião da autoridade monetária da Zona Euro da próxima quinta-feira.
Estas estimativas dos economistas são suportadas pela expectativa de que a economia europeia irá recuperar ao longo do próximo ano, apresentando já um crescimento positivo, bem como pelos receios de um ressurgimento de pressões inflacionistas
BCE sobe juros para 1,5% até final de 2010
O Banco Central Europeu vai efectuar o primeiro aumento da taxa de juro no terceiro trimestre do próximo ano e colocar o preço do dinheiro nos 1,5% até final de 2010, de acordo com as previsões dos economistas.
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Nuno Carregueiro
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O Banco Central Europeu vai efectuar o primeiro aumento da taxa de juro no terceiro trimestre do próximo ano e colocar o preço do dinheiro nos 1,5% até final de 2010, de acordo com as previsões dos economistas.
Segundo uma sondagem efectuada pela agência Bloomberg a mais de 30 bancos de investimento, a autoridade monetária da Zona Euro não irá mexer nos juros até ao final do primeiro semestre do próximo ano.
A média das estimativas aponta para que a primeira subida ocorra no decorrer do terceiro trimestre de 2010, com os juros a subirem para 1,25% até Setembro do próximo ano.
De acordo com a mesma fonte, até ao final do próximo ano ocorrerá mais um agravamento dos juros em 25 pontos base, para 1,5%. As estimativas actuais apontam para novas subidas ao longo de 2011, com o preço do dinheiro a subir para 2,25% desse ano.
As expectativas dos mercados apontam na mesma direcção. Os contratos sobre a Euribor a seis meses estão hoje nos 1,45%, enquanto para entrega dentro de um ano a taxa situa-se nos 2,059%.
A taxa de juro do BCE está actualmente no valor mais baixo de sempre, nos 1%, nível a que se deverá manter na reunião da autoridade monetária da Zona Euro da próxima quinta-feira.
Estas estimativas dos economistas são suportadas pela expectativa de que a economia europeia irá recuperar ao longo do próximo ano, apresentando já um crescimento positivo, bem como pelos receios de um ressurgimento de pressões inflacionistas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Preços no consumidor na Zona Euro em mínimos de 13 anos
Os preços no consumidor na Europa caíram para o nível mais baixo dos últimos 13 anos, em Julho, devido aos declínios nos preços da energia e aumento do desemprego para o patamar mais elevado da década.
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Marlene Carriço
marlenecarrico@negocios.pt
Os preços no consumidor na Europa caíram para o nível mais baixo dos últimos 13 anos, em Julho, devido aos declínios nos preços da energia e aumento do desemprego para o patamar mais elevado da década.
Os preços na Zona Euro caíram 0,6% em relação ao mesmo período do ano passado, depois de no mês anterior terem caído 0,1%, de acordo com o Eurostat. Este número ultrapassa a queda de 0,4% prevista pelos economistas contactados pela Bloomberg.
A inflação tem sido empurrada também pelos consumidores e empresas que têm reduzido os seus gastos para aguentar a pior recessão desde a II Guerra Mundial. O Banco Central Europeu revelou esta semana que os empréstimos às famílias e empresas cresceram ao ritmo mais lento de sempre no mês de Junho.
Os preços no consumidor na Alemanha registaram a primeira queda homóloga em 22 anos no mês de Julho, segundo dados revelados esta semana, e os preços na Espanha e na Irlanda também têm registado quebras anuais desde Março.
“Os riscos de deflação estão lá”, disse Jacques Cailloux, economista-chefe no Royal Bank of Scotland Plc, depois de ter dito que a inflação da zona euro é a mais baixa desde 1953.
Quanto às expectativas dos preços no consumidor na Europa, essas caíram em Julho para o nível mais baixo desde 1990, de acordo com um relatório da Comissão Europeia apresentado ontem.
Os preços no consumidor na Europa caíram para o nível mais baixo dos últimos 13 anos, em Julho, devido aos declínios nos preços da energia e aumento do desemprego para o patamar mais elevado da década.
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Marlene Carriço
marlenecarrico@negocios.pt
Os preços no consumidor na Europa caíram para o nível mais baixo dos últimos 13 anos, em Julho, devido aos declínios nos preços da energia e aumento do desemprego para o patamar mais elevado da década.
Os preços na Zona Euro caíram 0,6% em relação ao mesmo período do ano passado, depois de no mês anterior terem caído 0,1%, de acordo com o Eurostat. Este número ultrapassa a queda de 0,4% prevista pelos economistas contactados pela Bloomberg.
A inflação tem sido empurrada também pelos consumidores e empresas que têm reduzido os seus gastos para aguentar a pior recessão desde a II Guerra Mundial. O Banco Central Europeu revelou esta semana que os empréstimos às famílias e empresas cresceram ao ritmo mais lento de sempre no mês de Junho.
Os preços no consumidor na Alemanha registaram a primeira queda homóloga em 22 anos no mês de Julho, segundo dados revelados esta semana, e os preços na Espanha e na Irlanda também têm registado quebras anuais desde Março.
“Os riscos de deflação estão lá”, disse Jacques Cailloux, economista-chefe no Royal Bank of Scotland Plc, depois de ter dito que a inflação da zona euro é a mais baixa desde 1953.
Quanto às expectativas dos preços no consumidor na Europa, essas caíram em Julho para o nível mais baixo desde 1990, de acordo com um relatório da Comissão Europeia apresentado ontem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Desemprego atinge nível mais elevado numa década
Económico
31/07/09 10:25
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Face a Junho de 2008, a taxa de desemprego em Portugal cresceu 1,6%.
Collapse Notícias Relacionadas
Sócrates quer alargar direito de jovens ao subsídio de desemprego e promete novos apoios a deficientes. 26/07/09
Segurança Social pagou 140 mil novos subsídios de desemprego até Junho 30/07/09
Beneficiários do subsídio de desemprego diminuem nos EUA 30/07/09
Collapse Comunidade
Partilhe: A taxa de desemprego na zona euro atingiu em Junho os 9,4%, o valor mais elevado desde Junho de 1999, enquanto em Portugal se manteve nos 9,3%, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
Os números do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE) revelam ainda que a taxa de desemprego na UE a 27 também atingiu o nível mais elevado desde Junho de 2005, ao subir para os 8,9%.
Tanto na zona euro como na UE a 27 a taxa de desemprego subiu 0,1% relativamente a Maio, existindo actualmente 21,5 milhões de desempregados na união, 14,9 milhões dos quais na zona euro, segundo os cálculos do Eurostat.
Comparativamente a Junho de 2008, a taxa de desemprego subiu 1,9% na zona euro (era de 7,5% um ano antes), e dois pontos percentuais na UE a 27 (era de 6,9%), enquanto em Portugal cresceu 1,6% (era de 7,7%).
No mês passado, as taxas de desemprego mais elevadas foram registadas em Espanha (18,1%), Letónia (17,2) e Estónia (17), enquanto as mais baixas foram observadas na Holanda (3,3%) e Áustria (4,4).
Económico
31/07/09 10:25
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Face a Junho de 2008, a taxa de desemprego em Portugal cresceu 1,6%.
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Os números do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE) revelam ainda que a taxa de desemprego na UE a 27 também atingiu o nível mais elevado desde Junho de 2005, ao subir para os 8,9%.
Tanto na zona euro como na UE a 27 a taxa de desemprego subiu 0,1% relativamente a Maio, existindo actualmente 21,5 milhões de desempregados na união, 14,9 milhões dos quais na zona euro, segundo os cálculos do Eurostat.
Comparativamente a Junho de 2008, a taxa de desemprego subiu 1,9% na zona euro (era de 7,5% um ano antes), e dois pontos percentuais na UE a 27 (era de 6,9%), enquanto em Portugal cresceu 1,6% (era de 7,7%).
No mês passado, as taxas de desemprego mais elevadas foram registadas em Espanha (18,1%), Letónia (17,2) e Estónia (17), enquanto as mais baixas foram observadas na Holanda (3,3%) e Áustria (4,4).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Previsões de analistas
Bolsas europeias vão subir 11% na segunda metade de 2009
As acções europeias deverão registar uma subida de 11% nos últimos seis meses do ano, animadas pela melhoria dos resultados das cotadas, segundo as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções europeias deverão registar uma subida de 11% nos últimos seis meses do ano, animadas pela melhoria dos resultados das cotadas, segundo as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg.
O índice subiu 6,8% na semana passada e acumula uma subida 8,7% este ano e recuperando de uma descida anual que atingiu 20% ao registar mínimos a 9 de Março.
Os índices de referência para a Europa deverão subir 11% entre 30 de Junho e o final de 2009, impulsionados por melhores resultados das companhias europeias. É o que se conclui das estimativas junto de 11 analistas para os mercados europeus, recolhidas esta semana pela Bloomberg. Um valor que compara com a estimativa de subida de 8,4% para o norte-americano S&P500 estimada por um conjunto de dez analistas.
Os ganhos deverão “estar ligados aos resultados reportados que até agora têm sido tranquilizadores”, disse um gestor de fundos da Cholet-Dupont, em Paris. “Há muito capital à espera para regressar ao mercado. Se houver um verdadeiro sinal de melhoria por parte das empresas, o capital entra no mercado de acções”, acrescentou.
Das 43 empresas que já apresentaram resultados no Dow Jones Stoxx 600, desde 8 de Julho, 26 foram acima das expectativas, 15 ficaram aquém e duas cotadas apresentaram resultados em linha com o esperado, segundo a Bloomberg.
No entanto as opiniões dividem-se. Dois dos analistas contactados acreditam que o mercado vai descer na segunda metade do ano.
O gestor de fundos Guillaume Chaolin acredita que a economia pode limitar as subidas. “Não estou convencido de que o mercado vá disparar”, disse. Acrescentando: “Não estou optimista.”
A confiança dos investidores alemães caiu inesperadamente em Julho e o desemprego subiu para o máximo de dez anos na Europa em Maio.
O Dow Jones Stoxx 600 avança hoje 0,06% para 215,78 pontos.
Bolsas europeias vão subir 11% na segunda metade de 2009
As acções europeias deverão registar uma subida de 11% nos últimos seis meses do ano, animadas pela melhoria dos resultados das cotadas, segundo as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções europeias deverão registar uma subida de 11% nos últimos seis meses do ano, animadas pela melhoria dos resultados das cotadas, segundo as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg.
O índice subiu 6,8% na semana passada e acumula uma subida 8,7% este ano e recuperando de uma descida anual que atingiu 20% ao registar mínimos a 9 de Março.
Os índices de referência para a Europa deverão subir 11% entre 30 de Junho e o final de 2009, impulsionados por melhores resultados das companhias europeias. É o que se conclui das estimativas junto de 11 analistas para os mercados europeus, recolhidas esta semana pela Bloomberg. Um valor que compara com a estimativa de subida de 8,4% para o norte-americano S&P500 estimada por um conjunto de dez analistas.
Os ganhos deverão “estar ligados aos resultados reportados que até agora têm sido tranquilizadores”, disse um gestor de fundos da Cholet-Dupont, em Paris. “Há muito capital à espera para regressar ao mercado. Se houver um verdadeiro sinal de melhoria por parte das empresas, o capital entra no mercado de acções”, acrescentou.
Das 43 empresas que já apresentaram resultados no Dow Jones Stoxx 600, desde 8 de Julho, 26 foram acima das expectativas, 15 ficaram aquém e duas cotadas apresentaram resultados em linha com o esperado, segundo a Bloomberg.
No entanto as opiniões dividem-se. Dois dos analistas contactados acreditam que o mercado vai descer na segunda metade do ano.
O gestor de fundos Guillaume Chaolin acredita que a economia pode limitar as subidas. “Não estou convencido de que o mercado vá disparar”, disse. Acrescentando: “Não estou optimista.”
A confiança dos investidores alemães caiu inesperadamente em Julho e o desemprego subiu para o máximo de dez anos na Europa em Maio.
O Dow Jones Stoxx 600 avança hoje 0,06% para 215,78 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vendas a retalho do Reino Unido sobem 1,2% e quadruplicam estimativas
As vendas a retalho do Reino Unido subiram quatro vezes o esperado pelos economistas, com os sinais de melhoria na economia e os saldos a encorajarem os consumidores a comprarem mais roupa.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As vendas a retalho do Reino Unido subiram quatro vezes o esperado pelos economistas, com os sinais de melhoria na economia e os saldos a encorajarem os consumidores a comprarem mais roupa.
As vendas subiram 1,2% durante o mês de Junho, após terem caído 0,9% em Maio, anunciou hoje em Londres a Agencia Nacional de Estatística. Economistas tinham previsto uma subida de 0,3%, segundo a média de um inquérito feito pela Bloomberg.
“Isto levará a um crescimento do produto interno próximo dos 0%, no segundo trimestre”, disse um economista do BNP Paribas, em Londres. “As pessoas recuperaram a sua confiança porque se mantêm o seu emprego, estão em razoável forma. Passámos o pior, mas não estamos a caminho de um ‘boom’”, acrescentou.
O Produto interno bruto caiu 2,4% nos primeiros três meses do ano, a maior descida em cinquenta anos. As previsões recolhidas pela Bloomberg indicam uma descida de 0,3% para o primeiro trimestre. A Agência Nacional de Estatística vai divulgar amanhã, no Reino Unido, esse dado económico.
As vendas em lojas de comida subiram 0,7% enquanto avançaram 1,6% para retalhistas de outros bens. As lojas de têxteis, roupa e calçado registaram um aumento de 4,7%. O primeiro em três meses.
As vendas a retalho do Reino Unido subiram quatro vezes o esperado pelos economistas, com os sinais de melhoria na economia e os saldos a encorajarem os consumidores a comprarem mais roupa.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As vendas a retalho do Reino Unido subiram quatro vezes o esperado pelos economistas, com os sinais de melhoria na economia e os saldos a encorajarem os consumidores a comprarem mais roupa.
As vendas subiram 1,2% durante o mês de Junho, após terem caído 0,9% em Maio, anunciou hoje em Londres a Agencia Nacional de Estatística. Economistas tinham previsto uma subida de 0,3%, segundo a média de um inquérito feito pela Bloomberg.
“Isto levará a um crescimento do produto interno próximo dos 0%, no segundo trimestre”, disse um economista do BNP Paribas, em Londres. “As pessoas recuperaram a sua confiança porque se mantêm o seu emprego, estão em razoável forma. Passámos o pior, mas não estamos a caminho de um ‘boom’”, acrescentou.
O Produto interno bruto caiu 2,4% nos primeiros três meses do ano, a maior descida em cinquenta anos. As previsões recolhidas pela Bloomberg indicam uma descida de 0,3% para o primeiro trimestre. A Agência Nacional de Estatística vai divulgar amanhã, no Reino Unido, esse dado económico.
As vendas em lojas de comida subiram 0,7% enquanto avançaram 1,6% para retalhistas de outros bens. As lojas de têxteis, roupa e calçado registaram um aumento de 4,7%. O primeiro em três meses.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em Junho
Preços no produtor na Alemanha sofrem a maior queda em mais de 40 anos
O índice de preços no produtor na Alemanha, no mês de Junho, registaram a maior queda em mais de 40 anos, devido à descida dos custos de energia e à quebra da procura. Os preços recuaram 4,6% face ao período homólogo depois de terem descido 3,6% em Maio.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O índice de preços no produtor na Alemanha, no mês de Junho, registaram a maior queda em mais de 40 anos, devido à descida dos custos de energia e à quebra da procura. Os preços recuaram 4,6% face ao período homólogo depois de terem descido 3,6% em Maio.
O instituto de estatísticas alemão anunciou hoje que os preços no produtor caíram 4,6% face ao ano anterior, depois de já terem cedido 3,6% em Maio. Esta foi a maior descida desde Dezembro de 1968 e excedeu as estimativas dos economistas consultados pela agência Bloomberg de um recuo de 4,1%. Face ao mês anterior, os preços no produtor caíram 0,1%. Excluindo os custos com energia, os preços cederam 2,8% face ao ano anterior e ficaram inalterados em relação ao mês precedente.
Os custos de energia desceram 8,4% em Junho face ao mesmo mês do ano passado enquanto os preços com a electricidade recuaram 5,7%.
O preço do petróleo desceu mais de 50% desde o máximo histórico atingido em Julho do ano passado, enquanto as preços em torno dos preços também estão a abrandar numa altura em que a economia alemã se está a contrair e o desemprego a aumentar, cortando a procura.
“Os preços vão continuar em território negativo mas devemos ter visto o pior quando os preços do petróleo atingiu o máximo em Julho do ano passado”, afirmou à agência Bloomberg Thilo Heidrich, economista do Postbank. “A falta de pressões nos preços também significa que o BCE vai manter as taxas de juro inalteradas até ao próximo ano”, acrescentou o mesmo especialista.
O índice de preços no consumidor na Alemanha, a maior economia da Zona Euro, manteve-se, em Junho, nos 0% pelo segundo mês consecutivo, enquanto na região os preços desceram 0,1%. O governo alemão estima que a economia se contraia em 6% este ano.
Preços no produtor na Alemanha sofrem a maior queda em mais de 40 anos
O índice de preços no produtor na Alemanha, no mês de Junho, registaram a maior queda em mais de 40 anos, devido à descida dos custos de energia e à quebra da procura. Os preços recuaram 4,6% face ao período homólogo depois de terem descido 3,6% em Maio.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O índice de preços no produtor na Alemanha, no mês de Junho, registaram a maior queda em mais de 40 anos, devido à descida dos custos de energia e à quebra da procura. Os preços recuaram 4,6% face ao período homólogo depois de terem descido 3,6% em Maio.
O instituto de estatísticas alemão anunciou hoje que os preços no produtor caíram 4,6% face ao ano anterior, depois de já terem cedido 3,6% em Maio. Esta foi a maior descida desde Dezembro de 1968 e excedeu as estimativas dos economistas consultados pela agência Bloomberg de um recuo de 4,1%. Face ao mês anterior, os preços no produtor caíram 0,1%. Excluindo os custos com energia, os preços cederam 2,8% face ao ano anterior e ficaram inalterados em relação ao mês precedente.
Os custos de energia desceram 8,4% em Junho face ao mesmo mês do ano passado enquanto os preços com a electricidade recuaram 5,7%.
O preço do petróleo desceu mais de 50% desde o máximo histórico atingido em Julho do ano passado, enquanto as preços em torno dos preços também estão a abrandar numa altura em que a economia alemã se está a contrair e o desemprego a aumentar, cortando a procura.
“Os preços vão continuar em território negativo mas devemos ter visto o pior quando os preços do petróleo atingiu o máximo em Julho do ano passado”, afirmou à agência Bloomberg Thilo Heidrich, economista do Postbank. “A falta de pressões nos preços também significa que o BCE vai manter as taxas de juro inalteradas até ao próximo ano”, acrescentou o mesmo especialista.
O índice de preços no consumidor na Alemanha, a maior economia da Zona Euro, manteve-se, em Junho, nos 0% pelo segundo mês consecutivo, enquanto na região os preços desceram 0,1%. O governo alemão estima que a economia se contraia em 6% este ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Presidente da Comissão da UE encontra-se com G-8
Durão Barroso: recessão vai manter-se até final do ano
2009/07/06 18:19Redacção / MDAAAA
Impactos sociais vão durar mais tempo que a própria crise
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse esta segunda-feira que a economia da UE vai continuar em território negativo pelo menos durante todo este ano e que o impacto social da crise em termos de emprego vai durar mais do que a própria crise financeira.
«Ainda não saímos da crise. Isso é claro. A nossa conclusão é de que já não estamos em queda livre e isso é bom. Mas estamos em território negativo e assim continuaremos até ao final do ano», afirmou em conferência de imprensa para apresentar as suas prioridades para a reunião do G-8, que se realizará em L¿Aquila (Itália).
«Não é certo quando vamos poder falar do início da recuperação. O que é quase certo, e devemos tê-lo em conta, é o impacto social desta crise vai durar mais do que a própria», realçou Durão Barroso.
Durão Barroso: recessão vai manter-se até final do ano
2009/07/06 18:19Redacção / MDAAAA
Impactos sociais vão durar mais tempo que a própria crise
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse esta segunda-feira que a economia da UE vai continuar em território negativo pelo menos durante todo este ano e que o impacto social da crise em termos de emprego vai durar mais do que a própria crise financeira.
«Ainda não saímos da crise. Isso é claro. A nossa conclusão é de que já não estamos em queda livre e isso é bom. Mas estamos em território negativo e assim continuaremos até ao final do ano», afirmou em conferência de imprensa para apresentar as suas prioridades para a reunião do G-8, que se realizará em L¿Aquila (Itália).
«Não é certo quando vamos poder falar do início da recuperação. O que é quase certo, e devemos tê-lo em conta, é o impacto social desta crise vai durar mais do que a própria», realçou Durão Barroso.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Europa encerra a perder com produtoras de matérias-primas
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje a perder mais de 1%. A pressionar mais estiveram as produtoras de matérias-primas. O índice que reúne as principais empresas europeias, Stoxx 50, caiu 1,05%.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje a perder mais de 1%. A pressionar mais estiveram as produtoras de matérias-primas. O índice que reúne as principais empresas europeias, Stoxx 50, caiu 1,05%.
O Stoxx50 encerrou a cotar nos 2055,57 pontos, pressionado pelas produtoras de matérias-primas. A BP perdeu 2,62% para 466,7 pence e a Rio Tinto desvalorizou 6,96% para 1885 pence.
Hoje, o petróleo segue a negociar em baixa, desvalorizando mais de 3% em Nova Iorque, e atingindo mínimos de 5 meses, com os receios de que a economia possa não recuperar tão cedo quanto previsto, diminuindo a procura de combustível.
No Reino Unido, o Footsie perdeu 0,98% pressionado pela BP, pela Rio Tinto e pela BHP Billinton que desvalorizou 4,28% para 1287,5 pence assim que o sector da industria dos metais depreciou no mercado.
O CAC, em Paris, caiu 1,20%. A contribuir para as perdas esteve a Total. A petrolífera desvalorizou 2,03% para 36,95 euros. Na Holanda, o AEX também perdeu 1,60% com a Shell a depreciar 2,82% para 17,05 euros.
Em Espanha, é o sector da banca o que mais pressiona o mercado. O IBEX perdeu 1,43% pressionado pelo Banco Santander que depreciou 2,34% para 8,36 euros e pelo BBVA que desceu 1,51% para 8,79 euros.
O DAX, negociado na Alemanha, desceu 1,20% pressionado pelo sector da banca. O Deutsche Bank perdeu 3,24% para 41,31 euros.
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje a perder mais de 1%. A pressionar mais estiveram as produtoras de matérias-primas. O índice que reúne as principais empresas europeias, Stoxx 50, caiu 1,05%.
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Patrícia Gonçalves
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As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje a perder mais de 1%. A pressionar mais estiveram as produtoras de matérias-primas. O índice que reúne as principais empresas europeias, Stoxx 50, caiu 1,05%.
O Stoxx50 encerrou a cotar nos 2055,57 pontos, pressionado pelas produtoras de matérias-primas. A BP perdeu 2,62% para 466,7 pence e a Rio Tinto desvalorizou 6,96% para 1885 pence.
Hoje, o petróleo segue a negociar em baixa, desvalorizando mais de 3% em Nova Iorque, e atingindo mínimos de 5 meses, com os receios de que a economia possa não recuperar tão cedo quanto previsto, diminuindo a procura de combustível.
No Reino Unido, o Footsie perdeu 0,98% pressionado pela BP, pela Rio Tinto e pela BHP Billinton que desvalorizou 4,28% para 1287,5 pence assim que o sector da industria dos metais depreciou no mercado.
O CAC, em Paris, caiu 1,20%. A contribuir para as perdas esteve a Total. A petrolífera desvalorizou 2,03% para 36,95 euros. Na Holanda, o AEX também perdeu 1,60% com a Shell a depreciar 2,82% para 17,05 euros.
Em Espanha, é o sector da banca o que mais pressiona o mercado. O IBEX perdeu 1,43% pressionado pelo Banco Santander que depreciou 2,34% para 8,36 euros e pelo BBVA que desceu 1,51% para 8,79 euros.
O DAX, negociado na Alemanha, desceu 1,20% pressionado pelo sector da banca. O Deutsche Bank perdeu 3,24% para 41,31 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Alemanha dá passo decisivo para devolver confiança aos bancos
O parlamento alemão aprovou, esta sexta-feira, a criação de bancos que vão absorver os activos tóxicos de outras entidades. Com esta medida, o governo de Angela Merkel pretende normalizar os fluxos de capitais entre os bancos que tem estado paralisado desde o início da crise.
O parlamento de Berlim aprovou um projecto de lei que autoriza os “bad banks”, bancos paralelos onde são depositados os chamados valores tóxicos, que continuam a impedir o bom funcionamento do negócio, inclusive interbancário.
Muitos bancos investiram forte em fundos que perderam muito valor desde o inicio da crise.
O Governo calcula que nos bancos alemães estão acumulados papéis tóxicos que ninguém quer num montante de 230 mil milhões de euros.
Esses fundos praticamente sem valor criam sérios problemas aos bancos porque obrigam-nos a reter elevadas somas como segurança que aumentam à medida que diminui o valor dos tais fundos tóxicos.
Isso impede o fluxo normal de capital interbancário que continua praticamente paralisado
e a concessão de credito às empresas.
Esta quinta-feira, o presidente do Banco Central Europeu pediu aos bancos que forcem a concessão de créditos apelando à responsabilidade dos institutos bancários face à economia real.
Os “bad banks” poderão ajudar uma vez que permitem praticamente limpar os balanços dos bancos, libertando-os dos tais valores tóxicos.
José Belchior
O parlamento alemão aprovou, esta sexta-feira, a criação de bancos que vão absorver os activos tóxicos de outras entidades. Com esta medida, o governo de Angela Merkel pretende normalizar os fluxos de capitais entre os bancos que tem estado paralisado desde o início da crise.
O parlamento de Berlim aprovou um projecto de lei que autoriza os “bad banks”, bancos paralelos onde são depositados os chamados valores tóxicos, que continuam a impedir o bom funcionamento do negócio, inclusive interbancário.
Muitos bancos investiram forte em fundos que perderam muito valor desde o inicio da crise.
O Governo calcula que nos bancos alemães estão acumulados papéis tóxicos que ninguém quer num montante de 230 mil milhões de euros.
Esses fundos praticamente sem valor criam sérios problemas aos bancos porque obrigam-nos a reter elevadas somas como segurança que aumentam à medida que diminui o valor dos tais fundos tóxicos.
Isso impede o fluxo normal de capital interbancário que continua praticamente paralisado
e a concessão de credito às empresas.
Esta quinta-feira, o presidente do Banco Central Europeu pediu aos bancos que forcem a concessão de créditos apelando à responsabilidade dos institutos bancários face à economia real.
Os “bad banks” poderão ajudar uma vez que permitem praticamente limpar os balanços dos bancos, libertando-os dos tais valores tóxicos.
José Belchior
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
No total do semestre houve um recuo de 5,1%
Vendas da Volkswagen sobem 6% em Junho (fotos)
2009/07/03 18:58Redacção / RPVAAAA
Ajudas do Governo alemão impulsionam compra de carros
O fabricante automóvel Volkswagen viu as suas vendas aumentarem 6 por cento em Junho face ao período homólogo, devido às ajudas do Governo alemão para impulsionar o sector.
Apesar disso, as vendas do primeiro semestre apontam para uma descida de 5,1 por cento, referiu esta sexta-feira o conselheiro-delegado da marca alemã, Martin Winterkorn, numa conferência organizada pelo jornal alemão «Handelsblatt».
As vendas do mercado automóvel subiram no primeiro semestre na Alemanha para um valor recorde de 2,06 milhões de unidades, 26% mais do que em relação ao período homólogo. A razão também tem a ver com o subsídio estatal, que tem tido bastante aceitação junto da população. O Governo alemão atribui uma verba de 2.500 euros a quem quiser trocar um veículo antigo por outro novo ou com um ano de uso.
Vendas da Volkswagen sobem 6% em Junho (fotos)
2009/07/03 18:58Redacção / RPVAAAA
Ajudas do Governo alemão impulsionam compra de carros
O fabricante automóvel Volkswagen viu as suas vendas aumentarem 6 por cento em Junho face ao período homólogo, devido às ajudas do Governo alemão para impulsionar o sector.
Apesar disso, as vendas do primeiro semestre apontam para uma descida de 5,1 por cento, referiu esta sexta-feira o conselheiro-delegado da marca alemã, Martin Winterkorn, numa conferência organizada pelo jornal alemão «Handelsblatt».
As vendas do mercado automóvel subiram no primeiro semestre na Alemanha para um valor recorde de 2,06 milhões de unidades, 26% mais do que em relação ao período homólogo. A razão também tem a ver com o subsídio estatal, que tem tido bastante aceitação junto da população. O Governo alemão atribui uma verba de 2.500 euros a quem quiser trocar um veículo antigo por outro novo ou com um ano de uso.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Vendas a retalho caem 3,3% na Zona Euro
O volume de vendas a retalho diminuiu em 3,3% em Maio face ao período homólogo na Zona Euro. Apenas a Polónia e a Suécia registaram um acréscimo nas vendas a retalho, informa o Eurostat.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O volume de vendas a retalho diminuiu em 3,3% em Maio face ao período homólogo na Zona Euro. Apenas a Polónia e a Suécia registaram um acréscimo nas vendas a retalho, informa o Eurostat.
Na Europa dos 27, as vendas a retalho caíram 3,1% face a Maio de 2008. O sector de produtos não alimentares foi o que perdeu mais com uma queda de 3,4% na Zona Euro e de 2,9% na Europa dos 27.
Portugal registou uma queda de 2,7%. Na União Europeia, a Letónia, a Lituânia e a Eslovénia foram os países que se destacaram pela negativa, com descidas de 26,4%, 19,9% e 13,4% respectivamente
O volume de vendas a retalho diminuiu em 3,3% em Maio face ao período homólogo na Zona Euro. Apenas a Polónia e a Suécia registaram um acréscimo nas vendas a retalho, informa o Eurostat.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O volume de vendas a retalho diminuiu em 3,3% em Maio face ao período homólogo na Zona Euro. Apenas a Polónia e a Suécia registaram um acréscimo nas vendas a retalho, informa o Eurostat.
Na Europa dos 27, as vendas a retalho caíram 3,1% face a Maio de 2008. O sector de produtos não alimentares foi o que perdeu mais com uma queda de 3,4% na Zona Euro e de 2,9% na Europa dos 27.
Portugal registou uma queda de 2,7%. Na União Europeia, a Letónia, a Lituânia e a Eslovénia foram os países que se destacaram pela negativa, com descidas de 26,4%, 19,9% e 13,4% respectivamente
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Europa encerra com fortes perdas com subida do desemprego nos EUA
As bolsas europeias fecharam a sessão a perder mais de 2% pressionadas pelos dados do desemprego dos EUA que foram revelados hoje. A taxa de desemprego subiu para 9,5%, o valor mais alto desde Agosto de 1983.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
As bolsas europeias fecharam a sessão a perder mais de 2% pressionadas pelos dados do desemprego dos EUA que foram revelados hoje. A taxa de desemprego subiu para 9,5%, o valor mais alto desde Agosto de 1983.
O Stoxx 50, índice que reúne as 50 maiores empresas europeias, perdeu 2,81% pressionado pela Total, num dia em que o petróleo segue a cair mais de 3%, e pelo Banco Santander.
O número de postos de trabalho diminuiu em 467.000 em Junho, a taxa de desemprego aumentou e a remuneração à hora estagnou, nos EUA.
A queda do número de empregos foi superior à estimativa de 365.000 e seguiu-se a um corte de 322.000 postos de trabalho em Maio, segundo os dados divulgados hoje pelo Departamento norte-americano do Trabalho.
O petróleo segue a negociar abaixo dos 67 dólares por barril em Londres e Nova Iorque, devido ao aumento da taxa de desemprego nos EUA.
O índice francês, CAC encerrou a perder 3,13% com a Total a cair 3,77% para 37,77 euros. Na Alemanha, o DAX deslizou 3,81% pressionado pela Volkswagen que perdeu 7,16% para 228,85 euros.
Em Espanha, o IBEX deslizou 2,63% com o Banco Santander a perder 3,73% para 8,38 euros. O Footsie, no Reino Unido, desvalorizou 2,45% e o AEX, negociado em Amesterdão, caiu 2,92%.
As bolsas europeias fecharam a sessão a perder mais de 2% pressionadas pelos dados do desemprego dos EUA que foram revelados hoje. A taxa de desemprego subiu para 9,5%, o valor mais alto desde Agosto de 1983.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
As bolsas europeias fecharam a sessão a perder mais de 2% pressionadas pelos dados do desemprego dos EUA que foram revelados hoje. A taxa de desemprego subiu para 9,5%, o valor mais alto desde Agosto de 1983.
O Stoxx 50, índice que reúne as 50 maiores empresas europeias, perdeu 2,81% pressionado pela Total, num dia em que o petróleo segue a cair mais de 3%, e pelo Banco Santander.
O número de postos de trabalho diminuiu em 467.000 em Junho, a taxa de desemprego aumentou e a remuneração à hora estagnou, nos EUA.
A queda do número de empregos foi superior à estimativa de 365.000 e seguiu-se a um corte de 322.000 postos de trabalho em Maio, segundo os dados divulgados hoje pelo Departamento norte-americano do Trabalho.
O petróleo segue a negociar abaixo dos 67 dólares por barril em Londres e Nova Iorque, devido ao aumento da taxa de desemprego nos EUA.
O índice francês, CAC encerrou a perder 3,13% com a Total a cair 3,77% para 37,77 euros. Na Alemanha, o DAX deslizou 3,81% pressionado pela Volkswagen que perdeu 7,16% para 228,85 euros.
Em Espanha, o IBEX deslizou 2,63% com o Banco Santander a perder 3,73% para 8,38 euros. O Footsie, no Reino Unido, desvalorizou 2,45% e o AEX, negociado em Amesterdão, caiu 2,92%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Europa regista maior ganho trimestral da década
O Dow Jones Stoxx 600 encerrou a sessão de hoje a perder 1,1% reduzindo o ganho trimestral para 17%. Ainda assim, esta é a maior valorização trimestral do índice europeu desde 1999.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O Dow Jones Stoxx 600 encerrou a sessão de hoje a perder 1,1% reduzindo o ganho trimestral para 17%. Ainda assim, esta é a maior valorização trimestral do índice europeu desde 1999.
O índice de confiança dos consumidores medido pelo Conference Board desceu para 49,3 pontos, contra 54,8 pontos em Maio, o que levou as bolsas europeias a negociar em terreno negativo, na sessão de hoje.
A Daimler e a Anglo American Plc caíram mais de 2% depois da revelação do dado económico. A Total foi a que mais perdeu das energéticas num dia marcado pela queda do petróleo de máximos de 8 meses.
O Grupo KBC perdeu 3,7% depois na União europeia ter divulgado que iria investigar as garantias do Governo belga.
O Stoxx 50, que reúne as 50 principais empresas europeias encerrou a sessão a cair 1,22%. Desde o inicio do ano, o índice perde mais de 2%.
A cair mais na Europa esteve o CAC, o índice francês perdeu 1,67% com a Total a pressionar, uma vez que desvalorizou 1,26% para 38,48 euros na sessão de hoje. O BNP Paribas também perdeu 2,58% para 46,25 euros.
Na Alemanha, o DAX perdeu 1,56% e na Holanda, o AEX caiu 1,37%. O Footsie, no Reino Unido, encerrou a cessão com perdas de 1,04% com o banco HSBC a cair 1,71% para 502,5 pence.
O IBEX foi o índice que registou menos perdas com uma desvalorização de 0,59%.
O Dow Jones Stoxx 600 encerrou a sessão de hoje a perder 1,1% reduzindo o ganho trimestral para 17%. Ainda assim, esta é a maior valorização trimestral do índice europeu desde 1999.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O Dow Jones Stoxx 600 encerrou a sessão de hoje a perder 1,1% reduzindo o ganho trimestral para 17%. Ainda assim, esta é a maior valorização trimestral do índice europeu desde 1999.
O índice de confiança dos consumidores medido pelo Conference Board desceu para 49,3 pontos, contra 54,8 pontos em Maio, o que levou as bolsas europeias a negociar em terreno negativo, na sessão de hoje.
A Daimler e a Anglo American Plc caíram mais de 2% depois da revelação do dado económico. A Total foi a que mais perdeu das energéticas num dia marcado pela queda do petróleo de máximos de 8 meses.
O Grupo KBC perdeu 3,7% depois na União europeia ter divulgado que iria investigar as garantias do Governo belga.
O Stoxx 50, que reúne as 50 principais empresas europeias encerrou a sessão a cair 1,22%. Desde o inicio do ano, o índice perde mais de 2%.
A cair mais na Europa esteve o CAC, o índice francês perdeu 1,67% com a Total a pressionar, uma vez que desvalorizou 1,26% para 38,48 euros na sessão de hoje. O BNP Paribas também perdeu 2,58% para 46,25 euros.
Na Alemanha, o DAX perdeu 1,56% e na Holanda, o AEX caiu 1,37%. O Footsie, no Reino Unido, encerrou a cessão com perdas de 1,04% com o banco HSBC a cair 1,71% para 502,5 pence.
O IBEX foi o índice que registou menos perdas com uma desvalorização de 0,59%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Suíça, Alemanha e Áustria sem planos de apoio para 2010
A opinião é unânine: crise não pode ser resolvida com soluções públicas
A Suíça, Alemanha e Áustria não prevêem novos planos de relançamento económico para 2010 e não querem ceder ao proteccionismo, afirmaram os ministros da Economia reunidos em Lucerna, Suíça.
«Não está previsto nenhum plano conjuntural suplementar para o próximo ano na Suíça, uma vez que os três planos já em vigor vão começar a ter os seus efeitos no Outono», afirmou a ministra suíça da Economia, Doris Leuthard, à agência ATS, segundo a Lusa.
Já o ministro alemão, Karl-Theodor zu Guttenberg, considerou que as intervenções estatais atingiram o limite e que uma crise global não pode ser resolvida com soluções públicas.
A ministra austríaca, Reinhold Mitterlehner, afirmou que é preciso encontrar novas formas de sair fortalecido da crise, sem tocar nas medidas proteccionistas.
A opinião é unânine: crise não pode ser resolvida com soluções públicas
A Suíça, Alemanha e Áustria não prevêem novos planos de relançamento económico para 2010 e não querem ceder ao proteccionismo, afirmaram os ministros da Economia reunidos em Lucerna, Suíça.
«Não está previsto nenhum plano conjuntural suplementar para o próximo ano na Suíça, uma vez que os três planos já em vigor vão começar a ter os seus efeitos no Outono», afirmou a ministra suíça da Economia, Doris Leuthard, à agência ATS, segundo a Lusa.
Já o ministro alemão, Karl-Theodor zu Guttenberg, considerou que as intervenções estatais atingiram o limite e que uma crise global não pode ser resolvida com soluções públicas.
A ministra austríaca, Reinhold Mitterlehner, afirmou que é preciso encontrar novas formas de sair fortalecido da crise, sem tocar nas medidas proteccionistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Aprovadas novas medidas de apoio ao desemprego e famílias
Cartão social vai ser alargado, para que os beneficiários tenham descontos nas facturas do supermercado e da luz
Para combater a crise económica, o governo italiano acabou de aprovar um pacote de medidas para a promoção do emprego, redução dos custos da energia e de luta contra a evasão fiscal, entre outras.
Este conjunto de medidas, aprovado na reunião do Conselho italiano de Ministros, está dividido em medidas que afectam as empresas, famílias e administração pública, avança a Lusa.
Para as famílias, estão previstas medidas, entre outras coisas, para aumentar o número de beneficiários do cartão social que permite ter descontos nas facturas do supermercado e da electricidade.
Podem aceder a este cartão pessoas com mais de 65 anos e com um rendimento inferior a 7.500 euros anuais e famílias com filhos até aos 6 anos.
Promover emprego
No que se refere às empresas, o novo pacote de medidas prevê a atribuição de bonificações a empresas que não recorram à suspensão temporária de empregos.
Também vão ser dadas compensações às companhias que contratem trabalhadores que estejam no desemprego.
O decreto-lei prevê ainda a redução dos custos da energia, concretamente para as empresas que utilizem gás natural.
Relativamente às medidas que afectam a administração pública, foi aprovada uma norma para agilizar os pagamentos aos fornecedores, evitando que se acumulem dívidas às entidades privadas.
O texto aprovado incluiu ainda uma série de medidas que pretende combater a evasão fiscal.
Cartão social vai ser alargado, para que os beneficiários tenham descontos nas facturas do supermercado e da luz
Para combater a crise económica, o governo italiano acabou de aprovar um pacote de medidas para a promoção do emprego, redução dos custos da energia e de luta contra a evasão fiscal, entre outras.
Este conjunto de medidas, aprovado na reunião do Conselho italiano de Ministros, está dividido em medidas que afectam as empresas, famílias e administração pública, avança a Lusa.
Para as famílias, estão previstas medidas, entre outras coisas, para aumentar o número de beneficiários do cartão social que permite ter descontos nas facturas do supermercado e da electricidade.
Podem aceder a este cartão pessoas com mais de 65 anos e com um rendimento inferior a 7.500 euros anuais e famílias com filhos até aos 6 anos.
Promover emprego
No que se refere às empresas, o novo pacote de medidas prevê a atribuição de bonificações a empresas que não recorram à suspensão temporária de empregos.
Também vão ser dadas compensações às companhias que contratem trabalhadores que estejam no desemprego.
O decreto-lei prevê ainda a redução dos custos da energia, concretamente para as empresas que utilizem gás natural.
Relativamente às medidas que afectam a administração pública, foi aprovada uma norma para agilizar os pagamentos aos fornecedores, evitando que se acumulem dívidas às entidades privadas.
O texto aprovado incluiu ainda uma série de medidas que pretende combater a evasão fiscal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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