"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[salvadorveiga]

Será isto possivel, ou é mais um bitate?
Ouro e DJ ao mesmo nível. Cada um diz o que quer...

historicamente, o ouro e o DJI o seu racio reverte para 1 nas grandes recessoes e em periodos deflacionarios... o Dow jones actualmente ja caiu 80 e tal % desde os maximos relativo ao ouro... so precisa cair mais uns 80% novamente...

Em q ponto se encontrarao nao sei...mas deverão tender para o racio 1

[Branc0]

Desde há uns anos para cá que venho a defender esta tese mas não para 2009.

Nos ultimos meses tenho também re-equacionado o que tinha pensado até agora e o cenário original que tinha (de se encontrarem em valores pertos de 3000) começa a dar lugar a um cenário em que se encontram perto dos 1000.

De qualquer das formas o trade é o mesmo: Short DJIA, Long Gold.

EDIT: Obviamente o meu prazo é "ligeiramente" diferente e não espero que o DJIA perca 7000 pontos nos 6 meses que faltam para o fim de 2009.

[EuroVerde]

Será isto possivel, ou é mais um bitate?
Ouro e DJ ao mesmo nível. Cada um diz o que quer...

[Açor3]

Ouro e Dow Jones nos mesmos níveis em 2009?


12/01/2009


O ouro e um dos índices de referência das bolsas norte-americanas no mesmo patamar? Como assim? Peter J. Cooper, jornalista “freelancer” da área financeira a viver no Dubai e autor de livros sobre investimento, nomeadamente no Médio Oriente, explica como.

Para Cooper, se um investidor tivesse que escolher uma classe de investimentos que vai brilhar em 2009, então seria de escolher o ouro – e provavelmente a prata. “A minha previsão é de que este será provavelmente o ano em que o Dow Jones e o ouro passam a estar ao mesmo nível. Se não for em 2009, será em 2010”, refere o autor num trabalho publicado no seu “weblog”.

Isto quer dizer que o índice Dow Jones irá cair novamente, podendo assumir um patamar em torno dos 4.000-5.000 pontos. Ao mesmo tempo, o preço por onça do ouro deverá subir para os 4.000-5.000 dólares, bastante acima das previsões de 2.000 dólares feitas pelo Citigroup, salienta Peter Cooper.

Obviamente, só uma forte implosão da economia mundial poderá produzir uma mudança tão radical nos valores destes activos, sublinha. “Mas receio que seja precisamente isso que vai acontecer em 2009 e é altura de nos prepararmos para isso antes que seja demasiado tarde”, adianta o autor, que passou 10 anos em Londres a especializar-se nas áreas da construção e imobiliário.

Nenhum fabricante à face da Terra tem margens de lucros suficientemente elevadas para absorver o forte colapso de vendas que se tem registado, refere Peter Cooper, dando o sector automóvel como exemplo. O cenário actual marca a maior redução dos EUA, nos gastos com bens de consumo, desde 1930.

E Peter Cooper continua. Segundo ele, se os EUA fossem um país do Terceiro Mundo, o FMI seria chamado a tomar as rédeas da sua economia. Não haveria resgates nem se injectaria dinheiro insensatamente. As dívidas entrariam em incumprimento, as empresas e projectos não rentáveis iriam à falência e o desem prego aumentaria.

As autoridades norte-americanas têm vindo a agir como se pudessem contornar o destino. Poderá resultar em certa medida, mas toda a lógica sugere que as medidas tomadas não serão suficientes para evitar uma implosão da economia.

Então o que devem os investidores fazer nestas circunstâncias, pergunta Peter Cooper. “Pessoalmente, evitaria títulos do Tesouro norte-americanos, que me parecem ser a próxima bolha a estoirar, e investiria e ouro e prata – que serão a próxima bolha a ser criada, à medida que o mundo luta para sair deste grande buraco”, responde.

“O mundo acabará por emergir desta crise, tal como emergiu da Grande Depressão nos anos 30, mas ainda não batemos no fundo” e a fase de recuperação ainda está longe, salienta.