BPI - Tópico Geral
Manipulação , foi que aconteceu na GALP , em que esteve uma ordem de 270.000 a 9.580 no vendedor, e desaparece , e estive a ver o histórico na euronext e essa quantidade aparece.Estive para comprar Galp a este nivel , mas ao ver esta ordem perdi a ideia.
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Pode não ser manipulação , no mercado existe um ou vários vendedores, estão a vender desde 2 , neste nivel pode haver , comprador, e simplesmente está mostrar , que está disposto a comprar e está a apalpar o jogo do vendedor.
Se o vendedor está a shortar pode ficar , fortemente entalado.
O problema é que o mercado está sem força .
Se o vendedor está a shortar pode ficar , fortemente entalado.
O problema é que o mercado está sem força .
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Essa ordem de tão óbvia é um sinal claro de manipulação do mercado.
Quem é que querendo comprar ao melhor preço iria por uma ordem equivalente ao volume de muitas sessões a segurar a cotação mesmo abaixo de um suporte relevante?
O único objectivo dessa ordem só pode ser segurar a cotação.
Quem é que querendo comprar ao melhor preço iria por uma ordem equivalente ao volume de muitas sessões a segurar a cotação mesmo abaixo de um suporte relevante?
O único objectivo dessa ordem só pode ser segurar a cotação.
varus Escreveu:Chegou a cavalaria , 390.829 BPI 1.785 na compra, será que vai virar ?
A minha visão técnica deste activo é que pode ter sofrido um falso break do suporte dos 1,80 e vir a recuperar o "pé" até ao fecho. Outro fecho abaixo dos 1,80 já seria mais preocupante.
Disclosure: sem participação no título
Disclosure: sem participação no título
Editado pela última vez por MNFV em 23/6/2009 10:46, num total de 1 vez.
Banco BPI: Solidez financeira atenua impacto da crise
O aumento de capital, efectuado no ano passado, e o encaixe obtido com a venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola (BFA) deram um forte impulso os rácios de capital do BPI, garantindo-lhe uma solidez financeira que, associada à estável estrutura accionista e ao fim da exposição ao BCP, permitiram aos BPI "escapar" às "tormentas" do sector financeiro.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O aumento de capital, efectuado no ano passado, e o encaixe obtido com a venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola (BFA) deram um forte impulso os rácios de capital do BPI, garantindo-lhe uma solidez financeira que, associada à estável estrutura accionista e ao fim da exposição ao BCP, permitiram aos BPI "escapar" às "tormentas" do sector financeiro.
"O BPI é um dos bancos que se preparou para enfrentar a crise. Foi muito pragmático na gestão do seu balanço e das dificuldades que se avizinhavam" explicou ao Negócios um analista, que preferiu não ser identificado. Sublinhou que o banco apresenta, actualmente, uma posição de capital "muito satisfatória e um balanço mais sólido do que os seus pares", facto destacado por outros especialistas.
A favor do banco liderado por Fernando Ulrich tem estado, além da solidez financeira, a estabilidade da sua estrutura accionista. "O banco apresenta um núcleo de accionistas de referência que dão estabilidade ao conselho de administração", avançou um dos especialistas contactados. Esta estabilidade afasta divisões acentuadas entre os accionistas como sucedeu recentemente com o maior banco privado nacional, o BCP.
Angola é um dos principais temas em foco, junto dos analistas que acompanham o título, já que nos últimos anos, aquele mercado assumiu-se como uma importante fonte de crescimento para a instituição. "A operação [de venda de 49,9% do BFA à Unitel] foi muito relevante para o reforço de capitais do banco e foi efectuada a um preço aceitável", reforçou um dos analistas, em declarações ao Negócios.
Outro dos especialistas contactados destaca que, apesar da redução da exposição, "Angola continuará a ser uma importante fonte de rendimento, mas é importante não esquecer que este mercado também apresenta riscos". Apesar do potencial de crescimento do país, Angola é uma economia indexada ao dólar, divisa que tem vindo a perder valor contra a moeda da Zona Euro.
São, assim, vários os pontos positivos apresentados pelo BPI. Contudo, enfrenta as ameaças que são comuns às demais instituições do sector. "Apesar dos sinais de melhoria dos mercados, a situação continua complicada para os bancos, que têm visto a sua actividade diminuir e consequentemente as suas receitas descer", ressalvou um analista. Também o aumento do crédito malparado pode continuar a penalizar a actividade do banco liderado por Fernando Ulrich.
Em bolsa, as notícias também são boas para o BPI que é o único banco nacional cotado a valorizar em 2009. Entre os aspectos que mais têm influenciado o desempenho das acções do BPI salienta-se o reforço de posição do La Caixa.
Desde Novembro, o banco espanhol elevou a sua participação no capital do BPI dos 28,13% para 30,1%. Continua a aproximar-se do limiar dos 33% a partir do qual será obrigado a lançar uma oferta pública de aquisição sobre o BPI, mantendo em aberto as perspectivas de consolidação, facto que deverá continuar a "apimentar" o comportamento do banco no mercado.
O aumento de capital, efectuado no ano passado, e o encaixe obtido com a venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola (BFA) deram um forte impulso os rácios de capital do BPI, garantindo-lhe uma solidez financeira que, associada à estável estrutura accionista e ao fim da exposição ao BCP, permitiram aos BPI "escapar" às "tormentas" do sector financeiro.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O aumento de capital, efectuado no ano passado, e o encaixe obtido com a venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola (BFA) deram um forte impulso os rácios de capital do BPI, garantindo-lhe uma solidez financeira que, associada à estável estrutura accionista e ao fim da exposição ao BCP, permitiram aos BPI "escapar" às "tormentas" do sector financeiro.
"O BPI é um dos bancos que se preparou para enfrentar a crise. Foi muito pragmático na gestão do seu balanço e das dificuldades que se avizinhavam" explicou ao Negócios um analista, que preferiu não ser identificado. Sublinhou que o banco apresenta, actualmente, uma posição de capital "muito satisfatória e um balanço mais sólido do que os seus pares", facto destacado por outros especialistas.
A favor do banco liderado por Fernando Ulrich tem estado, além da solidez financeira, a estabilidade da sua estrutura accionista. "O banco apresenta um núcleo de accionistas de referência que dão estabilidade ao conselho de administração", avançou um dos especialistas contactados. Esta estabilidade afasta divisões acentuadas entre os accionistas como sucedeu recentemente com o maior banco privado nacional, o BCP.
Angola é um dos principais temas em foco, junto dos analistas que acompanham o título, já que nos últimos anos, aquele mercado assumiu-se como uma importante fonte de crescimento para a instituição. "A operação [de venda de 49,9% do BFA à Unitel] foi muito relevante para o reforço de capitais do banco e foi efectuada a um preço aceitável", reforçou um dos analistas, em declarações ao Negócios.
Outro dos especialistas contactados destaca que, apesar da redução da exposição, "Angola continuará a ser uma importante fonte de rendimento, mas é importante não esquecer que este mercado também apresenta riscos". Apesar do potencial de crescimento do país, Angola é uma economia indexada ao dólar, divisa que tem vindo a perder valor contra a moeda da Zona Euro.
São, assim, vários os pontos positivos apresentados pelo BPI. Contudo, enfrenta as ameaças que são comuns às demais instituições do sector. "Apesar dos sinais de melhoria dos mercados, a situação continua complicada para os bancos, que têm visto a sua actividade diminuir e consequentemente as suas receitas descer", ressalvou um analista. Também o aumento do crédito malparado pode continuar a penalizar a actividade do banco liderado por Fernando Ulrich.
Em bolsa, as notícias também são boas para o BPI que é o único banco nacional cotado a valorizar em 2009. Entre os aspectos que mais têm influenciado o desempenho das acções do BPI salienta-se o reforço de posição do La Caixa.
Desde Novembro, o banco espanhol elevou a sua participação no capital do BPI dos 28,13% para 30,1%. Continua a aproximar-se do limiar dos 33% a partir do qual será obrigado a lançar uma oferta pública de aquisição sobre o BPI, mantendo em aberto as perspectivas de consolidação, facto que deverá continuar a "apimentar" o comportamento do banco no mercado.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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O problema deste titulo , é que na sexta - feira o vendedor enganou muito bem os compradores, mas continua no mercado, só que hoje no fecho já esteve mais calmo, talvez para não estragar e não afugentar os compradores.
Estou preocupado , porque fiquei entalado na sexta com esse movimento imprevisto.
Quem está neste titulo infelizmente vai ter que amargar , porque a direcção neste momento é para sul.
O vendedor , esperto , antecipou uma semana este movimento de queda de mercado, ou sabe mais que o mercado, e está a vender muito bem, para comprar mais abaixo ou sair defenitivamente do mercado.
A minha preocupação neste titulo , é a exposição a Angola.
Mas a nossa sorte é que o JAS está neste papel, e tem sempre a estrelinha da sorte , ou o "faro" nato de especulador
Estou preocupado , porque fiquei entalado na sexta com esse movimento imprevisto.
Quem está neste titulo infelizmente vai ter que amargar , porque a direcção neste momento é para sul.
O vendedor , esperto , antecipou uma semana este movimento de queda de mercado, ou sabe mais que o mercado, e está a vender muito bem, para comprar mais abaixo ou sair defenitivamente do mercado.
A minha preocupação neste titulo , é a exposição a Angola.
Mas a nossa sorte é que o JAS está neste papel, e tem sempre a estrelinha da sorte , ou o "faro" nato de especulador
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Tojo Escreveu:Não quis abrir um topico novo, mas a pergunta é a seguinte: quando alguem compra por exemplo 100.000 acções tem que se comunicar à cmvm?
Manuel Alfredo Mello comprou 100 mil acções do banco Millennium BCP, onde exerce a função de vogal do conselho geral e de supervisão, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após a transacção, Manuel Alfredo Mello passou a ser detentor de 236.701 acções do banco, informou o Millennium BCP sob comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Pela simples compra, não. Mas devido às suas funções, sim.
Não quis abrir um topico novo, mas a pergunta é a seguinte: quando alguem compra por exemplo 100.000 acções tem que se comunicar à cmvm?
Manuel Alfredo Mello comprou 100 mil acções do banco Millennium BCP, onde exerce a função de vogal do conselho geral e de supervisão, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após a transacção, Manuel Alfredo Mello passou a ser detentor de 236.701 acções do banco, informou o Millennium BCP sob comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Manuel Alfredo Mello comprou 100 mil acções do banco Millennium BCP, onde exerce a função de vogal do conselho geral e de supervisão, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após a transacção, Manuel Alfredo Mello passou a ser detentor de 236.701 acções do banco, informou o Millennium BCP sob comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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MSP78 Escreveu:tigstav Escreveu:Obrigado pela opinião.
Vou tentar despacha-las até ao fim da sessão e esperar pelo próximo suporte.
Se ainda estás dentro, não vendas no suporte. Os 1.82 não são tecnicamente fortes, mas a verdade é que se estão a aguentar. Se for para sair, então espera pelos 1.79, 1.80, podes ficar com um pequeno agravamento da perda mas tb tens hipotese de os 1.82 se aguentarem e da acção poder reagir entretanto. Neste caso se não saíste aos 1.97-1.98, tb não vale a pena saires agora.
Claro, que isto é só a minha opiniºao.
Abraço
Realmente o vento não está de feição...
O volume de hoje já é maior que o volume médio da acção. Se tocar os 1,80€ salto fora e fico à espera de sinal para reentrar.
Ao contrário do que me parecia, não foi apenas um despejar de títulos pela saida do índice, mas apenas um normal movimento descendente, que inevitavelmente vai fazer disparar muitos stops. Os mercados estão a ganhar força para sul e do outro lado do Atlântico os índices não estão a ajudar

tigstav Escreveu:Obrigado pela opinião.
Vou tentar despacha-las até ao fim da sessão e esperar pelo próximo suporte.
Se ainda estás dentro, não vendas no suporte. Os 1.82 não são tecnicamente fortes, mas a verdade é que se estão a aguentar. Se for para sair, então espera pelos 1.79, 1.80, podes ficar com um pequeno agravamento da perda mas tb tens hipotese de os 1.82 se aguentarem e da acção poder reagir entretanto. Neste caso se não saíste aos 1.97-1.98, tb não vale a pena saires agora.
Claro, que isto é só a minha opiniºao.
Abraço
tigstav Escreveu:Já terá baixado o suficiente para considerarmos quebra da resistência?
Entrei a 2.00 e estou na dúvida se venda ou espere para ver o efeito desta resistência.
abraços
Se queres dizer suporte dos 2,00, esse já está mais do que quebrado. Estamos no suporte (fraco) dos 1.82 e não tarda aproximamo-nos do suporte seguinte nos 1.72, e aí, quanto a mim já pode valer a pena reentrar.
Abraço
Small & MidCaps
BPI eleito o melhor na corretagem da Península Ibérica
O BPI é líder na corretagem de "Small e Mid Caps", as pequenas e médias capitalizações, na Península Ibérica, de acordo com o Thomson Reuters Extel. Neste inquérito, que revela o nível de satisfação dos clientes, o banco de investimento nacional saltou para a liderança. Afastou o Santander da primeira posição, passando os corretores do BPI a dominar o "ranking".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O BPI é líder na corretagem de "Small e Mid Caps", as pequenas e médias capitalizações, na Península Ibérica, de acordo com o Thomson Reuters Extel. Neste inquérito, que revela o nível de satisfação dos clientes, o banco de investimento nacional saltou para a liderança. Afastou o Santander da primeira posição, passando os corretores do BPI a dominar o "ranking".
A título individual, Ana Spratley Ferreira, licenciada em gestão pela Faculdade de Economia do Porto, e que integra o BPI há 12 anos, assumiu, este ano, o lugar de destaque entre os corretores de pequenas e médias capitalizações ibéricas. Uma distinção que a própria justifica, em declarações ao Negócios, como um "sinal do reconhecimento dos clientes", pelo trabalho desenvolvido, após um ano de forte turbulência nos mercados accionistas. Sérgio Godinho e Pedro Guerra completam o "pódio".
BPI eleito o melhor na corretagem da Península Ibérica
O BPI é líder na corretagem de "Small e Mid Caps", as pequenas e médias capitalizações, na Península Ibérica, de acordo com o Thomson Reuters Extel. Neste inquérito, que revela o nível de satisfação dos clientes, o banco de investimento nacional saltou para a liderança. Afastou o Santander da primeira posição, passando os corretores do BPI a dominar o "ranking".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O BPI é líder na corretagem de "Small e Mid Caps", as pequenas e médias capitalizações, na Península Ibérica, de acordo com o Thomson Reuters Extel. Neste inquérito, que revela o nível de satisfação dos clientes, o banco de investimento nacional saltou para a liderança. Afastou o Santander da primeira posição, passando os corretores do BPI a dominar o "ranking".
A título individual, Ana Spratley Ferreira, licenciada em gestão pela Faculdade de Economia do Porto, e que integra o BPI há 12 anos, assumiu, este ano, o lugar de destaque entre os corretores de pequenas e médias capitalizações ibéricas. Uma distinção que a própria justifica, em declarações ao Negócios, como um "sinal do reconhecimento dos clientes", pelo trabalho desenvolvido, após um ano de forte turbulência nos mercados accionistas. Sérgio Godinho e Pedro Guerra completam o "pódio".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: Teoria da conspiração
portucel Escreveu:Este titulo a cair com volume aconselha a inversão rápida de posições longas, claro que a saída do indice a partir de 22 de Junho também faz parte do jogo.
Concordo que não está a ficar bonito no curto prazo, no entanto, enquanto não quebrar claramente o suporte na zona dos 1,80 , estou longo no título.
Teoria da conspiração
joaopedropinho Escreveu:varus Escreveu:Os compradores já estavam a contar , por um motivo muito simples , as quantidades na compra rápidamente aumentaram , e o mais estranho foi o lado vendedor ter ordens para arrebentar com o titulo , e titulo esteve a formar preço bem abaixo.
O mais estranho é que o vendedor durante o dia escondeu , a sua verdadeira intenção , e só no fim é que aparece a vender.
A explicação lógica é que os compradores foram iludidos pelo vendedor, destravou o titulo, mas este vendedor está no mercado desde o inicio da semana, o que falta saber é a dimensão do lote, ou sabe mais que o mercado (alguma noticia que vem a caminho).
Os compradores estão atentos , mas querem comprar mais abaixo, e provávelmente alguns sabem quem está a vender.
O mais curioso são os rumores que ,são confirmados pela queda do titulo, e não há noticias !
Continuo a dizer que os compradores eram pequenos, foram cerca de 150 os negócios realizados. Não me parece que soubessem todos do despejo, nem que um forte comprador se desse ao trabalho de colocar várias centenas de ordens de compra. Nem conseguia.
Pelo que dizes (eu não acompanhei o leilão), logo no início do leilão apareceu a tal ordem de 2M, é bem possível que quem estivesse atento ao leilão se apercebesse do despejo e colocasse ordem de compra para aproveitar os saldos. Nada de anormal. Assim como se quizessem afundar o título, a ordem de despejo teria sido colocada no último momento do leilão sem ninguém se aperceber.
Parece-me que isto é apenas um ajuste de fundos ou de accionistas, nada de preocupante no médio prazo. Quando estas vendas terminarem o título deverá continuar o seu caminho ascendente.
Disclosure: estou longo no Bpi.
Este titulo a cair com volume aconselha a inversão rápida de posições longas, claro que a saída do indice a partir de 22 de Junho também faz parte do jogo.
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varus Escreveu:Os compradores já estavam a contar , por um motivo muito simples , as quantidades na compra rápidamente aumentaram , e o mais estranho foi o lado vendedor ter ordens para arrebentar com o titulo , e titulo esteve a formar preço bem abaixo.
O mais estranho é que o vendedor durante o dia escondeu , a sua verdadeira intenção , e só no fim é que aparece a vender.
A explicação lógica é que os compradores foram iludidos pelo vendedor, destravou o titulo, mas este vendedor está no mercado desde o inicio da semana, o que falta saber é a dimensão do lote, ou sabe mais que o mercado (alguma noticia que vem a caminho).
Os compradores estão atentos , mas querem comprar mais abaixo, e provávelmente alguns sabem quem está a vender.
O mais curioso são os rumores que ,são confirmados pela queda do titulo, e não há noticias !
Continuo a dizer que os compradores eram pequenos, foram cerca de 150 os negócios realizados. Não me parece que soubessem todos do despejo, nem que um forte comprador se desse ao trabalho de colocar várias centenas de ordens de compra. Nem conseguia.
Pelo que dizes (eu não acompanhei o leilão), logo no início do leilão apareceu a tal ordem de 2M, é bem possível que quem estivesse atento ao leilão se apercebesse do despejo e colocasse ordem de compra para aproveitar os saldos. Nada de anormal. Assim como se quizessem afundar o título, a ordem de despejo teria sido colocada no último momento do leilão sem ninguém se aperceber.
Parece-me que isto é apenas um ajuste de fundos ou de accionistas, nada de preocupante no médio prazo. Quando estas vendas terminarem o título deverá continuar o seu caminho ascendente.
Disclosure: estou longo no Bpi.
astron78 Escreveu:na verdade eu já tinha pensado para com os meus botoes dar novamete a ordem de 1.82 para segunda ,mas estava só a espera de um cometario que me desse mais conviccao.O problema é que vou estar fora e nao vou seguir o mercado.
[i]Longe da vista, longe do coração.
Não é possível ter posições de curto prazo e não acompanhar os mercados.
A convicção do que vai acontecer, não é a certeza do que vai acontecer.
Num momento de definição dum título, não é aconselhável entrar, se não se pode fazer o seu acompanhamento.
Só se aconvicção é muito forte e sempre com o uso dum stop apertado (nunca maior que 5%), é que se deve arriscar.
Mas sem poder acompanhar, era capaz de ficar de fora até ao esclarecimento dos movimentos recentes.
[/i]
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