Portugal e a crise...
Teixeira dos Santos
Crescimento da economia deve assentar nas exportações e na mão-de-obra qualificada
Na intervenção de encerramento do debate sobre "O Estado da Nação" o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, considera que será necessária "confiança para enfrentar as dificuldades do futuro" mas que a aposta para o País crescer tem de assentar, entre outras coisas, na reanimação da capacidade exportadora e na qualificação da mão-de-obra.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Na intervenção de encerramento do debate sobre “O Estado da Nação” o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, considera que será necessária “confiança para enfrentar as dificuldades do futuro” mas que a aposta para o País crescer tem de assentar, entre outras coisas, na reanimação da capacidade exportadora e na qualificação da mão-de-obra.
Num debate em que o Governo foi alvo de várias críticas sobre a sua legislatura, Teixeira dos Santos terminou a sessão com um discurso voltado para o futuro.
O responsável defende que é necessário que o modelo de crescimento nacional terá de passar pelas exportações e pelo aumento da qualificação dos profissionais.
Teixeira dos Santos defendeu que “o Estado não pode deixar de manter esta intervenção enquanto o desemprego” continuar em níveis elevados.
O responsável defende que o crescimento económico nacional “exige” uma “maior capacidade exportadora, maior competitividade”; exige “reanimar o dinamismo das exportações de 2006/2007”.
Teixeira dos Santos diz que terá de haver “trabalho mais qualificado e produtivo” e “maior capacidade de inovação”, considerando “prioritária a valorização dos recursos humanos”
Teixeira dos Santos voltou a defender obras públicas, como auto-estradas, TGV e aeroporto, afirmando que Portugal “tem de ser um país de fácil acesso”, seja por terra, por mar, por ar ou pela banda larga.
O responsável salientou que tem de haver “ambição de ser e querer ser sempre melhor, uma ambição que deve mobilizar todos”.
Crescimento da economia deve assentar nas exportações e na mão-de-obra qualificada
Na intervenção de encerramento do debate sobre "O Estado da Nação" o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, considera que será necessária "confiança para enfrentar as dificuldades do futuro" mas que a aposta para o País crescer tem de assentar, entre outras coisas, na reanimação da capacidade exportadora e na qualificação da mão-de-obra.
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Na intervenção de encerramento do debate sobre “O Estado da Nação” o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, considera que será necessária “confiança para enfrentar as dificuldades do futuro” mas que a aposta para o País crescer tem de assentar, entre outras coisas, na reanimação da capacidade exportadora e na qualificação da mão-de-obra.
Num debate em que o Governo foi alvo de várias críticas sobre a sua legislatura, Teixeira dos Santos terminou a sessão com um discurso voltado para o futuro.
O responsável defende que é necessário que o modelo de crescimento nacional terá de passar pelas exportações e pelo aumento da qualificação dos profissionais.
Teixeira dos Santos defendeu que “o Estado não pode deixar de manter esta intervenção enquanto o desemprego” continuar em níveis elevados.
O responsável defende que o crescimento económico nacional “exige” uma “maior capacidade exportadora, maior competitividade”; exige “reanimar o dinamismo das exportações de 2006/2007”.
Teixeira dos Santos diz que terá de haver “trabalho mais qualificado e produtivo” e “maior capacidade de inovação”, considerando “prioritária a valorização dos recursos humanos”
Teixeira dos Santos voltou a defender obras públicas, como auto-estradas, TGV e aeroporto, afirmando que Portugal “tem de ser um país de fácil acesso”, seja por terra, por mar, por ar ou pela banda larga.
O responsável salientou que tem de haver “ambição de ser e querer ser sempre melhor, uma ambição que deve mobilizar todos”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Produtores de leite ficam sem comprador
Em 15 dias os produtores vão ter dificuldade em conseguir arranjar uma alternativa
A Renoldy empresa, sediada em Alpiarça, e que recebia o leite de cerca de uma centena de produtores do Centro e Sul do país anunciou que a partir da segunda quinzena de Julho vai encerrar.
Uma situação que vai deixar os produtores de leite sem comprador, avança a «TSF».
O secretário-geral da Confederação de Agricultores Portugueses, Luis Mira, lamenta que a empresa não tenha avisado os produtores com mais antecedência.
«A fábrica enviou uma carta aos produtores a dizer que daqui a 15 dias não vai reconhecer o leite e que vai fechar. É uma situação inaceitável porque em tão pouco tempo não se consegue arranjar uma alternativa», sublinhou.
«O que solicitamos é que tal como aconteceu com outras empresas, em que o Governo auxiliou e tentou encontrar soluções, que aqui o ministro da Economia também tente encontrar uma solução para que os produtores possam colocar o leite em outro local», acrescentou Luís Mira.
O responsável explica ainda que em 15 dias os produtores vão ter dificuldade em conseguir arranjar uma alternativa porque «neste momento o mercado tem preços muito baixos».
Em 15 dias os produtores vão ter dificuldade em conseguir arranjar uma alternativa
A Renoldy empresa, sediada em Alpiarça, e que recebia o leite de cerca de uma centena de produtores do Centro e Sul do país anunciou que a partir da segunda quinzena de Julho vai encerrar.
Uma situação que vai deixar os produtores de leite sem comprador, avança a «TSF».
O secretário-geral da Confederação de Agricultores Portugueses, Luis Mira, lamenta que a empresa não tenha avisado os produtores com mais antecedência.
«A fábrica enviou uma carta aos produtores a dizer que daqui a 15 dias não vai reconhecer o leite e que vai fechar. É uma situação inaceitável porque em tão pouco tempo não se consegue arranjar uma alternativa», sublinhou.
«O que solicitamos é que tal como aconteceu com outras empresas, em que o Governo auxiliou e tentou encontrar soluções, que aqui o ministro da Economia também tente encontrar uma solução para que os produtores possam colocar o leite em outro local», acrescentou Luís Mira.
O responsável explica ainda que em 15 dias os produtores vão ter dificuldade em conseguir arranjar uma alternativa porque «neste momento o mercado tem preços muito baixos».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Portugal só crescerá 3,2% nesta década, de acordo com especialistas Economia
OJE/Lusa
Portugal vai crescer apenas 3,2% em termos acumulados durante esta década, afirma o último relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental, os peritos contratados pelas Assembleia da República para dar apoio técnicos aos deputados.
"Quando se analisa o crescimento total acumulado, em termos reais, entre 2000 e o previsto para 2010, verifica-se que Portugal ocupará o segundo pior lugar da União Europeia a 15, aumentando 3,2% a produção do nosso país em termos acumulados na primeira década do séc. XXI", diz o relatório a que a Agência Lusa teve acesso.
"Com pior resultado na UE a 15 encontrar-se-á apenas a Itália, que verá acrescido o seu PIB (Produto Interno Bruto) em 2,6% no conjunto destes 10 anos", continua o relatório, que utiliza os dados oficiais sobre o crescimento dos últimos oito anos e acrescenta as previsões da Comissão Europeia para este e para o próximo ano (contracção de 3,7% este ano e de 0,8% em 2010).
Comparando com a média da UE a 15, Portugal está sempre pior colocado, consideram os economistas Carlos Marinheiro e Graciosa Neves: "O crescimento nulo registado em 2008 segue-se a um crescimento médio da economia portuguesa entre 2000 e 2007 de apenas 1,1%, o que representa o pior crescimento médio da UE a 15".
Analisando o ano passado, este e o próximo, a comparação também não é lisonjeira, uma vez que, "no cômputo destes anos influenciados pelos efeitos da crise financeira e económica, a economia portuguesa deverá apresentar, de acordo com as previsões da Comissão Europeia, uma contracção média anual de 1,5%". Trata-se, notam os economistas, "do segundo pior resultado do conjunto dos países da EU a 15; apenas a Itália, com uma contracção média anual de 1,8% apresentará um pior comportamento".
OJE/Lusa
Portugal vai crescer apenas 3,2% em termos acumulados durante esta década, afirma o último relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental, os peritos contratados pelas Assembleia da República para dar apoio técnicos aos deputados.
"Quando se analisa o crescimento total acumulado, em termos reais, entre 2000 e o previsto para 2010, verifica-se que Portugal ocupará o segundo pior lugar da União Europeia a 15, aumentando 3,2% a produção do nosso país em termos acumulados na primeira década do séc. XXI", diz o relatório a que a Agência Lusa teve acesso.
"Com pior resultado na UE a 15 encontrar-se-á apenas a Itália, que verá acrescido o seu PIB (Produto Interno Bruto) em 2,6% no conjunto destes 10 anos", continua o relatório, que utiliza os dados oficiais sobre o crescimento dos últimos oito anos e acrescenta as previsões da Comissão Europeia para este e para o próximo ano (contracção de 3,7% este ano e de 0,8% em 2010).
Comparando com a média da UE a 15, Portugal está sempre pior colocado, consideram os economistas Carlos Marinheiro e Graciosa Neves: "O crescimento nulo registado em 2008 segue-se a um crescimento médio da economia portuguesa entre 2000 e 2007 de apenas 1,1%, o que representa o pior crescimento médio da UE a 15".
Analisando o ano passado, este e o próximo, a comparação também não é lisonjeira, uma vez que, "no cômputo destes anos influenciados pelos efeitos da crise financeira e económica, a economia portuguesa deverá apresentar, de acordo com as previsões da Comissão Europeia, uma contracção média anual de 1,5%". Trata-se, notam os economistas, "do segundo pior resultado do conjunto dos países da EU a 15; apenas a Itália, com uma contracção média anual de 1,8% apresentará um pior comportamento".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Infelizmente estão empresas a fechar e muitas mais em enormes dificuldades para continuarem a laborar.
Acredito que após o período de férias muitas outras, não abrirão as portas.
Acontece também um fenómeno que em minha opinião criará malefícios para a economia portuguesas, que é a emigração " diria quase maçiva" de quadros médios e superiores e também de pequenos e médios empresários para outros países. A prazo todos farão falta em Portugal.
BN
Acredito que após o período de férias muitas outras, não abrirão as portas.
Acontece também um fenómeno que em minha opinião criará malefícios para a economia portuguesas, que é a emigração " diria quase maçiva" de quadros médios e superiores e também de pequenos e médios empresários para outros países. A prazo todos farão falta em Portugal.
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www.emmannuell.mybrute.com
Aprendendo com os Mestres
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Um terço das empresas vai à falência no primeiro ano
Alexandra de Almeida Ferreira
Portugal é o país da União Europeia onde mais empresas vão à falência, diz o INE.
Um terço das empresas portuguesas não sobrevive ao primeiro ano de actividade. Este número faz de Portugal o país do conjunto de 16 países da União Europeia para os quais há dados disponíveis, onde mais empresas vão à falência, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatístiva
Alexandra de Almeida Ferreira
Portugal é o país da União Europeia onde mais empresas vão à falência, diz o INE.
Um terço das empresas portuguesas não sobrevive ao primeiro ano de actividade. Este número faz de Portugal o país do conjunto de 16 países da União Europeia para os quais há dados disponíveis, onde mais empresas vão à falência, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatístiva
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Governo não apresentou estratégia para corrigir défice
por V.M.Hoje
Unidade Técnica de Apoio Orçamental tem dúvidas do rigor do cálculo dos agregados das contas públicas.
O Governo não apresentou uma estratégia válida de saída da crise para as finanças públicas, considera o mais recente relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), que funciona no âmbito da Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da República.
"Não existe actualmente nenhum quadro a médio prazo (...) que aponte a trajectória para trazer o défice novamente para valores abaixo do limite dos 3% do PIB e a caminho do exigente objectivo de médio prazo de alcançar um défice estrutural de 0,5%, uma vez ultrapassadas as actuais circunstâncias excepcionais", diz o relatório apresentado esta semana pelos consultores técnicos Carlos Marinheiro e Graciosa Neves.
Estes peritos, que dão apoio técnico aos deputados de todas as bancadas, alertam ainda para o facto de Portugal só ter evitado um procedimento por défices excessivos em 2008 através da utilização da receitas extraordinárias. Sem elas, o défice teria ficado não em 2,6% do PIB, mas em 3,4%.
Por outras palavras, o Governo cumpriu uma boa parte do objectivo, mas, segundo os economistas, "a forma como se atingiu a redução do défice difere do programado no PEC".
A UTAO duvida ainda do rigor no cálculo dos agregados de contas públicas adoptado pelo Governo, considerando que existe "forte evidência" de subavaliação em 2009 dos rácios de receitas e défice em percentagem do PIB. As reservas não estão apenas na alteração metodológica introduzida em Outubro pelas Finanças, mas também na forma como foi implementada.
Por fim , o relatório prevê que Portugal irá crescer, em termos acumulados, apenas 3,2% durante esta década, ocupando o segundo pior lugar da União Europeia a 15, só atrás da Itália, que verá acrescido o seu produto interno bruto em 2,6% no conjunto destes 10 anos.
por V.M.Hoje
Unidade Técnica de Apoio Orçamental tem dúvidas do rigor do cálculo dos agregados das contas públicas.
O Governo não apresentou uma estratégia válida de saída da crise para as finanças públicas, considera o mais recente relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), que funciona no âmbito da Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da República.
"Não existe actualmente nenhum quadro a médio prazo (...) que aponte a trajectória para trazer o défice novamente para valores abaixo do limite dos 3% do PIB e a caminho do exigente objectivo de médio prazo de alcançar um défice estrutural de 0,5%, uma vez ultrapassadas as actuais circunstâncias excepcionais", diz o relatório apresentado esta semana pelos consultores técnicos Carlos Marinheiro e Graciosa Neves.
Estes peritos, que dão apoio técnico aos deputados de todas as bancadas, alertam ainda para o facto de Portugal só ter evitado um procedimento por défices excessivos em 2008 através da utilização da receitas extraordinárias. Sem elas, o défice teria ficado não em 2,6% do PIB, mas em 3,4%.
Por outras palavras, o Governo cumpriu uma boa parte do objectivo, mas, segundo os economistas, "a forma como se atingiu a redução do défice difere do programado no PEC".
A UTAO duvida ainda do rigor no cálculo dos agregados de contas públicas adoptado pelo Governo, considerando que existe "forte evidência" de subavaliação em 2009 dos rácios de receitas e défice em percentagem do PIB. As reservas não estão apenas na alteração metodológica introduzida em Outubro pelas Finanças, mas também na forma como foi implementada.
Por fim , o relatório prevê que Portugal irá crescer, em termos acumulados, apenas 3,2% durante esta década, ocupando o segundo pior lugar da União Europeia a 15, só atrás da Itália, que verá acrescido o seu produto interno bruto em 2,6% no conjunto destes 10 anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Alcácer do Sal acolhe projecto de 600 milhões
Hoje
Empreendimento ficará localizado na Herdade da Barrosinha
Alcácer do Sal vai receber um projecto turístico de 600 milhões de euros, num "conceito inovador" de "rural chique", que combina hotéis e aldeamentos turísticos com passeios de charrette, vinicultura, golfe, desportos náuticos e observação de animais selvagens.
A Barrosinha Nature Farm Resort é um projecto do grupo Imovia, que se vai localizar na Herdade da Barrosinha, em Alcácer do Sal, numa área de dois mil hectares junto ao Rio Sado e que prevê criar mais de 600 postos de trabalho directos e cerca de 1600 indirectos.
O empreendimento, dirigido ao "segmento médio/médio alto", alia as componentes "rural, agro-industrial, agro-pecuária e agro-florestal à componente urbana, situada na Vila da Barrosinha e à componente turística".
Hoje
Empreendimento ficará localizado na Herdade da Barrosinha
Alcácer do Sal vai receber um projecto turístico de 600 milhões de euros, num "conceito inovador" de "rural chique", que combina hotéis e aldeamentos turísticos com passeios de charrette, vinicultura, golfe, desportos náuticos e observação de animais selvagens.
A Barrosinha Nature Farm Resort é um projecto do grupo Imovia, que se vai localizar na Herdade da Barrosinha, em Alcácer do Sal, numa área de dois mil hectares junto ao Rio Sado e que prevê criar mais de 600 postos de trabalho directos e cerca de 1600 indirectos.
O empreendimento, dirigido ao "segmento médio/médio alto", alia as componentes "rural, agro-industrial, agro-pecuária e agro-florestal à componente urbana, situada na Vila da Barrosinha e à componente turística".
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Bravo !
Algo de Positivo. Grande perspectiva para um Novo Alentejo, simbolo de Modernidade industrial e Desenvolvimento.
Ee assim que Portugal chegaraa rapidamente aa reduzida elite economica Mundial. Estamos a poucos passos do G9 ! Confiemos na Patria !
Ee assim que Portugal chegaraa rapidamente aa reduzida elite economica Mundial. Estamos a poucos passos do G9 ! Confiemos na Patria !
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quinta-feira, 25 de Junho de 2009 | 19:37 Imprimir Enviar por Email
Nova corticeira investe 8,5 M€ em Portalegre
Um grupo de empresários ligados ao sector da cortiça vai criar uma nova unidade industrial em Portalegre, num investimento de 8,5 milhões de euros que prevê criar cerca de uma centena de postos de trabalho directos.
A nova fábrica, denominada Robcork, deverá entrar em funcionamento no início do próximo ano na zona industrial de Portalegre.
A nova estrutura societária é composta por produtores, funcionários e investidores estrangeiros que darão origem a uma nova sociedade anónima.
Diário Digital / Lusa
Nova corticeira investe 8,5 M€ em Portalegre
Um grupo de empresários ligados ao sector da cortiça vai criar uma nova unidade industrial em Portalegre, num investimento de 8,5 milhões de euros que prevê criar cerca de uma centena de postos de trabalho directos.
A nova fábrica, denominada Robcork, deverá entrar em funcionamento no início do próximo ano na zona industrial de Portalegre.
A nova estrutura societária é composta por produtores, funcionários e investidores estrangeiros que darão origem a uma nova sociedade anónima.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Nas três páginas que dedica a Portugal, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) deixa alguns alertas sobre o futuro do país.
O primeiro aviso é o da consolidação orçamental: “O défice orçamental e a dívida pública significam que a consolidação orçamental é urgente no médio prazo”, pode ler-se no documento onde a OCDE diz esperar um saldo negativo das contas públicas de 6,5% este ano.
O segundo alerta é o da necessidade de mais reformas. “Serão necessárias reformas estruturais no médio prazo para suportar perspectivas de crescimento económico, reduzir o desemprego de longo prazo e ajudar a equilibrar as finanças públicas”, refere o mesmo relatório.
Há ainda um terceiro aviso relacionado com a dívida pública. “O impacto da crise financeira nos balanços dos bancos e a deterioração das finanças públicas tornam possível que os mercados exijam um preço mais elevado para comprar dívida pública portuguesa”, considera a OCDE.
A organização internacional diz que o desemprego vai subir para 9,6% este ano, que a economia portuguesa vai contrair-se em 4,5% e que o défice orçamental será de 6,5%.
O primeiro aviso é o da consolidação orçamental: “O défice orçamental e a dívida pública significam que a consolidação orçamental é urgente no médio prazo”, pode ler-se no documento onde a OCDE diz esperar um saldo negativo das contas públicas de 6,5% este ano.
O segundo alerta é o da necessidade de mais reformas. “Serão necessárias reformas estruturais no médio prazo para suportar perspectivas de crescimento económico, reduzir o desemprego de longo prazo e ajudar a equilibrar as finanças públicas”, refere o mesmo relatório.
Há ainda um terceiro aviso relacionado com a dívida pública. “O impacto da crise financeira nos balanços dos bancos e a deterioração das finanças públicas tornam possível que os mercados exijam um preço mais elevado para comprar dívida pública portuguesa”, considera a OCDE.
A organização internacional diz que o desemprego vai subir para 9,6% este ano, que a economia portuguesa vai contrair-se em 4,5% e que o défice orçamental será de 6,5%.
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Teixeira dos Santos sublinha que Portugal está melhor que a média
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, sublinhou hoje que as previsões da OCDE para Portugal apontam para que o país consiga ter um desempenho económico "um pouco mais favorável" que o da média dos 30 países que fazem parte desta entidade.
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Jornal de Negócios com Lusa
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, sublinhou hoje que as previsões da OCDE para Portugal apontam para que o país consiga ter um desempenho económico "um pouco mais favorável" que o da média dos 30 países que fazem parte desta entidade.
As previsões "são, para Portugal e para a Europa e a zona euro, de todas as previsões, as mais negativas", disse o governante, vincando, no entanto, que "no quadro negativo do crescimento e do agravamento do desemprego, Portugal terá, apesar de tudo, um desempenho um pouco mais favorável que o desempenho médio da zona euro, quer em termos de quebra de crescimento, que não é tão acentuada como na média da zona euro, quer em termos do desemprego, que também estará abaixo da média que é prevista para a zona euro".
À margem da reunião ministerial do Conselho da OCDE, que decorre hoje em Paris, Teixeira dos Santos admitiu que é previsível que o impacto da crise no desemprego continue, mas sublinhou que "há que proteger o emprego, há que evitar que o desemprego entre numa escalada que poderá traduzir-se depois em problemas sociais sérios", avança a Lusa.
Os número apresentados esta manhã pela OCDE antecipam uma subida da taxa de desemprego que pode chegar aos 9,6% em 2009 e conhecerá novo agravamento no próximo ano, subindo para 11,2%.
No capítulo dedicado a Portugal, a OCDE espera que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha uma queda de 4,5% este ano e 0,5% em 2010, de acordo com as últimas previsões hoje divulgadas em Paris.
Esta previsão é pior do que a do Governo português, que aponta para uma contracção de 3,4% este ano, e também mais negativa do que a da Comissão Europeia, que antecipa uma queda de 3,7% do PIB este ano. "Apesar de um programa de consolidação orçamental, o défice de 2,6% do PIB registado em 2008, já foi maior do que se esperava devido ao forte impacto da recessão no último trimestre do ano passado", esperando-se que, este ano, a situação se "deteriore substancialmente".
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, sublinhou hoje que as previsões da OCDE para Portugal apontam para que o país consiga ter um desempenho económico "um pouco mais favorável" que o da média dos 30 países que fazem parte desta entidade.
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Jornal de Negócios com Lusa
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, sublinhou hoje que as previsões da OCDE para Portugal apontam para que o país consiga ter um desempenho económico "um pouco mais favorável" que o da média dos 30 países que fazem parte desta entidade.
As previsões "são, para Portugal e para a Europa e a zona euro, de todas as previsões, as mais negativas", disse o governante, vincando, no entanto, que "no quadro negativo do crescimento e do agravamento do desemprego, Portugal terá, apesar de tudo, um desempenho um pouco mais favorável que o desempenho médio da zona euro, quer em termos de quebra de crescimento, que não é tão acentuada como na média da zona euro, quer em termos do desemprego, que também estará abaixo da média que é prevista para a zona euro".
À margem da reunião ministerial do Conselho da OCDE, que decorre hoje em Paris, Teixeira dos Santos admitiu que é previsível que o impacto da crise no desemprego continue, mas sublinhou que "há que proteger o emprego, há que evitar que o desemprego entre numa escalada que poderá traduzir-se depois em problemas sociais sérios", avança a Lusa.
Os número apresentados esta manhã pela OCDE antecipam uma subida da taxa de desemprego que pode chegar aos 9,6% em 2009 e conhecerá novo agravamento no próximo ano, subindo para 11,2%.
No capítulo dedicado a Portugal, a OCDE espera que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha uma queda de 4,5% este ano e 0,5% em 2010, de acordo com as últimas previsões hoje divulgadas em Paris.
Esta previsão é pior do que a do Governo português, que aponta para uma contracção de 3,4% este ano, e também mais negativa do que a da Comissão Europeia, que antecipa uma queda de 3,7% do PIB este ano. "Apesar de um programa de consolidação orçamental, o défice de 2,6% do PIB registado em 2008, já foi maior do que se esperava devido ao forte impacto da recessão no último trimestre do ano passado", esperando-se que, este ano, a situação se "deteriore substancialmente".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Economia portuguesa vai registar o sexto pior desempenho da Zona Euro em 2009
A economia portuguesa vai registar o sexto pior desempenho da Zona Euro em 2009, com o PIB a cair 4,5%, e vai ser o quinto pior país em matéria de desemprego (9,6%), de acordo com as previsões reveladas hoje pela OCDE.
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Marlene Carriço
A economia portuguesa vai registar o sexto pior desempenho da Zona Euro em 2009, com o PIB a cair 4,5%, e vai ser o quinto pior país em matéria de desemprego (9,6%), de acordo com as previsões reveladas hoje pela OCDE.
A economia portuguesa vai ter, este ano, um pior resultado que o conjunto da OCDE (quebra de 4,1% do PIB), ainda assim terá um melhor desempenho que o conjunto dos países da Zona Euro, que vai sofrer uma quebra do PIB de 4,8%, em 2009.
Piores que Portugal, na Zona Euro, estão apenas a Irlanda (-9,8%), a Alemanha (-6,1%), a Itália (-5,5%), a Eslováquia (-5%) e a Finlândia (-4,7%). Porém, em 2010, estes países deverão regressar às subidas, à excepção da Irlanda (-1,5%) e da Espanha (-0,9%). Também Portugal continuará a registar uma quebra do PIB, apesar de menor (-0,4%). Três países da Zona Euro (Chipre, Malta e Eslovénia não pertencem à OCDE).
No que diz respeito ao desemprego, Portugal está em quinta posição na lista das mais altas taxas de desemprego da Zona Euro, com 9,6%. A maior deterioração no emprego acontecerá na Espanha (18,1%), na Irlanda (12,2%), na Eslováquia (11,8%) e na França (9,7%).
Em comparação com a Zona Euro (10%), Portugal regista um melhor resultado, o que não acontece porém quando comparado com o conjunto da OCDE (8,5%). As previsões para 2010 não são mais animadoras: o número de desempregados, em Portugal, deverá aumentar, com a taxa de desemprego a atingir os 11,2%.
A actualização da OCDE das previsões para a economia dos seus países membros representou uma revisão em alta pela primeira vez em dois anos. Porém, para Portugal, as previsões da organização são mais pessimistas do que as avançadas por outros organismos como o Banco de Portugal, que antecipou, em linha com o Governo, uma queda do PIB de 3,5%.
“Portugal está no meio de uma profunda recessão, devido ao colapso do comércio externo e condições financeiras mais apertadas, que afectaram todas as partes da economia”, escreve a OCDE na análise a Portugal.
A economia portuguesa vai registar o sexto pior desempenho da Zona Euro em 2009, com o PIB a cair 4,5%, e vai ser o quinto pior país em matéria de desemprego (9,6%), de acordo com as previsões reveladas hoje pela OCDE.
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Marlene Carriço
A economia portuguesa vai registar o sexto pior desempenho da Zona Euro em 2009, com o PIB a cair 4,5%, e vai ser o quinto pior país em matéria de desemprego (9,6%), de acordo com as previsões reveladas hoje pela OCDE.
A economia portuguesa vai ter, este ano, um pior resultado que o conjunto da OCDE (quebra de 4,1% do PIB), ainda assim terá um melhor desempenho que o conjunto dos países da Zona Euro, que vai sofrer uma quebra do PIB de 4,8%, em 2009.
Piores que Portugal, na Zona Euro, estão apenas a Irlanda (-9,8%), a Alemanha (-6,1%), a Itália (-5,5%), a Eslováquia (-5%) e a Finlândia (-4,7%). Porém, em 2010, estes países deverão regressar às subidas, à excepção da Irlanda (-1,5%) e da Espanha (-0,9%). Também Portugal continuará a registar uma quebra do PIB, apesar de menor (-0,4%). Três países da Zona Euro (Chipre, Malta e Eslovénia não pertencem à OCDE).
No que diz respeito ao desemprego, Portugal está em quinta posição na lista das mais altas taxas de desemprego da Zona Euro, com 9,6%. A maior deterioração no emprego acontecerá na Espanha (18,1%), na Irlanda (12,2%), na Eslováquia (11,8%) e na França (9,7%).
Em comparação com a Zona Euro (10%), Portugal regista um melhor resultado, o que não acontece porém quando comparado com o conjunto da OCDE (8,5%). As previsões para 2010 não são mais animadoras: o número de desempregados, em Portugal, deverá aumentar, com a taxa de desemprego a atingir os 11,2%.
A actualização da OCDE das previsões para a economia dos seus países membros representou uma revisão em alta pela primeira vez em dois anos. Porém, para Portugal, as previsões da organização são mais pessimistas do que as avançadas por outros organismos como o Banco de Portugal, que antecipou, em linha com o Governo, uma queda do PIB de 3,5%.
“Portugal está no meio de uma profunda recessão, devido ao colapso do comércio externo e condições financeiras mais apertadas, que afectaram todas as partes da economia”, escreve a OCDE na análise a Portugal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Nao ee Positivo...
por somente a enfase nas questoes negativas. Ee crucial ver tambem os desenvolvimentos animadores que todos os dias nos brindam, basta estar atento. Nao se trata de Optimismo em abstracto, trata-se de ter uma Visao Corajosa e Determinada, tendo sempre em mente que o Futuro seraa melhor e depende (tambem) de noos. 
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Encerramento de fábrica de calçado deixa 30 pessoas desempregadas
Cerca de 30 pessoas ficaram hoje desempregadas após o encerramento de uma fábrica de calçado no concelho de Santa Comba Dão, informou o presidente da Autarquia
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão, João Lourenço, «trata-se do primeiro encerramento desta dimensão no concelho».
Os trabalhadores da Evasion, manufactura de calçado Lda - situada na zona industrial de Catraia, na freguesia de Couto do Mosteiro - apresentaram-se hoje ao serviço e encontraram as portas fechadas.
Aos trabalhadores, maioritariamente mulheres, foi comunicado o encerramento da fábrica que, segundo o presidente da autarquia, «tinha encomendas, mas apresentava dificuldades em pagar ao fisco e à segurança social».
«Deveria haver maior flexibilidade do Estado para estes casos, mas não há», lamentou João Lourenço, que confirmou ainda que os trabalhadores tinham um mês de ordenados em atraso.
O autarca referiu que «o gabinete de reinserção social vai ver se reencaminha estas pessoas que ficaram agora desempregadas, tentando acções de formação e qualificação, para ver se ganham outras competências».
«Vamos apoiar estes 30 trabalhadores e consequentemente estas 30 famílias que passam agora a viver com mais dificuldades», garantiu.
Lusa / SOL
Cerca de 30 pessoas ficaram hoje desempregadas após o encerramento de uma fábrica de calçado no concelho de Santa Comba Dão, informou o presidente da Autarquia
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão, João Lourenço, «trata-se do primeiro encerramento desta dimensão no concelho».
Os trabalhadores da Evasion, manufactura de calçado Lda - situada na zona industrial de Catraia, na freguesia de Couto do Mosteiro - apresentaram-se hoje ao serviço e encontraram as portas fechadas.
Aos trabalhadores, maioritariamente mulheres, foi comunicado o encerramento da fábrica que, segundo o presidente da autarquia, «tinha encomendas, mas apresentava dificuldades em pagar ao fisco e à segurança social».
«Deveria haver maior flexibilidade do Estado para estes casos, mas não há», lamentou João Lourenço, que confirmou ainda que os trabalhadores tinham um mês de ordenados em atraso.
O autarca referiu que «o gabinete de reinserção social vai ver se reencaminha estas pessoas que ficaram agora desempregadas, tentando acções de formação e qualificação, para ver se ganham outras competências».
«Vamos apoiar estes 30 trabalhadores e consequentemente estas 30 famílias que passam agora a viver com mais dificuldades», garantiu.
Lusa / SOL
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Pioneer quer encerrar fábrica do Seixal e colocar 127 trabalhadores no desemprego
A Pioneer Technology Portugal anunciou hoje a intenção de encerrar a fábrica do Seixal, colocando 127 trabalhadores no desemprego, devido à "redução drástica" do mercado europeu de auto-rádios, anunciou hoje a empresa em comunicado.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Pioneer Technology Portugal anunciou hoje a intenção de encerrar a fábrica do Seixal, colocando 127 trabalhadores no desemprego, devido à "redução drástica" do mercado europeu de auto-rádios, anunciou hoje a empresa em comunicado.
A Pioneer Technology Portugal anunciou, hoje à tarde, a intenção aos trabalhadores, garantindo que foram analisadas, "sem resultados significativos" todas as alternativas que evitassem o encerramento da fábrica.
A empresa afirma também que a situação foi, entretanto, agravada pela crise mundial do sector.
"De igual modo, foram analisadas outras alternativas que se mostraram inviáveis face à crise económica mundial que atravessa todos os mercados", afirmou a empresa.
A Pioneer diz que após o anúncio feito aos trabalhadores se segue "um período de consultas e de conversações com os representantes dos trabalhadores que irão decorrer de acordo com todos os procedimentos legais, regulamentação e condições padrão em vigor no nosso país".
"A empresa tem vindo a enfrentar uma degradação permanente da sua situação económica e financeira com um decréscimo constante da sua produção, agravada com a crise mundial que entretanto se fez sentir, em particular no sector automóvel", justifica a Pioneer.
A empresa estima que desde o final do ano passado o volume de vendas tenha caído mais de 25 por cento, apontando ainda para a "degradação dos preços como do volume de negócios".
"O preço médio dos auto-rádios vendidos no espaço na União baixou dos 143 euros em Janeiro de 2005 para 97 euros no final de 2008, registando uma quebra de 32 por cento. Por sua vez, o volume de negócios do mercado de auto-rádios na União Europeia registou no mesmo período uma quebra de cerca de 40 por cento, baixando dos 1089 milhões de euros em 2005 para 657 milhões em 2008", refere.
Segundo a empresa, a crise mundial afectou ainda mais o sector, tendo-se assistido a uma quebra das vendas mundiais de auto-rádios que passaram de 9 milhões em 2007/8 para uma estimativa de 6 milhões de unidades vendidas no período 2009/10.
Face a este cenário, a empresa diz que os resultados da Pioneer Technology Portugal passaram de um prejuízo de 600 mil euros no ano fiscal de 2006/2007 para os 3,4 milhões de euros de prejuízo em 2008/2009.
A Pioneer Technology Portugal emprega actualmente 136 trabalhadores efectivos, quatro a prazo e três expatriados, envolvendo ainda cerca de 30 de empresas de trabalho temporário a fim de fazer face a variações de curta duração.
O encerramento da fábrica afectará os 127 trabalhadores envolvidos na produção dos auto-rádios.
A Pioneer Technology Portugal anunciou hoje a intenção de encerrar a fábrica do Seixal, colocando 127 trabalhadores no desemprego, devido à "redução drástica" do mercado europeu de auto-rádios, anunciou hoje a empresa em comunicado.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Pioneer Technology Portugal anunciou hoje a intenção de encerrar a fábrica do Seixal, colocando 127 trabalhadores no desemprego, devido à "redução drástica" do mercado europeu de auto-rádios, anunciou hoje a empresa em comunicado.
A Pioneer Technology Portugal anunciou, hoje à tarde, a intenção aos trabalhadores, garantindo que foram analisadas, "sem resultados significativos" todas as alternativas que evitassem o encerramento da fábrica.
A empresa afirma também que a situação foi, entretanto, agravada pela crise mundial do sector.
"De igual modo, foram analisadas outras alternativas que se mostraram inviáveis face à crise económica mundial que atravessa todos os mercados", afirmou a empresa.
A Pioneer diz que após o anúncio feito aos trabalhadores se segue "um período de consultas e de conversações com os representantes dos trabalhadores que irão decorrer de acordo com todos os procedimentos legais, regulamentação e condições padrão em vigor no nosso país".
"A empresa tem vindo a enfrentar uma degradação permanente da sua situação económica e financeira com um decréscimo constante da sua produção, agravada com a crise mundial que entretanto se fez sentir, em particular no sector automóvel", justifica a Pioneer.
A empresa estima que desde o final do ano passado o volume de vendas tenha caído mais de 25 por cento, apontando ainda para a "degradação dos preços como do volume de negócios".
"O preço médio dos auto-rádios vendidos no espaço na União baixou dos 143 euros em Janeiro de 2005 para 97 euros no final de 2008, registando uma quebra de 32 por cento. Por sua vez, o volume de negócios do mercado de auto-rádios na União Europeia registou no mesmo período uma quebra de cerca de 40 por cento, baixando dos 1089 milhões de euros em 2005 para 657 milhões em 2008", refere.
Segundo a empresa, a crise mundial afectou ainda mais o sector, tendo-se assistido a uma quebra das vendas mundiais de auto-rádios que passaram de 9 milhões em 2007/8 para uma estimativa de 6 milhões de unidades vendidas no período 2009/10.
Face a este cenário, a empresa diz que os resultados da Pioneer Technology Portugal passaram de um prejuízo de 600 mil euros no ano fiscal de 2006/2007 para os 3,4 milhões de euros de prejuízo em 2008/2009.
A Pioneer Technology Portugal emprega actualmente 136 trabalhadores efectivos, quatro a prazo e três expatriados, envolvendo ainda cerca de 30 de empresas de trabalho temporário a fim de fazer face a variações de curta duração.
O encerramento da fábrica afectará os 127 trabalhadores envolvidos na produção dos auto-rádios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Dividendos travam queda da receita do Estado
Pedro Latoeiro
22/06/09 20:15
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os dividendos pagos pela Parpública e os CTT impediram uma quebra mais acentuada das receitas do Estado nos primeiros cinco meses do ano.
Dados da Direcção-Geral do Orçamento mostram que a receita caiu 17,8% até Maio, enquanto que a despesa aumentou 4,2%, o que agravou o défice do subsector Estado.
O mesmo documento avança no entanto que a receita não fiscal até cresceu 6,1% entre Janeiro e Maio devido aos dividendos pagos pelas empresas onde o Estado é accionista.
"De referir que a receita de Maio de 2009 já incluiu os dividendos entregues pela Parpública e pelos CTT, quando, em 2008, a respectiva contabilização em receita ocorreu no mês de Junho", pode ler-se no Boletim de Execução Orçamental de Maio.
Pedro Latoeiro
22/06/09 20:15
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os dividendos pagos pela Parpública e os CTT impediram uma quebra mais acentuada das receitas do Estado nos primeiros cinco meses do ano.
Dados da Direcção-Geral do Orçamento mostram que a receita caiu 17,8% até Maio, enquanto que a despesa aumentou 4,2%, o que agravou o défice do subsector Estado.
O mesmo documento avança no entanto que a receita não fiscal até cresceu 6,1% entre Janeiro e Maio devido aos dividendos pagos pelas empresas onde o Estado é accionista.
"De referir que a receita de Maio de 2009 já incluiu os dividendos entregues pela Parpública e pelos CTT, quando, em 2008, a respectiva contabilização em receita ocorreu no mês de Junho", pode ler-se no Boletim de Execução Orçamental de Maio.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Estado gastou mais 140 milhões em subsídios de desemprego
Pedro Latoeiro
22/06/09 20:30
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O número de desempregados inscritos caiu em Maio pela primeira vez em 10 meses.
Collapse Notícias Relacionadas
Número de desempregados em Portugal desce em Maio 15:29
Receitas com impostos descem mais de 20% até Maio 19:35
Dividendos travam queda da receita do Estado 20:15
Collapse Comunidade
Partilhe: Entre Janeiro e Maio, o Estado gastou 791 milhões de euros no pagamento de subsídios de desemprego, mais 21,4% do que em igual período de 2008.
Os dados constam no Boletim de Execução Orçamental de Maio e mostram que a subida do desemprego nos primeiros cinco meses do ano obrigaram o Estado a desembolsar mais 140 milhões de euros em subsídios do que no ano passado.
"No período de Janeiro a Maio de 2009 a despesa registada com o subsídio de desemprego, social de desemprego e apoios ao emprego atingiu o montante de 791,3 milhões, um acréscimo de 21,4% face a igual período de 2008", pode ler-se no Boletim.
Nos primeiros cinco meses do ano passado, o Estado tinha gasto 651 milhões com estes subsídios, ou seja, menos 140 milhões.
De acordo com o mesmo documento, a despesa do Estado com apoios sociais aumentou em quase todas as frentes, desde os abonos de família às pensões de sobrevivência e invalidez.
Pedro Latoeiro
22/06/09 20:30
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O número de desempregados inscritos caiu em Maio pela primeira vez em 10 meses.
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Receitas com impostos descem mais de 20% até Maio 19:35
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Partilhe: Entre Janeiro e Maio, o Estado gastou 791 milhões de euros no pagamento de subsídios de desemprego, mais 21,4% do que em igual período de 2008.
Os dados constam no Boletim de Execução Orçamental de Maio e mostram que a subida do desemprego nos primeiros cinco meses do ano obrigaram o Estado a desembolsar mais 140 milhões de euros em subsídios do que no ano passado.
"No período de Janeiro a Maio de 2009 a despesa registada com o subsídio de desemprego, social de desemprego e apoios ao emprego atingiu o montante de 791,3 milhões, um acréscimo de 21,4% face a igual período de 2008", pode ler-se no Boletim.
Nos primeiros cinco meses do ano passado, o Estado tinha gasto 651 milhões com estes subsídios, ou seja, menos 140 milhões.
De acordo com o mesmo documento, a despesa do Estado com apoios sociais aumentou em quase todas as frentes, desde os abonos de família às pensões de sobrevivência e invalidez.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Receitas fiscais recuam 20%
Quebra nos impostos em cinco meses dava para construir três pontes Vasco da Gama
Entre Janeiro e Março, o Estado encaixou 12 mil milhões de euros em impostos, menos 20,7% do que há um ano atrás. Ao todo, são três mil milhões de euros que dariam para construir três pontes Vasco da Gama - que deixaram de estar disponíveis para a realização de investimento ou despesa pública.
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Elisabete Miranda
elisabetemiranda@negocios.pt
Entre Janeiro e Março, o Estado encaixou 12 mil milhões de euros em impostos, menos 20,7% do que há um ano atrás. Ao todo, são três mil milhões de euros – que dariam para construir três pontes Vasco da Gama - que deixaram de estar disponíveis para a realização de investimento ou despesa pública.
Os números hoje divulgados pela Direcção-Geral do Orçamento (DGO) mostram que esta quebra acentuada ocorre em todos os impostos que são os pilares do edifício do Estado – IVA, IRS e IRC registaram todos contracções entre os 19,7% e os 25,4% quando comparados com o encaixado entre Janeiro e Maio de 2008.
O Governo recusa, contudo, que este emagrecimento dos cofres públicos seja alarmante. Isto porque, cerca de metade da quebra da receita se deve a “medidas activas de política fiscal”, isto é, foi premeditada.
Em comunicado emitido poucos minutos após a disponibilização da Execução Orçamental pela DGO, o Ministério das Finanças diz que apenas 1,49 mil milhões de euros dos 3 mil milhões de euros de quebra de receita se devem directamente à redução da actividade económica.
Os restantes 1,66 mil milhões resultam de factores como a redução da taxa de IVA de 21% para 20%, da aceleração de reembolsos no IRS e de acelerações de transferências de derramas e de reembolsos no IRC.
Do lado da receita, o Estado contou ainda com 551 milhões de euros em dividendos de empresas públicas, um valor que cresce 22,5% em relação aos cinco primeiros meses de 2008 porque já estão incluídas as receitas dos CTT e da Parpública, que este ano foram antecipados.
A despesa, que nos últimos dias tem motivado uma troca acesa de argumentos entre o PSD - pela voz de Miguel Frasquilho (ver artigo de opinião na edição de amanhã)– e o Governo, cresceu 4,2% neste período. O executivo garante, contudo, que o valor está abaixo dos “padrões de segurança”.
A quebra acentuada da receita e o aumento da despesa conduziram a um saldo orçamental negativo (défice) das contas públicas de 4,33 mil milhões de euros, mais 3,8 mil milhões de euros do que há um ano.
Quebra nos impostos em cinco meses dava para construir três pontes Vasco da Gama
Entre Janeiro e Março, o Estado encaixou 12 mil milhões de euros em impostos, menos 20,7% do que há um ano atrás. Ao todo, são três mil milhões de euros que dariam para construir três pontes Vasco da Gama - que deixaram de estar disponíveis para a realização de investimento ou despesa pública.
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Elisabete Miranda
elisabetemiranda@negocios.pt
Entre Janeiro e Março, o Estado encaixou 12 mil milhões de euros em impostos, menos 20,7% do que há um ano atrás. Ao todo, são três mil milhões de euros – que dariam para construir três pontes Vasco da Gama - que deixaram de estar disponíveis para a realização de investimento ou despesa pública.
Os números hoje divulgados pela Direcção-Geral do Orçamento (DGO) mostram que esta quebra acentuada ocorre em todos os impostos que são os pilares do edifício do Estado – IVA, IRS e IRC registaram todos contracções entre os 19,7% e os 25,4% quando comparados com o encaixado entre Janeiro e Maio de 2008.
O Governo recusa, contudo, que este emagrecimento dos cofres públicos seja alarmante. Isto porque, cerca de metade da quebra da receita se deve a “medidas activas de política fiscal”, isto é, foi premeditada.
Em comunicado emitido poucos minutos após a disponibilização da Execução Orçamental pela DGO, o Ministério das Finanças diz que apenas 1,49 mil milhões de euros dos 3 mil milhões de euros de quebra de receita se devem directamente à redução da actividade económica.
Os restantes 1,66 mil milhões resultam de factores como a redução da taxa de IVA de 21% para 20%, da aceleração de reembolsos no IRS e de acelerações de transferências de derramas e de reembolsos no IRC.
Do lado da receita, o Estado contou ainda com 551 milhões de euros em dividendos de empresas públicas, um valor que cresce 22,5% em relação aos cinco primeiros meses de 2008 porque já estão incluídas as receitas dos CTT e da Parpública, que este ano foram antecipados.
A despesa, que nos últimos dias tem motivado uma troca acesa de argumentos entre o PSD - pela voz de Miguel Frasquilho (ver artigo de opinião na edição de amanhã)– e o Governo, cresceu 4,2% neste período. O executivo garante, contudo, que o valor está abaixo dos “padrões de segurança”.
A quebra acentuada da receita e o aumento da despesa conduziram a um saldo orçamental negativo (défice) das contas públicas de 4,33 mil milhões de euros, mais 3,8 mil milhões de euros do que há um ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Seja laa como for...
tudo nos indica que o Paiis estaa no Rumo Certo. Se nao fosse aquela Maldita Crise Internacional... estariamos aii com um Defice de 1,5% e possivelmente menos de 3% de Taxa de Desemprego. Com as Exportacoes em Altissimo Crescimento, Portugal estaria a caminho de se tornar uma Nova Irlanda. Mas em Bom.
Que pena esta malfadada Crise ! Que raio de Azar !
Que pena esta malfadada Crise ! Que raio de Azar !
- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
Isso significa que a "Galinha dos Ovos de Oiro" já era! Aliás nem era de esperar outra coisa, tal a voracidade com que cobraram os impostos!
Agora, só pode acontecer uma de duas:
- Ou começam a reduzir a despesa pública (algo improvável).
- Ou desesperados, começam a ver caso a caso, quem ainda têm dinheiro para "convidá-lo" a contribuir..
Estamos no Séc.XXI mas até parece que nem entrámos no XX.
Por cá, responsáveis não há! Mais outro que vai solteiro!
Agora, só pode acontecer uma de duas:
- Ou começam a reduzir a despesa pública (algo improvável).
- Ou desesperados, começam a ver caso a caso, quem ainda têm dinheiro para "convidá-lo" a contribuir..
Estamos no Séc.XXI mas até parece que nem entrámos no XX.
Por cá, responsáveis não há! Mais outro que vai solteiro!
Editado pela última vez por mfsr1980 em 22/6/2009 20:13, num total de 1 vez.
- Mensagens: 2033
- Registado: 3/5/2007 13:55
- Localização: LISBOA
Alguns dos "numeros" de Maio,
apresentam uma significativa inversao na crise. Tudo indica que jaa comecou a Grande Recuperacao Economica em Portugal ! 
- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
Défice agrava-se quase oito vezes
Receitas fiscais recuam mais de 20% até Maio
O défice do subsector Estado agravou-se em quase oito vezes nos primeiros cinco meses do ano, em resultado sobretudo da quedas das receitas. A colecta de impostos por parte do Estado baixou em mais de 20% de Janeiro a Maio, devido à forte queda no IVA.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O défice do subsector Estado agravou-se em quase oito vezes nos primeiros cinco meses do ano, em resultado sobretudo da quedas das receitas. A colecta de impostos por parte do Estado baixou em mais de 20% de Janeiro a Maio, devido à forte queda no IVA.
O valor provisório do défice do subsector Estado situou-se em 4,33 mil milhões de euros, contra 555 milhões de euros no mesmo período, anunciou hoje a Direcção Geral do Orçamento, salientando que “o agravamento do défice relativamente a igual período do ano anterior se deveu em cerca de 80% à redução da receita e em cerca de 20% ao aumento da despesa”.
As receitas fiscais desceram 20,7% nos primeiros cinco meses do ano, com uma quebra quase generalizada em todos os impostos. De destacar a descida do IVA em 25,4% e do IRC em 25%.
Na despesa verificou-se um aumento de 4,2%, enquanto a despesa corrente primária registou um crescimento de 6,5%.
Receitas fiscais recuam mais de 20% até Maio
O défice do subsector Estado agravou-se em quase oito vezes nos primeiros cinco meses do ano, em resultado sobretudo da quedas das receitas. A colecta de impostos por parte do Estado baixou em mais de 20% de Janeiro a Maio, devido à forte queda no IVA.
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O défice do subsector Estado agravou-se em quase oito vezes nos primeiros cinco meses do ano, em resultado sobretudo da quedas das receitas. A colecta de impostos por parte do Estado baixou em mais de 20% de Janeiro a Maio, devido à forte queda no IVA.
O valor provisório do défice do subsector Estado situou-se em 4,33 mil milhões de euros, contra 555 milhões de euros no mesmo período, anunciou hoje a Direcção Geral do Orçamento, salientando que “o agravamento do défice relativamente a igual período do ano anterior se deveu em cerca de 80% à redução da receita e em cerca de 20% ao aumento da despesa”.
As receitas fiscais desceram 20,7% nos primeiros cinco meses do ano, com uma quebra quase generalizada em todos os impostos. De destacar a descida do IVA em 25,4% e do IRC em 25%.
Na despesa verificou-se um aumento de 4,2%, enquanto a despesa corrente primária registou um crescimento de 6,5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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As grandes beneficiárias da queda nos C.Comerciais.
Cada vez mais os portugueses gastam em produtos de gama branca.
A JM e a Sonae provalvelmente são os grandes benficiários desta queda já ao aumento da procura dos seus produtos de gama branca origina um aumento do percentagem de lucro nestes produtos.
A JM e a Sonae provalvelmente são os grandes benficiários desta queda já ao aumento da procura dos seus produtos de gama branca origina um aumento do percentagem de lucro nestes produtos.
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