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Caldeirão da Bolsa

Grupo Visabeira

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por MercúrioH » 22/3/2010 14:45

Visabeira e Efacec interessadas nas energias renováveis da Argélia

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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt


A Visabeira e a Efacec manifestaram o seu interesse em desenvolver infra-estruturas de energia na Argélia, especialmente no segmento das renováveis, tendo ambas as empresas já constituído filiais no mercado argelino.

Paulo Varela, administrador da Visabeira, revelou que o grupo criou no final do ano passado uma sociedade na Argélia, embora ainda esteja sem actividade. A nova empresa, denominada Televisa, tem como objectivo construir e fazer a manutenção de redes de telecomunicação e energia.

“A nossa visão para as renováveis passa por, em países com uma área tão vasta como a Argélia, assumir que a produção descentralizada se apresenta como a solução mais interessante do ponto de vista económico”, afirmou o responsável do grupo de Viseu.

Já Rocha Almeida, da Efacec, admitiu que o grupo não tem ainda negócios na Argélia no domínio das renováveis, mas está “atento” a essa área. “Temos produtos. Podemos participar ao nível dos projectos para as renováveis”, realçou o responsável da Efacec.

Na Argélia a Efacec já está presente há 15 anos. Conta actualmente com uma estrutura de 114 pessoas, que no ano passado facturou 11 milhões de euros. Sonelgaz e Algerie Telecom estão entre os clientes da Efacec na Argélia.

O jornalista viajou a Argel a convite do Governo português
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por MozHawk » 22/3/2010 13:36

Isto é o lobby Visabeira?! :mrgreen:

MozHawk
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por MercúrioH » 22/3/2010 11:36

Argélia tem 3.500 quilómetros de auto-estradas abertas aos grupos portugueses

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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt


A Argélia irá promover nos próximos cinco anos a construção de mais de 3.500 quilómetros de auto-estradas, uma oportunidade de negócio de que as empresas portuguesas poderão tirar partido.

O director de estudos do Ministério das Obras Públicas da Argélia, Mohamed Mahiddine, apresentou esta manhã, num seminário empresarial luso-argelino, em Argel, as linhas gerais do plano de investimentos do país, iniciado em 2005 e que se estenderá até 2025.

As oportunidades, referiu o mesmo responsável, estão na engenharia, grandes trabalhos de infra-estruturas, produção de materiais e equipamentos.

Em especial no que diz respeito aos materiais a Argélia precisará, só no período de 2010 a 2014, de 5 milhões de toneladas de betumes, 8 milhões de toneladas de cimento e 2,5 milhões de toneladas de aço, precisou Mohamed Mahidinne.

Na mesma conferência, o secretário de Estado do Comércio de Portugal, Fernando Serrasqueiro, assegurou o “compromisso político necessário” da parte portuguesa para estimular as relações económicas bilaterais.

Fernando Serrasqueiro salientou perante os empresários que “o desequilíbrio da balança comercial deverá ser corrigido”.

Com efeito, as importações que Portugal fez à Argélia em 2009 situaram-se no nível mais baixo dos últimos cinco anos. O fluxo é mais acentuado nas exportações portuguesas para o mercado argelino. Há mais de 200 empresas portuguesas que vendem para a Argélia (metais, equipamentos e material de transporte, sobretudo). Em Portugal são menos de 30 as empresas portuguesas que importam da Argélia e os combustíveis representam 97% dessas aquisições.

Sócrates estreita cooperação com a Tunísia nas energias renováveis

O primeiro-ministro, José Sócrates, chega hoje à Tunísia com uma agenda centrada nas energias renováveis. Acompanhado por duas dezenas de empresários, Sócrates irá hoje e amanhã presidir à assinatura de uma série de acordos, juntamente com o seu homólogo tunisino, Mohamed Ghannouchi.

Amanhã decorre em Tunes a segunda cimeira luso-tunisina. A primeira foi realizada em 2007. Além da Tunísia, o périplo de José Sócrates no Norte de África inclui a Líbia, Argélia e Marrocos.

"No conjunto dos quatro países temos exportações que já somam 600 milhões de euros e representam mais de 2% das exportações nacionais", sublinhou fonte do gabinete do primeiro-ministro. Mas, reforçou a mesma fonte, "não se exporta facilmente para estes países sem um investimento público".

Entre os acordos a assinar na capital tunisina está um documento específico na energia. "É o tipo de acordos que dão protecção jurídica que incentiva as empresas a investir", referiu o gabinete de José Sócrates no lançamento desta viagem.

Na comitiva que acompanha o primeiro-ministro, participam outros sete governantes, uma dezena de responsáveis institucionais e 26 pessoas do sector empresarial. Aquapor, BES, Cabelte, Soares da Costa, Teixeira Duarte, Empordef, Visabeira, Brisa, Secil e Efacec estão entre as empresas representadas.

Em Argel, o jornalista viajou a convite do Governo português
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por MercúrioH » 20/8/2009 11:35

DST, Visabeira e Triplenet na corrida às zonas rurais do Algarve e Alentejo

Alexandra Machado
amachado@negocios.pt

Os concorrentes para a construção e exploração de uma rede de telecomunicações de alta velocidade para as zonas rurais da região Algarve e Alentejo são os mesmos que apareceram no concurso para a região Centro.

DST Telecom, Visabeira e Triplenet voltaram a ser as candidatas para a rede ultra-rápida do Algarve e Alentejo, e que abrange ainda alguns concelhos do Ribatejo, noticia hoje o Negócios.

As parcerias mantiveram-se. A DST Telecom surge na proposta com uma oferta retalhista da Sonaecom, enquanto a Visabeira, através da participada Viatel, se associou à Portugal Telecom, e a Triplenet à Oni.

Mas qualquer destas empresas assegura que a rede que construirá, se vencer, será aberta a todos os operadores. José Teixeira, da DST Telecom, garantiu ao Negócios que esta empresa já é um operador de operador, pelo que o modelo nestes concursos repetir-se-á. "Nós já temos entendimentos, não formais, com outros operadores, para prestarem serviços em cima da nossa rede", garantiu ao Negócios José Teixeira, que se escusou a falar sobre as propostas que apresentou até ao momento, por ainda estarem em curso mais concursos para estas zonas rurais.

Hoje está a decorrer o acto público de abertura de propostas, a partir do qual o júri aceita (ou não) as candidaturas. Depois, o júri terá oito dias para enviar aos candidatos as propostas concorrentes para sua análise. José Teixeira admite ainda não saber se o pedido de confidencialidade da PT, concedido pelo Governo, abrange a proposta que a Visabeira apresentou.

A Visabeira já disse ao Negócios que a confidencialidade não é aplicada. "Este é mais um projecto da Visabeira a que a PT se associa, e que permitirá antecipar em vários anos a disponibilização da fibra nessas zonas, aumentando também a escala da indústria de telecomunicações em Portugal", diz a operadora.

A DST Telecom admite que apresentará proposta para a região Norte, cujo prazo de entrega termina a 26 de Agosto, onde, aliás, tem já alguma rede em alguns dos municípios a concurso. "A redundância é desperdiçar dinheiro", avançou o mesmo responsável.

Os concorrentes não revelam os níveis de financiamento pedidos, que serão um factor decisivo para a análise das propostas. Quanto menos apoio público for pedido, maior será a nota nesse ponto, que vale 60% da avaliação.

O Governo lançou os concursos para as zonas rurais por acreditar que nestes locais os operadores não iriam avançar com a construção de redes por serem localidades com menor viabilidade económica. Estima-se que, nestas localizações, levar fibra óptica até casa custe cerca de 1.200 euros por lar, o dobro do que custará nas metrópoles.
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Visabeira concorre a redes rurais no Algarve e Alentejo

por MercúrioH » 20/8/2009 11:19

Alexandra Machado
amachado@negocios.pt

A Visabeira, através da sua participada Viatel, entregou hoje proposta para o concurso das redes de comunicações rurais para a região Algarve e Alentejo, apurou o Negócios.

Tal como aconteceu no concurso para a região centro, a proposta para a região do Algarve e Alentejo foi feita pela Visabeira, que tem como parceiro, caso vença o concurso, a Portugal Telecom, o operador que prestará o serviço ao consumidor final.

O Governo lançou cinco concursos para cobrir com redes ultra-rápidas regiões cujo investimento se prevê menos viável economicamente. No concurso para o Centro, o júri, tal como avançou o Negócios sexta-feira, aceitou as três propostas entregues.

Hoje terminou o prazo para entrega das propostas para a zona do Algarve e Alentejo, decorrendo amanhã o acto público de abertura das propostas.
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por Jiboia Cega » 17/6/2009 22:44

MozHawk Escreveu:Assim de repente, candidatas a OPVs lembro-me da fantástica Air Luxor


Isso foi cá uma história.... :mrgreen:
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por MozHawk » 17/6/2009 10:59

Acho estas notícias o máximo. Então o timing, perfeito. Assim de repente, candidatas a OPVs lembro-me da fantástica Air Luxor e agora estes muadiês. Se isto é a fina flor, como é que será o resto? :mrgreen:

Um abraço,
MozHawk
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Operação Furacão faz novos arguidos após buscas em empresas

por MercúrioH » 17/6/2009 8:54

Susana Represas e Lígia Simões
17/06/09 00:05

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As novas buscas desencadeadas no início de Junho resultaram em novos arguidos. Ontem, as diligências estenderam-se ao Grupo Visabeira.

Dezenas de empresas do grupo Visabeira foram, ontem, alvo de buscas no âmbito da Operação Furacão. Em causa estão alegados crimes fiscais, baseados num esquema de facturas falsas. A onda de buscas lideradas pelo Ministério Público estenderam-se ainda a outras empresas de todo o país. É o reacender da mega-investigação ao crime económico em Portugal, que parecia adormecida, mas que nas últimas duas semanas realizou várias diligências e constituiu novos arguidos, segundo apurou o Diário Económico.

Empresas de Lisboa e Viseu foram ontem visitadas por elementos da Direcção de Serviços de Investigação da Fraude e de Acções Especiais (DSIFAE). A Benetrónica foi uma das empresas do Grupo Visabeira envolvidas. "Os inspectores da DSIFAE bloquearam as transmissões com o exterior nas buscas à Visabeira e apreenderam diverso material informático", revelou ao Diário Económico fonte da DGCI.
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por limpaesgotos » 16/6/2009 19:03

http://economico.sapo.pt/noticias/empre ... 12924.html

Empresa de ‘trading’ motiva buscas na Visabeira

Económico
16/06/09 16:50

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As autoridades já não se encontram nas instalações do grupo empresarial de Viseu.
Collapse Notícias Relacionadas
Visabeira alvo de buscas no âmbito da Operação Furacão 14:40

Visabeira confirma buscas e promete esclarecimentos 15:45

O Grupo Visabeira esclareceu hoje que foi alvo de buscas no âmbito de uma investigação relacionada com a empresa de 'trading' Benetrónica.

Em comunicado, o Grupo de Viseu informa que "a Inspecção Tributária, acompanhada da Unidade Fiscal da GNR, encontra-se a realizar diligências inspectivas [à empresa] no âmbito de uma investigação relacionada com os exercícios de 2000 a 2005 à Benetrónica", uma empresa de 'trading'.

No mesmo documento, o grupo que comprou recentemente a Vista Alegre diz estar a prestar todas as informações e colaboração solicitadas e a fornecer todos os documentos requiridos na investigação.

O Grupo de Viseu salienta ainda que "é absolutamente falso que se encontre na Visabeira qualquer agente da Polícia Judiciária" e também desmente que exista qualquer relação entre a inspecção e a aquisição da Vista Alegre e da Bordalo Pinheiro, que ocorreu apenas em 2009, quando a inspecção em curso diz respeito a exercícios anteriores a 2005.
Cumprimentos.


" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Visabeira confirma buscas e promete esclarecimentos

por MercúrioH » 16/6/2009 16:54

Hugo Real
16/06/09 15:45

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Fonte próxima da administração da Visabeira confirmou ao Económico que o grupo de Viseu foi alvo de buscas por parte das autoridades.

Sem adiantar se as buscas estão relacionadas com a Operação Furacão, a mesma fonte adiantou que a Visabeira vai prestar esclarecimentos durante a tarde.

O Económico sabe ainda que as autoridades já não se encontram nas instalações do grupo empresarial de Viseu.

O "Público" avançou que funcionários da Direcção Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e da Brigada Fiscal realizaram buscas à Visabeira no âmbito da Operação Furacão.

Em causa estará o negócio da compra da Bordalo Pinheiro que o grupo de Viseu adquiriu este ano.

O Económico tentou contactar Paulo Varela, vice-presidente da Visabeira, sem sucesso.
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Visabeira alvo de buscas no âmbito da Operação Furacão

por MercúrioH » 16/6/2009 15:22

Económico
16/06/09 14:40
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A Visabeira está a ser alvo de buscas no âmbito da Operação Furacão. As buscas fazem parte de uma operação que se estende a empresas de todo o país.

As autoridades investigam práticas de crime económico como evasão fiscal e branqueamento de capitais.

Segundo avança o "Público", a Polícia Judiciária não está envolvida nas buscas como foi avançado inicialmente.

As investigações estão antes a ser conduzidas pela Direcção Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e pela Brigada Fiscal.

Quanto à Visabeira, em causa estará o negócio da compra da Bordalo Pinheiro que o grupo de Viseu adquiriu através da Vista Alegre.
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Acordo para a Qimonda Solar está fechado

por MercúrioH » 5/6/2009 14:57

Mónica Silvares
05/06/09 13:50
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O acordo será assinado esta tarde no Ministério da Economia e contará com a participação da EDP, DST, Visabeira e ainda um grupo angolano, tal como o Diário Económico avançou hoje.

O negócio vai ter para já o financiamento do BES e do BCP, sendo que a Caixa Geral de Depósitos deverá entrar posteriormente.

As negociações promovidas pelo Governo para salvar a Quimonda Solar estão fechadas. Tal como o Diário Económico avança na edição de hoje, um consórcio formado pela EDP, pelo banco angolano BPA (detido pela Sonangol), pela Visabeira e pela DST fecharam o acordo para salvar a empresa.

A assinatura do acordo acontece hoje às 16h30, no Ministério da Economia, e vai contar com a presença de Manuel Pinho, Basílio Horta, presidente da Aicep, bem como representantes dos bancos e empresas envolvidas.

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Banco angolano junta-se à EDP para comprar Qimonda

por MercúrioH » 5/6/2009 8:53

Ana Maria Gonçalves
05/06/09 00:05
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O BPA, braço financeiro da Sonangol, aliou-se à EDP, à Visabeira e à DST para comprar a fábrica de células solares. O negócio deverá ser fechado hoje.

As negociações promovidas pelo Governo para salvar a Quimonda Solar entraram na recta final. Ao que o Diário Económico apurou, um consórcio formado pela EDP, pelo banco angolano BPA (detido pela Sonangol), pela Visabeira e pela DST deverá fechar hoje a compra de 51% da fábrica de células solares para painéis fotovoltaicos.

Enquanto se ultimam os traços gerais do acordo, começa a ser levantada a ponta do véu que cobre o nome dos parceiros envolvidos na compra da participação dos 51% que a Qimonda AG detém na Qimonda Solar.

É o caso, segundo o Diário Económico apurou junto de fonte ligada ao projecto, dos angolanos do Banco Privado do Atlântico (BPA), um dos braços financeiros da petrolífera Sonangol, com vastos interesses económicos e sociais neste país africano.

Dada como certa é também a presença da Visabeira, o grupo empresarial de Viseu que começou a actividade no sector das telecomunicações. Outra das suas apostas estratégicas acabaria por ser energia, fazendo parte da holding que pretendem cotar em bolsa.

A Visabeira esteve recentemente sob os holofotes medáticos ao comprar duas empresas nacionais emblemáticas, a Vista Alegre a e a Bordalo Pinheiro, ambas com sérias dificuldades financeiras.

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Visabeira quer entrar no negócio da energia

por MercúrioH » 3/6/2009 13:28

A Visabeira está a negociar a entrada num projecto de construção de linhas de transporte de energia nos Emirados Árabes Unidos.
"Tivemos contactos com a autoridade que gere a rede eléctrica para estudarmos a possibilidade de entrar nos projectos de construção de linhas de transporte de energia", anunciou hoje o vice-presidente da empresa, que integra a comitiva empresarial do ministro da Economia a visita oficial aos Emirados Árabes Unidos.
Paulo Varela explicou que vai aproveitar a visita oficial para apresentar o portefólio da empresa na área energética e, ao mesmo tempo, tentar incrementar a presença da Vista Alegre no mercado arábico.
"Nesta visita, o nosso foco é sobretudo a energia fotovoltaica e a microgeração mas vamos explorar outras oportunidades como tentar encontrar um distribuidor forte para incrementar a presença da Vista Alegre neste mercado", acrescentou o vice-presidente da empresa de Viseu.
Paulo Varela conhece bem as particularidades dos Emirados Árabes Unidos, onde a empresa portuguesa está há quatro anos com uma empresa de fabrico de mobiliário de cozinha, com a marca 'Mob', e outra de distribuição de pedras ornamentais.
"Não é um mercado fácil, porque atrai atenção das grandes empresas de todo o mundo, que ou estão estabelecidas aqui ou a tentar entrar, o que faz com que exista uma grande pressão em relação ao preço nos concursos, colocando algumas dificuldades", explicou o empresário.
Em declarações aos jornalistas, Paulo Varela afirmou que para vencer nos Emirados Árabes Unidos "é preciso algum conhecimento do mercado e encontrar os parceiros certos".
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Análise CPR: Grupo Visabeira SGPS

por MercúrioH » 31/5/2009 23:19

Dado que o novo compromisso firme é válido pelo prazo de um ano, de acordo com os termos em que foi prestado, a notação e a tendência atribuídas pela CPR são válidas apenas para os compromissos financeiros de curto prazo da GRUPO VISABEIRA SGPS com vencimento até 27 de Maio de 2010.


Na medida em que o compromisso firme assumido em 28 de Maio de 2008 pelos principais accionistas da GRUPO VISABEIRA SGPS venceu em 27 de Maio de 2009, a Companhia Portuguesa de Rating, S.A. informa que o Senhor Engenheiro Fernando Campos Nunes, que detém 74,0% do capital social da GRUPO VISABEIRA SGPS, e a Caixa Capital - Sociedade de Capital de Risco, S.A., por si e em representação do FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS GRUPO CGD – CAIXA CAPITAL que detêm em conjunto 19,5% do mesmo capital social, assumiram, solidariamente, em 28 de Maio de 2009, o compromisso firme de desenvolver todos os esforços para que o Grupo cumpra, atempadamente, os seus compromissos financeiros de curto prazo.

Este compromisso configura a forma de uma carta de conforto com uma obrigação de meios, embora não de resultados, pelo que, na opinião da CPR, a capacidade da GRUPO VISABEIRA SGPS honrar, atempadamente e na íntegra, os seus compromissos financeiros de curto prazo mantém-se forte (A-2), com tendência estável.

Dado que o novo compromisso firme é válido pelo prazo de um ano, de acordo com os termos em que foi prestado, a notação e a tendência atribuídas pela CPR são válidas apenas para os compromissos financeiros de curto prazo da GRUPO VISABEIRA SGPS com vencimento até 27 de Maio de 2010.

Durante este período de validade da notação e da tendência atribuídas pela CPR será necessário proceder a follow-ups, sendo o próximo devido até seis meses após a data deste comunicado, independentemente de, no âmbito do processo de follow-up em curso, a CPR estimar vir a emitir um relatório de follow-up relativo aos compromissos sujeitos a notação no prazo de um mês.




Emitentes
1) Grupo Visabeira SGPS, S.A. (GRUPO VISABEIRA SGPS)2) GRUPO VISABEIRA SGPS e algumas das suas participadas, existindo entre os emitentes compromisso de solidariedade.

Operações
1) Compromissos financeiros de curto prazo.
2) Papel Comercial até 40,0 M€.

Notações
1) A-2, com tendência estável.
2) A-2, com tendência estável.

Data das Notações
29 de Maio de 2009
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A Visabeira estava nas maõs de 4 Bancos

por ocart » 29/4/2009 20:58

que não tiveram outra opção. Só que falharam o relançamento comercial da Empresa tendo ficado iludidos e parados com a previsão para Angola.Talvez agora a VA esteja nas mãos certas para a relançarem pois é Uma Empresa de Marca Internacional mas que precisa de alguém que a saiba tratar....
 
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por - GOE - » 29/4/2009 13:38

Possível entrada em bolsa da Visabeira será apenas a partir do próximo ano
(29-04-2009 13:22:00)

Uma eventual dispersão em bolsa de parte do capital da Visabeira, apenas deverá acontecer a partir do próximo ano, adiantou o CEO da empresa, Paulo Varela, no dia em que foram conhecidos os resultados da OPA lançada sobre a Vista Alegre.

“Acreditamos que será sempre do próximo ano em diante, este ano não acreditamos que haja condições”, revelou Paulo Varela, à margem da apresentação dos resultados da OPA da Cerutil, detida totalmente pela Visabeira, sobre a Vista Alegre, quando questionado sobre se uma eventual entrada em bolsa da Visabeira ainda poderia acontecer este ano.

O CEO da Visabeira salientou ainda que “neste momento as condições de mercado não são as mais favoráveis, pelo que eu diria que não está na nossa agenda imediata”.

A Cerutil passou a deter 63,37% da Vista Alegre Atlantis (VAA) após a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a empresa, anunciou a Euronext Lisbon em comunicado.

Presente em mais de dez países, a Visabeira pretende reposicionar a marca da Vista Alegre no mercado, bem como conquistar novos mercados.

“Acreditamos que a Vista Alegre é uma marca muito forte, tem uma presença internacional que já tem o seu significado, mas pensamos que podemos fazer melhor, começando pelos mercados onde o grupo já está”, reforçou o responsável.

Quanto à decisão de manter a Vista Alegre, Paulo Varela considerou que estavam em cima da mesa as duas hipóteses, mas tendo em conta o free-float resultante da operação de compra da empresa, que “ainda é significativo, pensamos que a empresa só tem em ganhar ao estar exposta ao mercado de capitais”.


Fonte: BiG

Bons negócios :wink:
 
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por - GOE - » 20/4/2009 19:30

Obrigado a ambos pelo esclarecimento :wink:

O grupo em questão parece-me interessante pela sua diversidade de negócios..

Bons negócios :wink:
 
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por jpauloff » 20/4/2009 18:59

Sim, salvo erro pensaram (até sairam noticias ex: JN) em entrar em 2007.
Quando começou a queda, voltaram atrás.

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por Bullet23 » 20/4/2009 18:45

Mortinhos por isso estão eles!
Deixa só os ventos soprarem favoravelmente.

Cumprimentos
 
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Grupo Visabeira

por - GOE - » 20/4/2009 18:35

Caros, uma dúvida, nunca houve interesse em colocar o Grupo Visabeira no mercado?
 
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