Mota Engil - Tópico Geral
sacaio1 Escreveu:quando se sabe quem ganhou o troço poceirão-caia?
podem informar!!!
Meu amigo, vencedor anunciado só lá para o final do ano. Hoje será a apresentação da BAFO (Best and Final Offer) dos 2 melhores classificados na pré-qualificação. Depois disso ainda vai ter que ser elaborado um relatório de avaliação destas propostas, etc...
Fica aqui as datas previstas para o outro troço: Lisboa - Poceirão:
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O concurso foi lançado no passado dia 30 de Março e os concorrentes têm quatro meses para apresentar as suas propostas. Depois, o júri terá 60 dias úteis para apresentar o relatório final de avaliação das candidaturas na primeira fase. Seguir-se-ão as negociações com os candidatos melhor posicionados, após o que o júri terá ainda 60 dias úteis para elaborar o relatório final.
Contas feitas, a decisão desta segunda concessão da linha Lisboa-Madrid de Alta Velocidade já acontecerá apenas em 2010, com o novo Executivo saído das próximas eleições legislativas.
http://www.transportesenegocios.com/new ... icia13.htm
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Mota vai criar empresa para cobrar portagens nas SCUT
Dírcia Lopes e Nuno Miguel Silva
19/05/09 20:00
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Collapse Comunidade
Partilhe: O grupo Mota-Engil vai criar uma empresa participada designada Equimetragem para gerir a cobrança de portagens reais nas concessões SCUT Sem Cobrança ao Utente do Grande Porto e da Costa de Prata.
Esta revelação foi feita hoje por Jorge Coelho, administrador executivo da Mota-Engil., à margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", promovida pelo Diário Económico.
Este responsável adiantou que a Equimetragem está a desenvolver tecnologia para gerir a cobrança de portagens nestas SCUT no âmbito da Ascendi . A Ascendi é um veículo financeiro vocacionado para a gestão de concessões de transportes, controlado em conjunto pela Mota (60%) e pela Espírito Santo Concessões (40%), e que reúne activos neste segmento em Portugal e no estrangeiro, assim como os da Opway, construtora resultante da fusão entre a OPCA e a Sopol e que é accionista da Espírito Santo Concessões.
As SCUT da Costa de Prata e do Grande Porto, controladas pela Mota-Engil são, a par da SCUT do Norte Litoral, as três concessões em que o Governo pretende introduzir a cobrança de portagens reais. Esse objectivo só será conseguido depois de estarem disponibilizados os DEM - Dispositivos Electrónicos de Matrícula.
Daí que Jorge Coelho considere que a decisão do Governo de avançar com a lei que cria o DEM é "fundamental" para a estratégia que a Mota-Engil tem para esta área.
Ontem, foram publicados em Diário da República diversos decretos-lei que estabelecem o regime de funcionamento deste sistema de cobrança electrónica de portagens, definem os estatutos da sociedade gestora do sistema e estipulam as multas para quem não aderir ao sistema. Falta apenas a publicação da portaria regulamentar, a ocorrer durante os próximos 60 dias, e que irá precisar as especificações técnicas dos DEM.
A partir daí, haverá um período de seis meses em que o DEM será gratuito. Mas, a partir do momento em que os dispositivos estejam disponíveis, será possível à Mota iniciar a cobrança de portagens através da Equimetragem.
A introdução de portagens nas SCUT levou à exigência por parte das concessionárias de equilíbrios financeiros junto do Estado, alegando perda de receitas. Os valores de compensação financeira estão há mais de um ano a ser negociados, ainda não se tendo chegado a qualquer acordo.
Dírcia Lopes e Nuno Miguel Silva
19/05/09 20:00
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Partilhe: O grupo Mota-Engil vai criar uma empresa participada designada Equimetragem para gerir a cobrança de portagens reais nas concessões SCUT Sem Cobrança ao Utente do Grande Porto e da Costa de Prata.
Esta revelação foi feita hoje por Jorge Coelho, administrador executivo da Mota-Engil., à margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", promovida pelo Diário Económico.
Este responsável adiantou que a Equimetragem está a desenvolver tecnologia para gerir a cobrança de portagens nestas SCUT no âmbito da Ascendi . A Ascendi é um veículo financeiro vocacionado para a gestão de concessões de transportes, controlado em conjunto pela Mota (60%) e pela Espírito Santo Concessões (40%), e que reúne activos neste segmento em Portugal e no estrangeiro, assim como os da Opway, construtora resultante da fusão entre a OPCA e a Sopol e que é accionista da Espírito Santo Concessões.
As SCUT da Costa de Prata e do Grande Porto, controladas pela Mota-Engil são, a par da SCUT do Norte Litoral, as três concessões em que o Governo pretende introduzir a cobrança de portagens reais. Esse objectivo só será conseguido depois de estarem disponibilizados os DEM - Dispositivos Electrónicos de Matrícula.
Daí que Jorge Coelho considere que a decisão do Governo de avançar com a lei que cria o DEM é "fundamental" para a estratégia que a Mota-Engil tem para esta área.
Ontem, foram publicados em Diário da República diversos decretos-lei que estabelecem o regime de funcionamento deste sistema de cobrança electrónica de portagens, definem os estatutos da sociedade gestora do sistema e estipulam as multas para quem não aderir ao sistema. Falta apenas a publicação da portaria regulamentar, a ocorrer durante os próximos 60 dias, e que irá precisar as especificações técnicas dos DEM.
A partir daí, haverá um período de seis meses em que o DEM será gratuito. Mas, a partir do momento em que os dispositivos estejam disponíveis, será possível à Mota iniciar a cobrança de portagens através da Equimetragem.
A introdução de portagens nas SCUT levou à exigência por parte das concessionárias de equilíbrios financeiros junto do Estado, alegando perda de receitas. Os valores de compensação financeira estão há mais de um ano a ser negociados, ainda não se tendo chegado a qualquer acordo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil cria consórcio para concorrer às mini-hidricas em Angola
Dírcia Lopes
19/05/09 17:40
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Collapse Comunidade
Partilhe: O grupo Mota-Engil está empenhado em diversificar a presença em Angola e está a constituir um consórcio na área da energia para concorrer ao plano do governo angolano para a área das mini-hídricas.
À margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", o administrador executivo da Mota-Engil adiantou que este consórcio contará com parceiros locais e internacionais "mas ainda não está fechado".
O responsável escusou-se a avançar com o nome dos parceiros e com o investimento que será necessário realizar para responder a este projecto.
Dírcia Lopes
19/05/09 17:40
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Collapse Comunidade
Partilhe: O grupo Mota-Engil está empenhado em diversificar a presença em Angola e está a constituir um consórcio na área da energia para concorrer ao plano do governo angolano para a área das mini-hídricas.
À margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", o administrador executivo da Mota-Engil adiantou que este consórcio contará com parceiros locais e internacionais "mas ainda não está fechado".
O responsável escusou-se a avançar com o nome dos parceiros e com o investimento que será necessário realizar para responder a este projecto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil quer fornecer "chips" para matrículas
Dírcia Lopes
19/05/09 17:17
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A Mota-Engil criou uma empresa, a Equimetragem, que está a desenvolver uma tecnologia para concorrer ao fornecimento do dispositivo.
Collapse Notícias Relacionadas
Detectores dos ‘chips’ das matriculadas estarão na net 18/05/09
A decisão do Governo de avançar com a lei que cria o Dispositivo Electrónico de Matriculas (DEM) é “fundamental” para a estratégia que a Mota-Engil tem para esta área.
À margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", promovida pelo Diário Económico, Jorge Coelho, administrador executivo da Mota-Engil, admitiu que o grupo está em negociações com o Governo no sentido de ser também revista a legislação referente às concessões.
Questionado sobre se o grupo irá fazer concorrência ao equipamento de Via Verde da Brisa através de uma solução para a instalação dos ‘chips' obrigatórios para que os carros possam circular nas auto-estradas, Jorge Coelho adiantou que a Mota-Engil já criou uma empresa, a Equimetragem, "que está a desenvolver uma tecnologia em parceria com a Ascendi e outros parceiros internacionais para concorrer" ao fornecimento dos dispositivos.
Ontem, na lei que foi publicada em Diário da República, ficou estabelecida uma multa que pode ir dos 120 aos 600 euros para os automobilistas que não instalarem o dispositivo.
Fonte oficial do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações explicou que o novo dispositivo a incorporar nas matrículas dos veículos é semelhante ao concebido para a Via Verde e é compatível com os sistemas de cobrança electrónica. Nos primeiros seis meses a aquisição do dispositivo é gratuita e quem já tem Via Verde também pode autorizar a integração do DEM sem qualquer encargo.
Dírcia Lopes
19/05/09 17:17
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A Mota-Engil criou uma empresa, a Equimetragem, que está a desenvolver uma tecnologia para concorrer ao fornecimento do dispositivo.
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Detectores dos ‘chips’ das matriculadas estarão na net 18/05/09
A decisão do Governo de avançar com a lei que cria o Dispositivo Electrónico de Matriculas (DEM) é “fundamental” para a estratégia que a Mota-Engil tem para esta área.
À margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", promovida pelo Diário Económico, Jorge Coelho, administrador executivo da Mota-Engil, admitiu que o grupo está em negociações com o Governo no sentido de ser também revista a legislação referente às concessões.
Questionado sobre se o grupo irá fazer concorrência ao equipamento de Via Verde da Brisa através de uma solução para a instalação dos ‘chips' obrigatórios para que os carros possam circular nas auto-estradas, Jorge Coelho adiantou que a Mota-Engil já criou uma empresa, a Equimetragem, "que está a desenvolver uma tecnologia em parceria com a Ascendi e outros parceiros internacionais para concorrer" ao fornecimento dos dispositivos.
Ontem, na lei que foi publicada em Diário da República, ficou estabelecida uma multa que pode ir dos 120 aos 600 euros para os automobilistas que não instalarem o dispositivo.
Fonte oficial do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações explicou que o novo dispositivo a incorporar nas matrículas dos veículos é semelhante ao concebido para a Via Verde e é compatível com os sistemas de cobrança electrónica. Nos primeiros seis meses a aquisição do dispositivo é gratuita e quem já tem Via Verde também pode autorizar a integração do DEM sem qualquer encargo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Minas juntam Mota a australianos
Nuno Miguel Silva
16/05/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: António Mota está a negociar uma aliança com o grupo australiano Paladin, especializado na prospecção de urânio. A ideia é investir forte, fora de portas.
A Mota-Engil está a negociar com o grupo mineiro australiano Paladin uma parceria estratégica que lhe permita actuar no sector da prospecção em diversos mercados internacionais.
António Mota, presidente da construtora portuguesa, confirma a estratégia: "Estamos em conversações para alargar o âmbito da nossa cooperação no sector das minas a outros mercados para além do Malawi, que nos permitam operar directamente na área da prospecção
Nuno Miguel Silva
16/05/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: António Mota está a negociar uma aliança com o grupo australiano Paladin, especializado na prospecção de urânio. A ideia é investir forte, fora de portas.
A Mota-Engil está a negociar com o grupo mineiro australiano Paladin uma parceria estratégica que lhe permita actuar no sector da prospecção em diversos mercados internacionais.
António Mota, presidente da construtora portuguesa, confirma a estratégia: "Estamos em conversações para alargar o âmbito da nossa cooperação no sector das minas a outros mercados para além do Malawi, que nos permitam operar directamente na área da prospecção
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Analistas satisfeitos com resultados da Mota-Engil
Cristina Barreto
15/05/09 20:00
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A Mota-Engil registou lucros de 2,4 milhões de euros no primeiro trimestre do ano.
Mota-Engil surpreende com lucros de 2,41 milhões
A Mota-Engil apresentou hoje as contas do primeiro trimestre. O mercado foi surpreendido por lucros quatro vezes maiores do que o previsto.
O lucro líquido da Mota-Engil cresceu 10,4% para 2,4 milhões de euros no primeiros três meses deste ano, que contrasta com a queda de 73% para os 600 mil euros estimada em média pelos peritos contactados pela "Reuters".
Neste período, as vendas do grupo aumentaram 12% para os 430 milhões de euros e o EBITDA subiu 9,6% para os 65,1 milhões de euros, tendo em ambos os casos superado as expectativas dos analistas, que apontavam para 438,4 milhões e 64,2 milhões, respectivamente.
A Espírito Santo Research tem uma opinião favorável quanto aos resultados da Mota-Engil, que saíram acima das suas estimativas e do mercado, sublinhando que a "surpresa positiva foi a excelente 'performance' da divisão de construção com as margens mais altas do que previamos". A casa de investimento tem uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 4,70 euros para os títulos da construtora.
Já o CaixaBI afirmou que "os números foram ligeiramente abaixo das nossas expectativas na divisão de construção, com as restantes áreas a estarem em linha com o expectável". No que se refere à construção, a instituição adiantou que "todos os mercados tiveram uma 'performance' favorável com excepção da Europa de Leste, influenciada por condições climatéricas adversas".
O Caixa BI recomenda também a compra do papel com um preço-alvo de 5,00 euros.
Cristina Barreto
15/05/09 20:00
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A Mota-Engil registou lucros de 2,4 milhões de euros no primeiro trimestre do ano.
Mota-Engil surpreende com lucros de 2,41 milhões
A Mota-Engil apresentou hoje as contas do primeiro trimestre. O mercado foi surpreendido por lucros quatro vezes maiores do que o previsto.
O lucro líquido da Mota-Engil cresceu 10,4% para 2,4 milhões de euros no primeiros três meses deste ano, que contrasta com a queda de 73% para os 600 mil euros estimada em média pelos peritos contactados pela "Reuters".
Neste período, as vendas do grupo aumentaram 12% para os 430 milhões de euros e o EBITDA subiu 9,6% para os 65,1 milhões de euros, tendo em ambos os casos superado as expectativas dos analistas, que apontavam para 438,4 milhões e 64,2 milhões, respectivamente.
A Espírito Santo Research tem uma opinião favorável quanto aos resultados da Mota-Engil, que saíram acima das suas estimativas e do mercado, sublinhando que a "surpresa positiva foi a excelente 'performance' da divisão de construção com as margens mais altas do que previamos". A casa de investimento tem uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 4,70 euros para os títulos da construtora.
Já o CaixaBI afirmou que "os números foram ligeiramente abaixo das nossas expectativas na divisão de construção, com as restantes áreas a estarem em linha com o expectável". No que se refere à construção, a instituição adiantou que "todos os mercados tiveram uma 'performance' favorável com excepção da Europa de Leste, influenciada por condições climatéricas adversas".
O Caixa BI recomenda também a compra do papel com um preço-alvo de 5,00 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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luka Escreveu:E em Portugal (realmente)
Mota-Engil em vias de ultrapassar Brisa até ao final da legislatura
Jornal de Negócios - Portugal - 2009/04/23
A concessão Pinhal Interior, que está ainda a concurso, pode fazer a diferença e permitir à Mota-Engil ultrapassar a Brisa em número de quilómetros de ...
Recorde-se, que Jorge Coelho foi convidado para presidente da Mota-Engil... o que nao deve ser alheio ... Desempenhou o cargo de Ministro de Estado e do Equipamento Social (Obras Públicas)...
talvez seja o melhor presidente que a Mota Engil poderia desejar.
Mete lá um Socialista de grande nome (ou ligação ao Governo) e vê se qualquer titulo do Psi apenas com essa informação não sobe...
Como é obvio o interesse foi mesmo esse, é bem visível.
Se tenho algo contra ou a favor, o que posso dizer é isso a mim pouco me afecta porque não sou accionista, mas se o fosse e não fosse Socialista, por mim que ele lá ficasse e que com isso trouxesse beneficios...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
araujo.red Escreveu:para qd uma análise a esta menina?
MOTA ENGIL bull e a crescer
La fora (potencialmente)
Mota-Engil pré-qualificada para nova construção na Polónia
Agência Financeira - 21 horas atrás
Em Portugal, a Mota-Engil lidera, em conjunto com a Brisa, o consórcio Asterion, que vai concorrer à privatização da ANA-Aeroportos e construção do novo ...
E em Portugal (realmente)
Mota-Engil em vias de ultrapassar Brisa até ao final da legislatura
Jornal de Negócios - Portugal - 2009/04/23
A concessão Pinhal Interior, que está ainda a concurso, pode fazer a diferença e permitir à Mota-Engil ultrapassar a Brisa em número de quilómetros de ...
Recorde-se, que Jorge Coelho foi convidado para presidente da Mota-Engil... o que nao deve ser alheio ... Desempenhou o cargo de Ministro de Estado e do Equipamento Social (Obras Públicas)...
talvez seja o melhor presidente que a Mota Engil poderia desejar...
Mota- Engil avança quase 3% após resultados do primeiro trimestre
As acções da Mota-Engil reagiram em alta aos resultados do primeiro trimestre apresentados esta manhã. A empresa liderada por Jorge Coelho avançava quase 3% depois de ter revelado lucros de 2,4 milhões de euros que superaram as previsões do mercado.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
As acções da Mota-Engil reagiram em alta aos resultados do primeiro trimestre apresentados esta manhã. A empresa liderada por Jorge Coelho avançava quase 3% depois de ter revelado lucros de 2,4 milhões de euros que superaram as previsões do mercado.
A Mota-Engil divulgou, antes da abertura do mercado, que os lucros do primeiro trimestre atingiram os 2,4% milhões de euros, o que representa um crescimento de 10,4% face ao período homólogo.
Os números superaram as previsões dos analistas contactados pela Reuters, que apontavam para um resultado líquido de 600 mil euros.
As acções reagiram em alta, tendo valorizado um máximo de 3,82% para 3,26 euros, na abertura da sessão. Seguem a subir 2,71% para 3,225 euros.
A Espírito Santo Research diz que os resultados foram positivos uma vez que “ficaram ligeiramente acima das nossas previsões e do consenso do mercado”.
“Acreditamos que a surpresa positiva foi a excelente performance da divisão de construção, com as margens superiores ao que esperávamos em 2,08 pontos percentuais”, refere a casa de investimento que tem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 4,70 euros para as acções.
Já o CaixaBI diz que “os números foram ligeiramente abaixo das nossas expectativas na divisão de construção, com as restantes áreas a estarem em linha com o expectável”.
Esta casa de investimento recomenda “comprar” Mota-Engil com um preço-alvo de 5,00 euros por acção
Tecnicamente numa fase BULL (o grafico fala por si)

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- MOTA engil.PNG (241.25 KiB) Visualizado 9460 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Alguém me explica??
Bom dia,
Comprei a 3,5 dia 11-5 no dia seguinte abriu a 3,39 com redução de ,11
. Perdi estes cêntimos ou ainda serão repostos??
Se alguém me puder esclarecer agradecia muito para não cair nestes erros
.
Melhores Cumprimentos
,
JP
Nunca é tarde para comprar é preciso é olhos bem abertos
Comprei a 3,5 dia 11-5 no dia seguinte abriu a 3,39 com redução de ,11

Se alguém me puder esclarecer agradecia muito para não cair nestes erros

Melhores Cumprimentos

JP
Nunca é tarde para comprar é preciso é olhos bem abertos

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thluis Escreveu:Gostaria que alguem do me pudesse explicar como é que tendo stop 5% abaixo do preço com ordens de compra sempre superiores acabo com a ordem executada
Obrigado desde já pelas vossas explicações
Possivelmente no fecho da sessão, para satisfazer pedidos ?
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Mota-Engil e grupo Barraqueiro juntas em consórcio no Metro do Porto
Dírcia Lopes
04/05/09 13:10
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A Mota-Engil integra o consórcio liderado pelo grupo Barraqueiro candidato à exploração do Metro do Porto.
Este consórcio surge depois da Barraqueiro ter apresentado uma proposta para o projecto. Para responder aos critérios do caderno de encargos apresentado pelo Metro do Porto, o grupo Barraqueiro estabeleceu uma parceria com empresas líderes no sector.
Além da Mota-Engil fazem parte deste agrupamento a Keolis, empresa francesa especialista em serviços de transporte de passageiros, e a Arriva, operadora britânica accionista da Barraqueiro presente em Portugal na área do transporte rodoviário de passageiros.
Para desenvolver o projecto foi criado um escritório no Porto.
Dírcia Lopes
04/05/09 13:10
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A Mota-Engil integra o consórcio liderado pelo grupo Barraqueiro candidato à exploração do Metro do Porto.
Este consórcio surge depois da Barraqueiro ter apresentado uma proposta para o projecto. Para responder aos critérios do caderno de encargos apresentado pelo Metro do Porto, o grupo Barraqueiro estabeleceu uma parceria com empresas líderes no sector.
Além da Mota-Engil fazem parte deste agrupamento a Keolis, empresa francesa especialista em serviços de transporte de passageiros, e a Arriva, operadora britânica accionista da Barraqueiro presente em Portugal na área do transporte rodoviário de passageiros.
Para desenvolver o projecto foi criado um escritório no Porto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: gráfico actualizado...
PT_StockMarket Escreveu:Alguém coloca gráfico actualizado...
obrigado
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