"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[charles]

Crise ainda está no 'fim do começo', diz economista vencedor do Nobel
'O mais provável é que continuemos neste mal-estar', disse Joseph Stiglitz.
Estudiosos que já receberam o prêmio participaram de evento em SP.


"Estamos no fim do começo, mas não no começo do fim", afirmou sobre o momento atual da crise internacional o economista Joseph Stiglitz, americano vencedor do prêmio Nobel em 2001, sobre o momento atual da crise internacional, durante participação nesta segunda-feira (11) em evento em São Paulo.

De acordo com estudioso, a economia global já está vivenciando um ajuste de estoques, mas ainda há grandes fraquezas nos setores financeiro e automobilístico norte-americano, que atrapalham uma recuperação. "Pode ainda haver algum novo capitulo da crise, mas o mais provável é que continuemos neste mal-estar, com sinais de leve recuperação, mas sem nada efetivo", afirmou Stiglitz, que participou hoje de evento em São Paulo.

Também presente no evento, Robert Mundell, vencedor do Nobel de economia de 1999, acredita que o mundo está a dois quintos do processo total da crise.

"Os EUA estão iniciando sua chegada ao fundo do poço neste semestre, ou no próximo. Depois vem uma recuperação lenta", afirmou Mundell. Para a Europa, no entanto, o especialista não consegue ver um início de recuperação no curto prazo. "Acredito que só no fim do ano a União Europeia chegará ao fundo do poço", disse Mundell.

Também premiado com o Nobel, em 2004, Edward Prescott fez uma análise ainda mais pessimista no mesmo evento. Ele acredita que o pior da crise ainda está por vir. "(O presidente dos EUA Barack) Obama fez com que o clima de confiança piorasse. As pessoas se amedrontaram com o resgate dos bancos e agora param de investir", disse. Na opinião de Prescott, a Europa estará ainda pior, devido ao seu "pesado" sistema tributário.

Para o Brasil, no entanto, os prognósticos não são tão ruins. Segundo o economista Delfim Netto, se for considerado que o crescimento do PIB ao nível de 3% a 4% já signifique recuperação, o fim da crise no país se dará em 12 meses. "Não vamos voltar a crescer como antes, mas vamos crescer", afirmou Delfim, que participou do mesmo seminário.

http://g1.globo.com/Noticias/Economia_N ... 56,00.html

[madoff]

Quero apenas deixar esta nota:
A GM o MOTOR dos EUA, está prestes a falir (e eu apostei massa em como não iria falir).

Então perante este cenário as bolsas sobem ?!?

O $ a cair e o crude a subir 15% em 7 dias (o que significará mais cedo ou mais tarde, inflação, juros altos e de novo a crise no crédito...)...e as bolsa a subirem com violência ?

Se começar melhorias no mercado todos sabem que a inflação vai disparar e com isso os juros...e as bolsa sobem à farta ?

Isto faz-me lembrar o final da 2º guerra mundial, quando as tropas Russas estavam sob o bunker de Hitler e os Nazis bebibam dançavam e cantavam lá dentro...