Portugueses têm de poupar para garantir pensões e reformas
BULIM123 Escreveu:Diário da República, 1.ª série — N.º 205 — 23 de outubro de 2012 5975
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Decreto do Presidente da República n.º 154/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General
do Coronel Tirocinado de Artilharia Ulisses Joaquim de
Carvalho Nunes de Oliveira, efetuada por deliberação de
12 de outubro de 2012 do Conselho de Chefes de Estado-
-Maior e aprovada por despacho do Ministro da Defesa
Nacional de 18 do mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 155/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General do
Coronel Tirocinado de Engenharia António José Fernandes
Marques Tavares, efetuada por deliberação de 12 de
outubro de 2012 do Conselho de Chefes de Estado -Maior
e aprovada por despacho do Ministro da Defesa Nacional
de 18 do mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 156/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General
do Coronel Tirocinado de Infantaria José Manuel Cardoso
Lourenço, efetuada por deliberação de 12 de outubro de
2012 do Conselho de Chefes de Estado -Maior e aprovada
por despacho do Ministro da Defesa Nacional de 18 do
mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 157/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General do
Coronel Tirocinado de Cavalaria João Paulo Silva Esteves
Pereira, efetuada por deliberação de 12 de outubro de
2012 do Conselho de Chefes de Estado -Maior e aprovada
por despacho do Ministro da Defesa Nacional de 18 do
mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 158/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General do
Coronel Tirocinado de Cavalaria Carlos Alberto Baía Afonso,
efetuada por deliberação de 12 de outubro de 2012 do Conselho
de Chefes de Estado -Maior e aprovada por despacho do
Ministro da Defesa Nacional de 18 do mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Simplesmente vergonhoso e indigno face ao período que vivemos.
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Diário da República, 1.ª série — N.º 205 — 23 de outubro de 2012 5975
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Decreto do Presidente da República n.º 154/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General
do Coronel Tirocinado de Artilharia Ulisses Joaquim de
Carvalho Nunes de Oliveira, efetuada por deliberação de
12 de outubro de 2012 do Conselho de Chefes de Estado-
-Maior e aprovada por despacho do Ministro da Defesa
Nacional de 18 do mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 155/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General do
Coronel Tirocinado de Engenharia António José Fernandes
Marques Tavares, efetuada por deliberação de 12 de
outubro de 2012 do Conselho de Chefes de Estado -Maior
e aprovada por despacho do Ministro da Defesa Nacional
de 18 do mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 156/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General
do Coronel Tirocinado de Infantaria José Manuel Cardoso
Lourenço, efetuada por deliberação de 12 de outubro de
2012 do Conselho de Chefes de Estado -Maior e aprovada
por despacho do Ministro da Defesa Nacional de 18 do
mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 157/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General do
Coronel Tirocinado de Cavalaria João Paulo Silva Esteves
Pereira, efetuada por deliberação de 12 de outubro de
2012 do Conselho de Chefes de Estado -Maior e aprovada
por despacho do Ministro da Defesa Nacional de 18 do
mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 158/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General do
Coronel Tirocinado de Cavalaria Carlos Alberto Baía Afonso,
efetuada por deliberação de 12 de outubro de 2012 do Conselho
de Chefes de Estado -Maior e aprovada por despacho do
Ministro da Defesa Nacional de 18 do mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Decreto do Presidente da República n.º 154/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General
do Coronel Tirocinado de Artilharia Ulisses Joaquim de
Carvalho Nunes de Oliveira, efetuada por deliberação de
12 de outubro de 2012 do Conselho de Chefes de Estado-
-Maior e aprovada por despacho do Ministro da Defesa
Nacional de 18 do mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 155/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General do
Coronel Tirocinado de Engenharia António José Fernandes
Marques Tavares, efetuada por deliberação de 12 de
outubro de 2012 do Conselho de Chefes de Estado -Maior
e aprovada por despacho do Ministro da Defesa Nacional
de 18 do mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 156/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General
do Coronel Tirocinado de Infantaria José Manuel Cardoso
Lourenço, efetuada por deliberação de 12 de outubro de
2012 do Conselho de Chefes de Estado -Maior e aprovada
por despacho do Ministro da Defesa Nacional de 18 do
mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 157/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General do
Coronel Tirocinado de Cavalaria João Paulo Silva Esteves
Pereira, efetuada por deliberação de 12 de outubro de
2012 do Conselho de Chefes de Estado -Maior e aprovada
por despacho do Ministro da Defesa Nacional de 18 do
mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Decreto do Presidente da República n.º 158/2012
de 23 de outubro
O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2
do artigo 25.º da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho,
o seguinte:
É confirmada a promoção ao posto de Major -General do
Coronel Tirocinado de Cavalaria Carlos Alberto Baía Afonso,
efetuada por deliberação de 12 de outubro de 2012 do Conselho
de Chefes de Estado -Maior e aprovada por despacho do
Ministro da Defesa Nacional de 18 do mesmo mês.
Assinado em 19 de outubro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Re: Bancarrota (finalmente) a vista
correia1978 Escreveu:C.N. Escreveu:Ola,
Segundo o Publico, edicao de Agosto sem nao estou em erro, hoje estao 148.000 ex-funcionarios publicos a receberem 1.500 euros por mes (14 meses) ou mais.
Mas quando o Passos falou (uma vez so) em plena campanha eleitoral, de que se deveria estudar a imposicao de um tecto maximo nas reformas, mandaram-no calar explicando que quem vota sao que esta na reforma ou a beira dela, nao os jovens![]()
Abraco
CN
Se recebem 1500Euros/mês de reforma é porque descontaram para isso... Não sou reformado da função pública, nem tenho família reformada da função pública...
Descontaram para isso? Se fossem a receber pelo que efectivamente descontaram as reformas seriam, talvez, metade disso.
Este sistema está falido porque se baseava em 5/10 anos de reforma. Hoje em dia as pessoas podem viver 20, 30 anos reformadas. Nunca na vida descontaram o suficiente para receberem esses montantes durante 20 anos ou mais.
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!" (Homer Simpson)
Re: Bancarrota (finalmente) a vista
correia1978 Escreveu:C.N. Escreveu:Ola,
Segundo o Publico, edicao de Agosto sem nao estou em erro, hoje estao 148.000 ex-funcionarios publicos a receberem 1.500 euros por mes (14 meses) ou mais.
Mas quando o Passos falou (uma vez so) em plena campanha eleitoral, de que se deveria estudar a imposicao de um tecto maximo nas reformas, mandaram-no calar explicando que quem vota sao que esta na reforma ou a beira dela, nao os jovens![]()
Abraco
CN
Se recebem 1500Euros/mês de reforma é porque descontaram para isso... Não sou reformado da função pública, nem tenho família reformada da função pública...
Descontaram para isso? Pensei que descontavam para que os reformados da altura ganhassem reforma, e não que estavam a descontar para a própria reforma...
- Mensagens: 475
- Registado: 10/10/2003 10:04
Re: No tempo dos nossos avoos...
bboniek00 Escreveu:As pessoas ganhavam um quarto do que ganham hoje e ainda poupavam para a velhice. Ee certo que ainda nao havia a "electronica de consumo", andava-se a pee e os telefones eram publicos-fixos e trabalhavam com uma manivela para gerar sinal.
Bullshit.
As coisas estão caríssimas hoje em dia. Há impostos altos em tudo e mais alguma coisa.
"Ah... as pessoas antes andavam a pé". As cidades nas últimas décadas espandiram-se. Agora é normal ter um emprego a muitos kms de casa e nem sempre há meios de transporte (como é o meu caso) e toca a usar o carro e gastar em gota.
As escolas antes eram boas, hoje em dia são uma m****. Vale o sacrificio de pôr o puto no privado, senão nem papel higiénico tem na escola e tem que levar de casa (sim, é verdade), para além de que não são, nem de perto nem de longe, estimulados como no privado, as provas estão aí nos rankings anuais.
A saúde é uma m****. Tenho seguro de saúde para a família inteira porque não posso demorar anos a ser atendido por um médico ou enfermeiro mal humorado. Prefiro que o puto seja visto pelo privado no próprio dia sem esperar 8 horas numa espelunca qualquer.
E podia continuar com muitos mais casos, mas para já estes são o suficiente para desmascarar que a treta da "Ah, antes as pessoas conseguiam poupar".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=585703
Orçamento
Segurança social já está com défice
23 Outubro 2012 | 08:38
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Estado fará transferência de 856 milhões de euros este ano para compensar.
No ano terminado em Junho a Segurança Social registou um défice de 384 milhões de euros, o que acontece pela primeira vez desde 2002, revelam dados do Banco de Portugal citados pelo jornal Público.
Segundo informação publicada ontem pelo banco central, as contas da Segurança Social entraram no vermelho pela primeira vez numa década, puxadas mais despesas e menos contribuições, mas também por um factor adicional: a transferência dos fundos de pensões da banca para a Segurança Social, a qual implica um aumento de cerca de 500 milhões de euros por ano de despesa.
Segundo o relatório do Orçamento do Estado, o Estado irá este transferir 856 milhões de euros para equilibrar as contas. Em 2013 serão transferidos mais 969 milhões para o mesmo fim.
Orçamento
Segurança social já está com défice
23 Outubro 2012 | 08:38
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Estado fará transferência de 856 milhões de euros este ano para compensar.
No ano terminado em Junho a Segurança Social registou um défice de 384 milhões de euros, o que acontece pela primeira vez desde 2002, revelam dados do Banco de Portugal citados pelo jornal Público.
Segundo informação publicada ontem pelo banco central, as contas da Segurança Social entraram no vermelho pela primeira vez numa década, puxadas mais despesas e menos contribuições, mas também por um factor adicional: a transferência dos fundos de pensões da banca para a Segurança Social, a qual implica um aumento de cerca de 500 milhões de euros por ano de despesa.
Segundo o relatório do Orçamento do Estado, o Estado irá este transferir 856 milhões de euros para equilibrar as contas. Em 2013 serão transferidos mais 969 milhões para o mesmo fim.
mcarvalho
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Re: Bancarrota (finalmente) a vista
C.N. Escreveu:Ola,
Segundo o Publico, edicao de Agosto sem nao estou em erro, hoje estao 148.000 ex-funcionarios publicos a receberem 1.500 euros por mes (14 meses) ou mais.
Mas quando o Passos falou (uma vez so) em plena campanha eleitoral, de que se deveria estudar a imposicao de um tecto maximo nas reformas, mandaram-no calar explicando que quem vota sao que esta na reforma ou a beira dela, nao os jovens![]()
Abraco
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Se recebem 1500Euros/mês de reforma é porque descontaram para isso... Não sou reformado da função pública, nem tenho família reformada da função pública...
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
Bancarrota (finalmente) a vista
Ola,
Segundo o Publico, edicao de Agosto sem nao estou em erro, hoje estao 148.000 ex-funcionarios publicos a receberem 1.500 euros por mes (14 meses) ou mais.
Mas quando o Passos falou (uma vez so) em plena campanha eleitoral, de que se deveria estudar a imposicao de um tecto maximo nas reformas, mandaram-no calar explicando que quem vota sao que esta na reforma ou a beira dela, nao os jovens
Abraco
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Segundo o Publico, edicao de Agosto sem nao estou em erro, hoje estao 148.000 ex-funcionarios publicos a receberem 1.500 euros por mes (14 meses) ou mais.
Mas quando o Passos falou (uma vez so) em plena campanha eleitoral, de que se deveria estudar a imposicao de um tecto maximo nas reformas, mandaram-no calar explicando que quem vota sao que esta na reforma ou a beira dela, nao os jovens

Abraco
CN
Recebido por mail e está a tornar-se viral!
A INSUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA SOCIAL
A Segurança Social nasceu da Fusão (Nacionalização) de praticamente todas as Caixas de Previdência existentes, feita pelos Governos Comunistas e Socialistas, depois do 25 de Abril de 1974.
As Contribuições que entravam nessas Caixas eram das Empresas Privadas
(23,75%) e dos seus Empregados (11%).
O Estado nunca lá pôs 1 centavo.
Nacionalizando aquilo que aos Privados pertencia, o Estado apropriou-se do que não era seu.
Com o muito, mas muito dinheiro que lá existia, o Estado passou a ser "mãos largas"!
Começou por atribuir Pensões a todos os Não Contributivos (Domésticas, Agrícolas e Pescadores).
Ao longo do tempo foi distribuindo Subsídios para tudo e para todos.
Como se tal não bastasse, o 1º Governo de Guterres(1995/99) criou ainda outro subsídio (Rendimento Mínimo Garantido), em 1997, hoje chamado RSI.
E tudo isto, apenas e só, à custa dos Fundos existentes nas ex-Caixas de Previdência dos Privados.
Os Governos não criaram Rubricas específicas nos Orçamentos de Estado, para contemplar estas necessidades.
Optaram isso sim, pelo "assalto" àqueles Fundos.
Cabe aqui recordar que os Governos do Prof. Salazar, também a esses Fundos várias vezes recorreram.
Só que de outra forma: pedia emprestado e sempre pagou. É a diferença entre o ditador e estes democratas…
Em 1996/97 o 1º Governo Guterres nomeou uma Comissão, com vários especialistas, entre os quais os Profs. Correia de Campos e Boaventura de Sousa Santos, que em 1998, publicam o "Livro Branco da Segurança Social".
Uma das conclusões, que para este efeito importa salientar, diz respeito ao Montante que o Estado já devia à Segurança Social, ex-Caixas de Previdência, dos Privados, pelos "saques" que foi fazendo desde 1975.
Pois, esse montante apurado até 31 de Dezembro de 1996 era já de 7.300 Milhões de Contos, na moeda de hoje, cerca de 36.500 Milhões €.
De 1996 até hoje, os Governos continuaram a "sacar" e a dar benesses, a quem nunca para lá tinha contribuído, e tudo à custa dos Privados.
Faltará criar agora outra Comissão para elaborar o "Livro NEGRO da Segurança Social", para, de entre outras rubricas, se apurar também o montante actualizado, depois dos "saques" que continuaram de 1997 até hoje.
Mais, desde 2005 o próprio Estado admite Funcionários que descontam 11% para a Segurança Social e não para a CGA e ADSE.
Então e o Estado desconta, como qualquer Empresa Privada 23,75% para a SS?
Claro que não!...
Outra questão se pode colocar ainda.
Se desde 2005, os Funcionários que o Estado admite, descontam para a Segurança Social, como e até quando irá sobreviver a CGA e a ADSE?
Há poucos meses, um conhecido Economista, estimou que tal valor, incluindo juros nunca pagos pelo Estado, rondaria os 70.000 Milhões €!...
Ou seja, pouco menos, do que o Empréstimo da Troika!...
Ainda há dias falando com um Advogado amigo, em Lisboa, ele me dizia que isto vai parar ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Há já um grupo de Juristas a movimentar-se nesse sentido.
A síntese que fiz, é para que os mais Jovens, que estão já a ser os mais penalizados com o desemprego, fiquem a saber o que se fez e faz também dos seus descontos e o quanto irão ser também prejudicados, quando chegar a altura de se reformarem!...
Falta falar da CGA dos funcionários públicos, assaltada por políticos sem escrúpulos que dela mamam reformas chorudas sem terem descontado e sem que o estado tenha reposto os fundos do saque dos últimos 20 anos.
Quem pretender fazer um estudo mais técnico e completo, poderá recorrer ao Google e ao INE.
Com os melhores cumprimentos,
Ana Cristina Rusga
Chefe de Equipa
Centro Nacional de Pensões
UPM 7-2-3
Telef. 217903700 Ext. 6175
http://aquitailandia.blogspot.pt/2012/1 ... ocial.html
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Retiring Poor
Pata, obrigado por lancares este topico tao importante de novo para a ribalta. Eu escrevi recentemente um artigo - em anexo - sobre isso mesmo.
Ninguem pode esperar que sejam os politicos a falar deste problema, por isso temos de ser nos a falar. A realidade em Portugal e bem simples: nao ha dinheiro para todos. Por exemplo, quem tem 30 anos hoje quando chegar aos 80 (a provavel idade da reforma em 2060) vai receber uns trocos do estado para sobreviver - nao e viver, e sobreviver. E quem tem hoje 55 e nao se quer reformar porque esta a espera de receber a percentagem maxima dentro de 10 anos, o melhor e reformar-se ja com uma percentagem menor porque dentro de dez anos as regras ja mudaram. Cada um que se cuide.
Abraco
CN
Ninguem pode esperar que sejam os politicos a falar deste problema, por isso temos de ser nos a falar. A realidade em Portugal e bem simples: nao ha dinheiro para todos. Por exemplo, quem tem 30 anos hoje quando chegar aos 80 (a provavel idade da reforma em 2060) vai receber uns trocos do estado para sobreviver - nao e viver, e sobreviver. E quem tem hoje 55 e nao se quer reformar porque esta a espera de receber a percentagem maxima dentro de 10 anos, o melhor e reformar-se ja com uma percentagem menor porque dentro de dez anos as regras ja mudaram. Cada um que se cuide.
Abraco
CN
- Anexos
-
The Word May 09 Page 51 - Retiring Poor.pdf
- (1.67 MiB) Transferido 297 Vezes
O negócios hoje pegou no nosso tema:
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=367098
Gosto do título: poupe um euro por dia e reforme-se com 100 000.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=367098
Gosto do título: poupe um euro por dia e reforme-se com 100 000.
Poupe um euro por dia e reforme-se com cem mil
A OCDE calcula que, dentro décadas, a pensão de reforma que o Estado Português lhe vai pagar seja pouco mais de metade do seu último salário. Já o Indicador de Consciência Reforma, da CGD, mostra que os portugueses têm baixa percepção para a necessidade de poupar. E você?
--------------------------------------------------------------------------------
Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O Negócios publica hoje nas bancas um trabalho especial que explica por que se há-de poupar e, sobretudo, como fazê-lo, de forma a ter no futuro um rendimento complementar à pensão paga pelo Estado.
Analisando várias alternativas, valores e perfis de risco, a edição impressa do Negócios desta segunda-feira responde a todas as dúvidas e deixa as recomendações de aforro.
Nós vivemos num País mais obscurantista que o anterior ao 25 de Abril. Na altura pelo menos tinham as contas controladas.
A Seg.Social é pública e como tal devia públicar as contas todas ao fim do mês, incluir até os gastos com a mulher da limpeza.
Eu já não ligo pêva à reforma pois já percebi que os actuais descontos são mais para poder pagar as "pênsões douradas" do que para me sustentar na velhice.
Preferia até deixar de ter que contribuir obrigatóriamente com esses descontos, mesmo sabendo que o que já contribui estivesse perdido(que está!).
Eles que se dediquem a controlar a banca
...ou o sector financeiro!
A Seg.Social é pública e como tal devia públicar as contas todas ao fim do mês, incluir até os gastos com a mulher da limpeza.
Eu já não ligo pêva à reforma pois já percebi que os actuais descontos são mais para poder pagar as "pênsões douradas" do que para me sustentar na velhice.
Preferia até deixar de ter que contribuir obrigatóriamente com esses descontos, mesmo sabendo que o que já contribui estivesse perdido(que está!).
Eles que se dediquem a controlar a banca

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Em vários países, ditos em vias de desenvolvimento, isso também acontece, nomeadamente Colômbia e Peru.
As entidades patronais são obrigadas a depositar um ordenado por ano, num fundo escolhido pelo trabalhador, que só poderá mexer nele, em situações de perda de emprego, ou reforma.
Outra questão que se coloca às reformas é a seguinte:
Será melhor prescindir de 20 % do rendimento actual, para garantir um rendimento superior na reforma, ou gastar o que se tem agora e aceitar a redução na reforma.
Dito de outra forma:
É preferível ter 80 agora para ter 100 depois.
Ou
100 agora e 80 depois?
As entidades patronais são obrigadas a depositar um ordenado por ano, num fundo escolhido pelo trabalhador, que só poderá mexer nele, em situações de perda de emprego, ou reforma.
Outra questão que se coloca às reformas é a seguinte:
Será melhor prescindir de 20 % do rendimento actual, para garantir um rendimento superior na reforma, ou gastar o que se tem agora e aceitar a redução na reforma.
Dito de outra forma:
É preferível ter 80 agora para ter 100 depois.
Ou
100 agora e 80 depois?
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Não deve ser complexo determinar:
reformas actuais*estimativa de número de anos de vida remanescente por idade do pensionista+ montante já descontado para pensões dos trabalhadores actuais. Eu não tenho esses dados mas existem certamente.
Poderia ser ajustado para os pensionistas existentes em função do que descontaram diminuindo portanto o montante a dispender actualmente para se fazer a passagem.
De qualquer modo, certamente seria um montante incomportável para o estado das nossas finanças.
Outra questão que não sei como se resolve ou como fazem os singapurezes, é a questão da aplicação dos montantes poupados. Pode-se escolher o tipo de aplicação e o nível de risco? não sei dar essa resposta mas gostava de a conhecer.
reformas actuais*estimativa de número de anos de vida remanescente por idade do pensionista+ montante já descontado para pensões dos trabalhadores actuais. Eu não tenho esses dados mas existem certamente.
Poderia ser ajustado para os pensionistas existentes em função do que descontaram diminuindo portanto o montante a dispender actualmente para se fazer a passagem.
De qualquer modo, certamente seria um montante incomportável para o estado das nossas finanças.
Outra questão que não sei como se resolve ou como fazem os singapurezes, é a questão da aplicação dos montantes poupados. Pode-se escolher o tipo de aplicação e o nível de risco? não sei dar essa resposta mas gostava de a conhecer.
JPtuga Escreveu:Pois olhem, o que vcs os 2 apontam, era, para mim, o sistema de reforma ideal, e sem ser um esquema em piramide.
Sistema misto publico e privado.
Considerando que o actual sistema, para trabalhadores por conta de outrem, obriga a descontos sobre 34,75% do ordenado declarado, sendo 11% de conta do trabalhador e 24,75% por conta da entidade empregadora, propunha que:
- Desses 34,75%, cerca de 25% fossem alocados a um fundo individual de poupança reforma, para cada contribuinte, só sendo possivel mobilizar em caso de reforma por velhice, ou nas outras situações comtempladas na lei. A unica forma de recebimento seria em rendas mensais.
Este fundo poderia ser gerido pela SS, afinal eles até nem se teem revelado maus gestores. As regras de investimento seriam as ja utilizadas actualmente.
Ah, e se morresse antes da reforma, o capital, mais rendimento seria herança, sujeita aos impostos normais, excepto ao conjugue, ou dependentes menores ou incapacitados.Se saisse do pais, só receberia o capital na idade da reforma, para evitar abusos.
- Outra parte, 7 a 8% seria descriminada como uma taxa ou imposto de assistência social, para a SS utilizar nos varios programas de assistência social.
(ao fim e ao cabo, é o que estão a fazer actualmente com os 34,75%, que vão todos para um saco comum, e sem garantia de retorno)
- Finalmente, cada cidadão seria livre de poupar mais, através de PPR, com condições fiscais mais favoraveis que as actuais(deduções mais generosas e isenção quase total de imposto de rendimento), até um certo limite, para evitar abusos. Estes PPR seriam geridos por privados.
- Sobrariam ainda outros meios de poupança investimento, que são habitualmente utilizados, imobiliario, acções, etc etc
JPtuga, o problema é que há reformas para serem pagas agora e nós estamos a descontar é para essas, não é para as nossas.
Alguém tem ideia de quanto dinheiro seria preciso para fazer a transição entre o sistema actual e este que é aqui proposto?
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pata,
nao sei se os homens fumam mais que as mulheres, mas sei que se fumares ou beberes tens que escrever isso no seguro de vida. E se fores mulher podes ter descontos, até no seguro dos automóveis. Com toda a razão.
O que estou a dizer, é que os governos estão a querer aumentar a idade da reforma com o argumento do aumento da esperança média de vida ter subido, mas em média as mulheres continuam a viver mais 5 anos.
Pata, não sou machista. E até penso que este vai ser o mundo das mulheres cada vez mais.
estamos aqui a falar descontraidamente e sabemos que nenhum politico teria coragem de falar nisto...
nao sei se os homens fumam mais que as mulheres, mas sei que se fumares ou beberes tens que escrever isso no seguro de vida. E se fores mulher podes ter descontos, até no seguro dos automóveis. Com toda a razão.
O que estou a dizer, é que os governos estão a querer aumentar a idade da reforma com o argumento do aumento da esperança média de vida ter subido, mas em média as mulheres continuam a viver mais 5 anos.
Pata, não sou machista. E até penso que este vai ser o mundo das mulheres cada vez mais.
estamos aqui a falar descontraidamente e sabemos que nenhum politico teria coragem de falar nisto...
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Branc0 Escreveu:E já agora não é só no outor lado do mundo - também na Suiça, pelo menos os imigrantes, se decidirem deixar o país podem levantar a quantia que descontaram enquanto lá trabalharam.
Confirmo:
Tenho n familiares e amigos que regressaram de lá nos últimos 15/20 anos, e sempre o fizeram levantando os seus descontos;
Apenas aqueles que queriam salvaguardar a hipótese deles próprios ou seus filhos quererem voltar para lá é que não os levantavam logo, para não perder logo direitos de "cidadania".
Pois olhem, o que vcs os 2 apontam, era, para mim, o sistema de reforma ideal, e sem ser um esquema em piramide.
Sistema misto publico e privado.
Considerando que o actual sistema, para trabalhadores por conta de outrem, obriga a descontos sobre 34,75% do ordenado declarado, sendo 11% de conta do trabalhador e 24,75% por conta da entidade empregadora, propunha que:
- Desses 34,75%, cerca de 25% fossem alocados a um fundo individual de poupança reforma, para cada contribuinte, só sendo possivel mobilizar em caso de reforma por velhice, ou nas outras situações comtempladas na lei. A unica forma de recebimento seria em rendas mensais.
Este fundo poderia ser gerido pela SS, afinal eles até nem se teem revelado maus gestores. As regras de investimento seriam as ja utilizadas actualmente.
Ah, e se morresse antes da reforma, o capital, mais rendimento seria herança, sujeita aos impostos normais, excepto ao conjugue, ou dependentes menores ou incapacitados.Se saisse do pais, só receberia o capital na idade da reforma, para evitar abusos.
- Outra parte, 7 a 8% seria descriminada como uma taxa ou imposto de assistência social, para a SS utilizar nos varios programas de assistência social.
(ao fim e ao cabo, é o que estão a fazer actualmente com os 34,75%, que vão todos para um saco comum, e sem garantia de retorno)
- Finalmente, cada cidadão seria livre de poupar mais, através de PPR, com condições fiscais mais favoraveis que as actuais(deduções mais generosas e isenção quase total de imposto de rendimento), até um certo limite, para evitar abusos. Estes PPR seriam geridos por privados.
- Sobrariam ainda outros meios de poupança investimento, que são habitualmente utilizados, imobiliario, acções, etc etc
Sistema misto publico e privado.
Considerando que o actual sistema, para trabalhadores por conta de outrem, obriga a descontos sobre 34,75% do ordenado declarado, sendo 11% de conta do trabalhador e 24,75% por conta da entidade empregadora, propunha que:
- Desses 34,75%, cerca de 25% fossem alocados a um fundo individual de poupança reforma, para cada contribuinte, só sendo possivel mobilizar em caso de reforma por velhice, ou nas outras situações comtempladas na lei. A unica forma de recebimento seria em rendas mensais.
Este fundo poderia ser gerido pela SS, afinal eles até nem se teem revelado maus gestores. As regras de investimento seriam as ja utilizadas actualmente.
Ah, e se morresse antes da reforma, o capital, mais rendimento seria herança, sujeita aos impostos normais, excepto ao conjugue, ou dependentes menores ou incapacitados.Se saisse do pais, só receberia o capital na idade da reforma, para evitar abusos.
- Outra parte, 7 a 8% seria descriminada como uma taxa ou imposto de assistência social, para a SS utilizar nos varios programas de assistência social.
(ao fim e ao cabo, é o que estão a fazer actualmente com os 34,75%, que vão todos para um saco comum, e sem garantia de retorno)
- Finalmente, cada cidadão seria livre de poupar mais, através de PPR, com condições fiscais mais favoraveis que as actuais(deduções mais generosas e isenção quase total de imposto de rendimento), até um certo limite, para evitar abusos. Estes PPR seriam geridos por privados.
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Pata-Hari Escreveu:Por acaso vinha mesmo acrescentar isso, branco: em singapura funciona assim mesmo. Cada pessoa desconta 20% (acho que é isso) que reverte a favor de um fundo pessoal. Na reforma, recebe-se o montante. Se saíres do país, levas o montante contigo.
Muito mais justo obviamente, especialmente em caso de morte. Se for agora atropelado por um carro os descontos revertem para o Estado, se fossem realmente poupanças reverteriam para a minha mulher.
E já agora não é só no outor lado do mundo - também na Suiça, pelo menos os imigrantes, se decidirem deixar o país podem levantar a quantia que descontaram enquanto lá trabalharam.
Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
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Pata-Hari Escreveu:Mas acho esse um excelente argumento, PVG. Na minha familia a esperança média e vida é curta. Acho que eu deveria de imediato passar a descontar menos.
Para acabar com estes argumentos acho que deviamos parar todos de descontar e cada um tratava da sua reforma à sua maneira.
Ah espera, isso não dá jeito...
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Heeh grande argumento, sim senhora!
Essa ainda não tinha ouvido em relação á idade da reforma
Ms já que vamos por ai, os alcoólicos e os toxicodependentes nem deviam ter direito á reforma (na realidade muitos não teem, ou pura e simplesmente não chegam lá...) Custam caro e dão muito trabalho...por culpa deles.
Discriminação positiva.
Essa ainda não tinha ouvido em relação á idade da reforma

Ms já que vamos por ai, os alcoólicos e os toxicodependentes nem deviam ter direito á reforma (na realidade muitos não teem, ou pura e simplesmente não chegam lá...) Custam caro e dão muito trabalho...por culpa deles.
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