EUA...
Citigroup pode precisar de reforçar capital em 10 mil milhões
Mafalda Aguilar
03/05/09 14:50
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Vikram Pandit, o gestor que substituiu Chuck Prince no comando do Citigroup.
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‘Stress Test’ obriga banca a aumentar capital 02/05/09
Collapse Comunidade
Partilhe: O Citigroup pode precisar de aumentar o seu capital em até 10 mil milhões de dólares, devido ao resultado do ‘Stress Test’ do sector financeiro norte-americano efectuado pelos reguladores, segundo o "Wall Street Journal".
O banco liderado por Vikram Pandit, tal como muitos outros, está em negociações com a Reserva Federal sobre os resultados do teste de adequação de capital, e pode precisar de menos capital se os reguladores aceitarem os argumentos da instituição sobre a sua "saúde" financeira, afirma o WSJ, citando uma pessoa próximo do assunto.
No melhor cenário, o Citigroup poderá acabar por ter uma "almofada" de 500 milhões de dólares acima do valor que o Governo está a exigir.
O resultado deste teste, que analisou os 19 maiores bancos dos EUA, deverá ser conhecido na próxima semana, aquando do fecho das bolsas, na sessão de 7 de Maio.
Mafalda Aguilar
03/05/09 14:50
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Vikram Pandit, o gestor que substituiu Chuck Prince no comando do Citigroup.
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‘Stress Test’ obriga banca a aumentar capital 02/05/09
Collapse Comunidade
Partilhe: O Citigroup pode precisar de aumentar o seu capital em até 10 mil milhões de dólares, devido ao resultado do ‘Stress Test’ do sector financeiro norte-americano efectuado pelos reguladores, segundo o "Wall Street Journal".
O banco liderado por Vikram Pandit, tal como muitos outros, está em negociações com a Reserva Federal sobre os resultados do teste de adequação de capital, e pode precisar de menos capital se os reguladores aceitarem os argumentos da instituição sobre a sua "saúde" financeira, afirma o WSJ, citando uma pessoa próximo do assunto.
No melhor cenário, o Citigroup poderá acabar por ter uma "almofada" de 500 milhões de dólares acima do valor que o Governo está a exigir.
O resultado deste teste, que analisou os 19 maiores bancos dos EUA, deverá ser conhecido na próxima semana, aquando do fecho das bolsas, na sessão de 7 de Maio.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Buffett elogia governação de Obama
Mafalda Aguilar
03/05/09 14:53
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Warren Buffett é o segundo homem mais rico do mundo na lista da revista Forbes.
Collapse Notícias Relacionadas
Buffett não vê sinais de recuperação no imobiliário 02/05/09
Collapse Comunidade
Partilhe: O investidor multi-milionário Warren Buffett disse hoje que o Governo dos EUA está a tomar as medidas adequadas para tirar o país da pior recessão económica desde a Grande Depressão.
"Em geral, aprovo as acções que têm sido tomadas. O Governo está a fazer as coisas adequadas. Está a agir de uma maneira anti-cíclica, " disse Warren Buffett durante a assembleia geral da Berkshire Hathaways, empresa que dirige há mais de quatro décadas.
Perante uma plateia de 35 mil investidores, Warren Buffett sublinhou ainda que ninguém pode esperar medidas perfeitas porque a economia norte-americana está a passar por um "furacão financeiro".
O presidente executivo da Berkshire Hathaway, de 78 anos, acrescentou que não é possível prever quando é que a economia e os mercados mostrarão sinais de recuperação.
Warren Buffett disse ontem, numa entrevista ao canal de televisão da Bloomberg, que ainda não vê nenhuma indicação de recuperação no mercado imobiliário, sector que ajudou a atirar a economia americana para a recessão.
Mafalda Aguilar
03/05/09 14:53
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Buffett não vê sinais de recuperação no imobiliário 02/05/09
Collapse Comunidade
Partilhe: O investidor multi-milionário Warren Buffett disse hoje que o Governo dos EUA está a tomar as medidas adequadas para tirar o país da pior recessão económica desde a Grande Depressão.
"Em geral, aprovo as acções que têm sido tomadas. O Governo está a fazer as coisas adequadas. Está a agir de uma maneira anti-cíclica, " disse Warren Buffett durante a assembleia geral da Berkshire Hathaways, empresa que dirige há mais de quatro décadas.
Perante uma plateia de 35 mil investidores, Warren Buffett sublinhou ainda que ninguém pode esperar medidas perfeitas porque a economia norte-americana está a passar por um "furacão financeiro".
O presidente executivo da Berkshire Hathaway, de 78 anos, acrescentou que não é possível prever quando é que a economia e os mercados mostrarão sinais de recuperação.
Warren Buffett disse ontem, numa entrevista ao canal de televisão da Bloomberg, que ainda não vê nenhuma indicação de recuperação no mercado imobiliário, sector que ajudou a atirar a economia americana para a recessão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
‘Stress Test’ obriga banca a aumentar capital
Económico
02/05/09 15:04
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O Bank of America é um dos bancos que já terá recebido os resultados preliminares do teste.
Os reguladores poderão obrigar 14 dos 19 maiores bancos norte-americanos a aumentar o capital, devido ao teste de adequação de capital que será efectuado na próxima semana.
Paul Miller, analista da analyst at FBR Capital Markets, estima que os reguladores irão exigir que a banca mantenha nos próximos dois anos uma base de capital tangível - uma das medidas mais conservadoras de solvabilidade - igual a 4% dos seus activos ponderados pelo risco.
Esta medida, segundo a Bloomberg, servirá para precaver face a potenciais perdas adicionais relacionadas com a recessão.
O resultado deste teste por parte dos reguladores deverá ser conhecido na próxima semana, aquando do fecho das bolsas, na sessão de 7 de Maio.
O Bank of America, a JPMorgan Chase, o Citigroup e outros 16 bancos já terão recebido os resultados preliminares dos testes.
Económico
02/05/09 15:04
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O Bank of America é um dos bancos que já terá recebido os resultados preliminares do teste.
Os reguladores poderão obrigar 14 dos 19 maiores bancos norte-americanos a aumentar o capital, devido ao teste de adequação de capital que será efectuado na próxima semana.
Paul Miller, analista da analyst at FBR Capital Markets, estima que os reguladores irão exigir que a banca mantenha nos próximos dois anos uma base de capital tangível - uma das medidas mais conservadoras de solvabilidade - igual a 4% dos seus activos ponderados pelo risco.
Esta medida, segundo a Bloomberg, servirá para precaver face a potenciais perdas adicionais relacionadas com a recessão.
O resultado deste teste por parte dos reguladores deverá ser conhecido na próxima semana, aquando do fecho das bolsas, na sessão de 7 de Maio.
O Bank of America, a JPMorgan Chase, o Citigroup e outros 16 bancos já terão recebido os resultados preliminares dos testes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sábado, 2 de Maio de 2009 | 13:44 Imprimir Enviar por Email
EUA: Silverton Bank abre falência, a maior deste ano
O Silverton Bank, da Geórgia, declarou falência, naquela que é a maior falência de um banco dos EUA este ano, informou a agência federal de garantia de depósitos bancários (FDIC).
O Silverton Bank, que geria 4.100 milhões de dólares em activos é a 32ª bancarrota nos Estados Unidos este ano, valor que compara com as 25 registadas em todo o ano passado e com as três verificadas em 2007.
EUA: Silverton Bank abre falência, a maior deste ano
O Silverton Bank, da Geórgia, declarou falência, naquela que é a maior falência de um banco dos EUA este ano, informou a agência federal de garantia de depósitos bancários (FDIC).
O Silverton Bank, que geria 4.100 milhões de dólares em activos é a 32ª bancarrota nos Estados Unidos este ano, valor que compara com as 25 registadas em todo o ano passado e com as três verificadas em 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Economia norte-americana dá sinais de que o pior pode já ter passado
01.05.2009 - 19h32
Por Vítor Costa
Obama pode respirar de alívio
A economia norte-americana voltou hoje a dar sinais de que já terá batido no fundo e que se prepara para iniciar uma fase de recuperação face à maior crise económica desde a grande depressão nos anos 30.
Dados divulgados hoje mostram que tanto a confiança dos consumidores como a produção industrial estão a começar a reagir aos momentos mais negativos da maior economia do mundo. A começar pela indústria onde o índice ISM – que mede a actividade deste sector – aumentou de 36,3 para 40,1 em Abril. Este valor, apesar de se manter abaixo dos 50 pontos, e só a partir desse nível é que se pode falar em expansão, é o melhor registo dos últimos seis meses.
Mas também os consumidores norte-americanos se apresentaram mais confiantes em Abril. O indicador de confiança calculado pela Reuters e pela Universidade de Michigan denotou uma subida de 57,3 para 65,1 pontos em Abril. Este é o melhor resultado desde Setembro do ano passado quando o banco de investimento Lehman Brothers faliu.
A conjugação destes dois indicadores foi mais do que suficiente para anular o efeito negativo de um outro hoje divulgado. Segundo o Departamento do Comércio norte-americano, as encomendas às fábricas voltaram a cair em Março depois de terem registado uma melhoria em Fevereiro. Ainda assim, os vários analistas que comentaram estes números nas agências internacionais interpretaram os dados hoje divulgados como sendo um claro sinal de que a economia norte-americana está, no mínimo, a dar sinais de esperança.
“São claramente sinais positivos e os responsáveis políticos e a equipa económica do presidente Obama poderão respirar de alívio”.
Também os mercados bolsistas reagiram bem aos dados divulgados e a meio da sessão, tanto o Dow Jones como o Nasdaq registavam ganhos, ainda que inferiores a um por cento.
01.05.2009 - 19h32
Por Vítor Costa
Obama pode respirar de alívio
A economia norte-americana voltou hoje a dar sinais de que já terá batido no fundo e que se prepara para iniciar uma fase de recuperação face à maior crise económica desde a grande depressão nos anos 30.
Dados divulgados hoje mostram que tanto a confiança dos consumidores como a produção industrial estão a começar a reagir aos momentos mais negativos da maior economia do mundo. A começar pela indústria onde o índice ISM – que mede a actividade deste sector – aumentou de 36,3 para 40,1 em Abril. Este valor, apesar de se manter abaixo dos 50 pontos, e só a partir desse nível é que se pode falar em expansão, é o melhor registo dos últimos seis meses.
Mas também os consumidores norte-americanos se apresentaram mais confiantes em Abril. O indicador de confiança calculado pela Reuters e pela Universidade de Michigan denotou uma subida de 57,3 para 65,1 pontos em Abril. Este é o melhor resultado desde Setembro do ano passado quando o banco de investimento Lehman Brothers faliu.
A conjugação destes dois indicadores foi mais do que suficiente para anular o efeito negativo de um outro hoje divulgado. Segundo o Departamento do Comércio norte-americano, as encomendas às fábricas voltaram a cair em Março depois de terem registado uma melhoria em Fevereiro. Ainda assim, os vários analistas que comentaram estes números nas agências internacionais interpretaram os dados hoje divulgados como sendo um claro sinal de que a economia norte-americana está, no mínimo, a dar sinais de esperança.
“São claramente sinais positivos e os responsáveis políticos e a equipa económica do presidente Obama poderão respirar de alívio”.
Também os mercados bolsistas reagiram bem aos dados divulgados e a meio da sessão, tanto o Dow Jones como o Nasdaq registavam ganhos, ainda que inferiores a um por cento.
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Washington Post registra perdas de US$ 19,5 milhões no primeiro trimestre
Grupo havia registrado lucro de US$ 39,3 milhões no 1º trimestre de 2008.
Lucros com publicidade caíram 33% em relação ao ano passado.
O grupo Washington Post Co. anunciou nesta sexta-feira (1º) fortes perdas no primeiro trimestre deste ano. O grupo anunciou uma perda líquida de US$ 19,5 milhões no primeiro trimestre, equivalente a US$ 2,04 por ação. No mesmo período de 2008, o Post Co. registrara um lucro de US$ 39,3 milhões.
Trata-se da segunda vez que o grupo fecha no vermelho. A primeira foi no segundo trimestre do ano passado.
O grupo destacou que o setor responsável pela edição registrou uma perda de US$ 53,8 milhões no primeiro trimestre, contra um lucro de US$ 1,2 milhão há um ano.
Os lucros arrecadados com a publicidade caíram 33% em relação ao ano passado, ficando em US$ 74,3 milhões. Os lucros decorrentes da propaganda on-line diminuíram pela primeira vez (-8%), estabelecendo-se a US$ 22 milhões.
O setor responsável pela publicação de revistas, entre as quais a famosa "Newsweek", anunciou uma perda de US$ 20,3 milhões no primeiro trimestre deste ano
Grupo havia registrado lucro de US$ 39,3 milhões no 1º trimestre de 2008.
Lucros com publicidade caíram 33% em relação ao ano passado.
O grupo Washington Post Co. anunciou nesta sexta-feira (1º) fortes perdas no primeiro trimestre deste ano. O grupo anunciou uma perda líquida de US$ 19,5 milhões no primeiro trimestre, equivalente a US$ 2,04 por ação. No mesmo período de 2008, o Post Co. registrara um lucro de US$ 39,3 milhões.
Trata-se da segunda vez que o grupo fecha no vermelho. A primeira foi no segundo trimestre do ano passado.
O grupo destacou que o setor responsável pela edição registrou uma perda de US$ 53,8 milhões no primeiro trimestre, contra um lucro de US$ 1,2 milhão há um ano.
Os lucros arrecadados com a publicidade caíram 33% em relação ao ano passado, ficando em US$ 74,3 milhões. Os lucros decorrentes da propaganda on-line diminuíram pela primeira vez (-8%), estabelecendo-se a US$ 22 milhões.
O setor responsável pela publicação de revistas, entre as quais a famosa "Newsweek", anunciou uma perda de US$ 20,3 milhões no primeiro trimestre deste ano
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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sexta-feira, 1 de Maio de 2009 | 18:25 Imprimir Enviar por Email
Vendas da Ford nos EUA caem 32% em Abril
A Ford vendeu 133.979 veículos nos Estados Unidos em Abril, menos 32% do que em igual mês do ano passado, anunciou esta sexta-feira o fabricante automóvel.
Apesar da forte quebra nas vendas, a Ford indicou ter aumentado a sua quota de mercado graças às vendas recorde do modelo Ford Fusion.
Face ao mês anterior, as vendas da Ford aumentaram em 2.878 unidades.
Vendas da Ford nos EUA caem 32% em Abril
A Ford vendeu 133.979 veículos nos Estados Unidos em Abril, menos 32% do que em igual mês do ano passado, anunciou esta sexta-feira o fabricante automóvel.
Apesar da forte quebra nas vendas, a Ford indicou ter aumentado a sua quota de mercado graças às vendas recorde do modelo Ford Fusion.
Face ao mês anterior, as vendas da Ford aumentaram em 2.878 unidades.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sexta-feira, 1 de Maio de 2009 | 18:22 Imprimir Enviar por Email
EUA: actividade da indústria melhor que o esperado
A actividade da indústria dos EUA registou um abrandamento da contracção em Abril, com o índice do Institute for Supply Management (ISM) a subir dos 36,3 pontos de Março para os 40,1 pontos. Uma leitura abaixo dos 50 pontos significa uma contracção.
A maioria dos analistas esperava um incremento mais ligeiro, para os 38 pontos.
Os 40,1 pontos são o valor mais elevado do índice ISM desde Setembro do ano passado.
EUA: actividade da indústria melhor que o esperado
A actividade da indústria dos EUA registou um abrandamento da contracção em Abril, com o índice do Institute for Supply Management (ISM) a subir dos 36,3 pontos de Março para os 40,1 pontos. Uma leitura abaixo dos 50 pontos significa uma contracção.
A maioria dos analistas esperava um incremento mais ligeiro, para os 38 pontos.
Os 40,1 pontos são o valor mais elevado do índice ISM desde Setembro do ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sexta-feira, 1 de Maio de 2009 | 15:12 Imprimir Enviar por Email
EUA: encomendas às fábricas caem mais que o esperado
As encomendas às fábricas norte-americanas caíram 0,9% em Março, anunciou o Departamento de Comércio dos Estados Unidos esta sexta-feira.
A maioria dos analistas estimava uma queda de 0,6%.
As entregas das fábricas, por seu lado, diminuíram 1,2%, a oitava queda mensal consecutiva. Esta é a mais longa série engativa desde 1992.
EUA: encomendas às fábricas caem mais que o esperado
As encomendas às fábricas norte-americanas caíram 0,9% em Março, anunciou o Departamento de Comércio dos Estados Unidos esta sexta-feira.
A maioria dos analistas estimava uma queda de 0,6%.
As entregas das fábricas, por seu lado, diminuíram 1,2%, a oitava queda mensal consecutiva. Esta é a mais longa série engativa desde 1992.
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sexta-feira, 1 de Maio de 2009 | 15:16 Imprimir Enviar por Email
Confiança dos consumidores dos EUA em máximo de 7 meses
A confiança dos consumidores norte-americanos subiu para os 65,1 pontos em Abril, o valor mais elevado desde Setembro do ano passado, indicou esta sexta-feira a Universidade do Michigan.
O índice subiu 7,8 pontos face aos 57,3 pontos de Março, naquela que é a maior subida mensal desde Outubro de 2006.
A leitura de Abril é também a primeira subida em termos homólogos desde Julho de 2007.
A maioria dos analistas estimava um valor de 61,9 pontos.
Confiança dos consumidores dos EUA em máximo de 7 meses
A confiança dos consumidores norte-americanos subiu para os 65,1 pontos em Abril, o valor mais elevado desde Setembro do ano passado, indicou esta sexta-feira a Universidade do Michigan.
O índice subiu 7,8 pontos face aos 57,3 pontos de Março, naquela que é a maior subida mensal desde Outubro de 2006.
A leitura de Abril é também a primeira subida em termos homólogos desde Julho de 2007.
A maioria dos analistas estimava um valor de 61,9 pontos.
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Bolsas norte-americanas abrem em alta ligeira
01.05.2009 - 14h43
Por PÚBLICO
Os mercados norte-americanos abriram hoje em ligeira alta com o Dow jones e o Nasdaq a subirem.
O Nasdaq registava uma valorização de 0,1 por cento na abertura, enquando o índice Dow Jones ganhava 0,14 por cento.
01.05.2009 - 14h43
Por PÚBLICO
Os mercados norte-americanos abriram hoje em ligeira alta com o Dow jones e o Nasdaq a subirem.
O Nasdaq registava uma valorização de 0,1 por cento na abertura, enquando o índice Dow Jones ganhava 0,14 por cento.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, considerou ontem que a Chrysler entrou em falência por culpa de 'um grupo de especuladores', num discurso em que anunciou um acordo entre a empresa norte-americana na falência e a italiana Fiat.
Obama afirmou que, apesar da Chrysler ter cumprido as exigências impostas pelo governo dos Estados Unidos para receber apoios estatais, foi obrigada a declarar falência por causa de 'um pequeno grupo de especuladores', referindo-se aos fundos de investimento que chumbaram um acordo extra-judicial de perdão de parte da dívida da construtora.
O acordo permitiria aos fundos - credores da Chrysler - receber 2,5 mil milhões de dólares em dinheiro vivo em troca do perdão de 6,9 mil milhões de dólares da dívida. A recusa precipitou a falência da empresa, ontem anunciada.
Segundo Obama, os fundos 'exigiam o dobro', do solicitado por outros credores.
Obama acusou estes credores de esperar que 'todos fizessem sacrifícios, enquanto eles não faziam nenhum'.
Os fundos detêm cerca de 30 por cento da dívida da Chrysler. As instituições bancárias que detinham os restantes 70 por cento aceitaram o acordo.
Barack Obama anunciou oficialmente o acordo entre a Fiat e a Chrysler, que permite à norte-americana utilizar as plataformas da Fiat para a construção de pequenos veículos para venda nos Estados Unidos.
Segundo afirmaram fontes do governo dos Estados Unidos à imprensa internacional, o acordo permite à Fiat ficar com uma participação de 20 por cento na Chrysler, um acordo 'com o apoio do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos', segundo um comunicado da construtora americana.
Durante o processo de falência, que deverá durar entre 30 a 60 dias, o estado americano vai conceder à Chrysler ajudas entre três e 3,5 mil milhões de dólares.
Obama afirmou que, apesar da Chrysler ter cumprido as exigências impostas pelo governo dos Estados Unidos para receber apoios estatais, foi obrigada a declarar falência por causa de 'um pequeno grupo de especuladores', referindo-se aos fundos de investimento que chumbaram um acordo extra-judicial de perdão de parte da dívida da construtora.
O acordo permitiria aos fundos - credores da Chrysler - receber 2,5 mil milhões de dólares em dinheiro vivo em troca do perdão de 6,9 mil milhões de dólares da dívida. A recusa precipitou a falência da empresa, ontem anunciada.
Segundo Obama, os fundos 'exigiam o dobro', do solicitado por outros credores.
Obama acusou estes credores de esperar que 'todos fizessem sacrifícios, enquanto eles não faziam nenhum'.
Os fundos detêm cerca de 30 por cento da dívida da Chrysler. As instituições bancárias que detinham os restantes 70 por cento aceitaram o acordo.
Barack Obama anunciou oficialmente o acordo entre a Fiat e a Chrysler, que permite à norte-americana utilizar as plataformas da Fiat para a construção de pequenos veículos para venda nos Estados Unidos.
Segundo afirmaram fontes do governo dos Estados Unidos à imprensa internacional, o acordo permite à Fiat ficar com uma participação de 20 por cento na Chrysler, um acordo 'com o apoio do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos', segundo um comunicado da construtora americana.
Durante o processo de falência, que deverá durar entre 30 a 60 dias, o estado americano vai conceder à Chrysler ajudas entre três e 3,5 mil milhões de dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 30 de Abril de 2009 | 19:00 Imprimir Enviar por Email
Chrysler declara falência e EUA atribuem-lhe mais 2.270 M€
A construtora automóvel norte-americana Chrysler vai pedir protecção durante 30 a 60 dias ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências dos EUA, cujo Governo se prepara para injectar três mil milhões de dólares (2,27 mil milhões de euros) na empresa.
Segundo revelaram fontes de Washington à imprensa internacional, não existem planos imediatos para despedimentos ou fecho de fábricas.
As mesmas fontes afirmaram ainda que a Chrysler e a construtora italiana Fiat chegaram a um acordo que vai permitir à Chrysler sair da falência, uma "aliança global, com o apoio do departamento do Tesouro dos EUA", segundo um comunicado da construtora americana.
O objectivo de Washington, segundo fontes oficiais, é assegurar que a falência dure entre 30 a 60 dias, sendo que o Executivo norte-americano está preparado para atribuir uma ajuda de três mil milhões de dólares.
Apesar dos funcionários terem aprovado grandes concessões contratuais em troca de acções da construtora, uma maioria de 46 credores votou contra um acordo que lhes dava direito a receber 2,5 mil milhões de dólares em dinheiro vivo em troca do perdão de 6,9 mil milhões de dólares da dívida, precipitando assim a falência.
Um princípio de acordo que a Fiat e a Chrysler assinaram em Janeiro previa que a construtora italiana ficasse com 20% da norte-americana, que depois subiria para os 35% e, eventualmente, mais tarde, para os 51%.
O acordo não previa nenhum pagamento da Fiat à Chrysler mas definia que a marca italiana fornecesse à norte-americana tecnologia para a produção de veículos mais pequenos e económicos.
Diário Digital / Lusa
Chrysler declara falência e EUA atribuem-lhe mais 2.270 M€
A construtora automóvel norte-americana Chrysler vai pedir protecção durante 30 a 60 dias ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências dos EUA, cujo Governo se prepara para injectar três mil milhões de dólares (2,27 mil milhões de euros) na empresa.
Segundo revelaram fontes de Washington à imprensa internacional, não existem planos imediatos para despedimentos ou fecho de fábricas.
As mesmas fontes afirmaram ainda que a Chrysler e a construtora italiana Fiat chegaram a um acordo que vai permitir à Chrysler sair da falência, uma "aliança global, com o apoio do departamento do Tesouro dos EUA", segundo um comunicado da construtora americana.
O objectivo de Washington, segundo fontes oficiais, é assegurar que a falência dure entre 30 a 60 dias, sendo que o Executivo norte-americano está preparado para atribuir uma ajuda de três mil milhões de dólares.
Apesar dos funcionários terem aprovado grandes concessões contratuais em troca de acções da construtora, uma maioria de 46 credores votou contra um acordo que lhes dava direito a receber 2,5 mil milhões de dólares em dinheiro vivo em troca do perdão de 6,9 mil milhões de dólares da dívida, precipitando assim a falência.
Um princípio de acordo que a Fiat e a Chrysler assinaram em Janeiro previa que a construtora italiana ficasse com 20% da norte-americana, que depois subiria para os 35% e, eventualmente, mais tarde, para os 51%.
O acordo não previa nenhum pagamento da Fiat à Chrysler mas definia que a marca italiana fornecesse à norte-americana tecnologia para a produção de veículos mais pequenos e económicos.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Conselheira de Obama diz que não existem previsões de que a economia recupere este ano
30.04.2009 - 17h55
Por Reuters, :
Uma das principais conselheiras do Presidente Barack Obama, Christina Romer, afirmou hoje que, apesar de existirem “sinais de esperança”, ainda não se sabe se a economia norte-americana irá recuperar este ano.
Segundo a Reuters, Christina Romer disse, num testemunho preparado para entregar ao comité económico do Congresso norte-americano, que "é difícil saber" se as previsões de uma rápida recuperação se concretizarão.
A economia norte-americana contraiu 6,1 por cento no primeiro trimestre.
Desde 2007, mais de cinco milhões de empregos foram suprimidos e Romer relembra que existem previsões para que o desemprego continue a aumentar.
Mas as notícias não são todas más. O sector imobiliário tem sinais de melhoria.
“Esperamos que o ritmo do declínio geral na economia modere nos próximos meses". As conselheira acrescentou ainda que as previsões da Blue Chip, um respeitado centro de previsões económicas dos Estados Unidos, apontam para um decréscimo de 2,1 por cento do Produto Interno Bruno, no segundo trimestre deste ano.
30.04.2009 - 17h55
Por Reuters, :
Uma das principais conselheiras do Presidente Barack Obama, Christina Romer, afirmou hoje que, apesar de existirem “sinais de esperança”, ainda não se sabe se a economia norte-americana irá recuperar este ano.
Segundo a Reuters, Christina Romer disse, num testemunho preparado para entregar ao comité económico do Congresso norte-americano, que "é difícil saber" se as previsões de uma rápida recuperação se concretizarão.
A economia norte-americana contraiu 6,1 por cento no primeiro trimestre.
Desde 2007, mais de cinco milhões de empregos foram suprimidos e Romer relembra que existem previsões para que o desemprego continue a aumentar.
Mas as notícias não são todas más. O sector imobiliário tem sinais de melhoria.
“Esperamos que o ritmo do declínio geral na economia modere nos próximos meses". As conselheira acrescentou ainda que as previsões da Blue Chip, um respeitado centro de previsões económicas dos Estados Unidos, apontam para um decréscimo de 2,1 por cento do Produto Interno Bruno, no segundo trimestre deste ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Chrysler entra em falência, governo cria nova empresa e Fiat alia-se
O presidente Barack Obama anunciou que os Estados Unidos e o Canadá vão alocar mais dinheiro à Chrysler, que vai formar uma aliança com a italiana Fiat, o que lhe dará "uma forte hipótese de sucesso". A empresa já anunciou a entrada em falência.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O presidente Barack Obama anunciou que os Estados Unidos e o Canadá vão alocar mais dinheiro à Chrysler, que vai formar uma aliança com a italiana Fiat, o que lhe dará "uma forte hipótese de sucesso". A empresa já anunciou a entrada em falência.
Como parte do acordo para receber 3,5 mil milhões de dólares em empréstimos por parte do governo norte-americano, a Chrysler acabou de apresentar falência no tribunal de Nova Iorque, ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências, que protege as empresas contra credores. Este processo, segundo um responsável da Administração Obama citado pela Bloomberg, deverá estar concluído dentro de dois meses.
Foram dados os passos necessários para que a Chrysler tenha uma nova oportunidade, afirmou Obama hoje na Casa Branca.”Este processo será rápido e eficiente”, acrescentou.
O presidente norte-americano acusou alguns dos pequenos credores da Chrysler, incluindo “hedge funds” que não nomeou, “um pequeno grupo de especuladores” que se recusaram a fazer as concessões que os grandes credores da fabricante automóvel tinham feito.
A Chrysler entra assim em processo de falência, ao abrigo de credores, durante um ou dois meses, salienta a Bloomberg. A GMAC tornar-se-á o seu novo braço financeiro, com a injecção de capital por parte do governo, afirmou um responsável da Administração Obama.
O processo de falência em tribunal servirá para extinguir alguns contratos e para reduzir o número de concessionários da fabricante automóvel, afirmou a mesma fonte à Bloomberg. Os pagamentos aos fabricantes de acessórios automóveis e a outros fornecedores continuarão a ser feitos.
Criada nova empresa e Fiat passa a fabricar nos EUA
Não haverá qualquer encerramento imediato de fábricas ou cortes de emprego devido à entrada em falência da empresa. A Chrysler será vendida a uma nova empresa criada pelo governo, através de uma provisão do capítulo 11 da lei de falências dos EUA. O governo canadiano contribuirá com parte do dinheiro para financiar os credores da Chrysler.
A Chrysler nomeará um novo conselho de administração, referiu a mesma fonte. No âmbito do acordo, a Fiat fabricará motores e automóveis nos EUA.
A Fiat vai obter mais 15% de participação na Chrysler, ao mesmo tempo que atinge três objectivos: distribuição internacional dos automóveis Chrysler, fabrico de um carro com uma eficiência de 40 milhas (64,5 km) por galão (3,78 litros) nos EUA e colocação de um novo motor eficiente em termos de combustível numa fábrica norte-americana.
Obama assegurou ainda que cada cêntimo do dinheiro dos contribuintes será restituído antes de a Fiat deter uma posição maioritária na Chrysler.
Ontem corria já a informação de que o presidente Obama pretendia anunciar hoje que a Chrysler ia pedir protecção contra credores ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências norte-americana, o que levaria a uma aliança com a italiana Fiat.
O presidente Barack Obama anunciou que os Estados Unidos e o Canadá vão alocar mais dinheiro à Chrysler, que vai formar uma aliança com a italiana Fiat, o que lhe dará "uma forte hipótese de sucesso". A empresa já anunciou a entrada em falência.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O presidente Barack Obama anunciou que os Estados Unidos e o Canadá vão alocar mais dinheiro à Chrysler, que vai formar uma aliança com a italiana Fiat, o que lhe dará "uma forte hipótese de sucesso". A empresa já anunciou a entrada em falência.
Como parte do acordo para receber 3,5 mil milhões de dólares em empréstimos por parte do governo norte-americano, a Chrysler acabou de apresentar falência no tribunal de Nova Iorque, ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências, que protege as empresas contra credores. Este processo, segundo um responsável da Administração Obama citado pela Bloomberg, deverá estar concluído dentro de dois meses.
Foram dados os passos necessários para que a Chrysler tenha uma nova oportunidade, afirmou Obama hoje na Casa Branca.”Este processo será rápido e eficiente”, acrescentou.
O presidente norte-americano acusou alguns dos pequenos credores da Chrysler, incluindo “hedge funds” que não nomeou, “um pequeno grupo de especuladores” que se recusaram a fazer as concessões que os grandes credores da fabricante automóvel tinham feito.
A Chrysler entra assim em processo de falência, ao abrigo de credores, durante um ou dois meses, salienta a Bloomberg. A GMAC tornar-se-á o seu novo braço financeiro, com a injecção de capital por parte do governo, afirmou um responsável da Administração Obama.
O processo de falência em tribunal servirá para extinguir alguns contratos e para reduzir o número de concessionários da fabricante automóvel, afirmou a mesma fonte à Bloomberg. Os pagamentos aos fabricantes de acessórios automóveis e a outros fornecedores continuarão a ser feitos.
Criada nova empresa e Fiat passa a fabricar nos EUA
Não haverá qualquer encerramento imediato de fábricas ou cortes de emprego devido à entrada em falência da empresa. A Chrysler será vendida a uma nova empresa criada pelo governo, através de uma provisão do capítulo 11 da lei de falências dos EUA. O governo canadiano contribuirá com parte do dinheiro para financiar os credores da Chrysler.
A Chrysler nomeará um novo conselho de administração, referiu a mesma fonte. No âmbito do acordo, a Fiat fabricará motores e automóveis nos EUA.
A Fiat vai obter mais 15% de participação na Chrysler, ao mesmo tempo que atinge três objectivos: distribuição internacional dos automóveis Chrysler, fabrico de um carro com uma eficiência de 40 milhas (64,5 km) por galão (3,78 litros) nos EUA e colocação de um novo motor eficiente em termos de combustível numa fábrica norte-americana.
Obama assegurou ainda que cada cêntimo do dinheiro dos contribuintes será restituído antes de a Fiat deter uma posição maioritária na Chrysler.
Ontem corria já a informação de que o presidente Obama pretendia anunciar hoje que a Chrysler ia pedir protecção contra credores ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências norte-americana, o que levaria a uma aliança com a italiana Fiat.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street tem melhor sessão em três semanas
Eudora Ribeiro
29/04/09 21:16
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Collapse Comunidade
Partilhe: As bolsas norte-americanas subiram mais de 2%, impulsionadas pelos resultados de várias empresas e pelas boas perspectivas para a banca.
O índice industrial Dow Jones avançou 2,11% enquanto que o tecnológico Nasdaq somou 2,28%. Já o índice S&P 500 cresceu, por seu turno, 2,16%, são as maiores subidas das últimas três semanas.
Eudora Ribeiro
29/04/09 21:16
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Collapse Comunidade
Partilhe: As bolsas norte-americanas subiram mais de 2%, impulsionadas pelos resultados de várias empresas e pelas boas perspectivas para a banca.
O índice industrial Dow Jones avançou 2,11% enquanto que o tecnológico Nasdaq somou 2,28%. Já o índice S&P 500 cresceu, por seu turno, 2,16%, são as maiores subidas das últimas três semanas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Chrysler pode entrar em falência amanhã
O presidente Barack Obama pretende anunciar amanhã que a Chrysler vai pedir protecção contra credores ao abrigo do capítulo 11 da Lei de Falências norte-americana, o que levará a uma aliança com a italiana Fiat.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O presidente Barack Obama pretende anunciar amanhã que a Chrysler vai pedir protecção contra credores ao abrigo do capítulo 11 da Lei de Falências norte-americana, o que levará a uma aliança com a italiana Fiat.
A notícia é avançada pela Bloomberg, citando fontes próximas do processo. Os responsáveis da Administração Obama estão ainda a tentar resolver alguns assuntos pendentes e o plano ainda não está concluído, afirmou uma das fontes, que pediu o anonimato.
Se houver uma entrada da Chrysler em processo de falência, pode ser já amanhã, referiu a mesma fonte.
Recorde-se que ontem foi anunciado que o governo norte-americano tinha chegado a acordo com os bancos credores da relativamente às condições para reduzir a dívida da fabricante automóvel.
Os bancos concordaram em abrir mão de 6,9 mil milhões de dólares de dívidas em troca de 2 mil milhões de dólares em dinheiro, de acordo com uma fonte da Bloomberg. No entanto, ainda segundo a mesma fonte, a entrada em processo de falência continuava a ser uma possibilidade que se colocava à Chrysler.
O presidente Barack Obama pretende anunciar amanhã que a Chrysler vai pedir protecção contra credores ao abrigo do capítulo 11 da Lei de Falências norte-americana, o que levará a uma aliança com a italiana Fiat.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O presidente Barack Obama pretende anunciar amanhã que a Chrysler vai pedir protecção contra credores ao abrigo do capítulo 11 da Lei de Falências norte-americana, o que levará a uma aliança com a italiana Fiat.
A notícia é avançada pela Bloomberg, citando fontes próximas do processo. Os responsáveis da Administração Obama estão ainda a tentar resolver alguns assuntos pendentes e o plano ainda não está concluído, afirmou uma das fontes, que pediu o anonimato.
Se houver uma entrada da Chrysler em processo de falência, pode ser já amanhã, referiu a mesma fonte.
Recorde-se que ontem foi anunciado que o governo norte-americano tinha chegado a acordo com os bancos credores da relativamente às condições para reduzir a dívida da fabricante automóvel.
Os bancos concordaram em abrir mão de 6,9 mil milhões de dólares de dívidas em troca de 2 mil milhões de dólares em dinheiro, de acordo com uma fonte da Bloomberg. No entanto, ainda segundo a mesma fonte, a entrada em processo de falência continuava a ser uma possibilidade que se colocava à Chrysler.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed sinaliza que o pior da recessão poderá já ter passado
A Reserva Federal dos Estados Unidos optou hoje por não aumentar o volume de compra de obrigações do Tesouro e activos hipotecários, tendo também sinalizado que o pior da recessão da economia poderá já ter passado.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Reserva Federal dos Estados Unidos optou hoje por não aumentar o volume de compra de obrigações do Tesouro e activos hipotecários, tendo também sinalizado que o pior da recessão da economia poderá já ter passado.
No comunicado da reunião de hoje, a Fed refere que “a economia continua a contrair, embora o ritmo de contracção pareça agora menor.
O banco central dos EUA, que esteve reunido durante dois dias, adianta que “o consumo das famílias deu sinais de estabilização, mas permanece penalizado pela perda contínua de empregos, menores rendimentos e aperto no mercado de crédito”.
Depois de ter reduzido os juros para perto de zero (nível que foi mantido na reunião de hoje), a Fed tem vindo a comprar divida pública e concedido liquidez, com o objectivo de baixar os custos do crédito, de forma a reanimar a economia.
Na reunião de hoje decidiu manter inalterado este programa, sinalizando assim que as medidas estão a ter efeito. A Fed “vai continuar a avaliar o ‘timing’ e a dimensão do programa de compra de activos, tendo em conta a evolução da economia e dos mercados financeiros”, refere a Fed.
O Departamento do Comércio anunciou hoje que o PIB dos EUA recuou 6,1% no primeiro trimestre, o que foi abaixo das expectativas.
Apesar de ténues, têm sido vários os sinais de melhoria na economia americana. O antigo presidente da Fed, Paulo Volcker, adiantou hoje que a economia americana está a “levantar”, pelo que considera não serem necessários mais estímulos governamentais.
As acções norte-americanas estão hoje em forte alta, com os índices a subirem mais de 2%.
A Reserva Federal dos Estados Unidos optou hoje por não aumentar o volume de compra de obrigações do Tesouro e activos hipotecários, tendo também sinalizado que o pior da recessão da economia poderá já ter passado.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Reserva Federal dos Estados Unidos optou hoje por não aumentar o volume de compra de obrigações do Tesouro e activos hipotecários, tendo também sinalizado que o pior da recessão da economia poderá já ter passado.
No comunicado da reunião de hoje, a Fed refere que “a economia continua a contrair, embora o ritmo de contracção pareça agora menor.
O banco central dos EUA, que esteve reunido durante dois dias, adianta que “o consumo das famílias deu sinais de estabilização, mas permanece penalizado pela perda contínua de empregos, menores rendimentos e aperto no mercado de crédito”.
Depois de ter reduzido os juros para perto de zero (nível que foi mantido na reunião de hoje), a Fed tem vindo a comprar divida pública e concedido liquidez, com o objectivo de baixar os custos do crédito, de forma a reanimar a economia.
Na reunião de hoje decidiu manter inalterado este programa, sinalizando assim que as medidas estão a ter efeito. A Fed “vai continuar a avaliar o ‘timing’ e a dimensão do programa de compra de activos, tendo em conta a evolução da economia e dos mercados financeiros”, refere a Fed.
O Departamento do Comércio anunciou hoje que o PIB dos EUA recuou 6,1% no primeiro trimestre, o que foi abaixo das expectativas.
Apesar de ténues, têm sido vários os sinais de melhoria na economia americana. O antigo presidente da Fed, Paulo Volcker, adiantou hoje que a economia americana está a “levantar”, pelo que considera não serem necessários mais estímulos governamentais.
As acções norte-americanas estão hoje em forte alta, com os índices a subirem mais de 2%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Comité de política monetária reunido dois dias
Banco central dos EUA pode dar primeiras indicações sobre o fim do pacote anti-crise
28.04.2009 - 20h20
Por AFP
A Reserva Federal dos EUA iniciou hoje uma reunião de dois dias, em Washington, para avaliar a sua política monetária, sendo previsível que seja mantido o seu arsenal de medidas anti-crise. Os analistas não afastam, no entanto, a possibilidade de o comité de política monetária poder vir a dar as primeiras indicações sobre o fim deste pacote assim que considere ser chegado o momento.
Na ausência de uma melhoria notória da economia norte-americana desde a sua última reunião, em Março, o banco central dos EUA deverá manter a taxa directora na margem de flutuação de zero a 0,25 por cento, estabelecida em Dezembro.
O comité surpreendeu os analistas e os mercados em Março passado, ao decidir lançar a Fed num programa de compra de obrigações de longo prazo do Tesouro norte-americano, até 300 mil milhões de dólares.
Desta vez, os analistas não esperam anúncios espectaculares e, de uma forma geral, concordam que a Fed deverá manter a sua bateria de medidas excepcionais de apoio à economia do país e, eventualmente, dar indicações sobre a forma como tenciona retirar o pacote assim que considerar que o momento é propício.
Apesar dos sinais de deterioração da economia norte-americana (espera-se que os números a publicar amanhã pelo departamento do Comércio mostrem uma nova quebra do PIB no primeiro trimestre) a Fed tem feito prova de um optimismo prudente.
Nas últimas semanas, Ben Bernanke declarou ter percebido sinais de abrandamento da recessão enquanto o banco central estima que a economia norte-americana pode estabilizar no segundo semestre.
Banco central dos EUA pode dar primeiras indicações sobre o fim do pacote anti-crise
28.04.2009 - 20h20
Por AFP
A Reserva Federal dos EUA iniciou hoje uma reunião de dois dias, em Washington, para avaliar a sua política monetária, sendo previsível que seja mantido o seu arsenal de medidas anti-crise. Os analistas não afastam, no entanto, a possibilidade de o comité de política monetária poder vir a dar as primeiras indicações sobre o fim deste pacote assim que considere ser chegado o momento.
Na ausência de uma melhoria notória da economia norte-americana desde a sua última reunião, em Março, o banco central dos EUA deverá manter a taxa directora na margem de flutuação de zero a 0,25 por cento, estabelecida em Dezembro.
O comité surpreendeu os analistas e os mercados em Março passado, ao decidir lançar a Fed num programa de compra de obrigações de longo prazo do Tesouro norte-americano, até 300 mil milhões de dólares.
Desta vez, os analistas não esperam anúncios espectaculares e, de uma forma geral, concordam que a Fed deverá manter a sua bateria de medidas excepcionais de apoio à economia do país e, eventualmente, dar indicações sobre a forma como tenciona retirar o pacote assim que considerar que o momento é propício.
Apesar dos sinais de deterioração da economia norte-americana (espera-se que os números a publicar amanhã pelo departamento do Comércio mostrem uma nova quebra do PIB no primeiro trimestre) a Fed tem feito prova de um optimismo prudente.
Nas últimas semanas, Ben Bernanke declarou ter percebido sinais de abrandamento da recessão enquanto o banco central estima que a economia norte-americana pode estabilizar no segundo semestre.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Embaixador dos EUA: «Ainda não chegámos ao fundo da crise»
Thomas Stephenson, embaixador norte-americano em Portugal, declarou nas Conferências do Palácio 2009 que «ainda não batemos no fundo da crise e que há ainda algumas preocupações para solucionar antes de entrarmos na retoma»
Thomas Stephenson falava nas Conferências do Palácio 2009, promovidas pela Associação Comercial do Porto, no Palácio da Bolsa.
O diplomata norte-americano apresentou um panorama global negativo da conjuntura internacional, sem deixar de sublinhar a importância que teve o novo presidente dos EUA, Barack Obama, na conjugação de esforços globais para iniciar um movimento de força para ultrapassar rapidamente a crise económica mundial.
No entanto, Stepehenson acredita que os tempos difíceis ainda não passaram, e que o pior ainda não chegou.
«Ainda não batemos no fundo da crise e que há ainda algumas preocupações para solucionar antes de entrarmos na retoma», alertou o diplomata.
«Estamos a aproximar-nos do fundo», sentenciou.
No entanto, Stephenson sublinhou o optimismo da banca portuguesa.
«Recentemente, tive a oportunidade de tomar o pequeno-almoço com alguns banqueiros amigos, em Lisboa, e eles davam sinais de estar mais optimistas do que algumas semanas antes», confidenciou.
O embaixador norte-americano é um dos mais de 120 convidados das Conferências do Palácio 2009, e esteve segunda-feira no Porto para discutir as prioridades diplomáticas da nova administração da Casa Branca, declarando que «estamos todos juntos na luta contra esta adversidade».
SOL
Thomas Stephenson, embaixador norte-americano em Portugal, declarou nas Conferências do Palácio 2009 que «ainda não batemos no fundo da crise e que há ainda algumas preocupações para solucionar antes de entrarmos na retoma»
Thomas Stephenson falava nas Conferências do Palácio 2009, promovidas pela Associação Comercial do Porto, no Palácio da Bolsa.
O diplomata norte-americano apresentou um panorama global negativo da conjuntura internacional, sem deixar de sublinhar a importância que teve o novo presidente dos EUA, Barack Obama, na conjugação de esforços globais para iniciar um movimento de força para ultrapassar rapidamente a crise económica mundial.
No entanto, Stepehenson acredita que os tempos difíceis ainda não passaram, e que o pior ainda não chegou.
«Ainda não batemos no fundo da crise e que há ainda algumas preocupações para solucionar antes de entrarmos na retoma», alertou o diplomata.
«Estamos a aproximar-nos do fundo», sentenciou.
No entanto, Stephenson sublinhou o optimismo da banca portuguesa.
«Recentemente, tive a oportunidade de tomar o pequeno-almoço com alguns banqueiros amigos, em Lisboa, e eles davam sinais de estar mais optimistas do que algumas semanas antes», confidenciou.
O embaixador norte-americano é um dos mais de 120 convidados das Conferências do Palácio 2009, e esteve segunda-feira no Porto para discutir as prioridades diplomáticas da nova administração da Casa Branca, declarando que «estamos todos juntos na luta contra esta adversidade».
SOL
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bancos pressionam Wall Street
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em queda penalizadas pelo sector da banca devido às expectativas de que o Bank of America e o Citigroup sejam obrogados a aumentar capital. O Dow Jones perdia 0,44%, o Nasdaq recuava 0,68% e o S&P500 desvalorizava 0,48%.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em queda penalizadas pelo sector da banca devido às expectativas de que o Bank of America e o Citigroup sejam obrigados a aumentar capital. O Dow Jones perdia 0,44%, o Nasdaq recuava 0,68% e o S&P500 desvalorizava 0,48%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 7.989,79 pontos, o tecnológico nos 1.667,97 pontos e o S&P500 nos 853,41 pontos.
As praças dos EUA estão a ser penalizadas pelas expectativas de que o Bank of America e o Citigroup sejam forçados a aumentar capital após os responsáveis norte-americanos terminarem os testes de “stress” às instituições.
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em queda penalizadas pelo sector da banca devido às expectativas de que o Bank of America e o Citigroup sejam obrogados a aumentar capital. O Dow Jones perdia 0,44%, o Nasdaq recuava 0,68% e o S&P500 desvalorizava 0,48%.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em queda penalizadas pelo sector da banca devido às expectativas de que o Bank of America e o Citigroup sejam obrigados a aumentar capital. O Dow Jones perdia 0,44%, o Nasdaq recuava 0,68% e o S&P500 desvalorizava 0,48%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 7.989,79 pontos, o tecnológico nos 1.667,97 pontos e o S&P500 nos 853,41 pontos.
As praças dos EUA estão a ser penalizadas pelas expectativas de que o Bank of America e o Citigroup sejam forçados a aumentar capital após os responsáveis norte-americanos terminarem os testes de “stress” às instituições.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preços das casas nos EUA caem 18,6% em Fevereiro
Os preços das casas diminuíram em 20 das maiores cidades norte-americanas, em Fevereiro. A queda homóloga foi de 18,6%, o que representa um abrandamento da tendência, o que aumenta a expectativa de estabilização do mercado imobiliário.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os preços das casas diminuíram em 20 das maiores cidades norte-americanas, em Fevereiro. A queda homóloga foi de 18,6%, o que representa um abrandamento da tendência, o que aumenta a expectativa de estabilização do mercado imobiliário.
O índice S&P/Case-Shiller desceu 18,6%, em Fevereiro, quando comparado com igual período do ano passado, o que representa um abrandamento face à queda de 19% registada em Janeiro. O índice de preços caiu em todos os meses, desde Janeiro de 2007.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice caísse 18,7% face ao mesmo período do ano passado.
Face ao mês anterior, os preços caíram 2,2%, acrescenta o mesmo relatório.
O facto da queda de preços ter abrandado o ritmo de queda, está a aumentar a especulação em torno de uma estabilização do sector imobiliário.
Os preços das casas diminuíram em 20 das maiores cidades norte-americanas, em Fevereiro. A queda homóloga foi de 18,6%, o que representa um abrandamento da tendência, o que aumenta a expectativa de estabilização do mercado imobiliário.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os preços das casas diminuíram em 20 das maiores cidades norte-americanas, em Fevereiro. A queda homóloga foi de 18,6%, o que representa um abrandamento da tendência, o que aumenta a expectativa de estabilização do mercado imobiliário.
O índice S&P/Case-Shiller desceu 18,6%, em Fevereiro, quando comparado com igual período do ano passado, o que representa um abrandamento face à queda de 19% registada em Janeiro. O índice de preços caiu em todos os meses, desde Janeiro de 2007.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice caísse 18,7% face ao mesmo período do ano passado.
Face ao mês anterior, os preços caíram 2,2%, acrescenta o mesmo relatório.
O facto da queda de preços ter abrandado o ritmo de queda, está a aumentar a especulação em torno de uma estabilização do sector imobiliário.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tecnológicas registam a melhor performance em Wall Street
As empresas tecnológicas registaram o melhor início de ano em 11 anos, acumulando a melhor prestação entre os 10 sectores de actividade que compõem o índice S&P500.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As empresas tecnológicas registaram o melhor início de ano em 11 anos, acumulando a melhor prestação entre os 10 sectores de actividade que compõem o índice S&P500.
A Cisco Systems, a Salesforce.com e a Cognizant Tecnology Solutions levaram as acções tecnológicas do índice Standard & Poor’s 500 a registar uma valorização de 16% em 2009.
Esta subida é a maior desde 1998 e representa o melhor desempenho entre os 10 sectores que compõem o índice norte-americano.
Segundo os analistas consultados pela Bloomberg, as empresas do sector tecnológico deverão subir cerca de 24% este ano com as acções a mostrarem valores atractivos e os lucros a aumentarem.
Também a contribuir para a atractividade do sector está o facto das empresas tecnológicas estarem a conseguir reduzir a sua dívida e a acumular mais capital de forma rápida.
As estimativas de uma subida de 24% para este sector contrastam com as previsões para o S&P500. A média dos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana acredita que o índice avance menos 1% em 2009.
“Eles têm dinheiro no seu balanço, não têm muitas dívidas para pagar, e os valor das acções está incrivelmente baixo. São vencedores.”
As empresas tecnológicas registaram o melhor início de ano em 11 anos, acumulando a melhor prestação entre os 10 sectores de actividade que compõem o índice S&P500.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As empresas tecnológicas registaram o melhor início de ano em 11 anos, acumulando a melhor prestação entre os 10 sectores de actividade que compõem o índice S&P500.
A Cisco Systems, a Salesforce.com e a Cognizant Tecnology Solutions levaram as acções tecnológicas do índice Standard & Poor’s 500 a registar uma valorização de 16% em 2009.
Esta subida é a maior desde 1998 e representa o melhor desempenho entre os 10 sectores que compõem o índice norte-americano.
Segundo os analistas consultados pela Bloomberg, as empresas do sector tecnológico deverão subir cerca de 24% este ano com as acções a mostrarem valores atractivos e os lucros a aumentarem.
Também a contribuir para a atractividade do sector está o facto das empresas tecnológicas estarem a conseguir reduzir a sua dívida e a acumular mais capital de forma rápida.
As estimativas de uma subida de 24% para este sector contrastam com as previsões para o S&P500. A média dos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana acredita que o índice avance menos 1% em 2009.
“Eles têm dinheiro no seu balanço, não têm muitas dívidas para pagar, e os valor das acções está incrivelmente baixo. São vencedores.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Charlotte, 25 Abr (Lusa) - Os reguladores do sector bancário norte-americano encerraram mais dois bancos esta sexta-feira, elevando para 27 o número de bancos encerrados nos Estados Unidos em 2009, um número superior ao total de 2008.
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Os últimos bancos a encerrarem após falência foram o American Southern Bank no Estado da Geórgia, e o Michigan Heritage Bank.
O Seguro Federal de Depósitos dos EUA irá assegurar os depósitos dos clientes destes dois bancos até um valor máximo de 250 mil dólares por conta.
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Os últimos bancos a encerrarem após falência foram o American Southern Bank no Estado da Geórgia, e o Michigan Heritage Bank.
O Seguro Federal de Depósitos dos EUA irá assegurar os depósitos dos clientes destes dois bancos até um valor máximo de 250 mil dólares por conta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed e resultados de empresas sustentam bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, depois de a Reserva Federal ter anunciado que a maioria dos bancos que avaliou - para verificar se têm solidez - detém capital suficiente. Além disso, os lucros acima do esperado de empresas como a Ford e a American Express, também contribuíram para a tendência.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, depois de a Reserva Federal ter anunciado que a maioria dos bancos que avaliou - para verificar se têm solidez – detém capital suficiente. Além disso, os resultados acima do esperado de empresas como a Ford e a American Express, também contribuíram para a tendência.
O Dow Jones fechou a subir 1,50%, fixando-se nos 78.076,29 pontos. O S&P 500 avançou 1,68%, para 866,23 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.694,29 pontos, com uma valorização de 2,55%.
A Ford disparou 11%, depois de anunciar que as perdas no primeiro trimestre foram menores do que o estimado.
A American Express subiu 21%, com lucros acima do previsto no primeiro trimestre e com o anúncio de que vai devolver ao governo o dinheiro das ajudas que recebeu.
A Microsoft ganhou 11% devido aos prejuízos mais baixos do que o projectado e devido à previsão de uma maior poupança de custos.
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, depois de a Reserva Federal ter anunciado que a maioria dos bancos que avaliou - para verificar se têm solidez - detém capital suficiente. Além disso, os lucros acima do esperado de empresas como a Ford e a American Express, também contribuíram para a tendência.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, depois de a Reserva Federal ter anunciado que a maioria dos bancos que avaliou - para verificar se têm solidez – detém capital suficiente. Além disso, os resultados acima do esperado de empresas como a Ford e a American Express, também contribuíram para a tendência.
O Dow Jones fechou a subir 1,50%, fixando-se nos 78.076,29 pontos. O S&P 500 avançou 1,68%, para 866,23 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.694,29 pontos, com uma valorização de 2,55%.
A Ford disparou 11%, depois de anunciar que as perdas no primeiro trimestre foram menores do que o estimado.
A American Express subiu 21%, com lucros acima do previsto no primeiro trimestre e com o anúncio de que vai devolver ao governo o dinheiro das ajudas que recebeu.
A Microsoft ganhou 11% devido aos prejuízos mais baixos do que o projectado e devido à previsão de uma maior poupança de custos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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