BPI - Tópico Geral
rsacramento Escreveu:visto mais de perto:
Concordo mais com esta análise, até pq sou míope
. Brincadeiras, à parte, não me parece que tenhamos assistido a uma falsa ruptura. A queda, foi nos últimos segundos de uma negociação em vésperas de fds prolongado.
JS
"Para venceres nos mercados, como na vida, terás de vencer primeiro a tua angústia."
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BPI
Bom dia!
Se o BPI fez uma falsa partida, qual poderá ser o nível da sua correcção?
Contudo, parece-me que a acção pode estar a consolidar nestes valores.
Agradeço outros comentários.
Se o BPI fez uma falsa partida, qual poderá ser o nível da sua correcção?
Contudo, parece-me que a acção pode estar a consolidar nestes valores.
Agradeço outros comentários.
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Deixo aqui os gráficos actualizados do BPI. A análise de vídeo que produzi há umas semanas atrás permanece válida: http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=361476
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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quinta-feira, 23 de Abril de 2009 | 15:25 Imprimir Enviar por Email
BPI paga dividendo de 6,68 cêntimos a partir de 4 de Maio
O Banco BPI anunciou hoje que vai pagar o dividendo de 6,68 cêntimos, relativo aos lucros de 2008, a partir do dia 4 de Maio.
As acções do banco vão, assim, negociar sem direito ao dividendo a partir de dia 27 de Abril, adianta o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A proposta de aplicação dos resultados do exercício de 2008, que inclui a distribuição de um dividendo 6,68 cêntimos de euro por acção, foi aprovada na Assembleia Geral realizada esta quarta-feira.
Este valor é mais de 60% inferior ao dividendo (ajustado ao aumento de capital entretanto efectuado) pago o ano passado pelo banco aos seus accionistas.
Diário Digital / Lusa
BPI paga dividendo de 6,68 cêntimos a partir de 4 de Maio
O Banco BPI anunciou hoje que vai pagar o dividendo de 6,68 cêntimos, relativo aos lucros de 2008, a partir do dia 4 de Maio.
As acções do banco vão, assim, negociar sem direito ao dividendo a partir de dia 27 de Abril, adianta o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A proposta de aplicação dos resultados do exercício de 2008, que inclui a distribuição de um dividendo 6,68 cêntimos de euro por acção, foi aprovada na Assembleia Geral realizada esta quarta-feira.
Este valor é mais de 60% inferior ao dividendo (ajustado ao aumento de capital entretanto efectuado) pago o ano passado pelo banco aos seus accionistas.
Diário Digital / Lusa
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Só para recordar
dezº de 2008
A Santoro Financial Holdings, que pertence a Isabel dos Santos - filha do Chefe de Estado angolano José Eduardo dos Santos - pagou 1,88 euros por cada acção do BPI, o que representa um prémio de 47 cêntimos, ou 33,3 por cento, face ao valor do fecho de hoje das acções do banco liderado por Fernando Ulrich (1,41 euros).
Desta forma, Isabel dos Santos reforça a sua presença no sector bancário português, juntando a participação no BPI à posição de 25 por cento que controla no capital do Banco BIC (liderado por Mira Amaral, antigo ministro da Indústria dos governos de Cavaco Silva).
O investimento no BPI permitirá ainda à empresária angolana estreitar as relações com o banco liderado por Fernando Ulrich, que recentemente abriu o capital do Banco Fomento Angola (BFA) à operadora de telecomunicações Unitel (que tem Isabel dos Santos entre os seus accionistas de referência).
O BPI torna-se, assim, o segundo grande banco nacional a contar com investimentos angolanos no seu capital, a par do Millennium BCP, que tem como principal accionista a petrolífera angolana Sonangol (com cerca de 10 por cento do capital).
A operação está sujeita a não oposição do Banco de Portugal, nos termos do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Lusa/SOL
A Santoro Financial Holdings, que pertence a Isabel dos Santos - filha do Chefe de Estado angolano José Eduardo dos Santos - pagou 1,88 euros por cada acção do BPI, o que representa um prémio de 47 cêntimos, ou 33,3 por cento, face ao valor do fecho de hoje das acções do banco liderado por Fernando Ulrich (1,41 euros).
Desta forma, Isabel dos Santos reforça a sua presença no sector bancário português, juntando a participação no BPI à posição de 25 por cento que controla no capital do Banco BIC (liderado por Mira Amaral, antigo ministro da Indústria dos governos de Cavaco Silva).
O investimento no BPI permitirá ainda à empresária angolana estreitar as relações com o banco liderado por Fernando Ulrich, que recentemente abriu o capital do Banco Fomento Angola (BFA) à operadora de telecomunicações Unitel (que tem Isabel dos Santos entre os seus accionistas de referência).
O BPI torna-se, assim, o segundo grande banco nacional a contar com investimentos angolanos no seu capital, a par do Millennium BCP, que tem como principal accionista a petrolífera angolana Sonangol (com cerca de 10 por cento do capital).
A operação está sujeita a não oposição do Banco de Portugal, nos termos do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Lusa/SOL
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pvg80713 Escreveu:estive a ver os papéis e parece-me que os resultados não puderam ser melhores porque o Crédito vencido há mais de 90 dias, passou de 287ME, para 442ME, ou seja cresceu 53.8%.
de resto até está tudo muito bem. penso eu.
abraço a todos
pvg
Que crescimento! Isto é um mau indicador e pior ainda se continuar, neste ritmo, nos próximos trimestres.
Vamos aguardar os resultados de outros Bancos para comparar e aferir o crescimento do incumprimento.
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
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O nosso frenético comentador, sempre em cima do acontecimento...
MANTER FORTEMENTE
Mr Pontes
Mr Pontes: BPI: Resultados recorrentes foram 31,9 M€ (+18% que os 27 M€ de estimativa de analistas Reuters). Target 2,416 €. MANTER
Os Resultados do BPI são positivos, mas muito menos do que o que se poderia perspectivar olhando só para os 50,1 M€ anunciados. É que os resultados foram influenciados por alguns factores não recorrentes. O Banco informa que incluiu 12,1 M€ de ganhos com imóveis (no momento da entrega em espécie para o Fundo de Pensões), ora liquido de impostos dá 12,1x0,75=9,1 M€. Depois não contabilizou Provisão para IRC em Angola por beneficiar no trimestre, de isenção por aplicações em Bilhetes de Tesouro de Angola, beneficio que não tinha ocorrido em 2008, tendo assim poupado 5,1 M€. E ainda depois beneficiou também, ao contrário dos trimestres de 2008, de uma taxa efectiva de IRC em Portugal de 5,4% muito inferior ao normal, pelo que poupou cerca de 4 M€. Ora, então o lucro recorrente foi de 50,1-9,1-5,1-4=31,9 M€. O crédito vencido há mais de 90 dias, disparou de 298 M€ no final de 2008, para 454 M€. O crédito vencido aumentou substancialmente para 1,5% (1,1% antes) do crédito total, e no mercado nacional atingiu 1,6%, sendo apenas de 1% nas operações internacionais (Angola). O fundo de pensões apresentou uma degradação significativa, pois só no trimestre de 2009 aumentou o deficit em cerca de -91 M€ (!!!), quase metade pela subida das responsabilidades com reformas, e a outra metade por perdas no fundo, agravando a cobertura do Fundo para 95% (99% no 4ºT/2008). A actividade internacional cresceu os Resultados, face ao 4ºT/2008, em cerca de 15%, favorável. O capital próprio, sem minoritários situou-se em 1.511,6 M€.------------Avaliação: o valor contabilistico das 900 milhões de acções, é de 1,67 € cada. Há que descontar as perdas acumulados do Fundo de Pensões (-119,8 M€ acumulados de deficit) que dá -0,133 € por acção. Subtrair o dividendo ainda não pago, de 0,0668 € por acção. E o valor dos Resultados perspectivados para o futuro, na base dos Resultados Trimestrais recorrentes de 31,9 M€ acima obtidos, dá uma valor por acção de mais 0,946 €. Assim, o meu novo target do BPI é de 1,67-0,133-0,0668+0,946 = 2,416 €. Assim, revejo em alta o meu anterior target de 1,861 €, em boa parte porque antes tinha descontado o efeito de imparidade de crédito concedido à Privado Holding, e que entretanto não me é possível saber se as Imparidades já registadas pelo BPI contém, ou não, o efeito desse risco. Pelo que opto por tirar essa penalização no meu target, que significou cerca de -0,17 € por acção na avaliação anterior que eu tinha de Janeiro de 2009. Ou seja, não contando com esse efeito do Privado Holding, estou a melhorar a avaliação do BPI em 0,385 € adicionais por acção. Assim, com o meu novo target de 2,416 €, o BPI fica com capacidade de valorização de 34% face ao fecho de hoje em 1,80 €, abaixo da média das empresas do PSI-20. Pelo que a minha recomendação é: MANTER. E confirmar que, os analistas consultados pela Reuters, que eu referi hoje á tarde (fonte SIC Noticias/Reuters), que previram Resultados de 27 M€, falharam por 4,9 M€ face ao Resultado recorrente de 31,9 M€ acima calculado. Mesmo assim, acima das previsões desses analistas, e da minha própria expectativa, que era mais pessimista que essa média de 27 M€ desses analistas.
MANTER FORTEMENTE
Mr Pontes
Mr Pontes: BPI: Resultados recorrentes foram 31,9 M€ (+18% que os 27 M€ de estimativa de analistas Reuters). Target 2,416 €. MANTER
Os Resultados do BPI são positivos, mas muito menos do que o que se poderia perspectivar olhando só para os 50,1 M€ anunciados. É que os resultados foram influenciados por alguns factores não recorrentes. O Banco informa que incluiu 12,1 M€ de ganhos com imóveis (no momento da entrega em espécie para o Fundo de Pensões), ora liquido de impostos dá 12,1x0,75=9,1 M€. Depois não contabilizou Provisão para IRC em Angola por beneficiar no trimestre, de isenção por aplicações em Bilhetes de Tesouro de Angola, beneficio que não tinha ocorrido em 2008, tendo assim poupado 5,1 M€. E ainda depois beneficiou também, ao contrário dos trimestres de 2008, de uma taxa efectiva de IRC em Portugal de 5,4% muito inferior ao normal, pelo que poupou cerca de 4 M€. Ora, então o lucro recorrente foi de 50,1-9,1-5,1-4=31,9 M€. O crédito vencido há mais de 90 dias, disparou de 298 M€ no final de 2008, para 454 M€. O crédito vencido aumentou substancialmente para 1,5% (1,1% antes) do crédito total, e no mercado nacional atingiu 1,6%, sendo apenas de 1% nas operações internacionais (Angola). O fundo de pensões apresentou uma degradação significativa, pois só no trimestre de 2009 aumentou o deficit em cerca de -91 M€ (!!!), quase metade pela subida das responsabilidades com reformas, e a outra metade por perdas no fundo, agravando a cobertura do Fundo para 95% (99% no 4ºT/2008). A actividade internacional cresceu os Resultados, face ao 4ºT/2008, em cerca de 15%, favorável. O capital próprio, sem minoritários situou-se em 1.511,6 M€.------------Avaliação: o valor contabilistico das 900 milhões de acções, é de 1,67 € cada. Há que descontar as perdas acumulados do Fundo de Pensões (-119,8 M€ acumulados de deficit) que dá -0,133 € por acção. Subtrair o dividendo ainda não pago, de 0,0668 € por acção. E o valor dos Resultados perspectivados para o futuro, na base dos Resultados Trimestrais recorrentes de 31,9 M€ acima obtidos, dá uma valor por acção de mais 0,946 €. Assim, o meu novo target do BPI é de 1,67-0,133-0,0668+0,946 = 2,416 €. Assim, revejo em alta o meu anterior target de 1,861 €, em boa parte porque antes tinha descontado o efeito de imparidade de crédito concedido à Privado Holding, e que entretanto não me é possível saber se as Imparidades já registadas pelo BPI contém, ou não, o efeito desse risco. Pelo que opto por tirar essa penalização no meu target, que significou cerca de -0,17 € por acção na avaliação anterior que eu tinha de Janeiro de 2009. Ou seja, não contando com esse efeito do Privado Holding, estou a melhorar a avaliação do BPI em 0,385 € adicionais por acção. Assim, com o meu novo target de 2,416 €, o BPI fica com capacidade de valorização de 34% face ao fecho de hoje em 1,80 €, abaixo da média das empresas do PSI-20. Pelo que a minha recomendação é: MANTER. E confirmar que, os analistas consultados pela Reuters, que eu referi hoje á tarde (fonte SIC Noticias/Reuters), que previram Resultados de 27 M€, falharam por 4,9 M€ face ao Resultado recorrente de 31,9 M€ acima calculado. Mesmo assim, acima das previsões desses analistas, e da minha própria expectativa, que era mais pessimista que essa média de 27 M€ desses analistas.
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Accionistas confirmam entrada da Santoro na administração do BPI
22.04.2009 - 20h01
Por Luísa Pinto, Ana Brito
Os accionistas do BPI aprovaram hoje em assembleia-geral a entrada de Mário Leite da Silva, representante da empresária Isabel dos Santos, no conselho de administração do banco, que foi alargado de 23 para 25 membros.
Mário Leite da Silva é o presidente da Santoro Financial Holdings, grupo detido pela filha do presidente angolano, que há cerca de quatro meses comprou ao BCP 9,7 por cento do capital do BPI, tornando-se no terceiro maior accionista.
Além de Mário Leite da Silva, os accionistas aprovaram também a entrada de Ignacio Alvarez-Rendueles, nomeado pelos catalães do La Caixa, na sequência do reforço para 30 por cento no capital da instituição portuguesa. Ambos terão funções não executivas.
A nomeação destes dois administradores simboliza um reequilíbrio das forças accionistas do banco, já que a entrada da Santoro pode ser entendida como um contraponto ao reforço do La Caixa no BPI, que tem como segundo maior accionista os brasileiros do Itaú (19 por cento).
O convite a Mário Leite da Silva para representar Isabel dos Santos na administração do BPI surgiu por iniciativa de Tomás Jervell (dono da Auto Sueco), accionista histórico do banco, com interesses em Angola. O presidente da Santoro é também um dos pontos de contacto entre Isabel dos Santos e Américo Amorim. Os dois são parceiros em negócios como o banco BIC, em Angola e Portugal, e na Nova Cimangola.
Américo Amorim tem ainda, em parceria com a Sonangol e Caixa Galicia, 33,3 por cento do capital da Galp através da Amorim Energia, onde é administrador o marido da empresária angolana. Foi no Banco Nacional de Crédito, fundado por Amorim e entretanto vendido aos espanhóis do Popular, que Mário Leite da Silva iniciou a sua carreira. Depois de uma passagem pela PricewaterhouseCoopers, passou a director financeiro do grupo Amorim, onde ficou até assumir a presidência da Santoro.
22.04.2009 - 20h01
Por Luísa Pinto, Ana Brito
Os accionistas do BPI aprovaram hoje em assembleia-geral a entrada de Mário Leite da Silva, representante da empresária Isabel dos Santos, no conselho de administração do banco, que foi alargado de 23 para 25 membros.
Mário Leite da Silva é o presidente da Santoro Financial Holdings, grupo detido pela filha do presidente angolano, que há cerca de quatro meses comprou ao BCP 9,7 por cento do capital do BPI, tornando-se no terceiro maior accionista.
Além de Mário Leite da Silva, os accionistas aprovaram também a entrada de Ignacio Alvarez-Rendueles, nomeado pelos catalães do La Caixa, na sequência do reforço para 30 por cento no capital da instituição portuguesa. Ambos terão funções não executivas.
A nomeação destes dois administradores simboliza um reequilíbrio das forças accionistas do banco, já que a entrada da Santoro pode ser entendida como um contraponto ao reforço do La Caixa no BPI, que tem como segundo maior accionista os brasileiros do Itaú (19 por cento).
O convite a Mário Leite da Silva para representar Isabel dos Santos na administração do BPI surgiu por iniciativa de Tomás Jervell (dono da Auto Sueco), accionista histórico do banco, com interesses em Angola. O presidente da Santoro é também um dos pontos de contacto entre Isabel dos Santos e Américo Amorim. Os dois são parceiros em negócios como o banco BIC, em Angola e Portugal, e na Nova Cimangola.
Américo Amorim tem ainda, em parceria com a Sonangol e Caixa Galicia, 33,3 por cento do capital da Galp através da Amorim Energia, onde é administrador o marido da empresária angolana. Foi no Banco Nacional de Crédito, fundado por Amorim e entretanto vendido aos espanhóis do Popular, que Mário Leite da Silva iniciou a sua carreira. Depois de uma passagem pela PricewaterhouseCoopers, passou a director financeiro do grupo Amorim, onde ficou até assumir a presidência da Santoro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Lucros do BPI caem 33,5% para os 50,1 milhões mas superam estimativas
O BPI registou uma quebra de 33,5% dos lucros, no primeiro trimestre do ano para os 50,1 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O BPI registou uma quebra de 33,5% dos lucros, no primeiro trimestre do ano para os 50,1 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
A média dos analistas consultados pela Bloomberg estimavam que o BPI registasse uma queda dos resultados para os 37 milhões de euros.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco presidido por Fernando Ulrich explica que o lucro líquido consolidado no primeiro trimestre de 2009 “é 13,6% inferior à média trimestral do lucro de 2008 (58.0, milhões de euros que corresponde a um quarto do lucro anual de 231,9 milhões de euros), excluindo os impactos não recorrentes relativos à alienação da participação no BCP, a reformas antecipadas e à alienação de 49,9% do BFA”.
A venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola (BFA) contribuiu para esta quebra, depois de contribuído com mais de 130 milhões de euros para os resultados do BPI em 2008.
Recorde-se que o BPI detinha a totalidade do capital do BFA, tendo entretanto vendido 49,9% à Unitel por 475 milhões de dólares. O acordo estabelecido com o BPI estipulou que a Unitel entregasse 200 milhões de dólares logo que o negócio fosse concluído, o que aconteceu ainda em Dezembro, e que os restantes 275 milhões de dólares fossem pagos, faseadamente, ao longo de oito anos.
A rentabilidade do capital próprio médio ascendeu a 10,3% no período em análise e os rácios de capital foram de Tier I de 9% (Tier I), de 8.2% (Core Tier I) e o rácio total de 11.4%.
O crédito a clientes aumentou 4,3% (3,1% na actividade doméstica e 39% no BFA) enquanto o produto bancário diminuiu 4,8% para os 43,2 milhões de euros.
“Esta redução é explicada pelas reduções em 47,7 milhões de euros (-82%) dos lucros em operações financeiras e em 9,7 milhões de euros (-14.6%) das comissões”, sublinha a mesma fonte.
A margem financeira, por outro lado, aumentou 2,5% relativamente ao trimestre homólogo “pressionada pelo aumento do custo médio dos recursos e pela desaceleração do crescimento do crédito, efeitos parcialmente compensados pelo gradual ajustamento dos spreads do crédito concedido para reflectir a subida do custo de financiamento do Banco”
“O BPI mantém uma situação confortável de recursos e liquidez, tendo presente que o forte crescimento dos recursos de Clientes no balanço desde o segundo semestre de 2007 tem financiado totalmente a expansão do crédito, quer na actividade doméstica, quer na actividade internacional; entre Março de 2008 e 2009”, sublinha o banco.
O BPI registou uma quebra de 33,5% dos lucros, no primeiro trimestre do ano para os 50,1 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
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O BPI registou uma quebra de 33,5% dos lucros, no primeiro trimestre do ano para os 50,1 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
A média dos analistas consultados pela Bloomberg estimavam que o BPI registasse uma queda dos resultados para os 37 milhões de euros.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco presidido por Fernando Ulrich explica que o lucro líquido consolidado no primeiro trimestre de 2009 “é 13,6% inferior à média trimestral do lucro de 2008 (58.0, milhões de euros que corresponde a um quarto do lucro anual de 231,9 milhões de euros), excluindo os impactos não recorrentes relativos à alienação da participação no BCP, a reformas antecipadas e à alienação de 49,9% do BFA”.
A venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola (BFA) contribuiu para esta quebra, depois de contribuído com mais de 130 milhões de euros para os resultados do BPI em 2008.
Recorde-se que o BPI detinha a totalidade do capital do BFA, tendo entretanto vendido 49,9% à Unitel por 475 milhões de dólares. O acordo estabelecido com o BPI estipulou que a Unitel entregasse 200 milhões de dólares logo que o negócio fosse concluído, o que aconteceu ainda em Dezembro, e que os restantes 275 milhões de dólares fossem pagos, faseadamente, ao longo de oito anos.
A rentabilidade do capital próprio médio ascendeu a 10,3% no período em análise e os rácios de capital foram de Tier I de 9% (Tier I), de 8.2% (Core Tier I) e o rácio total de 11.4%.
O crédito a clientes aumentou 4,3% (3,1% na actividade doméstica e 39% no BFA) enquanto o produto bancário diminuiu 4,8% para os 43,2 milhões de euros.
“Esta redução é explicada pelas reduções em 47,7 milhões de euros (-82%) dos lucros em operações financeiras e em 9,7 milhões de euros (-14.6%) das comissões”, sublinha a mesma fonte.
A margem financeira, por outro lado, aumentou 2,5% relativamente ao trimestre homólogo “pressionada pelo aumento do custo médio dos recursos e pela desaceleração do crescimento do crédito, efeitos parcialmente compensados pelo gradual ajustamento dos spreads do crédito concedido para reflectir a subida do custo de financiamento do Banco”
“O BPI mantém uma situação confortável de recursos e liquidez, tendo presente que o forte crescimento dos recursos de Clientes no balanço desde o segundo semestre de 2007 tem financiado totalmente a expansão do crédito, quer na actividade doméstica, quer na actividade internacional; entre Março de 2008 e 2009”, sublinha o banco.
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Big Crash Escreveu:Já repararam que Wall Street mal soube dos resultados do BPI começou a subir vertiginosamente?!
Digam lá que os States não andam a reboque do PSI20... Ah pois é!
Bem visto... Nunca tinha reparado
Agora quero ver o que acontece amanhã...
Nós iremos prevalecer.
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Número muito limitado" de accionistas contestou alargamento da gestão do BPI
Artur Santos Silva, presidente não executivo do BPI, sublinhou hoje, no final da assembleia geral, o facto de os vários pontos da ordem de trabalho da assembleia geral do BPI terem sido aprovadas por largas maiorias de accionistas e de esta ter sido uma das reuniões mais concorridas dos últimos cinco anos, já que esteve presente 78,62% do capital.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
Artur Santos Silva, presidente não executivo do BPI, sublinhou hoje, no final da assembleia geral, o facto de os vários pontos da ordem de trabalho da assembleia geral do BPI terem sido aprovadas por largas maiorias de accionistas e de esta ter sido uma das reuniões mais concorridas dos últimos cinco anos, já que esteve presente 78,62% do capital.
Um dos pontos que suscitou alguma polémica foi alargamento dos membros da administração, de 23 para 25 elementos. "Na opinião de um número muito limitado [de accionistas] não se justificaria o alargamento da administração", relatou Santos Silva, recordando que "custos de funcionamento da administração não executiva são negligenciáveis".
"O que parece muito importante é que o consleho esteja identificado com os interesses de todos os accionistas e seja desafiador da equipa executiva e definidor"
Mas foram expressas opiniões "de que não se justificava estar a aumentar o número de membros do conselho", referiu o "chairman" do BPI
Artur Santos Silva, presidente não executivo do BPI, sublinhou hoje, no final da assembleia geral, o facto de os vários pontos da ordem de trabalho da assembleia geral do BPI terem sido aprovadas por largas maiorias de accionistas e de esta ter sido uma das reuniões mais concorridas dos últimos cinco anos, já que esteve presente 78,62% do capital.
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Artur Santos Silva, presidente não executivo do BPI, sublinhou hoje, no final da assembleia geral, o facto de os vários pontos da ordem de trabalho da assembleia geral do BPI terem sido aprovadas por largas maiorias de accionistas e de esta ter sido uma das reuniões mais concorridas dos últimos cinco anos, já que esteve presente 78,62% do capital.
Um dos pontos que suscitou alguma polémica foi alargamento dos membros da administração, de 23 para 25 elementos. "Na opinião de um número muito limitado [de accionistas] não se justificaria o alargamento da administração", relatou Santos Silva, recordando que "custos de funcionamento da administração não executiva são negligenciáveis".
"O que parece muito importante é que o consleho esteja identificado com os interesses de todos os accionistas e seja desafiador da equipa executiva e definidor"
Mas foram expressas opiniões "de que não se justificava estar a aumentar o número de membros do conselho", referiu o "chairman" do BPI
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No primeiro trimestre
Lucros do BPI caem 33,5% para os 50,1 milhões mas superam estimativas
O BPI registou uma quebra de 33,5% nos lucros do primeiro trimestre do ano para os 50,1 milhões de euros, superando, no entanto, as estimativas dos analistas.
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O BPI registou uma quebra de 33,5% nos lucros do primeiro trimestre do ano para os 50,1 milhões de euros, superando, no entanto, as estimativas dos analistas.
A média dos analistas consultados pela Bloomberg estimava que o BPI registasse uma queda dos resultados para os 37 milhões de euros.
A venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola (BFA) contribuiu para esta quebra, depois de ter contribuído com mais de 130 milhões de euros para os resultados do BPI em 2008.
Recorde-se que o BPI detinha a totalidade do capital do BFA, tendo entretanto vendido 49,9% à Unitel por 475 milhões de dólares. O acordo estabelecido com o BPI estipulou que a Unitel entregasse 200 milhões de dólares logo que o negócio fosse concluído, o que aconteceu ainda em Dezembro, e que os restantes 275 milhões de dólares fossem pagos, faseadamente, ao longo de oito anos.
Lucros do BPI caem 33,5% para os 50,1 milhões mas superam estimativas
O BPI registou uma quebra de 33,5% nos lucros do primeiro trimestre do ano para os 50,1 milhões de euros, superando, no entanto, as estimativas dos analistas.
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O BPI registou uma quebra de 33,5% nos lucros do primeiro trimestre do ano para os 50,1 milhões de euros, superando, no entanto, as estimativas dos analistas.
A média dos analistas consultados pela Bloomberg estimava que o BPI registasse uma queda dos resultados para os 37 milhões de euros.
A venda de 49,9% do Banco Fomento de Angola (BFA) contribuiu para esta quebra, depois de ter contribuído com mais de 130 milhões de euros para os resultados do BPI em 2008.
Recorde-se que o BPI detinha a totalidade do capital do BFA, tendo entretanto vendido 49,9% à Unitel por 475 milhões de dólares. O acordo estabelecido com o BPI estipulou que a Unitel entregasse 200 milhões de dólares logo que o negócio fosse concluído, o que aconteceu ainda em Dezembro, e que os restantes 275 milhões de dólares fossem pagos, faseadamente, ao longo de oito anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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