Não comprem carros novos nem usados JÁ !!!! Esperem.....
Governo amplia incentivos à compra de carros novos
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=363682
Chamam a isto medida eleitoralista ???? ISTO É UM GOZO AO SECTOR AUTOMÓVEL e aos milhares de desempregados que viram o seu emprego desaparecer, graças á elevada carga fiscal existente no país, que também contribui e muito para a quebra mundial dos veiculos automóveis.
Esta medida não deixa de ser ilariante, não haja dúvida, darem 250 euros a mais para abate em nada vai ajudar o sector automóvel. Muito pelo contrário, apenas deverá ser visto pelos Portugueses como um verdadeiro gozo a uma indústria que emprega mais de 200.000 pessoas e que contribui directa e indirectamente com mais de 10% do PIB nacional. Fantástico !!!! Estou a ver os Portugueses amanhã a encherem os stands. Eu cá já nem penso mais em comprar outro carro novo, muito menos em vender o da minha esposa ( que tem mais de 10 anos ) por 1250. Prefiro pegar nos 1250 e fazer-lhe uma revisão e tenho carro para mais 5 anos. Infelizmente mais Lay-offs e despedimentos no sector automóvel vêem a caminho !!! Vou gostar de ouvir o que as associações do sector vão dizer acerca desta medida. Cada vez mais nos vamos aproximar dos veículos usados na Polónia, em que a usa maioria tem mais de 20 anos de idade.
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Chamam a isto medida eleitoralista ???? ISTO É UM GOZO AO SECTOR AUTOMÓVEL e aos milhares de desempregados que viram o seu emprego desaparecer, graças á elevada carga fiscal existente no país, que também contribui e muito para a quebra mundial dos veiculos automóveis.
Esta medida não deixa de ser ilariante, não haja dúvida, darem 250 euros a mais para abate em nada vai ajudar o sector automóvel. Muito pelo contrário, apenas deverá ser visto pelos Portugueses como um verdadeiro gozo a uma indústria que emprega mais de 200.000 pessoas e que contribui directa e indirectamente com mais de 10% do PIB nacional. Fantástico !!!! Estou a ver os Portugueses amanhã a encherem os stands. Eu cá já nem penso mais em comprar outro carro novo, muito menos em vender o da minha esposa ( que tem mais de 10 anos ) por 1250. Prefiro pegar nos 1250 e fazer-lhe uma revisão e tenho carro para mais 5 anos. Infelizmente mais Lay-offs e despedimentos no sector automóvel vêem a caminho !!! Vou gostar de ouvir o que as associações do sector vão dizer acerca desta medida. Cada vez mais nos vamos aproximar dos veículos usados na Polónia, em que a usa maioria tem mais de 20 anos de idade.
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Mas existências já existem (passe a redundância). Ainda há alguns poucos meses atrás circularam imagens dos milhares de veículos acumulados nas alfandegas e etc (na mesma altura que começaram a circular as notícias das suspensões de produção em mts marcas).
Não estou certo como funciona o relacionamento entre as marcas e os stands (penso que há aqui pessoas que trabalham no sector mas poderão esclarecer melhor) e portanto não sei ao certo o que acontecem aos veículos em stock se um stand fecha ou abre falência (podem por exemplo voltar para a marca, dependendo de como - em que condições - estão no stand).
Depois, a carga fiscal representa metade do preço dos veículos ou mesmo mais (dependendo do veículo) e nisso não se mexe, não há como mexer (seria fraude fiscal). Só podem cortar no preço base e portanto o impacto nunca chega a ser mt grande. Isto é, mesmo num cenário de liquidação do stock de um stand, os veículos tinham de sair sempre "caros". Quero dizer, não tem paralelo directo com o que pode acontecer noutras áreas onde só entra o IVA e no limite podem ser vendidos completamente ao desbarato...
Não estou certo como funciona o relacionamento entre as marcas e os stands (penso que há aqui pessoas que trabalham no sector mas poderão esclarecer melhor) e portanto não sei ao certo o que acontecem aos veículos em stock se um stand fecha ou abre falência (podem por exemplo voltar para a marca, dependendo de como - em que condições - estão no stand).
Depois, a carga fiscal representa metade do preço dos veículos ou mesmo mais (dependendo do veículo) e nisso não se mexe, não há como mexer (seria fraude fiscal). Só podem cortar no preço base e portanto o impacto nunca chega a ser mt grande. Isto é, mesmo num cenário de liquidação do stock de um stand, os veículos tinham de sair sempre "caros". Quero dizer, não tem paralelo directo com o que pode acontecer noutras áreas onde só entra o IVA e no limite podem ser vendidos completamente ao desbarato...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Eu, por acaso até compraria um carro, mas para isso o governo terá de baixar o IA e que é uma brutalidade!
Entretanto, pode ser que apareçam os eléctricos...
Tenho carro para mais uns anos (então agora que o uso muito menos), posso esperar.
Entretanto, pode ser que apareçam os eléctricos...
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Re: A queda de vendas tambem foi significativa nos usados.
MarcoAntonio Escreveu:bboniek00 Escreveu:Soo resta esperar a queda dos precos e de forma acentuada.
Lei da Oferta e Procura... sempre.
Ou pelo fecho de stands uns atrás dos outros, para que alguns outros possam sobreviver.
É a Lei da Falência... sem graveto não há espeto!
(citacao truncada)
Pois ee. E, aa medida que dezenas de stands fecham, as existencias (milhares de veiculos) sao vendidos a pataco. Sem espeto nao ha graveto...


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Re: A queda de vendas tambem foi significativa nos usados.
bboniek00 Escreveu:Soo resta esperar a queda dos precos e de forma acentuada.
Lei da Oferta e Procura... sempre.
Ou pelo fecho de stands uns atrás dos outros, para que alguns outros possam sobreviver.
É a Lei da Falência... sem graveto não há espeto!

A baixa de preços tem de partir das marcas (que penso que já o estão a fazer em certa escala). Fora isso, não há muito mais margem de manobra. Um stand não tem como ganhar com uma baixa de preço da sua responsabilidade dado que vai reduzir ainda mais as margens num cenário de vendas reduzidas. Não faz sentido, não funciona. É uma situação de total estrangulamento. Vender só por vender não dá lucro e não resolve problema nenhum...
Eu já vi isto acontecer noutro sector (embora por motivos ligeiramente diferentes): na informática, conjugada com a crise pós-2000 e com a abertura de grandes superfícies que cobriam essa área (Vobis, Worten e outros) simplesmente muitas lojas de informatica e empresas de média dimensão faliram ou acabaram por fechar. Já não adiantava nem resultava baixar mais os preços. Hoje subsistem algumas mas poucas (o mercado está agora dominado por umas quantas grandes superfícies). Até ao nível dos distribuidores isso aconteceu...
Aqui as condicionantes são outras.
Onde há muuuuita margem de manobra é no ISV (antigo IA) sobre o qual ainda cai mais o IVA a 20% (em diversos países Europeus só há um dos impostos e noturos, mesmo havendo os dois, são mais baixos... bem mais baixos).
Mas é evidente que para já o Governo não mostra a mínima intenção de mover uma palha, apesar da gravíssima situação que o sector atravessa. Estão à espera que o problema se resolva por si sem chegarem a mexer no pesadíssimo imposto.

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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
A queda de vendas tambem foi significativa nos usados.
Haa stands aa beira do colapso sem um unico carro vendido em Marco. Soo resta esperar a queda dos precos e de forma acentuada.
Lei da Oferta e Procura... sempre.
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As marcas estão a fazer grandes promoções nas vendas de novos, porque não vendem a ninguem. Por exemplo as gestoras de frota, estão a prolongar contratos em vez de substituir as viaturas quando terminam os prazos, as rent a car estão a prolongar o "tempo de vida" das viaturas ficando com elas por mais tempo que o habitual...
O "reverso da medalha" com estas promoções é que o carro usado, que normalmente é entregue na compra de um novo vale muito menos ou inclusive o carro que se compra com estas promoções, vai valer menos quando se quiser vender.
No caso da Opel, os usados vão passar a valer pelo menos 10%, por isso isto acaba por ser uma pescadinha de rabo na boca. Quem vai ao stand acha que estão a dar pouco pelo usado e adia a compra do novo ou opta pelo usado.
Uma opção em vez dos descontos, seria dar esse valor em revisões na marca, assim não desvaloriza constatemente o produto e potencia a venda de novos e usados.
O "reverso da medalha" com estas promoções é que o carro usado, que normalmente é entregue na compra de um novo vale muito menos ou inclusive o carro que se compra com estas promoções, vai valer menos quando se quiser vender.
No caso da Opel, os usados vão passar a valer pelo menos 10%, por isso isto acaba por ser uma pescadinha de rabo na boca. Quem vai ao stand acha que estão a dar pouco pelo usado e adia a compra do novo ou opta pelo usado.
Uma opção em vez dos descontos, seria dar esse valor em revisões na marca, assim não desvaloriza constatemente o produto e potencia a venda de novos e usados.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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Já se começa a ver qqer coisinha para quem defendia que não era altura indicada para comprar já carros...
Por exemplo a OPEL está com uma promoção de 10% de desconto...
Por exeplo a BMW está a oferecer 4 anos de garantia pela compra de carros usados...
Penso que isto seja o começo de boas opurtunidades d compra de carro, mas acho que ainda vai melhorar...
Abraços
Por exemplo a OPEL está com uma promoção de 10% de desconto...
Por exeplo a BMW está a oferecer 4 anos de garantia pela compra de carros usados...
Penso que isto seja o começo de boas opurtunidades d compra de carro, mas acho que ainda vai melhorar...
Abraços
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AC Investor Blog Escreveu:O mês de Abril prepapra-se para ser o pior mês de todos os tempos para os concessionários em Portugal. Sem promoções decentes e sem abaixamento de impostos, este sector nunca irá sair da crise.....Os Portugueses começam a pôr a vaidade de lado e a olhar para o futuro...
A vaidade está posta de lado, principalmente devido a terceiros. A compra do automovél continua a ser em grande maioria a crédito e as financeiras tem se cortado a emprestar quantias elevadas. por isso a opção tem sido os usados. Quem quer 20.000€ para comprar um carro, vê o crédito aprovado mas para 12.000€ a 15.000€. Isto é apenas um exemplo.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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O mês de Abril prepapra-se para ser o pior mês de todos os tempos para os concessionários em Portugal. Sem promoções decentes e sem abaixamento de impostos, este sector nunca irá sair da crise.....Os Portugueses começam a pôr a vaidade de lado e a olhar para o futuro...
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Com tanta empresa a fechar, com quebras de consumo e de impostos ... estou preocupado com as empresas que sobreviverem... vão estar a saque de um Estado cego e ávido de impostos.
Os fiscais das finanças já têm um contador que liga no computador com o valor de impostos que falta arrecadar até ao fim do ano... é um país a saque.
Nas últimas fiscalizações que tive conhecimento,.. bem é surreal... a história que passa de conversa em conversa dos 5.000€ dia/cada fiscal ganha força.
Quem for fiscalizado mais de 1 mÊs, prepare-se para fechar portas...
Os fiscais das finanças já têm um contador que liga no computador com o valor de impostos que falta arrecadar até ao fim do ano... é um país a saque.
Nas últimas fiscalizações que tive conhecimento,.. bem é surreal... a história que passa de conversa em conversa dos 5.000€ dia/cada fiscal ganha força.
Quem for fiscalizado mais de 1 mÊs, prepare-se para fechar portas...
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Governo alemão faz disparar vendas de automóveis
A venda de carros na Alemanha aumentou 40 por cento em Março deste ano, comparando com o mesmo mês de 2008, de acordo com os dados anunciados pela VDA, a associação alemã do sector automóvel. O aumento deve-se às medidas anti-crise de Berlim.
A associação adiantou que foram vendidos 401 mil veículos no mês passado, sendo o maior aumento nas vendas automóveis desde 1992.
Este aumento deveu-se aos apoios do governo alemão que concedeu um subsídio de 1,5 mil milhões de euros ao sector e deu incentivos aos consumidores para que trocassem os seus carros antigos por outros novos e menos poluentes.
Através deste programa de troca, os proprietários de carros com pelo menos nove anos podem receber até 2.500 euros na compra de um novo.
Os analistas afirmaram que este aumento mostra um frenesim de compras que está a acontecer na Alemanha vai aliviar a recessão que a maior economia da Europa está a enfrentar.
Os resultados das vendas são um primeiro sinal de que a indústria automóvel pode estar a recuperar da crise económica que levou ao encerramento de várias fábricas e a inúmeros despedimentos.
A tendência de aumento das vendas que se verificou na Alemanha repete-se noutros países da Europa: as vendas automóveis disparam 8,1 por cento em França e, em Itália, verificou-se também um aumento, ainda que muito ligeiro (0,24 por cento), depois de 14 meses consecutivos de quedas.
Nos Estados Unidos da América, foram conhecidos quarta-feira os resultados das vendas do sector automóvel caíram 37 por cento em Março deste ano, comparando com o mesmo mês de 2008, mas registaram um aumento de 24,5 por cento, em relação aos dados de Fevereiro.
Fonte Sol http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=130997[/u]
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
Governos Autistas por parte dos dois partidos que governaram Portugal nos últimos (pelo menos) 20 anos que foram esticando a corda quanto puderam (ou se quisermos, o pescoço da galinha dos ovos de ouro) levou a que a corda partisse numa fase de atribulação económica.
Esta é uma situação que atinge todo o ridículo quando olhamos para os preços dos veículos em Portugal e os comparamos com os preços na generalidade dos nossos países vizinhos Europeus, se considerarmos que tem existido um empenhamento na obtenção e manutenção de unidades fabris do sector em Portugal, bem como de diversas empresas que fabricante e fornecem componentes.
É um sector que emprega muita gente em Portugal tanto na fase de produção como na fase de comercialização.
Enfim, quem determina estas matérias tem sempre bons automóveis e se for preciso como motorista. Estão-se burrifando para os seus concidadãos e para os operadores (empresas) do sector...
Já agora era interessante saber o número de despedimentos e de encerramento de empresas nos últimos tempos neste sector.
Esta é uma situação que atinge todo o ridículo quando olhamos para os preços dos veículos em Portugal e os comparamos com os preços na generalidade dos nossos países vizinhos Europeus, se considerarmos que tem existido um empenhamento na obtenção e manutenção de unidades fabris do sector em Portugal, bem como de diversas empresas que fabricante e fornecem componentes.
É um sector que emprega muita gente em Portugal tanto na fase de produção como na fase de comercialização.
Enfim, quem determina estas matérias tem sempre bons automóveis e se for preciso como motorista. Estão-se burrifando para os seus concidadãos e para os operadores (empresas) do sector...
Já agora era interessante saber o número de despedimentos e de encerramento de empresas nos últimos tempos neste sector.
Mercado automóvel português fechou primeiro trimestre com queda de 42%
O mercado português de comércio de automóveis teve no primeiro trimestre deste ano 41.256 unidades vendidas, um valor que representa uma quebra de 42% face ao período homólogo de 2008, tendo Março confirmado a tendência já registada nos dois meses anteriores.
Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O mercado português de comércio de automóveis teve no primeiro trimestre deste ano 41.256 unidades vendidas, um valor que representa uma quebra de 42% face ao período homólogo de 2008, tendo Março confirmado a tendência já registada nos dois meses anteriores.
Dados que a ACAP – Associação Automóvel de Portugal acaba de divulgar indicam que no mês de Março as vendas totais de veículos em Portugal foram de 16.287 unidades, menos 41,6% que no mesmo mês do ano passado. Os ligeiros de passageiros tiveram uma redução de 42,1%, os comerciais ligeiros venderam menos 38% e os veículos pesados apresentaram uma queda de 51,8%.
“Em primeiro lugar, é de salientar a drástica redução de vendas para o mercado de rent-a-car como uma das causas desta acentuada descida. Por outro lado, e apesar de existir um afluxo de potenciais clientes, nos stands de automóveis, as opções de compra são sistematicamente adiadas devido à grave crise de confiança quer das famílias quer das empresas”, explica a ACAP em comunicado.
A associação salienta, por isso, ser “urgente que o Governo adopte medidas de incentivo à procura, como aconteceu, por exemplo, na Alemanha e em França”. Note-se que no âmbito do plano de apoio ao sector automóvel lançado pelo Governo em Dezembro último o único eixo de acção que ainda não teve medidas postas no terreno foi o quarto eixo, que se destina à tomada de medidas de incentivo à procura.
Renault mantém a liderança e Opel cai quase 66%
A Renault, há vários anos líder de mercado em Portugal, manteve o primeiro lugar de vendas, com 1.169 ligeiros de passageiros vendidos em Março e 2.998 no conjunto do primeiro trimestre. Contudo, a marca francesa não escapou à crise, apresentando quedas de vendas (face ao ano passado) de 54,5% em Março e de 52,9% no trimestre.
As suas concorrentes mais directas também não escaparam à crise. Volkswagen, Ford e Citroën tiveram todas quedas acima de 30% nas vendas do primeiro trimestre. Mais acentuada foi a descida da quinta marca do mercado, a Peugeot, que comercializou 2.063 ligeiros de passageiros até Março, com uma quebra de 53,7%.
Já a Opel viu as vendas de ligeiros de passageiros em Portugal reduzidas a um terço do que tinham sido no primeiro trimestre do ano passado. As vendas da marca alemã, segundo os dados da ACAP, desceram 65,8%, de 5.215 para 1.786 veículos.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Amaral Tomáz critica aumento da tributação sobre o sector automóvel
18/03/2009
João Amaral Tomáz, ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do actual Governo, criticou esta manhã a decisão do executivo de aumentar a tributação sobre o sector automóvel. Esta foi, segundo o ex-responsável, a única medida fiscal errada adoptada no contexto da actual crise económica.
“Não me parece que faça sentido que, quando um sector está em crise por todo o mundo, em Portugal se tenha procedido ao aumento da tributação do sector automóvel. Por um lado aumentam impostos, por outro dão-se apoios o que aumenta as distorções na economia,” disse na conferência do Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal sob o tema Crise, Justiça e Finanças.
Amaral Tomáz considera mesmo possível uma redução da receita fiscal resultante da opção de aumento de impostos.
Esta foi a única crítica que o ex- reponsável pela tributação nacional fez ao conjunto de medidas e alterações fiscais que o Governo apresentou no último ano e que Amaral Tomás considerou “perfeitamente adequadas e praticamente incontestáveis excepto uma: o aumento da tributação automóvel”.
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Banco BPI
18/03/2009
João Amaral Tomáz, ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do actual Governo, criticou esta manhã a decisão do executivo de aumentar a tributação sobre o sector automóvel. Esta foi, segundo o ex-responsável, a única medida fiscal errada adoptada no contexto da actual crise económica.
“Não me parece que faça sentido que, quando um sector está em crise por todo o mundo, em Portugal se tenha procedido ao aumento da tributação do sector automóvel. Por um lado aumentam impostos, por outro dão-se apoios o que aumenta as distorções na economia,” disse na conferência do Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal sob o tema Crise, Justiça e Finanças.
Amaral Tomáz considera mesmo possível uma redução da receita fiscal resultante da opção de aumento de impostos.
Esta foi a única crítica que o ex- reponsável pela tributação nacional fez ao conjunto de medidas e alterações fiscais que o Governo apresentou no último ano e que Amaral Tomás considerou “perfeitamente adequadas e praticamente incontestáveis excepto uma: o aumento da tributação automóvel”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Produção de automóveis em Portugal afunda 40% em Fevereiro
A produção automóvel em Portugal registou uma forte quebra em Fevereiro, em linha com o registado noutros países, devido à crise económica, que está a afectar particularmente este sector.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A produção automóvel em Portugal registou uma forte quebra em Fevereiro, em linha com o registado noutros países, devido à crise económica, que está a afectar particularmente este sector.
De acordo com a ACAP, no mês passado foram produzidos 9.536 veículos, o que representa uma queda de 40,1% face ao mesmo mês do ano anterior. Nos dois primeiros meses do ano a produção foi de 19.801 veículos, uma queda de 37,5% face ao mesmo período do ano passado.
Do total de veículos produzido em Fevereiro de 2009, 9.106 veículos destinaram-se à exportação, ou seja, 97,3% da produção nacional e -39,8% do que os veículos exportados no mês homólogo do ano anterior.
Segundo a ACAP, “este decréscimo da produção foi determinado pela diminuição da produção de todos os tipos de veículos: a produção de ligeiros de passageiros registou um decréscimo de 36,9%, a de comerciais ligeiros de 35% e a de veículos pesados uma fortíssima quebra de 61,9%”.
Apenas a VN Automóveis não baixou a produção, sendo que as restantes quatro empresas a operar em Portugal registaram decréscimos acentuados no número de unidades produzidas no mês em análise.
Uma tendência que, segundo a ACAP, encontra-se em linha com a conjuntura internacional e com a situação da actividade de produção automóvel a nível mundial”.
JN
A produção automóvel em Portugal registou uma forte quebra em Fevereiro, em linha com o registado noutros países, devido à crise económica, que está a afectar particularmente este sector.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A produção automóvel em Portugal registou uma forte quebra em Fevereiro, em linha com o registado noutros países, devido à crise económica, que está a afectar particularmente este sector.
De acordo com a ACAP, no mês passado foram produzidos 9.536 veículos, o que representa uma queda de 40,1% face ao mesmo mês do ano anterior. Nos dois primeiros meses do ano a produção foi de 19.801 veículos, uma queda de 37,5% face ao mesmo período do ano passado.
Do total de veículos produzido em Fevereiro de 2009, 9.106 veículos destinaram-se à exportação, ou seja, 97,3% da produção nacional e -39,8% do que os veículos exportados no mês homólogo do ano anterior.
Segundo a ACAP, “este decréscimo da produção foi determinado pela diminuição da produção de todos os tipos de veículos: a produção de ligeiros de passageiros registou um decréscimo de 36,9%, a de comerciais ligeiros de 35% e a de veículos pesados uma fortíssima quebra de 61,9%”.
Apenas a VN Automóveis não baixou a produção, sendo que as restantes quatro empresas a operar em Portugal registaram decréscimos acentuados no número de unidades produzidas no mês em análise.
Uma tendência que, segundo a ACAP, encontra-se em linha com a conjuntura internacional e com a situação da actividade de produção automóvel a nível mundial”.
JN
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Vão ser leiloados 200 veículos por semana
Leilão online de carros usados para particulares
2009/03/16 14:56Sónia Peres PintoAAAA
Veículos são catalogados por categorias: jovem, executivos, famílias e seniores
Chegou esta segunda-feira um novo leilão online de carros usados, dirigido ao segmento particular. A empresa Arval Portugal, do Grupo BNP Paribas, prevê leiloar, ao todo, 7 mil veículos durante este ano.
Em cada leilão, a realizar uma vez por semana, são disponibilizados cerca de 200 veículos, o que equivale a 800 viaturas por mês, totalizando então os 7 mil ao ano.
Pode aceder aqui ao site dos leilões
Este projecto representa um investimento de 500 mil euros e decorre entre as 12 horas de cada segunda-feira e as 23.00 horas do domingo seguinte.
«O consumidor poderá aceder, através da Internet, a uma oferta muito diversificada de uma forma simples, cómoda e seguro, apresentando condições de preço extremamente competitivas», refere a empresa, em comunicado.
Veículos organizados por categorias
Jovem, executivos, famílias e seniores é desta forma que a empresa organiza os seus carros que vão a leilão. Ao mesmo tempo, são «arrumados» tendo em conta as características específicas das viaturas.
Esta iniciativa conta ainda com outros serviços associados, como financiamento, logística e verificação técnica.
«As viaturas compradas serão acompanhadas de garantia, assistência em viagem e cartão de fidelização com vantagens nos parceiros de pneumática e verificação técnica», acrescenta a empresa responsável.
Como funciona
Que veículos vão a leilão? São carros novos adquiridos pela Arval, que passam para leilão quando terminam os contratos de aluguer operacional. A empresa garante que são «de um único proprietário e com a manutenção efectuada na rede de concessionários de cada marca».
Para poder participar neste evento necessita de se registar no Stock2.com, escolher a viatura, fazer a licitação, revelar a opção pela forma de pagamento e o local de entrega do veículo. A empresa permite ainda que os mesmos carros sejam visitados antes de serem leiloados
Durante o evento qualquer proposta é considerada vinculativa, quer seja superior, quer seja inferior ao preço mínimo de venda.
Quando terminar o leilão a proposta pode assumir diferentes estados: vendido (quando a proposta foi a mais elevada), sob reserva (quando a proposta é a mais alta mas inferior ao preço mínimo de venda estabelecido, ficando sujeita a apreciação por parte da Arval) e sujeito a aprovação (melhor proposta mas sujeita a aprovação de crédito).
IOL
Leilão online de carros usados para particulares
2009/03/16 14:56Sónia Peres PintoAAAA
Veículos são catalogados por categorias: jovem, executivos, famílias e seniores
Chegou esta segunda-feira um novo leilão online de carros usados, dirigido ao segmento particular. A empresa Arval Portugal, do Grupo BNP Paribas, prevê leiloar, ao todo, 7 mil veículos durante este ano.
Em cada leilão, a realizar uma vez por semana, são disponibilizados cerca de 200 veículos, o que equivale a 800 viaturas por mês, totalizando então os 7 mil ao ano.
Pode aceder aqui ao site dos leilões
Este projecto representa um investimento de 500 mil euros e decorre entre as 12 horas de cada segunda-feira e as 23.00 horas do domingo seguinte.
«O consumidor poderá aceder, através da Internet, a uma oferta muito diversificada de uma forma simples, cómoda e seguro, apresentando condições de preço extremamente competitivas», refere a empresa, em comunicado.
Veículos organizados por categorias
Jovem, executivos, famílias e seniores é desta forma que a empresa organiza os seus carros que vão a leilão. Ao mesmo tempo, são «arrumados» tendo em conta as características específicas das viaturas.
Esta iniciativa conta ainda com outros serviços associados, como financiamento, logística e verificação técnica.
«As viaturas compradas serão acompanhadas de garantia, assistência em viagem e cartão de fidelização com vantagens nos parceiros de pneumática e verificação técnica», acrescenta a empresa responsável.
Como funciona
Que veículos vão a leilão? São carros novos adquiridos pela Arval, que passam para leilão quando terminam os contratos de aluguer operacional. A empresa garante que são «de um único proprietário e com a manutenção efectuada na rede de concessionários de cada marca».
Para poder participar neste evento necessita de se registar no Stock2.com, escolher a viatura, fazer a licitação, revelar a opção pela forma de pagamento e o local de entrega do veículo. A empresa permite ainda que os mesmos carros sejam visitados antes de serem leiloados
Durante o evento qualquer proposta é considerada vinculativa, quer seja superior, quer seja inferior ao preço mínimo de venda.
Quando terminar o leilão a proposta pode assumir diferentes estados: vendido (quando a proposta foi a mais elevada), sob reserva (quando a proposta é a mais alta mas inferior ao preço mínimo de venda estabelecido, ficando sujeita a apreciação por parte da Arval) e sujeito a aprovação (melhor proposta mas sujeita a aprovação de crédito).
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
"Nos anos anteriores, o Imposto sobre Veículos (ISV) incidia sobre a cilindrada e o CO2 atribuído aos veículos importados. Agora, com a alteração estipulada no imposto, os carros importados (usados) passaram a pagar o mesmo – em termos de emissões poluentes – do que os carros novos"
Passem a importar outro tipos de carros, com menos emissoes poluentes.
cumprs
Passem a importar outro tipos de carros, com menos emissoes poluentes.
cumprs
segunda-feira, 16 de Março de 2009 | 12:34 Imprimir Enviar por Email
Usados importados: alteração do ISV ameaça 30 mil empregos
As alterações introduzidas pelo governo no ISV aplicável à importação de automóveis usados ameaçam encerrar cerca de oito mil empresas, pondo em risco mais de 30 mil empregos, avançou a rádio Antena1 citando fontes do sector.
Segundo estimativas de João Correia, da Associação de Importadores de Veículos, o número de postos de trabalho ameaçados atinge mais de 30 mil empregos porque existem cerca de 8 000 oito empresas no sector.
Tendo em conta que cada uma emprega três pessoas a trabalhar nesta área e somando os profissionais aduaneiros e outros agentes ligados ao negócio, estarão ameçados uns 32 mil empregos.
Nos anos anteriores, o Imposto sobre Veículos (ISV) incidia sobre a cilindrada e o CO2 atribuído aos veículos importados.
Agora, com a alteração estipulada no imposto, os carros importados (usados) passaram a pagar o mesmo – em termos de emissões poluentes – do que os carros novos, explicou outro empresário em risco de encerrar o negócio.
Lusa
Usados importados: alteração do ISV ameaça 30 mil empregos
As alterações introduzidas pelo governo no ISV aplicável à importação de automóveis usados ameaçam encerrar cerca de oito mil empresas, pondo em risco mais de 30 mil empregos, avançou a rádio Antena1 citando fontes do sector.
Segundo estimativas de João Correia, da Associação de Importadores de Veículos, o número de postos de trabalho ameaçados atinge mais de 30 mil empregos porque existem cerca de 8 000 oito empresas no sector.
Tendo em conta que cada uma emprega três pessoas a trabalhar nesta área e somando os profissionais aduaneiros e outros agentes ligados ao negócio, estarão ameçados uns 32 mil empregos.
Nos anos anteriores, o Imposto sobre Veículos (ISV) incidia sobre a cilindrada e o CO2 atribuído aos veículos importados.
Agora, com a alteração estipulada no imposto, os carros importados (usados) passaram a pagar o mesmo – em termos de emissões poluentes – do que os carros novos, explicou outro empresário em risco de encerrar o negócio.
Lusa
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