SAG - Tópico Geral
O BPI reviu em alta o preço-alvo para as acções da SAG, de forma a incorporar o potencial de crescimento da empresa no Brasil. O novo "target", de 2,10 euros, confere às acções da SAG um potencial de subida de 60%.
O BPI Equity Research destaca a “forte desempenho” da Unidas, unidade brasileira da SAG, que tem beneficiado das “condições macroeconómicas saudáveis” de uma “taxa de penetração pequena” e da “descidas das taxas de juro”.
O BPI Equity Research destaca a “forte desempenho” da Unidas, unidade brasileira da SAG, que tem beneficiado das “condições macroeconómicas saudáveis” de uma “taxa de penetração pequena” e da “descidas das taxas de juro”.
"Don´t take tips before tips take you"
Ups.....A única coisa que a SAG parece ter feito bem, foi ter vendido a preço de ouro o Interbanco ao Santander, depois de obrigar o BCP não vender a não sei quem que já não me lembro. Agora nem valeria metade.
E o Barclays deve estar todo satisfeito por ter vendido a posição (parte) por 2,44
"Os resultados da SAG foram...penalizados pelo “reconhecimento de amortizações aceleradas no valor de 15,6 milhões de euros...para ajustar o valor das viaturas que integram a frota das Unidas ao valor de realização previsto para a data em que cessa a sua utilização"
in noegocio.pt
Parece-me que estão a mandar as motícias todas más já este ano.
Com as Olimpiadas no Rio daqui a uns anos, a UNIDAS vai dar cartas.
Trading plan: comprar uma fatia disto para o longo prazo, mas muito mais perto da cotação 1€
E o Barclays deve estar todo satisfeito por ter vendido a posição (parte) por 2,44
"Os resultados da SAG foram...penalizados pelo “reconhecimento de amortizações aceleradas no valor de 15,6 milhões de euros...para ajustar o valor das viaturas que integram a frota das Unidas ao valor de realização previsto para a data em que cessa a sua utilização"
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Parece-me que estão a mandar as motícias todas más já este ano.
Com as Olimpiadas no Rio daqui a uns anos, a UNIDAS vai dar cartas.
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Primeiros nove meses do ano
SAG regista prejuízos de 9,2 milhões de euros
A queda das vendas de veículos penalizou os resultados da SAG nos primeiros noves meses do ano. Neste período, a empresa registou um prejuízo líquido de 9,2 milhões de euros, o que compara com o lucro de 6,7 milhões de euros registado no período homólogo.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A queda das vendas de veículos penalizou os resultados da SAG nos primeiros noves meses do ano. Neste período, a empresa registou um prejuízo líquido de 9,2 milhões de euros, o que compara com o lucro de 6,7 milhões de euros registado no período homólogo.
Os resultados da SAG foram ainda penalizados pelo “reconhecimento de amortizações aceleradas no valor de 15,6 milhões de euros, com um impacto negativo de 10,2 milhões de euros no resultado líquido consolidado, para ajustar o valor das viaturas que integram a frota das Unidas ao valor de realização previsto para a data em que cessa a sua utilização”.
Entre Janeiro e Setembro de 2009, as vendas da SAG caíram em 15,1% para um total de 517 milhões de euros. A SIVA matriculou “um total de 17.625 viaturas, o que representou uma redução de 25,2% em relação ao volume registado no período homólogo de 2008”, refere o comunicado da SAG à CMVM.
A prestação de serviços automóveis subiu 10,6% para 108 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses do ano, a SAG registou um EBITDA de 63,4 milhões de euros, o que representa um aumento de 6,8% face ao período homólogo.
SAG regista prejuízos de 9,2 milhões de euros
A queda das vendas de veículos penalizou os resultados da SAG nos primeiros noves meses do ano. Neste período, a empresa registou um prejuízo líquido de 9,2 milhões de euros, o que compara com o lucro de 6,7 milhões de euros registado no período homólogo.
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A queda das vendas de veículos penalizou os resultados da SAG nos primeiros noves meses do ano. Neste período, a empresa registou um prejuízo líquido de 9,2 milhões de euros, o que compara com o lucro de 6,7 milhões de euros registado no período homólogo.
Os resultados da SAG foram ainda penalizados pelo “reconhecimento de amortizações aceleradas no valor de 15,6 milhões de euros, com um impacto negativo de 10,2 milhões de euros no resultado líquido consolidado, para ajustar o valor das viaturas que integram a frota das Unidas ao valor de realização previsto para a data em que cessa a sua utilização”.
Entre Janeiro e Setembro de 2009, as vendas da SAG caíram em 15,1% para um total de 517 milhões de euros. A SIVA matriculou “um total de 17.625 viaturas, o que representou uma redução de 25,2% em relação ao volume registado no período homólogo de 2008”, refere o comunicado da SAG à CMVM.
A prestação de serviços automóveis subiu 10,6% para 108 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses do ano, a SAG registou um EBITDA de 63,4 milhões de euros, o que representa um aumento de 6,8% face ao período homólogo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Com programa de incentivos ao abate de veículos
Vendas de automóveis crescem pela primeira vez este ano
As vendas de automóveis cresceram 3,5%, em Outubro face a igual período do ano anterior, impulsionadas pelo programa de incentivos ao abate de veículos em fim de vida. Nos primeiros dez meses registam uma queda homóloga de 27,6%.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As vendas de automóveis cresceram 3,5%, em Outubro face a igual período do ano anterior, impulsionadas pelo programa de incentivos ao abate de veículos em fim de vida. Nos primeiros dez meses registam uma queda homóloga de 27,6%.
Em comunicado, a Associação Automóvel de Portugal (ACAP) revela que o mercado de ligeiros de passageiros cresceu 3,5% relativamente ao mês homólogo de 2008, tendo sido vendidas 15.183 unidades.
“Importa assinalar que esta é a primeira vez no ano que o mercado regista uma variação homóloga positiva”, sublinha a mesma fonte.
A ACAP sublinha que, como se tem vindo a verificar desde Agosto, as vendas efectuadas no âmbito do programa de incentivos ao abate de veículos em fim de vida “registaram um crescimento assinalável no mês de Outubro (92,8%), contribuindo, assim, para a observada evolução favorável do mercado de ligeiros de passageiros”.
No mês de Outubro, aquelas vendas, representaram já 32,5% do total do mercado de ligeiros de passageiros, explica a mesma fonte.
O mercado de veículos comerciais ligeiros, por seu turno, registou, em Outubro de 2009, um decréscimo de 18,8% em relação ao mês homólogo de 2008, tendo sido vendidos 3.675 veículos.
Nos primeiros dez meses de 2009, o mercado caiu 27,6%, face ao período homólogo, tendo sido comercializados 128.040 automóveis ligeiros de passageiros.
Vendas de automóveis crescem pela primeira vez este ano
As vendas de automóveis cresceram 3,5%, em Outubro face a igual período do ano anterior, impulsionadas pelo programa de incentivos ao abate de veículos em fim de vida. Nos primeiros dez meses registam uma queda homóloga de 27,6%.
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Ana Filipa Rego
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As vendas de automóveis cresceram 3,5%, em Outubro face a igual período do ano anterior, impulsionadas pelo programa de incentivos ao abate de veículos em fim de vida. Nos primeiros dez meses registam uma queda homóloga de 27,6%.
Em comunicado, a Associação Automóvel de Portugal (ACAP) revela que o mercado de ligeiros de passageiros cresceu 3,5% relativamente ao mês homólogo de 2008, tendo sido vendidas 15.183 unidades.
“Importa assinalar que esta é a primeira vez no ano que o mercado regista uma variação homóloga positiva”, sublinha a mesma fonte.
A ACAP sublinha que, como se tem vindo a verificar desde Agosto, as vendas efectuadas no âmbito do programa de incentivos ao abate de veículos em fim de vida “registaram um crescimento assinalável no mês de Outubro (92,8%), contribuindo, assim, para a observada evolução favorável do mercado de ligeiros de passageiros”.
No mês de Outubro, aquelas vendas, representaram já 32,5% do total do mercado de ligeiros de passageiros, explica a mesma fonte.
O mercado de veículos comerciais ligeiros, por seu turno, registou, em Outubro de 2009, um decréscimo de 18,8% em relação ao mês homólogo de 2008, tendo sido vendidos 3.675 veículos.
Nos primeiros dez meses de 2009, o mercado caiu 27,6%, face ao período homólogo, tendo sido comercializados 128.040 automóveis ligeiros de passageiros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Barclays deixa de ter posição qualificada no capital da SAG
O Barclays alienou 4.687.500 acções da Soluções Automóvel Globais (SAG), deixando de ter uma posição qualificada no capital da empresa, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Barclays alienou 4.687.500 acções da Soluções Automóvel Globais (SAG), deixando de ter uma posição qualificada no capital da empresa, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Na sequência de uma alienação de 4.687.500 acções da SAG pelo Barclays Bank Plc, o Grupo Barclays reduziu a sua participação abaixo de 2% do capital social desta Sociedade, refere o comunicado emitido hoje.
O Barclays alienou 4.687.500 acções da Soluções Automóvel Globais (SAG), deixando de ter uma posição qualificada no capital da empresa, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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O Barclays alienou 4.687.500 acções da Soluções Automóvel Globais (SAG), deixando de ter uma posição qualificada no capital da empresa, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Na sequência de uma alienação de 4.687.500 acções da SAG pelo Barclays Bank Plc, o Grupo Barclays reduziu a sua participação abaixo de 2% do capital social desta Sociedade, refere o comunicado emitido hoje.
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SGC compra 4,6 milhões de acções da SAG por 11,4 milhões de euros
A SGC comprou, fora de bolsa, 4,6 milhões de acções da SAG Gest Soluções Automóvel Globais, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Esmeralda Dourado.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A SGC comprou, fora de bolsa, 4,6 milhões de acções da SAG Gest – Soluções Automóvel Globais, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Esmeralda Dourado.
Na sessão de dia 8 de Setembro, a SGC adquiriu 4.687.500 acções da SAG, passando a ser titular directa de 116.212.824 acções da SAG.
A SGC pagou 2,44 euros por cada acção, tendo assim desembolsado 11.437.500 euros.
“Esta comunicação decorre do facto de existirem administradores da SGC que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida, e de o controlo da SGC ser imputável a João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho, presidente do conselho de administração da SAG, a quem são imputáveis, directa e indirectamente, 133.607.849 acções daquela emitente, representativas de 78,70% do seu capital social”, conclui o documento.
Na sessão de hoje, a SAG fechou a ganhar 0,80% para 1,26 euros.
A SGC comprou, fora de bolsa, 4,6 milhões de acções da SAG Gest Soluções Automóvel Globais, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Esmeralda Dourado.
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Carla Pedro
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A SGC comprou, fora de bolsa, 4,6 milhões de acções da SAG Gest – Soluções Automóvel Globais, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Esmeralda Dourado.
Na sessão de dia 8 de Setembro, a SGC adquiriu 4.687.500 acções da SAG, passando a ser titular directa de 116.212.824 acções da SAG.
A SGC pagou 2,44 euros por cada acção, tendo assim desembolsado 11.437.500 euros.
“Esta comunicação decorre do facto de existirem administradores da SGC que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida, e de o controlo da SGC ser imputável a João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho, presidente do conselho de administração da SAG, a quem são imputáveis, directa e indirectamente, 133.607.849 acções daquela emitente, representativas de 78,70% do seu capital social”, conclui o documento.
Na sessão de hoje, a SAG fechou a ganhar 0,80% para 1,26 euros.
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- Registado: 26/8/2009 23:38
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Elias Escreveu:Eu não sigo muito a SAG, mas... não é suposto haver alguma correlação entre estes títulos e os da Volkswagen? Ou não tem nada a ver?
Caro Elias,
Não tem porque a SAG (SIVA) é apenas a importadora da VW, Audi, etc., para Portugal. Ou seja, está de fora da "guerra" das fábricas, VW/Porsche.
SAG regista prejuízos de 1,5 milhões de euros no primeiro semestre
A SAG Soluções Automóveis Globais apresentou os resultados do primeiro semestre do ano, tendo registado um prejuízo de 1,5 milhões de euros, o que compara com um lucro de mais de 5,7 milhões no ano passado. A contribuir para esta evolução esteve a quebra de 16% das vendas e o aumento das provisões e amortizações.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A SAG – Soluções Automóveis Globais apresentou os resultados do primeiro semestre do ano, tendo registado um prejuízo de 1,5 milhões de euros, o que compara com um lucro de mais de 5,7 milhões no ano passado. A contribuir para esta evolução esteve a quebra de 16% das vendas e o aumento das provisões e amortizações.
O resultado líquido da SAG foi de 1,5 milhões de euros negativos, nos primeiros seis meses do ano, o que compara com os 5,7 milhões registados em igual período do ano passado, revela a empresa em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“O enquadramento macroeconómico adverso afectou os mercados onde a SAG desenvolve as suas actividades”, justifica a empresa em comunicado.
A SAG apresenta assim prejuízos dois trimestres consecutivos, com o segundo trimestre a ser menos penalizado que os primeiros três meses do ano. No primeiro trimestre os prejuízos foram de 1,35 milhões de euros, enquanto nos três meses seguintes o prejuízo foi de 172,8 mil euros.
As vendas da empresa caíram 16,2% para os 332,7 milhões de euros, com o volume de negócios a diminuir em 12,2% para os 401,77 milhões de euros, uma evolução que acabou por ser atenuada devido ao aumento das receitas oriundas da prestação de serviços.
O EBITDA da SAG caiu 5,1% para os 35,07 milhões de euros e o EBIT diminui 17,9% para os 23,13 milhões de euros.
A contribuir para esta evolução esteve o aumento de 27,5% das amortizações e ajustamentos (para os 10,10 milhões de euros) e o acréscimo de 114,2% das provisões (para um total de 1,83 milhões de euros).
A SAG Soluções Automóveis Globais apresentou os resultados do primeiro semestre do ano, tendo registado um prejuízo de 1,5 milhões de euros, o que compara com um lucro de mais de 5,7 milhões no ano passado. A contribuir para esta evolução esteve a quebra de 16% das vendas e o aumento das provisões e amortizações.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A SAG – Soluções Automóveis Globais apresentou os resultados do primeiro semestre do ano, tendo registado um prejuízo de 1,5 milhões de euros, o que compara com um lucro de mais de 5,7 milhões no ano passado. A contribuir para esta evolução esteve a quebra de 16% das vendas e o aumento das provisões e amortizações.
O resultado líquido da SAG foi de 1,5 milhões de euros negativos, nos primeiros seis meses do ano, o que compara com os 5,7 milhões registados em igual período do ano passado, revela a empresa em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“O enquadramento macroeconómico adverso afectou os mercados onde a SAG desenvolve as suas actividades”, justifica a empresa em comunicado.
A SAG apresenta assim prejuízos dois trimestres consecutivos, com o segundo trimestre a ser menos penalizado que os primeiros três meses do ano. No primeiro trimestre os prejuízos foram de 1,35 milhões de euros, enquanto nos três meses seguintes o prejuízo foi de 172,8 mil euros.
As vendas da empresa caíram 16,2% para os 332,7 milhões de euros, com o volume de negócios a diminuir em 12,2% para os 401,77 milhões de euros, uma evolução que acabou por ser atenuada devido ao aumento das receitas oriundas da prestação de serviços.
O EBITDA da SAG caiu 5,1% para os 35,07 milhões de euros e o EBIT diminui 17,9% para os 23,13 milhões de euros.
A contribuir para esta evolução esteve o aumento de 27,5% das amortizações e ajustamentos (para os 10,10 milhões de euros) e o acréscimo de 114,2% das provisões (para um total de 1,83 milhões de euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Crise no sector automóvel e aumento da dívida provocam prejuízos na SAG
A Soluções Automóvel Globais registou prejuízos de 1,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, devido à queda das vendas em resultado da crise no sector automóvel e também devido ao aumento da dívida no Brasil.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Soluções Automóvel Globais registou prejuízos de 1,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, devido à queda das vendas em resultado da crise no sector automóvel e também devido ao aumento da dívida no Brasil.
Os prejuízos do primeiro trimestre comparam com lucros de 1,56 milhões de euros no mesmo período do ano passado. As receitas desceram 14,6% para 163,5 milhões de euros e os resultados operacionais baixaram 8,6% para 10,8 milhões de euros.
A empresa, em comunicado, explica que os prejuízos explicam-se sobretudo pelo resultado financeiro, “resultante principalmente do aumento do endividamento da Unidas, associado ao crescimento da sua frota em relação ao volume que se registava em 31 de Março de 2008”.
Os resultados financeiros foram negativos em 13,9 milhões de euros, acima dos 10,2 milhões de euros do período homólogo.
Apesar da queda das vendas, o EBITDA da SAG aumentou 10,5% para 17,2 milhões de euros, uma evolução que a empresa justifica com “o crescimento da contribuição da Unidas”, bem como “os resultados das medidas de controle de custos que foram implementadas em todas as áreas do Grupo e que resultaram numa redução de 3,5% no valor dos custos operacionais consolidados”.
A SAG salienta que as vendas da SIVA caíram 33,6%, abaixo do mercado, que recuou 42% no mesmo período.
A Soluções Automóvel Globais registou prejuízos de 1,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, devido à queda das vendas em resultado da crise no sector automóvel e também devido ao aumento da dívida no Brasil.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Soluções Automóvel Globais registou prejuízos de 1,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, devido à queda das vendas em resultado da crise no sector automóvel e também devido ao aumento da dívida no Brasil.
Os prejuízos do primeiro trimestre comparam com lucros de 1,56 milhões de euros no mesmo período do ano passado. As receitas desceram 14,6% para 163,5 milhões de euros e os resultados operacionais baixaram 8,6% para 10,8 milhões de euros.
A empresa, em comunicado, explica que os prejuízos explicam-se sobretudo pelo resultado financeiro, “resultante principalmente do aumento do endividamento da Unidas, associado ao crescimento da sua frota em relação ao volume que se registava em 31 de Março de 2008”.
Os resultados financeiros foram negativos em 13,9 milhões de euros, acima dos 10,2 milhões de euros do período homólogo.
Apesar da queda das vendas, o EBITDA da SAG aumentou 10,5% para 17,2 milhões de euros, uma evolução que a empresa justifica com “o crescimento da contribuição da Unidas”, bem como “os resultados das medidas de controle de custos que foram implementadas em todas as áreas do Grupo e que resultaram numa redução de 3,5% no valor dos custos operacionais consolidados”.
A SAG salienta que as vendas da SIVA caíram 33,6%, abaixo do mercado, que recuou 42% no mesmo período.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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O mercado de ligeiros de passageiros continuou a cair, em Abril, pelo quarto mês consecutivo, tendo registado um decréscimo de 33,9% face ao mesmo período do ano passado. Ao todo, no mês de Abril deste ano, foram comercializados em Portugal 12.193 automóveis, avança a Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
Já no primeiro quadrimestre [de Janeiro à Abril] foram vendidos no nosso país 43.976 automóveis ligeiros de passageiros, o que corresponde a uma diminuição de 40,3%, face ao período homólogo do ano anterior.
No que respeita ao mercado de veículos comerciais ligeiros, verificou-se, em Abril de 2009, uma descida de 32,7% em relação ao mesmo mês de 2008, tendo sido vendidos 3.191 veículos.
No período acumulado de Janeiro a Abril de 2009, o mercado caiu 38,6% em relação a igual período do ano anterior, o que corresponde a um total de 11.507 unidades comercializadas.
O mercado de veículos pesados, por seu turno, atingiu, em Abril deste ano, 248 unidades, o que
corresponde a um decréscimo de 54,6% face ao mês homólogo do ano anterior.
No primeiro quadrimestre de 2009 as vendas situaram-se nas 1.394 unidades, o que representa uma diminuição de 42,8% relativamente ao mesmo período do ano anterior.
Já no primeiro quadrimestre [de Janeiro à Abril] foram vendidos no nosso país 43.976 automóveis ligeiros de passageiros, o que corresponde a uma diminuição de 40,3%, face ao período homólogo do ano anterior.
No que respeita ao mercado de veículos comerciais ligeiros, verificou-se, em Abril de 2009, uma descida de 32,7% em relação ao mesmo mês de 2008, tendo sido vendidos 3.191 veículos.
No período acumulado de Janeiro a Abril de 2009, o mercado caiu 38,6% em relação a igual período do ano anterior, o que corresponde a um total de 11.507 unidades comercializadas.
O mercado de veículos pesados, por seu turno, atingiu, em Abril deste ano, 248 unidades, o que
corresponde a um decréscimo de 54,6% face ao mês homólogo do ano anterior.
No primeiro quadrimestre de 2009 as vendas situaram-se nas 1.394 unidades, o que representa uma diminuição de 42,8% relativamente ao mesmo período do ano anterior.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dia 29 de Abri (Quarta-Feira)
Assembleia-geral dos accionistas da SAG Gest às 17h00
Assembleia-geral dos accionistas da SAG Gest às 17h00
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Para alem de apresentarem resultados fracos ainda dão informações incorrectas aos accionistas, potenciais investidores e o publico em geral.
As percentagens dos gráficos da página 22 estão incorrectas. A realidade é que a BCA em 2008 vendeu 22.051 viaturas e que vale 53,78% das 41.000 viaturas que a SAG coloca no gráfico como vendas totais em leiloeiras.
Das duas uma:
- Erraram no volume total de viaturas vendidas em leiloeiras;
- A percentagem de quota de mercado que apresentam para a Manheim é muito inferior.
A BCA tem mais, quase, 15% de quota de mercado do que é apresentado, o que faz com que a percentagem da Manheim seja muito inferior.
Seria mais fácil de perceber, se colocassem o número exacto de viaturas vendidas pela Manheim em 2008.
As percentagens dos gráficos da página 22 estão incorrectas. A realidade é que a BCA em 2008 vendeu 22.051 viaturas e que vale 53,78% das 41.000 viaturas que a SAG coloca no gráfico como vendas totais em leiloeiras.
Das duas uma:
- Erraram no volume total de viaturas vendidas em leiloeiras;
- A percentagem de quota de mercado que apresentam para a Manheim é muito inferior.
A BCA tem mais, quase, 15% de quota de mercado do que é apresentado, o que faz com que a percentagem da Manheim seja muito inferior.
Seria mais fácil de perceber, se colocassem o número exacto de viaturas vendidas pela Manheim em 2008.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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SAG acusa Governo de não concretizar apoios à indústria automóvel
A SAG Soluções Automóvel Globais critica o Governo por ainda não ter colocado em prática o prometido programa de apoio à indústria automóvel, na componente de incentivo à procura.
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Tânia Ferreira
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A SAG – Soluções Automóvel Globais critica o Governo por ainda não ter colocado em prática o prometido programa de apoio à indústria automóvel, na componente de incentivo à procura.
“Foi tudo anunciado com pompa e circunstância, mas até agora nenhuma medida foi levada à prática”, diz o administrador da SAG, Fernando Monteiro, dando conta de que “o mercado de automóveis em Portugal registou uma quebra brutal [superior a 40%] só no primeiro trimestre”, contra os esperados 15%.
A empresa, responsável pela distribuição das marcas VW, Audi e Skoda em Portugal (através da SIVA), reclama pelo lançamento imediato de medidas do Governo que estimulem a procura, à semelhança do que já fizeram os executivos de França e Alemanha com impactos positivos no mercado.
“São urgentes as medidas de incentivo à procura, para dinamizar o mercado nacional de automóveis”, defendeu Fernando Monteiro, num encontro com jornalistas esta manhã, sobre os resultados da SAG em 2008. O responsável prevê uma quebra global de 30% no mercado nacional em 2009, se nada for feito.
Sobre as medidas, o responsável lembrou que tem sido apontado “o reforço dos apoios ao abate de carros e diminuição da idade de vida dos veículos em fim de vida”, considerando que “isto é uma medida positiva”. Mas, “mais importante e com mais impactos”, seria “a suspensão temporária de impostos sobre os veículos”, acredita.
Com uma quebra de 97% nos lucros em 2008 (na ordem dos 30% excluindo extraordinários), para os 1,088 milhões de euros, a SAG admite que venha a sofrer este ano os efeitos da crise, à semelhança de todo o mercado. Mas não avança com números. “Vai ser menor que os 30% do mercado”, limita-se a dizer a CEO da empresa, Esmeralda Dourado.
“Não esperamos que 2009 seja um ano de grandes benesses em termos económicos, do mercado em geral, mas a operação cá (Portugal) e lá (Espanha, Brasil e Polónia) está com uma actividade saudável e bem posicionada para continuar a correr bem”, diz a gestora.
“Prevemos mesmo um reforço das quotas de mercado. Mas ninguém paga as contas com reforços das quotas de mercado”, admitiu o administrador responsável pelas vendas, Fernando Monteiro.
A SAG rejeita que, devido à crise e à quebra de vendas, tenha de vir a fazer uma reorganização da rede de concessionários. “A nossa rede, não é nova e está genericamente adaptada. As quebras de um ou dois anos nas vendas podem ser suportadas pelo negócio do após-venda, um negócio que hoje tem mais rentabilidade”, explicaram os responsáveis.
Já a OPV – oferta pública de venda que estava programada para a participada no Brasil está completamente descartada.
“No final de 2007 tínhamos tudo preparado para avançar com a dispersão em bolsa de parte do capital da Unidas, no Brasil. Tínhamos todas as aprovações e estávamos prestes a iniciar o road-show. Não saímos por três semanas. O mercado começou a degradar-se e deixou de haver condições para avançar com este tipo de operações”, explica Esmeralda Dourado.
A presidente executiva rejeitou fazer previsões de longo prazo, dada volatilidade que caracteriza actualmente os mercados, afirmando que “não vale estar falar de realizar um IPO neste momento e fazer projecções a seis meses também não”.
A SAG Soluções Automóvel Globais critica o Governo por ainda não ter colocado em prática o prometido programa de apoio à indústria automóvel, na componente de incentivo à procura.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A SAG – Soluções Automóvel Globais critica o Governo por ainda não ter colocado em prática o prometido programa de apoio à indústria automóvel, na componente de incentivo à procura.
“Foi tudo anunciado com pompa e circunstância, mas até agora nenhuma medida foi levada à prática”, diz o administrador da SAG, Fernando Monteiro, dando conta de que “o mercado de automóveis em Portugal registou uma quebra brutal [superior a 40%] só no primeiro trimestre”, contra os esperados 15%.
A empresa, responsável pela distribuição das marcas VW, Audi e Skoda em Portugal (através da SIVA), reclama pelo lançamento imediato de medidas do Governo que estimulem a procura, à semelhança do que já fizeram os executivos de França e Alemanha com impactos positivos no mercado.
“São urgentes as medidas de incentivo à procura, para dinamizar o mercado nacional de automóveis”, defendeu Fernando Monteiro, num encontro com jornalistas esta manhã, sobre os resultados da SAG em 2008. O responsável prevê uma quebra global de 30% no mercado nacional em 2009, se nada for feito.
Sobre as medidas, o responsável lembrou que tem sido apontado “o reforço dos apoios ao abate de carros e diminuição da idade de vida dos veículos em fim de vida”, considerando que “isto é uma medida positiva”. Mas, “mais importante e com mais impactos”, seria “a suspensão temporária de impostos sobre os veículos”, acredita.
Com uma quebra de 97% nos lucros em 2008 (na ordem dos 30% excluindo extraordinários), para os 1,088 milhões de euros, a SAG admite que venha a sofrer este ano os efeitos da crise, à semelhança de todo o mercado. Mas não avança com números. “Vai ser menor que os 30% do mercado”, limita-se a dizer a CEO da empresa, Esmeralda Dourado.
“Não esperamos que 2009 seja um ano de grandes benesses em termos económicos, do mercado em geral, mas a operação cá (Portugal) e lá (Espanha, Brasil e Polónia) está com uma actividade saudável e bem posicionada para continuar a correr bem”, diz a gestora.
“Prevemos mesmo um reforço das quotas de mercado. Mas ninguém paga as contas com reforços das quotas de mercado”, admitiu o administrador responsável pelas vendas, Fernando Monteiro.
A SAG rejeita que, devido à crise e à quebra de vendas, tenha de vir a fazer uma reorganização da rede de concessionários. “A nossa rede, não é nova e está genericamente adaptada. As quebras de um ou dois anos nas vendas podem ser suportadas pelo negócio do após-venda, um negócio que hoje tem mais rentabilidade”, explicaram os responsáveis.
Já a OPV – oferta pública de venda que estava programada para a participada no Brasil está completamente descartada.
“No final de 2007 tínhamos tudo preparado para avançar com a dispersão em bolsa de parte do capital da Unidas, no Brasil. Tínhamos todas as aprovações e estávamos prestes a iniciar o road-show. Não saímos por três semanas. O mercado começou a degradar-se e deixou de haver condições para avançar com este tipo de operações”, explica Esmeralda Dourado.
A presidente executiva rejeitou fazer previsões de longo prazo, dada volatilidade que caracteriza actualmente os mercados, afirmando que “não vale estar falar de realizar um IPO neste momento e fazer projecções a seis meses também não”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CaixaBI prevê um 2009 "complicado" e coloca empresa sob revisão
BPI deverá rever em baixa estimativas para a SAG após apresentação de resultados
Os prejuízos líquidos da SAG ficaram acima das estimativas do BPI, que deverá rever em baixa as estimativas para a empresa. Já o CaixaBI fala num sector particularmente afectado pela crise e, prevendo um 2009 complicado para a empresa, coloca a SAG sob revisão.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
Os prejuízos líquidos da SAG ficaram acima das estimativas do BPI, que deverá rever em baixa as estimativas para a empresa. Já o CaixaBI fala num sector “particularmente afectado” pela crise e, prevendo um 2009 “complicado” para a empresa, coloca a SAG sob revisão.
Os lucros da SAG caíram 97% para os 1,1 milhões de euros em 2008, revelou ontem a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No Iberian Dail do BPI, os analistas realçam o facto da SAG ter apresentado ontem uma evolução operacional “ligeiramente mais saudável” do que o esperado pela casa que foi, no entanto, ofuscada por provisões mais elevadas do que o esperado e por um peso financeiro, o que levou a que o prejuízo ficasse acima das suas estimativas.
Em suma, diz o BPI, “a SAG obteve um bom resultado a nível operacional. No entanto, acreditamos que este desempenho tenha sido ofuscado” por provisões mais elevadas do que o esperado e pelo peso financeiro.
“Tendo em conta os resultados financeiros e o recente desempenho do mercado automóvel nacional, deveremos rever em baixa as nossas estimativas”, conclui a mesma fonte.
Já o CaixaBI explica que, em termos gerais, “a performance operacional da SAG foi forte, mas o impacto da actual crise nos resultados da empresa é visível e contribuiu para a deterioração dos resultados líquidos”.
“Não obstante esta performance operacional favorável, este ano deverá ser mais complicado para a SAG”, acrescenta a casa de investimento, explicando que os dados publicados para o sector em Portugal têm sido “desfavoráveis”, reflectindo a queda “acentuada” da procura.
O CaixaBI conclui que, perante um “sector particularmente afectado pela crise económica e considerando os dados de actividade dos primeiros meses de 2009, colocamos o nosso ‘fair value’ e recomendação sob revisão”.
BPI deverá rever em baixa estimativas para a SAG após apresentação de resultados
Os prejuízos líquidos da SAG ficaram acima das estimativas do BPI, que deverá rever em baixa as estimativas para a empresa. Já o CaixaBI fala num sector particularmente afectado pela crise e, prevendo um 2009 complicado para a empresa, coloca a SAG sob revisão.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
Os prejuízos líquidos da SAG ficaram acima das estimativas do BPI, que deverá rever em baixa as estimativas para a empresa. Já o CaixaBI fala num sector “particularmente afectado” pela crise e, prevendo um 2009 “complicado” para a empresa, coloca a SAG sob revisão.
Os lucros da SAG caíram 97% para os 1,1 milhões de euros em 2008, revelou ontem a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No Iberian Dail do BPI, os analistas realçam o facto da SAG ter apresentado ontem uma evolução operacional “ligeiramente mais saudável” do que o esperado pela casa que foi, no entanto, ofuscada por provisões mais elevadas do que o esperado e por um peso financeiro, o que levou a que o prejuízo ficasse acima das suas estimativas.
Em suma, diz o BPI, “a SAG obteve um bom resultado a nível operacional. No entanto, acreditamos que este desempenho tenha sido ofuscado” por provisões mais elevadas do que o esperado e pelo peso financeiro.
“Tendo em conta os resultados financeiros e o recente desempenho do mercado automóvel nacional, deveremos rever em baixa as nossas estimativas”, conclui a mesma fonte.
Já o CaixaBI explica que, em termos gerais, “a performance operacional da SAG foi forte, mas o impacto da actual crise nos resultados da empresa é visível e contribuiu para a deterioração dos resultados líquidos”.
“Não obstante esta performance operacional favorável, este ano deverá ser mais complicado para a SAG”, acrescenta a casa de investimento, explicando que os dados publicados para o sector em Portugal têm sido “desfavoráveis”, reflectindo a queda “acentuada” da procura.
O CaixaBI conclui que, perante um “sector particularmente afectado pela crise económica e considerando os dados de actividade dos primeiros meses de 2009, colocamos o nosso ‘fair value’ e recomendação sob revisão”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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E se não tivessem vendido o Interbanco, ainda iria ser pior.
Venderam na melhor altura do mundo.
O problema é o sector automóvel, todo rebentado.
"Nas prioridades para 2009, a SAG destaca a “protecção da situação líquida” da empresa." ui ui isto diz tudo.
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SAG cancela pagamento de dividendo complementar após queda nos lucros
A Soluções Automóvel Globais decidiu não remunerar os accionistas com um dividendo complementar, depois de ter anunciado que os resultados líquidos de 2008 desceram 97%. No ano passado, a empresa liderada por Esmeralda Dourado, historicamente uma das mais generosas na remuneração aos accionistas, pagou um dividendo complementar de 13,35 cêntimos.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Soluções Automóvel Globais decidiu não remunerar os accionistas com um dividendo complementar, depois de ter anunciado que os resultados líquidos de 2008 desceram 97%. No ano passado, a empresa liderada por Esmeralda Dourado, historicamente uma das mais generosas na remuneração aos accionistas, pagou um dividendo complementar de 13,35 cêntimos.
Numa apresentação a analistas, a CEO da empresa revelou que “não irá ser proposta a declaração de dividendos adicionais”, referentes ao exercício de 2008.
Em Novembro do ano passado a empresa pagou um dividendo intercalar de 2,02 cêntimos, que será assim a única remuneração em dividendos que os accionistas da empresa recebem referente ao exercício de 2008.
A novidade foi anunciada no mesmo dia em que a empresa anunciou que os lucros de 2008 caíram 97% para os 1,1 milhões de euros. O resultado líquido ajustado baixou 29,7% para 5,2 milhões de euros.
Referente ao exercício de 2007 a SAG remunerou os accionistas com 15,37 cêntimos (13,35 cêntimos referentes ao dividendo complementar e 2,12 cêntimos referentes ao intercalar).
A SAG foi a primeira cotada portuguesa a optar pelo pagamento de dividendos intercalares (antes de finalizado o exercício), sendo historicamente bastante “amiga” dos accionistas com o pagamento de dividendos.
Referente ao exercício de 2008, a empresa já entregou aos accionistas 3,42 milhões de euros, um valor que já supera em três vezes os lucros obtidos no ano passado.
Na apresentação aos analistas, Esmerada Dourado salienta que ao dividendo intercalar corresponde um “dividend yield” de 2,1%, tendo em conta a cotação de final de 2008.
Proteger situação líquida é prioridade
Nas prioridades para 2009, a SAG destaca a “protecção da situação líquida” da empresa. Para isso, irá efectuar uma reorganização para reduzir custos e analisar de forma selectiva a carteira de negócios do grupo.
O endividamento líquido da SAG aumentou 93 milhões em 2008, fechando o ano nos 461 milhões de euros, com o volume de juros líquidos pagos pela companhia a subirem 33,3%.
No documento apresentado aos analistas, a SAG refere que tem 88 milhões de euros em obrigações e papel comercial com maturidade em Junho de 2009 e mais 60 milhões de dólares em Eurobonds da Unidas, com maturidade em Outubro deste ano.
A Soluções Automóvel Globais decidiu não remunerar os accionistas com um dividendo complementar, depois de ter anunciado que os resultados líquidos de 2008 desceram 97%. No ano passado, a empresa liderada por Esmeralda Dourado, historicamente uma das mais generosas na remuneração aos accionistas, pagou um dividendo complementar de 13,35 cêntimos.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Soluções Automóvel Globais decidiu não remunerar os accionistas com um dividendo complementar, depois de ter anunciado que os resultados líquidos de 2008 desceram 97%. No ano passado, a empresa liderada por Esmeralda Dourado, historicamente uma das mais generosas na remuneração aos accionistas, pagou um dividendo complementar de 13,35 cêntimos.
Numa apresentação a analistas, a CEO da empresa revelou que “não irá ser proposta a declaração de dividendos adicionais”, referentes ao exercício de 2008.
Em Novembro do ano passado a empresa pagou um dividendo intercalar de 2,02 cêntimos, que será assim a única remuneração em dividendos que os accionistas da empresa recebem referente ao exercício de 2008.
A novidade foi anunciada no mesmo dia em que a empresa anunciou que os lucros de 2008 caíram 97% para os 1,1 milhões de euros. O resultado líquido ajustado baixou 29,7% para 5,2 milhões de euros.
Referente ao exercício de 2007 a SAG remunerou os accionistas com 15,37 cêntimos (13,35 cêntimos referentes ao dividendo complementar e 2,12 cêntimos referentes ao intercalar).
A SAG foi a primeira cotada portuguesa a optar pelo pagamento de dividendos intercalares (antes de finalizado o exercício), sendo historicamente bastante “amiga” dos accionistas com o pagamento de dividendos.
Referente ao exercício de 2008, a empresa já entregou aos accionistas 3,42 milhões de euros, um valor que já supera em três vezes os lucros obtidos no ano passado.
Na apresentação aos analistas, Esmerada Dourado salienta que ao dividendo intercalar corresponde um “dividend yield” de 2,1%, tendo em conta a cotação de final de 2008.
Proteger situação líquida é prioridade
Nas prioridades para 2009, a SAG destaca a “protecção da situação líquida” da empresa. Para isso, irá efectuar uma reorganização para reduzir custos e analisar de forma selectiva a carteira de negócios do grupo.
O endividamento líquido da SAG aumentou 93 milhões em 2008, fechando o ano nos 461 milhões de euros, com o volume de juros líquidos pagos pela companhia a subirem 33,3%.
No documento apresentado aos analistas, a SAG refere que tem 88 milhões de euros em obrigações e papel comercial com maturidade em Junho de 2009 e mais 60 milhões de dólares em Eurobonds da Unidas, com maturidade em Outubro deste ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Lucros da SAG caem quase 97% para 1,1 milhões em 2008
Os lucros da SAG caíram 97% para os 1,1 milhões de euros em 2008, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Esta quebra foi superior á esperada pelos analistas do BPI.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
Os lucros da SAG caíram 97% para os 1,1 milhões de euros em 2008, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Esta quebra foi superior á esperada pelos analistas do BPI.
Em comunicado, a fabricante de automóveis revela que obteve lucros de 1,1 milhões de euros, quando em 2007 tinha registado um resultado líquido de 40 milhões de euros. O BPI antevia uma queda mais leve, de 85%.
“Excluindo o impacto (líquido de impostos) de cerca de 3,5 milhões de euros, que corresponde à provisão para potenciais perdas de valor da frota da Unidas, o resultado consolidado do grupo em 2008 foi de 5,2 milhões de euros, o que representa uma redução de 30,1% em relação ao resultado alcançado no ano anterior (depois de ajustado da modo a excluir o impacto que decorreu da venda, em 2007, da participação detida no Banco Santander Consumer Portugal / Interbanco)”, sublinha a mesma fonte.
A empresa acrescenta que o enquadramento macroeconómico “adverso afectou, naturalmente e de maneira global, os mercados onde a SAG desenvolve as suas actividades, em particular durante o último trimestre do ano”.
Quanto ao volume de negócios consolidado ascendeu 818 milhões de euros, um crescimento de 10,7% em relação a 2007, impulsionado pelas contribuições positivas da Siva, da Soauto, da Unidas e da Ecometais.
O EBITDA, que atingiu 77,2 milhões de eiros cresceu 16,2% em relação a 2007, “merecendo particular destaque o crescimento da contribuição da Unidas”.
A empresa destaca ainda que a SIVA manteve a liderança no mercado de veículos ligeiros de passageiros e reforça quota de mercado (13,75%) .
Os lucros da SAG caíram 97% para os 1,1 milhões de euros em 2008, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Esta quebra foi superior á esperada pelos analistas do BPI.
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Ana Filipa Rego
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Os lucros da SAG caíram 97% para os 1,1 milhões de euros em 2008, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Esta quebra foi superior á esperada pelos analistas do BPI.
Em comunicado, a fabricante de automóveis revela que obteve lucros de 1,1 milhões de euros, quando em 2007 tinha registado um resultado líquido de 40 milhões de euros. O BPI antevia uma queda mais leve, de 85%.
“Excluindo o impacto (líquido de impostos) de cerca de 3,5 milhões de euros, que corresponde à provisão para potenciais perdas de valor da frota da Unidas, o resultado consolidado do grupo em 2008 foi de 5,2 milhões de euros, o que representa uma redução de 30,1% em relação ao resultado alcançado no ano anterior (depois de ajustado da modo a excluir o impacto que decorreu da venda, em 2007, da participação detida no Banco Santander Consumer Portugal / Interbanco)”, sublinha a mesma fonte.
A empresa acrescenta que o enquadramento macroeconómico “adverso afectou, naturalmente e de maneira global, os mercados onde a SAG desenvolve as suas actividades, em particular durante o último trimestre do ano”.
Quanto ao volume de negócios consolidado ascendeu 818 milhões de euros, um crescimento de 10,7% em relação a 2007, impulsionado pelas contribuições positivas da Siva, da Soauto, da Unidas e da Ecometais.
O EBITDA, que atingiu 77,2 milhões de eiros cresceu 16,2% em relação a 2007, “merecendo particular destaque o crescimento da contribuição da Unidas”.
A empresa destaca ainda que a SIVA manteve a liderança no mercado de veículos ligeiros de passageiros e reforça quota de mercado (13,75%) .
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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quarta-feira, 1 de Abril de 2009 | 18:02 Imprimir Enviar por Email
Unidas da SAG é maior investidor português no Brasil em 2009
A Unidas, empresa de aluguer de automóveis controlada pela portuguesa SAG - Soluções Automóvel Globais, investiu 21 milhões de dólares (15,9 milhões de euros) em Fevereiro no Brasil, apesar da crise mundial, informou hoje fonte do Banco Central.
Com este investimento, a empresa, líder no mercado brasileiro de terciarização de frotas, com cerca de 21 mil veículos, lidera o ranking dos maiores investidores portugueses no Brasil este ano.
O total de investimentos portugueses em Janeiro e Fevereiro caiu, entretanto, 74% em relação ao mesmo período do ano passado para 52 milhões de dólares (39,1 milhões de euros).
Portugal encontra-se actualmente no 13º lugar da lista dos maiores investidores estrangeiros no Brasil em 2009, respondendo por 1,8% do investimento estrangeiro.
Nas primeiras posições estão os Países Baixos (793 milhões de dólares), EUA (515 milhões de dólares), França (217 milhões de dólares) e Alemanha (174 milhões de dólares), seguidos por Austrália, Espanha, Ilhas Cayman, Japão, Luxemburgo, Suíça, Panamá e Bermudas.
Além da entrada de 21 milhões de dólares da Unidas no Brasil, houve investimentos em Fevereiro provenientes de Portugal da Lazam - MDS Corretora e Administradora de Seguros (nove milhões de dólares) e da EAPAR Participações (oito milhões de dólares).
O Banco Central do Brasil reviu a estimativa do ingresso de investimentos directos estrangeiros no país este ano de 30 mil milhões de dólares para 25 mil milhões de dólares, em consequência da crise internacional.
No ano passado, o valor desses investimentos no Brasil atingiu 45.060 milhões de dólares.
Diário Digital / Lusa
Unidas da SAG é maior investidor português no Brasil em 2009
A Unidas, empresa de aluguer de automóveis controlada pela portuguesa SAG - Soluções Automóvel Globais, investiu 21 milhões de dólares (15,9 milhões de euros) em Fevereiro no Brasil, apesar da crise mundial, informou hoje fonte do Banco Central.
Com este investimento, a empresa, líder no mercado brasileiro de terciarização de frotas, com cerca de 21 mil veículos, lidera o ranking dos maiores investidores portugueses no Brasil este ano.
O total de investimentos portugueses em Janeiro e Fevereiro caiu, entretanto, 74% em relação ao mesmo período do ano passado para 52 milhões de dólares (39,1 milhões de euros).
Portugal encontra-se actualmente no 13º lugar da lista dos maiores investidores estrangeiros no Brasil em 2009, respondendo por 1,8% do investimento estrangeiro.
Nas primeiras posições estão os Países Baixos (793 milhões de dólares), EUA (515 milhões de dólares), França (217 milhões de dólares) e Alemanha (174 milhões de dólares), seguidos por Austrália, Espanha, Ilhas Cayman, Japão, Luxemburgo, Suíça, Panamá e Bermudas.
Além da entrada de 21 milhões de dólares da Unidas no Brasil, houve investimentos em Fevereiro provenientes de Portugal da Lazam - MDS Corretora e Administradora de Seguros (nove milhões de dólares) e da EAPAR Participações (oito milhões de dólares).
O Banco Central do Brasil reviu a estimativa do ingresso de investimentos directos estrangeiros no país este ano de 30 mil milhões de dólares para 25 mil milhões de dólares, em consequência da crise internacional.
No ano passado, o valor desses investimentos no Brasil atingiu 45.060 milhões de dólares.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
SAG rescinde contratos com quadros directivos
A SAG - Soluções Automóvel Globais avançou este mês com a rescisão dos contratos de vários directores de empresas do grupo. O Negócios soube que cinco directores, todos com pelo menos 15 anos de vínculo, saíram.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A SAG - Soluções Automóvel Globais avançou este mês com a rescisão dos contratos de vários directores de empresas do grupo. O Negócios soube que cinco directores, todos com pelo menos 15 anos de vínculo, saíram.
Contactada, fonte oficial da empresa presidida por João Pereira Coutinho e administrada por Esmeralda Dourado admitiu que "tomou algumas decisões internas de reorganização dos seus serviços, no âmbito das quais chegou a acordos de rescisão de contrato de trabalho com alguns colaboradores directivos de empresas do grupo".
Segundo informações a que o Negócios teve acesso, saíram um director de recursos humanos, um financeiro, um de logística, um de auditoria e um dos concessionários de Lisboa, com carreiras no grupo entre os 15 e os 22 anos. Contactada, a porta-voz da SIVA (importadora da SAG) garantiu que "não houve saídas nos últimos tempos" e nenhum dos cargos citados foi alvo de rescisão nesta subsidiária.
A SAG - Soluções Automóvel Globais avançou este mês com a rescisão dos contratos de vários directores de empresas do grupo. O Negócios soube que cinco directores, todos com pelo menos 15 anos de vínculo, saíram.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A SAG - Soluções Automóvel Globais avançou este mês com a rescisão dos contratos de vários directores de empresas do grupo. O Negócios soube que cinco directores, todos com pelo menos 15 anos de vínculo, saíram.
Contactada, fonte oficial da empresa presidida por João Pereira Coutinho e administrada por Esmeralda Dourado admitiu que "tomou algumas decisões internas de reorganização dos seus serviços, no âmbito das quais chegou a acordos de rescisão de contrato de trabalho com alguns colaboradores directivos de empresas do grupo".
Segundo informações a que o Negócios teve acesso, saíram um director de recursos humanos, um financeiro, um de logística, um de auditoria e um dos concessionários de Lisboa, com carreiras no grupo entre os 15 e os 22 anos. Contactada, a porta-voz da SIVA (importadora da SAG) garantiu que "não houve saídas nos últimos tempos" e nenhum dos cargos citados foi alvo de rescisão nesta subsidiária.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boa noite caros forenses.
Como a saída dos resultados estava prevista para ontem 16 de Março e ainda não consegui encontrar resultados acerca dos mesmos...
Agradecia se possível que alguém indicasse os resultados, ou caso ainda não tenham saído que anunciem possíveis previsões.
Muito obrigado
Como a saída dos resultados estava prevista para ontem 16 de Março e ainda não consegui encontrar resultados acerca dos mesmos...




Muito obrigado
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Boa noite.
Estive a visualizar o site da Sag e está mencionado que os resultados de 2008 serão anunciados 2ª feira 16 de Março.
Alguém consegue confirmar se realmente esta data é para manter? Já que não consigo encontrar mais informações acerca das datas de resultados em mais lado nenhum.
Alguém me consegue ajudar?
Obrigado
BN
Estive a visualizar o site da Sag e está mencionado que os resultados de 2008 serão anunciados 2ª feira 16 de Março.
Alguém consegue confirmar se realmente esta data é para manter? Já que não consigo encontrar mais informações acerca das datas de resultados em mais lado nenhum.
Alguém me consegue ajudar?


Obrigado
BN
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As vendas auto têm sido miseráveis. Qual a dúvida. E mesmo que animem...deve ser só para manter os barcos a rolar, porque as margens devem estar perto de zero.
Mas tenho que dar o braço a torcer por uma crítica que fiz à "SAG" há uns meses largos, por ter abandonado o que era o melhor negócio da altura. O seu braço financeiro Interbanco.
O Santander Consumer comprou aquilo por uma pipa de massa, e agora deve valer metade por causa do aumento no incumprimento.
Mas a SAG andava a animar por causa da dispersão em bolsa da UNIDAS, no Brasil...e agora foi tudo para o charco.
Mas tenho que dar o braço a torcer por uma crítica que fiz à "SAG" há uns meses largos, por ter abandonado o que era o melhor negócio da altura. O seu braço financeiro Interbanco.
O Santander Consumer comprou aquilo por uma pipa de massa, e agora deve valer metade por causa do aumento no incumprimento.
Mas a SAG andava a animar por causa da dispersão em bolsa da UNIDAS, no Brasil...e agora foi tudo para o charco.
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Dúvida
Boas...
Agradecia que alguém me pudesse indicar onde posso acompanhar o negócio da Sag... (Resultados e vendas). As cotações são afectadas pelas vendas mensais, correcto? Alguém me sabe dizer quais os valores de Fevereiro? Penso que foram maus, para não variar
, já que a cotação dirigiu-se rapidamente para Sul.
Obrigado
Agradecia que alguém me pudesse indicar onde posso acompanhar o negócio da Sag... (Resultados e vendas). As cotações são afectadas pelas vendas mensais, correcto? Alguém me sabe dizer quais os valores de Fevereiro? Penso que foram maus, para não variar

Obrigado
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