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Caldeirão da Bolsa

Bull ou Bear- eis a questão que todos querem saber

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por bestbland » 27/3/2009 0:13

Acho que fui mal interpretado. Quando eu disse há pouco que começava a duvidar desta subida não queria dizer que estava bear, pois nessa mesma hora escrevi no tópico do sp que estava longo desde dos 820 mas utilizando pouca margem. Quando numa seção como está já pelo 3 dia o sp teima em fazer novo máximo e em pouco tempo este começa a aliviar do mesmo começo a duvidar a continuação desta subida. Mesmo eu próprio disse o que significava se este corrigisse antes de romper a resistência dos 830. A tendência vivida é de subida e tal como eu disse só a partir de uma correcção abaixo dos 760 é que mudava de sentimento. O meu sentimento apesar de ser neutro nestes valores aposto com pouca margem na subida e nunca apostava contra a tendência vivida. Quando nós começamos em teimar para adivinhar os fundos e os picos contrariando a tendência damos quase sempre mal. Então porque apostar na descida quando o sentimento é de subida. O mais provável é quando nós pensamos que vai ser mais um dia de subida este volta a corrigir. Para estarmos bull é necessário fazer acima dos 880 e nunca corrigir abaixo do último fundo.
 
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por artista_ » 26/3/2009 22:55

O raciocínio do Jojay parece-me correcto, os mercados não viram de um minuto para o outro, mesmo numa sessão raramente se podem tirar muitas conclusões, mesmo de curto prazo!

Obviamente que temos de ter consciência que há diferentes escalas, para um daytrader, a leitura deverá ser feita ao minuto, mas penso que estamos a falar da tendência dominante, bull ou Bear, dos mercados, esta não sofre qualquer alteração de um dia para o outro, quanto mais durante a sessão!

abraços

artista
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por JoJay » 26/3/2009 20:32

Ok
Apenas dei a minha opinião de que pode ser "perigoso" prosseguir estratégias de trading com base em leituras de tão curto espaço temporal, mesmo que em movimentos intraday sejam quebradas resistências e suportes. Mas cada um tem a sua estratégia e o seu racional.
Cmps
JoJay
 
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por bestbland » 26/3/2009 17:51

Caro Jojay, não ando a tirar conclusões em leituras de 10 em 10 minutos, mas não podemos esquecer que nesses 10 minutos podem terem dado um forte sinal, como uma quebra de um suporte ou resistencia, não tendo sido o caso de hoje. De qualquer modo mesmo que venha quebrar a resistencia, continuo acreditar numa correcção a curto prazo, o que não valida de termos entrado num periodo bull.
Eu sei que só se vai considerar que estamos bull, quando este ter ultrapassado muitas resistencias.
 
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por JoJay » 26/3/2009 15:38

Caro besblandina,

Vejo pouca utilidade em fazer-se leituras do mercado de 10 em 10 minutos. Posso estar a ver mal mas não me parece que possa levar a conclusões válidas.

Cumps
JoJay
 
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por bestbland » 26/3/2009 15:28

Se o SP corrigir antes de romper o canal descendente que neste momento ronda os 832, que leitura podemos tirar se isso acontecer?
Agradecia as vossas opiniões
 
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por bestbland » 26/3/2009 14:57

Atenção, parece que começa a dar o primeiro sinal de inversão desta tendencia. As cotadas que brilharam neste movimento estão a começar a perder a sua força, o que poderá estar originar mais valias puxando o indice SP para baixo a curto prazo. De momento estou neutro mas começo a ficar com um pouco de sentimento de bear.
 
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por Woodhare » 26/3/2009 8:51

Os mercados olham para o futuro e não para os resultados presentes.

Segundo o Milton Friedman a Grande Depressão foi uma crise severa transformada em depressão por medidas erradas do Governo. Nesta crise os EUA fizeram tudo o que devia ter sido feito, por isso se o M.Friedman estava certo ficamos só pela crise severa.


Concordo com o JAS.
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por bestbland » 26/3/2009 1:26

Como diz o luis.livre estamos com +-20% de subida nesta amplitude, o que começa a ser significativo.Uma corecção fazia bem, enquanto não corrigirmos não considero que estejamos com convicção no bull market, pois este deve testar o ultimo minimo, e encontrar proximo dessa zona um forte suporte. Estamos quase todos com o sentimento positivo, mas se a bolsa começar a cair 3 dias fortemente começamos logo a mudar a nosso sentimento, como tal é dificil dizer que estamos bull e que se caissemos 3 dias diziamos que era uma correcção de mais valias, mas sei que muitos de nós vamos logo pensar em minimos novos e outros em suportes proximos do ultimo minimo. Não podemos esquecer que andamos uns 15 dias bull mas há mais 450 dias estamos bear. Mesmo que acreditamos que estamos no incio do bull, muitos de nós ainda acredita numa corecção. È logico que quando começar a sair em jornais e na televisão que estamos num bull market já há muito que este começou.
O texto pode estar um pouco confuso pois estou a escrever do meu telemóvel.
 
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por Viegaspinto » 26/3/2009 0:24

Boas Noites,

No meu entender o Bear market, esta por um fio....
Antes de começar o Bear market, o petroleo, juros e consumo em geral estava em alta, provocando o rebentamento da bolha financeira.
Todas as empresas directa ou indirectamente necessitam de petróleo,..quanto mais caro, mais pagas e no final menos lucro a empresa têm.
As empresas só têm uma solução reduzir nos empregados, na produção, e no consumo de petróleo, para equilibrar as contas.
Com isso diminui a procura, do consumo de petróleo, levando com que esta caia..e muito.
Neste momento, as empresas estão a apresentar contas 2008, do tempo em que o petróleo estava em alta...só com isso menos lucros.
Mas agora estamos no final do 1º trimestre, em que as empresas estão a consumir petróleo a valores muito inferior.
Isso significa que em Maio, quando as empresas apresentarem as contas, vai haver um boom bolsista...que será um sinal de recuperação financeira....e reinicia o Bull Market
 
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por bestbland » 25/3/2009 22:55

Hoje foi um dia muito volátil. Tanto fez novo máximo embora de pouco valor como ainda foi fazer novo mínimo. O sentimento vivido nesta últimas semanas é de bull pois não é de um dia para outro que mudamos o sentimento. Como muito bem disse o ulisses ele agora está neutro como eu. Pois não consigo passar de bull como tenho sido nós últimos dias para bear só pelo dia de hoje. Assim como quando o sp fez os 666 onde estávamos bear não passamos logo para bull. Primeiro começamos a dizer que isto é uma pequena subida, depois pensa se num falso break, depois começamos a dizer que só vai aos 720, 750 etc. E hoje já vamos nós 812. Nós só sentimos mesmo este mini bull por enquanto nós 720. Até lá desconfiavamos das subidas pois agora desconfiamos na descida. Acho que estamos a viver um período neutro. Assim como é difícil descobrir um fundo também é difícil um pico. Uma coisa é certa ainda não foi quebrada a resistência. O mais provável é romper a resistência e depois de um dia para outro quando todos pensam que ainda vai subir mais uns pontos isto cai. A bolsa tem destas coisas o que parece à primeira vista é o errado. Quem sabe antecipar estes movimentos tem ganho um bom dinheiro porque isto tanto se ganha na subida como na descida. Como diz o velho ditado a tendência é a tua melhor amiga.
 
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por corvo47 » 25/3/2009 22:06

Deixo aqui esta noticia, que penso integrar-se no tópico.
Se por acaso já foi integrada noutro, peço a administração para apagar.
Saliento este facto porque muito me admira de do Açor ainda não a ter colocado.
Estás com febre rapaz?
Espero que não.

"Barclays Capital diz que chegou a hora de os investidores serem mais agressivos
Depois da forte recuperação dos mercados nas últimas semanas, a questão que impera entre os investidores é perceber até que ponto é que esta valorização é sustentável ou se se trata de mais uma falsa partida. Foi com base neste contexto que o Barclays Capital, ramo de banca de investimento do Barclays, elaborou o seu "Global Outlook," hoje divulgado, onde salienta que os próximos três a seis meses deverão conhecer melhores notícias em matéria de economia.
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt

Depois da forte recuperação dos mercados nas últimas semanas, a questão que impera entre os investidores é perceber até que ponto é que esta valorização é sustentável ou se se trata de mais uma falsa partida. Foi com base neste contexto que o Barclays Capital, ramo de banca de investimento do Barclays, elaborou o seu “Global Outlook”, hoje divulgado, onde salienta que os próximos três a seis meses deverão conhecer melhores notícias em matéria de economia.

De acordo com este relatório, após um período prolongado em que os mercados se mantiveram em baixa, os investidores perderam a fé e passaram da expectativa a um extremo pessimismo. Entretanto, os responsáveis pela elaboração de políticas em muitos países tornaram-se mais agressivos nos seus esforços de revitalização do crescimento económico e de relançamento dos mercados financeiros.

Simultaneamente, a produção está agora a cair significativamente mais depressa do que a procura, levando a uma forte redução dos inventários, o que deixa prever melhores leituras económicas, salienta o Barclays Capital (BarCap).

“Em resultado de tudo isto, recomendamos agora aos investidores que se tornem mais agressivos e apostem num leque mais vasto de activos”, aconselha Larry Kantor, director do departamento de análise do BarCap.

Acções

No que diz respeito às acções, o relatório sublinha que o “bear market” provavelmente já terminou e que estes títulos normalmente recuperam quando a confiança dos empresários começa a ser restabelecida.

Em termos sectoriais, as preferências do BarCap vão para a energia, metais industriais e materiais de construção, ao passo que os cuidados de saúde e os bens de consumo doméstico estão entre os sectores menos apetecíveis.

Obrigações

O Banco Central Europeu (BCE) é o único grande banco central que ainda tem margem para cortar taxas de juro, refere o relatório, salientando que prevê descidas de 50 pontos base em Abril e Junho, pelo que estima que as taxas de rendibilidade ao longo da curva irão subir, mesmo que o BCE resista a implementar uma “quantitative easing” (flexibilização monetária quantitativa, que consiste numa política expansionista baseada em operações de mercado aberto com critérios quantitativos).

O BarCap considera que a curva da Zona Euro nas obrigações a 5 e 10 anos está barata e recomenda que se aposte na subida das obrigações alemãs (Bunds) a 10 anos.

Matérias-primas

Em relação às “commodities”, a produção de petróleo está de momento a descer mais rapidamente do que a procura e o mercado continua a ficar apertado, pelo que o BarCap recomenda que se esteja longo no contrato de Dezembro de 2010 do West Texas Intermediate (crude de referência dos EUA) e curto nos futuros de Julho do petróleo para aquecimento transaccionado no mercado americano (NYMEX).

Quanto aos metais industriais, a queda da oferta e o aumento de compras da China estão a suportar os fundamentais do cobre, salienta o estudo. No domínio dos metais preciosos, a procura de ouro deverá ser suportada pelo enfraquecimento do dólar e pela intensificação de receios inflacionistas.

Na agricultura, o milho deverá ter menos área cultivável na próxima campanha agrícola nos EUA e os fundamentais da soja serão suportados por quedas da oferta e por uma forte procura por parte da China, pelo que o BarCap recomenda que se tomem posições altistas nos contratos de Dezembro de 2009 da soja e do milho transaccionados no mercado de Chicago (CBOT).

O cobre e o alumínio (negociados no LME) para entrega em Dezembro de 2009 também são apostas recomendadas nesta análise, bem como o ouro para entrega em Junho no mercado americano (COMEX).

Inflação e crédito

Em matéria de inflação, este estudo trimestral do Barclays Capital recomenda que se mantenha “overweight” mais nas obrigações associadas a índices do que nas Obrigações do Tesouro nominais.

Quanto ao crédito, “sugerimos que se mantenham em sectores seguros, como os cuidados de saúde, televisão por cabo, produtos de consumo, alimentos e bebidas”, salienta o relatório.

Mercados emergentes

O BarCap está moderamente “bullish” no mercado cambial asiático dos mercados emergentes, neutral nas divisas da América Latina e selectivamente “bearish” nas moedas da Europa, Médio Oriente e África. Além disso, recomenda as “high yields” dos mercados emergentes, pois considera que estão a descontar de forma excessiva as probabilidades de “default”.

Divisa externa

Por último, no que diz respeito às divisas externas, as moedas associadas ao “quantitative easing” estarão sob pressão, prognostica o BarCap, sublinhando igualmente que a Ásia terá um melhor desempenho do que a Europa."

Um abraço.
Nunca te é dado um desejo sem também te ser dado o poder de o realizares.Contudo,poderás ter de lutar por isso. Richard Bach "in" Ilusões.
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por bestbland » 25/3/2009 18:02

Abaixo dos 760, penso que quebramos esta tendencia de subida, deixo aqui o grafico do SP, Atenção á resistencia formada pelos ultimos minis bull
Anexos
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por bestbland » 25/3/2009 17:56

Ainda não testamos a resistencia de curto prazo do SP no valor 833. O indice SP 500 de dia para dia anda a fazer novos maximos iguais, embora não tenha acabado hoje o dia, por enquanto só foi uns 3 pontos acima. É o 3º dia. Pode querer dizer que muitos não estão a acreditar no rompimento, Anda uma grande pressão vendedora nestes valores. Neste momento já esta nos 816. Estou com um pouco medo de estar bull. Mas uma coisa é certa se tivermos ao lado da tedencia de curto prazo, ganhamos dinheiro no curto prazo. E a tendencia é de subida, então devemos aproveitar algumas correcções diarias para comprar, quem tem feito isso desde do inicio deste "bull"?? está a ganhar dinheiro.
 
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Bloomberg há 10 mins...

por poseidon635 » 25/3/2009 13:44

U.S. Durable Goods Orders Unexpectedly Rose 3.4% in February
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By Courtney Schlisserman

March 25 (Bloomberg) -- Orders for U.S. durable goods unexpectedly rose in February on a rebound in demand for machinery, computers and defense equipment.

The 3.4 percent increase was the biggest in more than a year and followed a 7.3 percent decrease in January that was larger than previously estimated, the Commerce Department said today in Washington. Excluding transportation equipment, orders gained 3.9 percent, the most since August 2005.

Combined with reports showing improvements in retail sales, residential construction and home resales, the figures indicate the economy is stabilizing after shrinking last quarter at the fastest pace in a quarter century. Stepped up efforts by the Obama administration and Federal Reserve to ease the credit crunch may help revive growth later this year.

``We are still seeing contraction, but there's been a slowing in the pace of contraction,'' Julia Coronado, senior U.S. economist at Barclays Capital Inc. in New York, said before the report. ``We have seen consumer spending stabilize and that means manufacturers will work off the inventories and slow down the pace of contraction in production.''

Economists forecast total durable goods orders would fall 2.5 percent, according to the median of 69 projections in a Bloomberg News survey. Estimates ranged from a drop of 4.1 percent to a 0.7 percent gain.

Excluding transportation, orders were expected to decline 2 percent, according to the Bloomberg survey.

Influence on Growth

Demand for non-defense capital goods excluding aircraft, a proxy for future business investment, climbed 6.6 percent after falling 11.3 percent the prior month, a decline that was almost twice as large as previously estimated. Shipments of those items, used in calculating gross domestic product, increased 0.6 percent last month.

Business investment in new equipment fell last quarter at the fastest pace since 1958, according to figures from Commerce. The government will issue its advance estimate on first-quarter gross domestic product in April. Economists surveyed by Bloomberg News earlier this month forecast the economy will contract 5.2 percent in the first three months of this year and 2.5 percent for all of 2009.

Orders excluding defense equipment increased 1.7 percent. Transportation equipment demand rose 2 percent, led by a 32 jump in defense aircraft and parts. Auto bookings fell 0.6 percent and demand for commercial aircraft slumped 29 percent after surging 166 percent in January.

Boeing Financing

Boeing Co. received 4 aircraft orders in February, down from 18 a month earlier, according to company data. The Chicago-based company may have to finance jet sales itself if it wants to maintain current production levels, according to aircraft lessors such as International Lease Finance Corp. Boeing has enough unfilled bookings to sustain output through the rest of the year as long as buyers can find financing.

The administration and Fed are working in conjunction to end the credit crisis. The Treasury Department earlier this week announced details of a public-private partnership plan to purchase as much as $1 trillion in devalued real-estate assets and other securities to revive lending, using $75 billion to $100 billion of its remaining bank-rescue funds.

The Fed, meanwhile, last week said it will buy as much as $300 billion in Treasury securities and an additional $750 billion in agency mortgage-backed securities, and that the central bank will keep the benchmark interest rate near zero for an extended time.

Global Slump

The slump in spending is global. U.S. exports dropped for a sixth straight month in January, falling to the lowest level in more than two years, Commerce also reported this month. U.S. sales of automobiles, semiconductors, telecommunications gear and drilling equipment to overseas buyers all dropped.

National Semiconductor Corp., the maker of chips for the five largest mobile-phone makers, said it plans to cut more than 1,700 jobs, or about 25 percent of its workforce.

``The worldwide recession has impacted National's business as demand has fallen considerably,'' Chief Executive Officer Brian Halla said in a March 11 statement.

Regional reports indicate demand may be slumping once this month. The Philadelphia Fed's index of new orders fell in March to the lowest level in more than 27 years, and a similar measure from the New York Fed decreased to a record-low.

The housing recession is making a bad situation worse for factories. Weyerhaeuser Co., North America's largest lumber producer, said it closed mills in Oklahoma and Oregon because of weak demand from homebuilders.

`Weak Market'

``Extraordinarily weak market conditions in the homebuilding industry require that we take decisive action,'' Tom Gideon, an executive vice president, said in a March 17 statement.

Today's goods report also showed order backlogs dropped and companies trimmed stockpiles. Inventories fell 0.9 percent last month and unfilled orders declined 1.3 percent.

Smaller backlogs indicate manufacturing will be slow to recover even after the economy gains traction.

Bookings for military gear jumped 35 percent.

Lockheed Martin Corp. won a U.S. military contract with a potential value of $5 billion to support and supply special operations forces worldwide, the Pentagon said March 3. The so- called indefinite delivery, indefinite quantity contract runs through March 2018 and would reach its full value only if all options are exercised.

To contact the report on this story: Courtney Schlisserman in Washington Cschlisserma@bloomberg.net

Last Updated: March 25, 2009 08:30 EDT
 
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por JoJay » 25/3/2009 13:39

Uma nota rápida acabaram de sair os seguintes dados económicos:

US February New Core Durable Goods Orders +3.9% (expectativa -1.5%)

US February Durable Goods +3.4% (expectativa -2.0%)

Cumprimentos
JoJay
 
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por bestbland » 25/3/2009 11:02

A notícia em que já não me lembro do nome da pessoa que ia sair do bank américa dizendo para vender e que alguns economistas disseram que o próximo semestre os lucros das cotadas vão descer mais 1 % deixou me água no bico. Eu penso que vamos corrigir mais dia menos dia mas no que toca a fazer novos mínimos acho mais difícil.
 
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por - GOE - » 25/3/2009 10:00

Dada a quantidade astronómica de massa monetária injectada na economia é mais provável que os bancos centrais se tenham que preocupar no médio-prazo com inflação do que propriamente com deflação...

Pessoalmente acho que a recuperação económica já começou, embora de uma forma extremamente ligeira, que tenderá a acentuar com o decorrer do ano e da retoma do mercado imobiliário.

A própria bolsa já dá alguns sinais de estabilização, pelo menos a volatilidade parece ter diminuído, parece tudo mais calmo e há títulos que se encontram a fazer bottoms em "U" característicos de um fundo e de um cenário de acumulação..

Eu pessoalmente estou optimista quanto ao futuro..

Bons negócios :wink:
 
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Re

por JAS » 25/3/2009 4:18

bestblandina Escreveu:Não podemos esquecer que o período que estamos a viver já vivemos anteriormente e nós sabemos o que aconteceu.


Não o vivemos bem assim.

Em 1929 a Europa deve ter sabido que havia uma crise lá pelos States uma semana depois.

Há 10 anos tu ias ao teu Banco dar uma ordem de bolsa para o dia seguinte baseado na cotação que tinhas desse dia.

Actualmente, via internet, tudo se passa em segundos!!!

As quedas e as recuperações são muitissimo mais rápidas e, consequentemente, os ciclos Bull-Bear tendem a encurtar cada vez mais.

Se dantes duravam décadas ou vários anos, agora podem durar apenas meses.

Pode-se argumentar que são os mercados que vão atrás da economia, e não o contrário, e que a economia não reage à mesma velocidade dos mercados.

Isso é certo, mas também é certo que a própria economia tem actualmente mecanismos que permitem tomar medidas muito rapidamente a nível global.

Se o diagnóstico e as terapeuticas são mais rapidamente aplicadas, para nem sequer falar da eficiência, também as economias recuperarão mais depressa do que dantes.

É apenas a minha opinião, não quero ser "bruxo"...

Um abraço,
JAS
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por bestbland » 25/3/2009 3:11

Não podemos esquecer que o período que estamos a viver já vivemos anteriormente e nós sabemos o que aconteceu. Felizmente tudo tem um fim. Poderá ser o fim desta subida. É engraçado como as pessoas mudam de opinião em duas semanas. Há um mês estávamos no que estávamos e agora vivemos um período de esperança. Eu penso que isto mais dia menos dia corrige a sério. Mal o sp 500 faça 3 dias de mínimos consecutivos para quase todos mudarem de bull para bear. Nessa altura começamos outra vez a falar em mínimos, é sempre assim. Uma coisa é certa devemos estar no lado da tendência, sendo esta de alta no curto prazo mas de baixa no médio e longo prazo. Embora podesse ter começado o início do bull market é muito difícil neste momento o afirmar pois ainda não foram quebrados nenhumas resistências que o afirmam. O sinal que mais podia afirmar que podíamos ter entrado no bull foi o início de grandes subidas das grandes cotadas responsaveis pela a crise que vivemos , o rompimento da média móvel 50 no sp 500 e algumas notícias mais boas. No entanto já hoje saíram notícias menos boas. É como eu digo é muito difícil saber qual é o período que vivemos.
 
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por salvadorveiga » 25/3/2009 2:23

bestblandina Escreveu:O que eu quis dizer é que alguns bancos estão a prever bons resultados no 1 trimestre , tal como o citigroup e outros de grande peso. Já há muito tempo que não saia uma notícia como está pois ultimamente só se ouvia falar em possíveis falências. Não podemos esquecer que o início de um bull market não é quando todos sentimos bull mas sim quando todos estão bear. E olha que parece que houve muita gente bear. Mas quem sabe se ainda não vai testar novos mínimos. Eu não sei


pa mim isso foi tudo uma obra publicitaria...

ora vejamos... em 1 semana sairam as noticias:

Citi a dizer q previa ter lucros...

Depois veio o BAC e a JPM.

Depois vem a noticia do mark to market... assim coomo a noticia do uptick rule.

Posteriormente, o Bernanke diz q saimos da recessao em 2009. O plano do Geithner e o anuncio da FED de comprar TBills...

tudo num espaço de uma semana e pouco...

ora nao e' estranho os gajos lançarem estas noticias todas q nem bombA?

Ca pa mim a economia ta mesmo muito ma' e os gajos tiveram q realmente "prop up" , a' falta de termo em portugues, o mercado...

se os bancos afinal ja estao a dar lucros, etc...entao pa q e' q precisam de lhes dar mais guito? poruqe mais bailouts?

enfim axo isto mt estranho
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por artista_ » 25/3/2009 2:10

Pois, calculei que fosse ás estimativas que te estivesses a referir... mas não resisti a "picar"! :mrgreen:

abraço

artista
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por sargotrons » 25/3/2009 2:05

Marco,
que é feito da tua sondagem de sentimento bull/bear de curto prazo?
cheers
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por bestbland » 25/3/2009 1:56

O que eu quis dizer é que alguns bancos estão a prever bons resultados no 1 trimestre , tal como o citigroup e outros de grande peso. Já há muito tempo que não saia uma notícia como está pois ultimamente só se ouvia falar em possíveis falências. Não podemos esquecer que o início de um bull market não é quando todos sentimos bull mas sim quando todos estão bear. E olha que parece que houve muita gente bear. Mas quem sabe se ainda não vai testar novos mínimos. Eu não sei
 
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Re: Bull ou Bear- eis a questão que todos querem saber

por MNFV » 25/3/2009 1:55

Outlooks positivos

artista Escreveu:
bestblandina Escreveu: Eu não vi melhorias na economia, embora alguns bancos tenham mostrado bons resultados para o primeiro trimestre,


No primeiro trimestre não houve nenhum banco que tivesse apresentado bons resultados, nem um único... o primeiro trimestre ainda nem acabou! :)

De resto concordo contigo, não faço a minima idéia se ainda vamos fazer novos mínimos ou não?!

abraço

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