Galp - Tópico Geral
Sinceramente não perecbo lá muito bem o que se passa neste tópico.
Ou a galp já está nos 11 ao virar da esquina, e com esse tipo de ideias lá arrastam mais alguns a entrar e a ficarem entalados. Ou só abaixo dos 9,30 é que é mau... E se olhassem para os graficos e vissem o stochstatics e percebiam que se calhar vem aos 8,60 mais depressa do aos 9,40??
Cumprimentos
Ou a galp já está nos 11 ao virar da esquina, e com esse tipo de ideias lá arrastam mais alguns a entrar e a ficarem entalados. Ou só abaixo dos 9,30 é que é mau... E se olhassem para os graficos e vissem o stochstatics e percebiam que se calhar vem aos 8,60 mais depressa do aos 9,40??
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De facto hoje a Galp está com uma volatilidade...
Decerto muitos stops foram já ao chão mas...os indicadores podem ainda arrefecer um pouco mais. Seria bom que esse arrefecimento se desse acima dos 9,20. Ou seja se andar por aí uns dias nada mau.... para a semana que vem a gente pode conversar melhor. Muitos dos que estavam na acção terão de reentrar mais acima.
pode ainda um destes dias fazer uma correcção deste tipo....
Vamos ver o fecho e o tipo de vela...

Decerto muitos stops foram já ao chão mas...os indicadores podem ainda arrefecer um pouco mais. Seria bom que esse arrefecimento se desse acima dos 9,20. Ou seja se andar por aí uns dias nada mau.... para a semana que vem a gente pode conversar melhor. Muitos dos que estavam na acção terão de reentrar mais acima.

Vamos ver o fecho e o tipo de vela...
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RPT-ENTREVISTA-Galp deve prosseguir com portugueses e Sonangol
26/03/2009
(Repete notícia sem alterações)
Por Sérgio Gonçalves e Andrei Khalip
LISBOA, 26 Mar (Reuters) - Américo Amorim, que controla um-terço da Galp Energia , considera que o futuro da 'oil & gas' nacional deve passar pela parceria entre os accionistas portugueses e a angolana Sonangol, caso a italiana ENI decida sair.
O homem mais rico de Portugal adiantou, em entrevista à Reuters, que o Chief Executive Officer (CEO) da ENI, Paolo Scaroni, já lhe disse "várias vezes que, não tendo possibilidade de controlar a Galp, prefere sair".
Américo Amorim, que no passado expressou disponibilidade em adquirir a posição também de um-terço que a ENI tem na Galp, lembrou que o acordo parassocial entre a Amorim Energia, o Estado português e a italiana é válido até 2014, mas frisou: "é óbvio que pode-nos convir alterá-lo e antecipá-lo".
Embora não tenha feito referência directa à possível compra da posição da ENI, afirmou que "tudo é sempre negociável no entretanto do tempo" e que "até 2014 são muitos anos para que nada aconteça", lembrando que na Galp "o estado natural de desenvolvimento está feito".
O CEO da ENI afirmou, no final de Outubro passado, que a italiana está disponível para receber ofertas em relação à sua posição na Galp.
"A Galp tem uma referência portuguesa, há uma relação fantástica com a Sonangol e Angola, e o Estado português também está no dossier. Acho que estamos no caminho que devemos prosseguir", disse Américo Amorim, presidente do Grupo Amorim.
A Amorim Energia, detida em 55 pct por Américo Amorim e em 45 pct pela 'oil' estatal angolana Sonangol, é o veículo do seu investimento na Galp, empresa onde o Estado português, através da Caixa Geral de Depósitos (CGD), tem sete pct.
"Sempre disse que não estou disponível para abandonar o projecto Galp. Primeiro, tenho o Estado português e aquilo que subscrevi com ele. Segundo, sou português. Terceiro, tenho uma empresa responsável que é a Sonangol", afirmou.
A Galp planeia investir um total de 5.200 milhões de euros (ME) entre 2009 e 2013, prevendo um 'capex' de 1.900 ME para a Exploração & Produção (E&P) principalmente na exploração de poços no rico pré-sal do Brasil, bem como em Angola.
Américo Amorim referiu que está "muito flexível" quanto ao figurino do financiamento deste plano de investimento, cujos estudos foram encomendados a três bancos internacionais, e que pode passar por um 'cash call' e/ou venda de activos.
"Eu tenho uma abertura global, vivo tranquilo. Desde que estou na Galp nunca tive nenhum impedimento em relação a nenhuma solução e não queria dar a minha opinião de tendência, de uma forma ou de outra forma", afirmou o empresário.
A 4 de Março, o CEO da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, disse que a forma de financiamento será definida até ao Verão, afirmando que um aumento de capital é apenas uma das hipóteses.
Nesse dia, fonte da indústria próxima do processo disse à Reuters que a ENI se oporia a um grande aumento de capital, mas Amorim não vê que este seja um ponto de fricção, até porque está em linha com a estratégia de investimento acordada.
"Eu não sinto, relativamente às variáveis que estão a estudar, que não haja possibilidade de compatibilizar harmoniosamente uma solução entre os accionistas", disse.
Realçou que, apesar dos naturais pontos de vista diferentes, os delegados da ENI e da Amorim Energia sempre souberam encontrar consensos e que, desde a sua entrada na Galp, em Janeiro de 2006, sempre teve periódicos encontros com Scaroni.
"O que importa é que não haverá problemas e as soluções objectivas acontecerão em tempo oportuno em relação áquilo que, no passado, se foi aprovando na Galp sucessivamente", afirmou.
A Galp tem apostado mais no E&P, correspondendo ao espírito dos accionistas de referência: "constituir reservas de matérias-primas, tanto quanto possível, em vários países do mundo", visando a autonomia da empresa no gás e no petróleo.
Através da Galp, Amorim é o maior investidor individual no pré-sal brasileiro, a maior descoberta global de petróleo nos últimos 20 anos.
Em apenas dois campos cujas reservas são oficialmente conhecidas -- Tupi e Iara -- as estimativas preliminares apontam para 8 a 12 mil milhões de barris recuperáveis de óleo equivalente (boe), mas alguns analistas estimam que as reservas de toda a região podem ascender a 100 mil milhões de boe.
Américo Amorim não exclui que possa aumentar a sua actual posição de 7,8 pct do Banco Popular -- terceiro maior banco de Espanha no qual é um dos seus principais accionistas.
Interrogado sobre se poderia aumentar esta posição, disse: "não há nenhuma razão para não (aumentar), sempre que se possa fazer para crescer. Comecei com 4,2 ou 4,3 pct e estou com 7,8 pct em cinco anos, não está mal".
Acerca da actual crise mundial, originada pelo 'sub prime' nos EUA, Amorim frisou que vai ter "uma factura dolorosa sobre todo o universo da economia", adiantando: "o capitalismo humano sobrevive, o selvagem deve ser destruído".
Mas, considera este "até é o momento de investir porque os investimentos poderão custar menos em torno de 25 pct (...) comparando com antes do 'sub prime'".
(Por Sérgio Gonçalves e Andrei Khalip; Editado por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
26/03/2009
(Repete notícia sem alterações)
Por Sérgio Gonçalves e Andrei Khalip
LISBOA, 26 Mar (Reuters) - Américo Amorim, que controla um-terço da Galp Energia , considera que o futuro da 'oil & gas' nacional deve passar pela parceria entre os accionistas portugueses e a angolana Sonangol, caso a italiana ENI decida sair.
O homem mais rico de Portugal adiantou, em entrevista à Reuters, que o Chief Executive Officer (CEO) da ENI, Paolo Scaroni, já lhe disse "várias vezes que, não tendo possibilidade de controlar a Galp, prefere sair".
Américo Amorim, que no passado expressou disponibilidade em adquirir a posição também de um-terço que a ENI tem na Galp, lembrou que o acordo parassocial entre a Amorim Energia, o Estado português e a italiana é válido até 2014, mas frisou: "é óbvio que pode-nos convir alterá-lo e antecipá-lo".
Embora não tenha feito referência directa à possível compra da posição da ENI, afirmou que "tudo é sempre negociável no entretanto do tempo" e que "até 2014 são muitos anos para que nada aconteça", lembrando que na Galp "o estado natural de desenvolvimento está feito".
O CEO da ENI afirmou, no final de Outubro passado, que a italiana está disponível para receber ofertas em relação à sua posição na Galp.
"A Galp tem uma referência portuguesa, há uma relação fantástica com a Sonangol e Angola, e o Estado português também está no dossier. Acho que estamos no caminho que devemos prosseguir", disse Américo Amorim, presidente do Grupo Amorim.
A Amorim Energia, detida em 55 pct por Américo Amorim e em 45 pct pela 'oil' estatal angolana Sonangol, é o veículo do seu investimento na Galp, empresa onde o Estado português, através da Caixa Geral de Depósitos (CGD), tem sete pct.
"Sempre disse que não estou disponível para abandonar o projecto Galp. Primeiro, tenho o Estado português e aquilo que subscrevi com ele. Segundo, sou português. Terceiro, tenho uma empresa responsável que é a Sonangol", afirmou.
A Galp planeia investir um total de 5.200 milhões de euros (ME) entre 2009 e 2013, prevendo um 'capex' de 1.900 ME para a Exploração & Produção (E&P) principalmente na exploração de poços no rico pré-sal do Brasil, bem como em Angola.
Américo Amorim referiu que está "muito flexível" quanto ao figurino do financiamento deste plano de investimento, cujos estudos foram encomendados a três bancos internacionais, e que pode passar por um 'cash call' e/ou venda de activos.
"Eu tenho uma abertura global, vivo tranquilo. Desde que estou na Galp nunca tive nenhum impedimento em relação a nenhuma solução e não queria dar a minha opinião de tendência, de uma forma ou de outra forma", afirmou o empresário.
A 4 de Março, o CEO da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, disse que a forma de financiamento será definida até ao Verão, afirmando que um aumento de capital é apenas uma das hipóteses.
Nesse dia, fonte da indústria próxima do processo disse à Reuters que a ENI se oporia a um grande aumento de capital, mas Amorim não vê que este seja um ponto de fricção, até porque está em linha com a estratégia de investimento acordada.
"Eu não sinto, relativamente às variáveis que estão a estudar, que não haja possibilidade de compatibilizar harmoniosamente uma solução entre os accionistas", disse.
Realçou que, apesar dos naturais pontos de vista diferentes, os delegados da ENI e da Amorim Energia sempre souberam encontrar consensos e que, desde a sua entrada na Galp, em Janeiro de 2006, sempre teve periódicos encontros com Scaroni.
"O que importa é que não haverá problemas e as soluções objectivas acontecerão em tempo oportuno em relação áquilo que, no passado, se foi aprovando na Galp sucessivamente", afirmou.
A Galp tem apostado mais no E&P, correspondendo ao espírito dos accionistas de referência: "constituir reservas de matérias-primas, tanto quanto possível, em vários países do mundo", visando a autonomia da empresa no gás e no petróleo.
Através da Galp, Amorim é o maior investidor individual no pré-sal brasileiro, a maior descoberta global de petróleo nos últimos 20 anos.
Em apenas dois campos cujas reservas são oficialmente conhecidas -- Tupi e Iara -- as estimativas preliminares apontam para 8 a 12 mil milhões de barris recuperáveis de óleo equivalente (boe), mas alguns analistas estimam que as reservas de toda a região podem ascender a 100 mil milhões de boe.
Américo Amorim não exclui que possa aumentar a sua actual posição de 7,8 pct do Banco Popular -- terceiro maior banco de Espanha no qual é um dos seus principais accionistas.
Interrogado sobre se poderia aumentar esta posição, disse: "não há nenhuma razão para não (aumentar), sempre que se possa fazer para crescer. Comecei com 4,2 ou 4,3 pct e estou com 7,8 pct em cinco anos, não está mal".
Acerca da actual crise mundial, originada pelo 'sub prime' nos EUA, Amorim frisou que vai ter "uma factura dolorosa sobre todo o universo da economia", adiantando: "o capitalismo humano sobrevive, o selvagem deve ser destruído".
Mas, considera este "até é o momento de investir porque os investimentos poderão custar menos em torno de 25 pct (...) comparando com antes do 'sub prime'".
(Por Sérgio Gonçalves e Andrei Khalip; Editado por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Para que a subida continue a ser sustentada é imperioso que alguns indicadores arrefeçam
A verdade é que estava sobreaquecida.... está em fase de consolidação para depois fazer o que deve ser feito.
Curioso hoje esta notícia no JNegocios:
"Em termos sectoriais, as preferências do BarCap vão para a energia, metais industriais e materiais de construção, ao passo que os cuidados de saúde e os bens de consumo doméstico estão entre os sectores menos apetecíveis."
Queria sublinhar a palavra: energia


Curioso hoje esta notícia no JNegocios:
"Em termos sectoriais, as preferências do BarCap vão para a energia, metais industriais e materiais de construção, ao passo que os cuidados de saúde e os bens de consumo doméstico estão entre os sectores menos apetecíveis."
Queria sublinhar a palavra: energia

Está no PONTO....
de mais uma ida até perto dos 10.00€.
Acredito nuito nesta menina, dai ter entrado no fecho, com uma pequena exposição.
Nesta altura do campeonato, jogo aos cêntimos, e se possivél, compra e venda no mesmo dia, não vá eu ser apanhado com as calças na mão....
Abraços
Acredito nuito nesta menina, dai ter entrado no fecho, com uma pequena exposição.
Nesta altura do campeonato, jogo aos cêntimos, e se possivél, compra e venda no mesmo dia, não vá eu ser apanhado com as calças na mão....

Abraços
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Puregene Escreveu:Fechou em cima dos 9,38€ e com menos volume que no dia de ontem e que no dia anterior.. O que significa esta posição? Investidores a segurarem o título? Um descanso antes de novas subidas? Ou foi por causa dos inventários dos USA que não houve mais espaço pra subidas, nem sequer voltando aos máximos da sessão nos 9,777 euros? obg.
vamos aguardar pelos proximos dias para saber se este agora suporte 9,38/9,40 ( e não como muitos diziam que a resistencia era 9.20€) é forte.
Se não for um novo toque na LTA é inevitavel...
Se este suporte se aguentar, então quem quiser entrar na Galp já só pode faze-lo a estes preços...
Quanto a mim, pareçe se me que a Galp ira consolidar um pouco neste valores á espera do encontro com a LTA
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Fechou em cima dos 9,38€ e com menos volume que no dia de ontem e que no dia anterior.. O que significa esta posição? Investidores a segurarem o título? Um descanso antes de novas subidas? Ou foi por causa dos inventários dos USA que não houve mais espaço pra subidas, nem sequer voltando aos máximos da sessão nos 9,777 euros? obg.
"I buy expensive suits. They just look cheap on me."
Todas as reservas de combustiveis diminuiram
Petróleo mantém queda com aumento superior ao esperado das reservas dos EUA
Os preços do petróleo mantêm a tendência negativa com que negociaram durante a manhã depois de ter sido conhecido que as reservas de crude nos EUA aumentaram mais do que o esperado.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo mantêm a tendência negativa com que negociaram durante a manhã depois de ter sido conhecido que as reservas de crude nos EUA aumentaram mais do que o esperado.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvalorizava 2,58% para os 52,59 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, recuava 2,73% para os 52,04 dólares.
Hoje o Departamento de Energia dos EUA anunciou que as reservas de crude aumentaram mais do que o esperado na semana passada, o que está a penalizar os preços do petróleo.
Os inventários de crude aumentaram 3,302 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana esperavam um acréscimo de 1,1 milhões de barris.
Já as reservas de gasolina diminuíram em 1,144 milhões de barris, quando a estimativa era de uma redução de 650 mil barris, e os inventários de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, caíram em 1,584 milhões. As estimativas dos analistas apontavam para uma diminuição de 100 mil barris.
Durante a manhã a matéria-prima também negociou em queda, depois de ter sido conhecido que as exportações no Japão, o terceiro maior consumidor de combustíveis do mundo, terem afundado 49% face ao ano anterior, em Fevereiro.
Este dado elevou as expectativas de uma menor produção, o que se reflecte na procura de petróleo por parte das empresas.
Os preços do petróleo mantêm a tendência negativa com que negociaram durante a manhã depois de ter sido conhecido que as reservas de crude nos EUA aumentaram mais do que o esperado.
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Lara Rosa
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Os preços do petróleo mantêm a tendência negativa com que negociaram durante a manhã depois de ter sido conhecido que as reservas de crude nos EUA aumentaram mais do que o esperado.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvalorizava 2,58% para os 52,59 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, recuava 2,73% para os 52,04 dólares.
Hoje o Departamento de Energia dos EUA anunciou que as reservas de crude aumentaram mais do que o esperado na semana passada, o que está a penalizar os preços do petróleo.
Os inventários de crude aumentaram 3,302 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana esperavam um acréscimo de 1,1 milhões de barris.
Já as reservas de gasolina diminuíram em 1,144 milhões de barris, quando a estimativa era de uma redução de 650 mil barris, e os inventários de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, caíram em 1,584 milhões. As estimativas dos analistas apontavam para uma diminuição de 100 mil barris.
Durante a manhã a matéria-prima também negociou em queda, depois de ter sido conhecido que as exportações no Japão, o terceiro maior consumidor de combustíveis do mundo, terem afundado 49% face ao ano anterior, em Fevereiro.
Este dado elevou as expectativas de uma menor produção, o que se reflecte na procura de petróleo por parte das empresas.
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tiopatinhas Escreveu:Quando nesta zona esgotarem os vendedores que desejam realizar as mais valias próprias da época (atenção que a Páscoa se avizinha e há gente que quer ter as amêndoas e coelhinhos![]()
), dizia eu, quando secarem, a coisa muda de figura... Calma, que ansiedade
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just let it be

tem sido tão amiga esta acção, vamos deixa-la seguir o seu caminho, calmamente, sem stress...
volto a dizer:eu só me preocuparei se baixar dos 9.3. hoje esteve lá muito tempo mas resistiu bem... à dias assim e no médio prazo estes dias só tornam a subida mais "saudável".
Boa sorte para todos.
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Finalmente...
Os dados económicos acabados de sair, pelo menos dão alguma ajuda...



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Não é próprio para cardíacos...
Espero é que aguente neste nível.



tiopatinhas Escreveu:Quando nesta zona esgotarem os vendedores que desejam realizar as mais valias próprias da época (atenção que a Páscoa se avizinha e há gente que quer ter as amêndoas e coelhinhos![]()
), dizia eu, quando secarem, a coisa muda de figura... Calma, que ansiedade
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artista Escreveu:Quando há níveis de suporte/resistência próximos penso que é preferível olhar para eles do que para valores bem mais antigos... de qualquer forma quando falo nos 9.20 é nessa zona, e não específicamente nesse valor!
abraço
artista
Eu concordo mas acho que a zona dos 9.15-9.3 é complicada daí eu olhar para o valor mais elevado como ref de primeiro sinal de preocupação.

"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Quando há níveis de suporte/resistência próximos penso que é preferível olhar para eles do que para valores bem mais antigos... de qualquer forma quando falo nos 9.20 é nessa zona, e não específicamente nesse valor!
abraço
artista
abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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artista Escreveu:Acho que a LT (resistência/suporte) faz muito mais sentido na zona dos 9.20, basta olhar para os últimos topos que o título fez...
abraços
artista
Eu não sou expert nisto mas se olhares para o ano de 2007 tens mais umas referências para esta resistência. Eu referi os 9.3 porque é o que eu vejo como segurança e se passar isso acompanho com mais cuidado. Na realidade não me parece existir um valor em concreto que ache muito melhor que os outros, mas tenho um mínimo em mente que são os 9.26 (16/08/2007).
Podem também existir outros mais baixos (na zona dos 9.1-9.2x) mas quando chegar aí eu já saltei fora...
Abraço
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Desistência da venda de estações de serviço é "neutral" para a Galp
25/03/2009
Os analistas qualificam de “neutral” o impacto para a Galp Energia da notícia de que desistiu de vender 132 estações de serviço em Portugal. O BPI adianta, contudo, que esta venda poderia ajudar a financiar o investimento do período entre 2009 e 2013. O Espírito Santo Research (ESR) considera que esta decisão pode estar relacionada com a falta de interesse dos concorrentes da empresa e com as actuais condições económicas.
O Negócios avança, na edição de hoje, que a petrolífera recuou na decisão de avançar com a venda em bloco de até 132 estações de serviço em Portugal, no âmbito da alienação dos activos da Esso Portugal, a que está obrigada por Bruxelas.
A Galp Energia rejeita que esta decisão resulte da crise financeira ou da eventual falta de interessados, mas não explica os motivos.
O BPI refere, no “Iberian Daily” de hoje, que esta notícia deverá ter um impacto “neutral” na petrolífera.
A equipa de analistas do BPI adianta que “por um lado, esta notícia pode ser vista como positiva pois lembramos que a queda nos volumes de vendas de combustíveis na Península Ibérica teria sido amplificada na unidade de ‘marketing’ pela venda destes activos”.
Os mesmos responsáveis acrescentam que, “por outro lado, a venda, embora pequena, poderia ter gerado 'cashflow' para financiar parcialmente o importante esforço de investimento de 5,2 mil milhões de euros no período de 2009-2013”.
Também o Espírito Santo Research (ESR) apresenta uma opinião de “neutral” sobre esta notícia. “Esta decisão de não seguir em frente com a venda de estações de serviço em Portugal pode estar relacionada com a falta de interesse dos concorrentes da Galp Energia e com as actuais fracas condições de mercado”, refere a equipa de analistas do ESR.
O banco de investimento frisa que pensa que esta decisão “não deverá ter um impacto significativo na Galp Energia”.
Os bancos de investimento recomendam “comprar” as acções da petrolífera. BPI e ESR atribuem à Galp “targets” de 9,60 euros e 12,6 euros, respectivamente.
A empresa seguia a valorizar 0,19% para os 9,40 euros.
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Banco BPI
25/03/2009
Os analistas qualificam de “neutral” o impacto para a Galp Energia da notícia de que desistiu de vender 132 estações de serviço em Portugal. O BPI adianta, contudo, que esta venda poderia ajudar a financiar o investimento do período entre 2009 e 2013. O Espírito Santo Research (ESR) considera que esta decisão pode estar relacionada com a falta de interesse dos concorrentes da empresa e com as actuais condições económicas.
O Negócios avança, na edição de hoje, que a petrolífera recuou na decisão de avançar com a venda em bloco de até 132 estações de serviço em Portugal, no âmbito da alienação dos activos da Esso Portugal, a que está obrigada por Bruxelas.
A Galp Energia rejeita que esta decisão resulte da crise financeira ou da eventual falta de interessados, mas não explica os motivos.
O BPI refere, no “Iberian Daily” de hoje, que esta notícia deverá ter um impacto “neutral” na petrolífera.
A equipa de analistas do BPI adianta que “por um lado, esta notícia pode ser vista como positiva pois lembramos que a queda nos volumes de vendas de combustíveis na Península Ibérica teria sido amplificada na unidade de ‘marketing’ pela venda destes activos”.
Os mesmos responsáveis acrescentam que, “por outro lado, a venda, embora pequena, poderia ter gerado 'cashflow' para financiar parcialmente o importante esforço de investimento de 5,2 mil milhões de euros no período de 2009-2013”.
Também o Espírito Santo Research (ESR) apresenta uma opinião de “neutral” sobre esta notícia. “Esta decisão de não seguir em frente com a venda de estações de serviço em Portugal pode estar relacionada com a falta de interesse dos concorrentes da Galp Energia e com as actuais fracas condições de mercado”, refere a equipa de analistas do ESR.
O banco de investimento frisa que pensa que esta decisão “não deverá ter um impacto significativo na Galp Energia”.
Os bancos de investimento recomendam “comprar” as acções da petrolífera. BPI e ESR atribuem à Galp “targets” de 9,60 euros e 12,6 euros, respectivamente.
A empresa seguia a valorizar 0,19% para os 9,40 euros.
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