EUA...
Soros prevê que imobiliário comercial caia 30% nos EUA
O investidor George Soros afirmou que o imobiliário comercial dos Estados Unidos deverá desvalorizar pelo menos 30% em valor, levando a um maior aperto por parte da banca.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O investidor George Soros afirmou que o imobiliário comercial dos Estados Unidos deverá desvalorizar pelo menos 30% em valor, levando a um maior aperto por parte da banca.
“O ramo do imobiliário comercial ainda não caiu tudo em valor”, declarou o milionário hoje em Washington, citado pela Bloomberg. “É inevitável, está escrito, toda a gente o sabe e já há transacções que reflectem e antecipam esse facto, pelo que temos noção de que cairá pelo menos 30%”, acrescentou.
Soros disse que o risco de quedas adicionais nos preços das propriedades é motivo para a Administração Obama tratar de recapitalizar rapidamente os bancos. O investidor considera que Obama agiu de forma muito lenta e que deveria tê-lo feito assim que tomou posse, refere a Bloomberg.
“Naquele momento de entusiasmo, ele teria obtido esse dinheiro e poderíamos ter recapitalizado a banca da forma adequada, que teria sido a de restringir os activos tóxicos acumulados no passado e criar novos bancos além dos existentes”, salientou.
Soros afirmou igualmente que os EUA poderão confrontar-se com novas pressões inflacionistas se o fluxo do crédito for restabelecido devido ao forte aumento de oferta de dinheiro resultante das compras de Obrigações do Tesouro por parte da Fed.
O investidor George Soros afirmou que o imobiliário comercial dos Estados Unidos deverá desvalorizar pelo menos 30% em valor, levando a um maior aperto por parte da banca.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O investidor George Soros afirmou que o imobiliário comercial dos Estados Unidos deverá desvalorizar pelo menos 30% em valor, levando a um maior aperto por parte da banca.
“O ramo do imobiliário comercial ainda não caiu tudo em valor”, declarou o milionário hoje em Washington, citado pela Bloomberg. “É inevitável, está escrito, toda a gente o sabe e já há transacções que reflectem e antecipam esse facto, pelo que temos noção de que cairá pelo menos 30%”, acrescentou.
Soros disse que o risco de quedas adicionais nos preços das propriedades é motivo para a Administração Obama tratar de recapitalizar rapidamente os bancos. O investidor considera que Obama agiu de forma muito lenta e que deveria tê-lo feito assim que tomou posse, refere a Bloomberg.
“Naquele momento de entusiasmo, ele teria obtido esse dinheiro e poderíamos ter recapitalizado a banca da forma adequada, que teria sido a de restringir os activos tóxicos acumulados no passado e criar novos bancos além dos existentes”, salientou.
Soros afirmou igualmente que os EUA poderão confrontar-se com novas pressões inflacionistas se o fluxo do crédito for restabelecido devido ao forte aumento de oferta de dinheiro resultante das compras de Obrigações do Tesouro por parte da Fed.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA poderão perder mais postos de trabalho antes da recuperação económica
O presidente dos EUA, Barack Obama disse hoje que o empregadores do país poderão cortar mais postos de trabalho antes da recuperação económica norte-americana.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O presidente dos EUA, Barack Obama disse hoje que o empregadores do país poderão cortar mais postos de trabalho antes da recuperação económica norte-americana.
“Não acredito que tenhamos perdido todos os postos de trabalho que ainda vamos perder nesta recessão”, afirmou hoje Obama, citado pela agência Bloomberg, acrescentando que “vamos enfrentar tempos difíceis durante a maior parte deste ano”.
O Departamento do Trabalho anunciou hoje que o número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego aumentou para os 5,56 milhões, um valor recorde. Os pedidos iniciais voltaram a superar os 600 mil, na semana passada.
O desemprego é um “indicador atrasado” e as pessoas vão ter que ser pacientes, sublinhou o presidente dos EUA.
O presidente dos EUA, Barack Obama disse hoje que o empregadores do país poderão cortar mais postos de trabalho antes da recuperação económica norte-americana.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O presidente dos EUA, Barack Obama disse hoje que o empregadores do país poderão cortar mais postos de trabalho antes da recuperação económica norte-americana.
“Não acredito que tenhamos perdido todos os postos de trabalho que ainda vamos perder nesta recessão”, afirmou hoje Obama, citado pela agência Bloomberg, acrescentando que “vamos enfrentar tempos difíceis durante a maior parte deste ano”.
O Departamento do Trabalho anunciou hoje que o número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego aumentou para os 5,56 milhões, um valor recorde. Os pedidos iniciais voltaram a superar os 600 mil, na semana passada.
O desemprego é um “indicador atrasado” e as pessoas vão ter que ser pacientes, sublinhou o presidente dos EUA.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 26 de Março de 2009 | 17:57 Imprimir Enviar por Email
Tesouro dos EUA propõe melhor regulação do sistema financeiro
O Tesouro norte-americano apresentou hoje o projecto de reforma da regulação do sistema financeiro, prevendo reforçar as normas existentes e submeter ao controlo das autoridades um grande número de empresas que até agora lhe escapavam.
Esta reforma deve estar "completa" para evitar que se repitam os "erros" do passado que levaram à crise actual, declarou o secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, ao apresentar o projecto na Comissão dos Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes.
O plano apresentado por Geithner prevê a criação de uma "entidade única" para fiscalizar as maiores sociedades financeiras, cujo fracasso pode ter repercussões no mundo inteiro.
O Tesouro pretende também tornar mais rigorosos os rácios de fundos próprios (proporção de fundos próprios em relação aos compromissos financeiros) e as exigências relativas ao controlo do risco destas sociedades.
Os fundos de investimento de risco ("hedge funds") devem ser declarados junto das autoridades bolseiras e comunicados nas suas contas, numa base confidencial.
Geithner propõe ao Congresso que o governo regule o mercado dos produtos derivados do crédito, como os contratos que seguram os investidores contra a falha de um emissor, que estiveram na origem da insolvência da seguradora AIG.
Pretende ainda enquadrar melhor o funcionamento dos fundos monetários de modo a "reduzir o risco de retiradas rápidas" dos investidores "que podem colocar riscos acrescidos" ao conjunto do mercado financeiro.
Defendendo um reforço da cooperação internacional para harmonizar a regulação financeira, Geithner anunciou que o presidente Barack Obama apresentará na cimeira do G20, a 2 de Abril em Londres, uma iniciativa contra o branqueamento e os paraísos fiscais.
Criado em 1999, o G20 integra os sete países mais industrializados do mundo (EUA, Reino Unido, Canadá, França, Itália, Japão, Alemanha), as economias emergentes (Argentina, Austrália, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia) e a União Europeia.
O G20 representa 85% da economia mundial e cerca de dois terços da população.
Diário Digital / Lusa
Tesouro dos EUA propõe melhor regulação do sistema financeiro
O Tesouro norte-americano apresentou hoje o projecto de reforma da regulação do sistema financeiro, prevendo reforçar as normas existentes e submeter ao controlo das autoridades um grande número de empresas que até agora lhe escapavam.
Esta reforma deve estar "completa" para evitar que se repitam os "erros" do passado que levaram à crise actual, declarou o secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, ao apresentar o projecto na Comissão dos Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes.
O plano apresentado por Geithner prevê a criação de uma "entidade única" para fiscalizar as maiores sociedades financeiras, cujo fracasso pode ter repercussões no mundo inteiro.
O Tesouro pretende também tornar mais rigorosos os rácios de fundos próprios (proporção de fundos próprios em relação aos compromissos financeiros) e as exigências relativas ao controlo do risco destas sociedades.
Os fundos de investimento de risco ("hedge funds") devem ser declarados junto das autoridades bolseiras e comunicados nas suas contas, numa base confidencial.
Geithner propõe ao Congresso que o governo regule o mercado dos produtos derivados do crédito, como os contratos que seguram os investidores contra a falha de um emissor, que estiveram na origem da insolvência da seguradora AIG.
Pretende ainda enquadrar melhor o funcionamento dos fundos monetários de modo a "reduzir o risco de retiradas rápidas" dos investidores "que podem colocar riscos acrescidos" ao conjunto do mercado financeiro.
Defendendo um reforço da cooperação internacional para harmonizar a regulação financeira, Geithner anunciou que o presidente Barack Obama apresentará na cimeira do G20, a 2 de Abril em Londres, uma iniciativa contra o branqueamento e os paraísos fiscais.
Criado em 1999, o G20 integra os sete países mais industrializados do mundo (EUA, Reino Unido, Canadá, França, Itália, Japão, Alemanha), as economias emergentes (Argentina, Austrália, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia) e a União Europeia.
O G20 representa 85% da economia mundial e cerca de dois terços da população.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Número de pessoas a receber subsídio de desemprego atinge novo recorde nos EUA
26/03/2009
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego aumentou para os 5,56 milhões, um valor recorde. Os pedidos iniciais voltaram a superar os 600 mil, na semana passada.
Na semana que terminou a 14 de Março, o número total de pessoas a receber subsídio de desemprego aumentou para os 5,56 milhões de norte-americanos, um valor que corresponde a um valor recorde, anunciou o Departamento do Trabalho segundo a Bloomberg.
Já os novos pedidos de subsídio de desemprego ascenderam aos 652 mil, na semana passada, um valor superior em 8 mil ao registado na semana anterior.
Os cortes de postos de trabalho registam-se tanto em empresas privadas como em repartições governamentais, o que poderá sinalizar que o consumo na maior economia do mundo vai continuar a enfraquecer.
“A deterioração do mercado laboral tem sido rápida e grande” afirmou o economista sénior da Moody’s, Ryan Sweet, citado pela agência noticiosa norte-americana.
O economista acrescentou que “uma taxa de desemprego de dois dígitos agora parece inevitável”.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
26/03/2009
O número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego aumentou para os 5,56 milhões, um valor recorde. Os pedidos iniciais voltaram a superar os 600 mil, na semana passada.
Na semana que terminou a 14 de Março, o número total de pessoas a receber subsídio de desemprego aumentou para os 5,56 milhões de norte-americanos, um valor que corresponde a um valor recorde, anunciou o Departamento do Trabalho segundo a Bloomberg.
Já os novos pedidos de subsídio de desemprego ascenderam aos 652 mil, na semana passada, um valor superior em 8 mil ao registado na semana anterior.
Os cortes de postos de trabalho registam-se tanto em empresas privadas como em repartições governamentais, o que poderá sinalizar que o consumo na maior economia do mundo vai continuar a enfraquecer.
“A deterioração do mercado laboral tem sido rápida e grande” afirmou o economista sénior da Moody’s, Ryan Sweet, citado pela agência noticiosa norte-americana.
O economista acrescentou que “uma taxa de desemprego de dois dígitos agora parece inevitável”.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Economia dos EUA contrai 6,3% no quarto trimestre
26/03/2009
A economia norte-americana encolheu mais do que o inicialmente revelado, no quarto trimestre do ano. Os dados hoje divulgados são os finais e revelam uma contracção de 6,3%, a pior desde 1982.
O produto interno bruto (PIB) contraiu a uma taxa anual de 6,3%, no quarto trimestre face aos três meses anteriores, de acordo com os dados do Departamento do Comércio.
Este é o pior desempenho da economia norte-americana desde 1982.
A contribuir para este comportamento estiveram os resultados das empresas, cujos lucros diminuíram em 16,5% quando comparado com o trimestre anterior, o que representa a maior quebra desde 1953.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
26/03/2009
A economia norte-americana encolheu mais do que o inicialmente revelado, no quarto trimestre do ano. Os dados hoje divulgados são os finais e revelam uma contracção de 6,3%, a pior desde 1982.
O produto interno bruto (PIB) contraiu a uma taxa anual de 6,3%, no quarto trimestre face aos três meses anteriores, de acordo com os dados do Departamento do Comércio.
Este é o pior desempenho da economia norte-americana desde 1982.
A contribuir para este comportamento estiveram os resultados das empresas, cujos lucros diminuíram em 16,5% quando comparado com o trimestre anterior, o que representa a maior quebra desde 1953.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Bens duradouros e vendas de casas novas animam praças americanas
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em alta, sustentadas pelo crescimento inesperado das encomendas de bens duradouros e das vendas de casas novas, que intensificaram a convicção de que a economia está a estabilizar.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em alta, sustentadas pelo crescimento inesperado das encomendas de bens duradouros e das vendas de casas novas, que intensificaram a convicção de que a economia está a estabilizar.
O Dow Jones fechou a ganhar 1,17%, fixando-se nos 7.749,81 pontos. Este índice inverteu assim, na última hora de negociação, a tendência de queda registada durante a tarde– com os investidores a superarem os receios em torno do decepcionante leilão de Obrigações do Tesouro.
O S&P 500 subiu 0,96% para 813,88 pontos, estando neste momento a registar a maior subida mensal dos últimos 17 anos. Este mês, o Standard & Poor’s acumula um ganho de 11%, o que corresponde à subida mensal mais acentuada desde 1991. Desde 9 de Março, o índice sobe 20%, impulsionado pela especulação de que o plano governamental para ajudar os investidores a comprarem activos tóxicos revitalizará os mercados do crédito.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou a valer 1.528,95 pontos, com uma valorização de 0,82%.
O JPMorgan, o Bank of America e a Alcoa lideraram os ganhos depois de o governo anunciar um aumento de 3,4% na procura de bens duradouros, tais como frigoríficos, aviões e “chips” para computadores, bem como um aumento das vendas de casas novas.
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em alta, sustentadas pelo crescimento inesperado das encomendas de bens duradouros e das vendas de casas novas, que intensificaram a convicção de que a economia está a estabilizar.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em alta, sustentadas pelo crescimento inesperado das encomendas de bens duradouros e das vendas de casas novas, que intensificaram a convicção de que a economia está a estabilizar.
O Dow Jones fechou a ganhar 1,17%, fixando-se nos 7.749,81 pontos. Este índice inverteu assim, na última hora de negociação, a tendência de queda registada durante a tarde– com os investidores a superarem os receios em torno do decepcionante leilão de Obrigações do Tesouro.
O S&P 500 subiu 0,96% para 813,88 pontos, estando neste momento a registar a maior subida mensal dos últimos 17 anos. Este mês, o Standard & Poor’s acumula um ganho de 11%, o que corresponde à subida mensal mais acentuada desde 1991. Desde 9 de Março, o índice sobe 20%, impulsionado pela especulação de que o plano governamental para ajudar os investidores a comprarem activos tóxicos revitalizará os mercados do crédito.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou a valer 1.528,95 pontos, com uma valorização de 0,82%.
O JPMorgan, o Bank of America e a Alcoa lideraram os ganhos depois de o governo anunciar um aumento de 3,4% na procura de bens duradouros, tais como frigoríficos, aviões e “chips” para computadores, bem como um aumento das vendas de casas novas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Plano de Obama contra a crise é o "caminho para a ruína"
Rita Paz
25/03/09 19:19
--------------------------------------------------------------------------------
O novo presidente dos Estados Unidos "não é um messias", disse Mirek Topolanek.
Collapse Comunidade
Partilhe: O primeiro-ministro checo e actual presidente da União Europeia, Mirek Topolanek, disse hoje que os planos de recuperação económica de Barack Obama são "o caminho para a ruína".
Para Topolanek, a política económica da Casa Branca "vai minar a estabilidade dos mercados financeiros globais".
Em discurso no Parlamento Europeu (PE), Topolanek atacou as medidas contra a crise adoptadas pelos Estados Unidos e principalmente os apelos de Obama à Europa para injectar mais dinheiro na economia.
Topolanek afirmou que, "se for necessário", os 27 países tomarão medidas adicionais, "mas actualmente não sabemos até que ponto serão necessárias. Ninguém sabe para onde vai a crise, não faria sentido fazê-lo agora".
O primeiro-ministro checo, que representará a UE na reunião do G20 em Londres, encontrará Obama em várias ocasiões nos próximos dias e, inclusivamente, será o anfitrião da reunião entre a União Europeia e os Estados Unidos, que se realizará em Praga, a 5 de Abril.
Sobre essa reunião, Toponalek pediu que não se criem "muitas expectativas" e advertiu que o novo presidente dos Estados Unidos "não é um messias" e que o "seu país é parte do problema" na crise económica.

Rita Paz
25/03/09 19:19
--------------------------------------------------------------------------------
O novo presidente dos Estados Unidos "não é um messias", disse Mirek Topolanek.
Collapse Comunidade
Partilhe: O primeiro-ministro checo e actual presidente da União Europeia, Mirek Topolanek, disse hoje que os planos de recuperação económica de Barack Obama são "o caminho para a ruína".
Para Topolanek, a política económica da Casa Branca "vai minar a estabilidade dos mercados financeiros globais".
Em discurso no Parlamento Europeu (PE), Topolanek atacou as medidas contra a crise adoptadas pelos Estados Unidos e principalmente os apelos de Obama à Europa para injectar mais dinheiro na economia.
Topolanek afirmou que, "se for necessário", os 27 países tomarão medidas adicionais, "mas actualmente não sabemos até que ponto serão necessárias. Ninguém sabe para onde vai a crise, não faria sentido fazê-lo agora".
O primeiro-ministro checo, que representará a UE na reunião do G20 em Londres, encontrará Obama em várias ocasiões nos próximos dias e, inclusivamente, será o anfitrião da reunião entre a União Europeia e os Estados Unidos, que se realizará em Praga, a 5 de Abril.
Sobre essa reunião, Toponalek pediu que não se criem "muitas expectativas" e advertiu que o novo presidente dos Estados Unidos "não é um messias" e que o "seu país é parte do problema" na crise económica.

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
.S. Durable Goods Orders Increased 3.4% In February
Daily Forex Fundamentals | Written by TheLFB-Forex.com | Mar 25 09 12:58 GMT |
U.S. Durable Goods Orders Increased 3.4% In February
U.S. Durable Goods Orders (Feb) Actual 3.4%, Expected -2.3%, Previous -7.3% (Revised from -5.2%)
Core Durable Goods Orders (Feb) Actual %, 3.9 Expected -2.0%, Previous -5.9% (Revised from -2.5%)
Release Explanation: The value of new purchase orders placed with manufacturers that have a life span of more than three years. These can include; aircraft, household appliances, computers and automobiles. Builds an economic picture of how busy the manufacturing industry will be over the coming months and is considered a leading indicator. Affects Retail Sales, CPI and GDP. A currency will be affected eventually by the consequences of these numbers, not always straight away.
Trade Desk Thoughts: Orders for Durable Goods, those designed to last three years or longer, increased by $5.5 billion or 3.4% last month to a seasonally adjusted to $165.6 billion, the Census Bureau said Thursday. It was the first increase in seven months. Economists had expected to see orders decline by 2.3%.
Tempering the report was that January's numbers for durables and core durables were revised sharply lower.
Excluding the transportation sector, the so-called core rate, orders increased by 3.9% last month after decreasing by 5.5% in December.
In the year to February, durable orders declined by 28.4%.
Orders for non-defense capital goods excluding aircraft, a key barometer of business investment, rose by 6.6%, after plunging a downwardly revised 11.3% in January, originally reported as just a 5.4% decline. Year over year, orders were down 23.8%.
February shipments for non-defense capital goods excluding aircraft rose by 0.6%, after dropping 8.9% in January. The shipment numbers are used by the government when calculating gross domestic product.
The National Association of Business Economics expects GDP will contract the first half of 2009, with the economy growing in the second half. NABE forecasters see a 5.0% drop in the first quarter, a 1.7% decline in the second quarter, and 1.6% growth in the second half of the year.
Companies are adjusting inventories to retreating demand and have put off plans to upgrade and spend on capital equipment. Wednesday's data showed manufacturers' durable goods inventories in February decreased a second straight month, sliding 0.9%.
Within the durables data, unfilled orders are a sign of future demand. That category decreased in February a fifth month in a row, falling 1.3%, an indication the economy will restrain the factory sector in coming months.
Demand for durables in the beleaguered transportation sector rose 2.0% last month but fell 11.9% in January and was down 43.3% on the year. Orders for commercial planes in February fell 28.9%. Military aircraft orders rose 32.4%. Motor vehicles and parts decreased by 0.6%.
Orders rose 5.6% for computers and electronics, 13.5% for machinery, 1.5% for fabricated metals, and 1.6% for electrical equipment. Orders fell 0.6% for primary metals.
February capital goods orders increased by 11.0%. Non-defense capital goods, items meant to last 10 years or longer, rose by 7.4%.
Forex Technical Reaction: S&P futures were recently trading about 2 points higher prior to the report and the dollar has been relatively flat against most of the majors except the pound, which declined to $1.4550 overnight after a failed auction of U.K. debt. S&P futures rose about 1.75 points after the report and the dollar weakened slightly against the higher-yielders.
Written by TheLFB Trade Team, © 2007-2008 LFB Services, LLC. All rights reserved. http://www.TheLFB-Forex.com
TheLFB Risk Disclaimer can be found at http://www.thelfb-forex.com/content.aspx?id=174.
The Copying, Broadcast, Republication or Redistribution of TheLFB Content is Expressly Prohibited Without the Prior Written Consent of LFB Services, LLC.
http://www.actionforex.com/fundamental- ... 032583000/
AA
Daily Forex Fundamentals | Written by TheLFB-Forex.com | Mar 25 09 12:58 GMT |
U.S. Durable Goods Orders Increased 3.4% In February
U.S. Durable Goods Orders (Feb) Actual 3.4%, Expected -2.3%, Previous -7.3% (Revised from -5.2%)
Core Durable Goods Orders (Feb) Actual %, 3.9 Expected -2.0%, Previous -5.9% (Revised from -2.5%)
Release Explanation: The value of new purchase orders placed with manufacturers that have a life span of more than three years. These can include; aircraft, household appliances, computers and automobiles. Builds an economic picture of how busy the manufacturing industry will be over the coming months and is considered a leading indicator. Affects Retail Sales, CPI and GDP. A currency will be affected eventually by the consequences of these numbers, not always straight away.
Trade Desk Thoughts: Orders for Durable Goods, those designed to last three years or longer, increased by $5.5 billion or 3.4% last month to a seasonally adjusted to $165.6 billion, the Census Bureau said Thursday. It was the first increase in seven months. Economists had expected to see orders decline by 2.3%.
Tempering the report was that January's numbers for durables and core durables were revised sharply lower.
Excluding the transportation sector, the so-called core rate, orders increased by 3.9% last month after decreasing by 5.5% in December.
In the year to February, durable orders declined by 28.4%.
Orders for non-defense capital goods excluding aircraft, a key barometer of business investment, rose by 6.6%, after plunging a downwardly revised 11.3% in January, originally reported as just a 5.4% decline. Year over year, orders were down 23.8%.
February shipments for non-defense capital goods excluding aircraft rose by 0.6%, after dropping 8.9% in January. The shipment numbers are used by the government when calculating gross domestic product.
The National Association of Business Economics expects GDP will contract the first half of 2009, with the economy growing in the second half. NABE forecasters see a 5.0% drop in the first quarter, a 1.7% decline in the second quarter, and 1.6% growth in the second half of the year.
Companies are adjusting inventories to retreating demand and have put off plans to upgrade and spend on capital equipment. Wednesday's data showed manufacturers' durable goods inventories in February decreased a second straight month, sliding 0.9%.
Within the durables data, unfilled orders are a sign of future demand. That category decreased in February a fifth month in a row, falling 1.3%, an indication the economy will restrain the factory sector in coming months.
Demand for durables in the beleaguered transportation sector rose 2.0% last month but fell 11.9% in January and was down 43.3% on the year. Orders for commercial planes in February fell 28.9%. Military aircraft orders rose 32.4%. Motor vehicles and parts decreased by 0.6%.
Orders rose 5.6% for computers and electronics, 13.5% for machinery, 1.5% for fabricated metals, and 1.6% for electrical equipment. Orders fell 0.6% for primary metals.
February capital goods orders increased by 11.0%. Non-defense capital goods, items meant to last 10 years or longer, rose by 7.4%.
Forex Technical Reaction: S&P futures were recently trading about 2 points higher prior to the report and the dollar has been relatively flat against most of the majors except the pound, which declined to $1.4550 overnight after a failed auction of U.K. debt. S&P futures rose about 1.75 points after the report and the dollar weakened slightly against the higher-yielders.
Written by TheLFB Trade Team, © 2007-2008 LFB Services, LLC. All rights reserved. http://www.TheLFB-Forex.com
TheLFB Risk Disclaimer can be found at http://www.thelfb-forex.com/content.aspx?id=174.
The Copying, Broadcast, Republication or Redistribution of TheLFB Content is Expressly Prohibited Without the Prior Written Consent of LFB Services, LLC.
http://www.actionforex.com/fundamental- ... 032583000/
AA
- Mensagens: 707
- Registado: 29/11/2007 2:08
- Localização: Damaia
RJCP78 Escreveu:Não sei como são calculados, mas é normal quando divulgam os dados de mês anterior, fazerem acertos ao anterior a esse, confirmando o valor ou não.
Por isso não sei que ocorreu alguma alteração, dúvido, acredito mais que o que se verifica todos os meses sejam pequenos acertos relativamente a alguns dados que não foram contabilizados correctamente.
Ok Obrigado
AA
- Mensagens: 707
- Registado: 29/11/2007 2:08
- Localização: Damaia
Não sei como são calculados, mas é normal quando divulgam os dados de mês anterior, fazerem acertos ao anterior a esse, confirmando o valor ou não.
Por isso não sei que ocorreu alguma alteração, dúvido, acredito mais que o que se verifica todos os meses sejam pequenos acertos relativamente a alguns dados que não foram contabilizados correctamente.
Por isso não sei que ocorreu alguma alteração, dúvido, acredito mais que o que se verifica todos os meses sejam pequenos acertos relativamente a alguns dados que não foram contabilizados correctamente.
- Mensagens: 41
- Registado: 9/9/2008 15:41
- Localização: 17
RJCP78 Escreveu:O problema é que o numero de Janeiro revisto foi diferente do divulgado no mês anterior, muito diferente mesmo, na corrente de boas e más noticias fica na mesma.
De qualquer modo de inicio parece que os touros estão a aproveitar para ganhar uns pontos.
Significa isso que houve alteração dos critérios de cálculo?
Obrigado,
AA
- Mensagens: 707
- Registado: 29/11/2007 2:08
- Localização: Damaia
Administração de Obama pretende propor novas regras para o combate à crise financeira
25/03/2009
A administração de Barack Obama pretende propor novas regras para proteger os consumidores e investidores das fraudes financeiras, com o objectivo de reprimir práticas que ajudaram a agudizar a crise do mercado imobiliário.
Novas regras no âmbito das fraudes financeiras “vão ajudar-nos a lidar no futuro com ameaças como as práticas no empréstimo ‘subprime’ que despoletaram a actual crise”, afirmou hoje o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, citado pela agência Bloomberg.
Esta semana, a administração norte-americana vai também divulgar propostas de legislação para dar poderes ao Tesouro e à Federal Deposit Insurance Corp (FDIC) para assumir o controlo de instituições financeiras em dificuldades e liquidá-las.
O secretário do Tesouro norte-americano adiantou hoje nas observações anteriores a uma conferência de imprensa em Nova Iorque que este plano deverá incluir um mecanismo para aumentar fundos para cobrir perdas.
Geithner afirmou, num discurso para o Conselho de Relações com o Estrangeiro, citado pela agência Bloomberg que os Estados Unidos vão também coordenar internacionalmente a pressão para um conjunto mais forte de padrões globais para as instituições financeiras.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
25/03/2009
A administração de Barack Obama pretende propor novas regras para proteger os consumidores e investidores das fraudes financeiras, com o objectivo de reprimir práticas que ajudaram a agudizar a crise do mercado imobiliário.
Novas regras no âmbito das fraudes financeiras “vão ajudar-nos a lidar no futuro com ameaças como as práticas no empréstimo ‘subprime’ que despoletaram a actual crise”, afirmou hoje o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, citado pela agência Bloomberg.
Esta semana, a administração norte-americana vai também divulgar propostas de legislação para dar poderes ao Tesouro e à Federal Deposit Insurance Corp (FDIC) para assumir o controlo de instituições financeiras em dificuldades e liquidá-las.
O secretário do Tesouro norte-americano adiantou hoje nas observações anteriores a uma conferência de imprensa em Nova Iorque que este plano deverá incluir um mecanismo para aumentar fundos para cobrir perdas.
Geithner afirmou, num discurso para o Conselho de Relações com o Estrangeiro, citado pela agência Bloomberg que os Estados Unidos vão também coordenar internacionalmente a pressão para um conjunto mais forte de padrões globais para as instituições financeiras.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
O problema é que o numero de Janeiro revisto foi diferente do divulgado no mês anterior, muito diferente mesmo, na corrente de boas e más noticias fica na mesma.
De qualquer modo de inicio parece que os touros estão a aproveitar para ganhar uns pontos.
De qualquer modo de inicio parece que os touros estão a aproveitar para ganhar uns pontos.
- Mensagens: 41
- Registado: 9/9/2008 15:41
- Localização: 17
Encomendas de bens duradouros disparam 3,4% nos EUA
As encomendas de bens duradouros aumentaram 3,4% em Fevereiro nos Estados Unidos, na primeira subida em sete meses que sinaliza uma recuperação na maior economia do mundo.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As encomendas de bens duradouros aumentaram 3,4% em Fevereiro nos Estados Unidos, na primeira subida em sete meses que sinaliza uma recuperação na maior economia do mundo.
A subida de 3,4% em Fevereiro segue-se à queda de 7,3% verificada em Janeiro e contrariam a queda de 2,5% estimada pelos economistas.
Excluindo equipamentos de transporte as encomendas aumentaram 3,9%, o que representa o maior aumento desde Agosto de 2005.
Este dados junta-se a outros indicadores (retalho, construção e vendas de casas) que mostram uma recuperação ténue da maior economia do mundo, que no quarto trimestre registou a maior contracção em um quarto de século.
JN
As encomendas de bens duradouros aumentaram 3,4% em Fevereiro nos Estados Unidos, na primeira subida em sete meses que sinaliza uma recuperação na maior economia do mundo.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As encomendas de bens duradouros aumentaram 3,4% em Fevereiro nos Estados Unidos, na primeira subida em sete meses que sinaliza uma recuperação na maior economia do mundo.
A subida de 3,4% em Fevereiro segue-se à queda de 7,3% verificada em Janeiro e contrariam a queda de 2,5% estimada pelos economistas.
Excluindo equipamentos de transporte as encomendas aumentaram 3,9%, o que representa o maior aumento desde Agosto de 2005.
Este dados junta-se a outros indicadores (retalho, construção e vendas de casas) que mostram uma recuperação ténue da maior economia do mundo, que no quarto trimestre registou a maior contracção em um quarto de século.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Fed começa a comprar amanhã Obrigações do Tesouro
A Reserva Federal norte-americana anunciou que começará amanhã a comprar Obrigações do Tesouro de longo prazo, no âmbito do plano no valor de 300 mil milhões de dólares aprovado a 18 de Março.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Reserva Federal norte-americana anunciou que começará amanhã a comprar Obrigações do Tesouro de longo prazo, no âmbito do plano no valor de 300 mil milhões de dólares aprovado a 18 de Março.
A Fed de Nova Iorque fez hoje este anúncio num comunicado onde divulga o calendário das compras que vai realizar ao longo da próxima semana, revela a Bloomberg.
A primeira operação será a compra de Obrigações do Tesouro com vencimento entre Fevereiro de 2016 e Fevereiro de 2019.
Na semana passada, a Fed anunciou a compra de 1,15 biliões de dólares de dívida pública e privada para “melhorar as condições nos mercados do crédito privado”.
Recorde-se que os responsáveis pela política monetária anunciaram que o banco central norte-americano tentará pôr termo à pior crise financeira das últimas sete décadas, através da revitalização da economia, comprometendo-se a comprar 300 mil milhões de dólares em Obrigações do Tesouro de longo prazo nos próximos seis meses, a comprar mais 750 mil milhões de dólares de títulos de dívida estruturados associados a hipotecas (elevando as compras totais deste activos para 1,25 biliões por ano) e aumentando as suas compras de todo o tipo de dívida privada este ano em 100 mil milhões de dólares (para um total de 200 mil milhões).
A Reserva Federal norte-americana anunciou que começará amanhã a comprar Obrigações do Tesouro de longo prazo, no âmbito do plano no valor de 300 mil milhões de dólares aprovado a 18 de Março.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Reserva Federal norte-americana anunciou que começará amanhã a comprar Obrigações do Tesouro de longo prazo, no âmbito do plano no valor de 300 mil milhões de dólares aprovado a 18 de Março.
A Fed de Nova Iorque fez hoje este anúncio num comunicado onde divulga o calendário das compras que vai realizar ao longo da próxima semana, revela a Bloomberg.
A primeira operação será a compra de Obrigações do Tesouro com vencimento entre Fevereiro de 2016 e Fevereiro de 2019.
Na semana passada, a Fed anunciou a compra de 1,15 biliões de dólares de dívida pública e privada para “melhorar as condições nos mercados do crédito privado”.
Recorde-se que os responsáveis pela política monetária anunciaram que o banco central norte-americano tentará pôr termo à pior crise financeira das últimas sete décadas, através da revitalização da economia, comprometendo-se a comprar 300 mil milhões de dólares em Obrigações do Tesouro de longo prazo nos próximos seis meses, a comprar mais 750 mil milhões de dólares de títulos de dívida estruturados associados a hipotecas (elevando as compras totais deste activos para 1,25 biliões por ano) e aumentando as suas compras de todo o tipo de dívida privada este ano em 100 mil milhões de dólares (para um total de 200 mil milhões).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Geithner propõe alargar legislação para salvar instituições financeiras que não são bancos
O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, pediu uma extensão da legislação para que seja possível salvar instituições financeiras que não são bancos. Este pedido surge depois dos EUA terem intervido para salvar a seguradora AIG.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, pediu uma extensão da legislação para que seja possível salvar instituições financeiras que não são bancos. Este pedido surge depois dos EUA terem intervido para salvar a seguradora AIG.
Timothy Geithner esteve hoje perante o Congresso e revelou que a administração propôs uma nova legislação para permitir esta alteração.
Agora, as autoridades só podem salvar bancos que estejam com problemas, mas não podem intervir em relação a outras empresas financeiras, como seguradoras.
“Vimos com a AIG, em perigo, que as instituições financeiras [que não recebem depósitos] podem representar riscos sistémicos” tal como as instituições bancárias, afirmou o secretário do Tesouro, citado pela Bloomberg, uma ideia partilhada pelo presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, que afirmou que a AIG demonstrou a necessidade de haver a possibilidade de novas medidas.
De acordo com a BBC, o presidente norte-americano, Barack Obama, disse que espera que o Congresso apoie a legislação planeada.
O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, pediu uma extensão da legislação para que seja possível salvar instituições financeiras que não são bancos. Este pedido surge depois dos EUA terem intervido para salvar a seguradora AIG.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, pediu uma extensão da legislação para que seja possível salvar instituições financeiras que não são bancos. Este pedido surge depois dos EUA terem intervido para salvar a seguradora AIG.
Timothy Geithner esteve hoje perante o Congresso e revelou que a administração propôs uma nova legislação para permitir esta alteração.
Agora, as autoridades só podem salvar bancos que estejam com problemas, mas não podem intervir em relação a outras empresas financeiras, como seguradoras.
“Vimos com a AIG, em perigo, que as instituições financeiras [que não recebem depósitos] podem representar riscos sistémicos” tal como as instituições bancárias, afirmou o secretário do Tesouro, citado pela Bloomberg, uma ideia partilhada pelo presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, que afirmou que a AIG demonstrou a necessidade de haver a possibilidade de novas medidas.
De acordo com a BBC, o presidente norte-americano, Barack Obama, disse que espera que o Congresso apoie a legislação planeada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nao é todos os dias que se presencia uma subida destas...
Mas era agradavel vermos mais regularmente graficos assim, até deu para ir ao futebol mais descansado e tudo.
Já agora fico o panorama dos varios indices e a sua respectiva valorizaçao desde o inicio do ano.
Mas era agradavel vermos mais regularmente graficos assim, até deu para ir ao futebol mais descansado e tudo.

Já agora fico o panorama dos varios indices e a sua respectiva valorizaçao desde o inicio do ano.
- Anexos
-
- Sem título.jpg (12.89 KiB) Visualizado 2206 vezes
-
- Sem títulog.jpg (16.56 KiB) Visualizado 2206 vezes
-
- Sem títulof.jpg (12.05 KiB) Visualizado 2197 vezes
plano da Administração Obama de compra de activos tóxicos. O índice S&P registou a melhor sessão desde 28 de Outubro ao ganhar mais de 7%. O Dow Jones e o Nasdaq avançaram mais de 6%. Nos mercados emergentes viveu-se o melhor dia do ano, tendo já sido anuladas as perdas anuais.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os mercados mundiais, e em especial os norte-americanos, reagiram em forte alta ao novo plano da Administração Obama de compra de activos tóxicos. O índice S&P registou a melhor sessão desde 28 de Outubro ao ganhar mais de 7%. O Dow Jones e o Nasdaq avançaram mais de 6%. Nos mercados emergentes viveu-se o melhor dia do ano, tendo já sido anuladas as perdas anuais.
O desempenho dos mercados bolsistas mundiais foi hoje influenciado pelo novo plano da Administração norte-americana. O Governo de Obama vai canalizar, em parceria com o sector privado, um bilião de dólares para comprar activos tóxicos do sector financeiro.
O Programa de Investimento Público-Privado vai usar entre 75 e 100 mil milhões de dólares dos 700 mil milhões de dólares do programa de resgate de activos problemáticos (TARF – Troubled Asset Relief Program).
Sem surpresas, o sector financeiro foi o que mais beneficiou com esta notícia. Os títulos do Citigroup, do JP Morgan Chase e do Bank of America dispararam mais de 20%, levando os índices a registarem ganhos superiores a 6%.
O S&P 500 foi o que mais valorizou, ao ganhar 7,07% para os 822,91 pontos, com 493 dos 500 títulos em alta. O ganho do S&P 500 foi o maior desde 28 de Outubro de 2008, dia em que avançou mais de 10%.
O Dow Jones avançou 6,84% para os 7.775,86 pontos, com todos os títulos em alta, e o Nasdaq ganhou 6,76% para os 7.55,77 pontos.
Banca europeia ganha mais de 7%
Os mercados do Velho Continente também reagiram em forte alta ao plano apresentado hoje por Timothy Geithner. As subidas foram superiores a 2 e 3%.
O índice que reúne os títulos do sector bancário europeu valorizou 7,45%. A bolsa nacional não escapou a esta tendência, tendo encerrado o dia a ganhar 2,63% e muito perto de anular as quedas desde o início do ano.
Mercados emergentes anulam perdas anuais
O dia foi também muito positivo para os mercados emergentes. O índice MSCI que reúne os mercados emergentes registou o maior ganho desde 10 de Dezembro e anulou os prejuízos anuais.
Os 22 mercados emergentes que hoje estiveram a funcionar, à excepção do mercado marroquino, registaram ganhos. A maior subida foi registada na Rússia, onde o Micex avançou 7%.
Os mercados emergentes estão “em melhor forma” que as economias desenvolvidas, afirmou o investidor Mark Mobius, citado pela Bloomberg.
De acordo com os dados da Bloomberg, 15 dos 16 mercados que já registam ganhos este ano são emergentes.
Só em Março o MSCI avançou mais de 16%, o maior ganho semanal desde Dezembro de 1993.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os mercados mundiais, e em especial os norte-americanos, reagiram em forte alta ao novo plano da Administração Obama de compra de activos tóxicos. O índice S&P registou a melhor sessão desde 28 de Outubro ao ganhar mais de 7%. O Dow Jones e o Nasdaq avançaram mais de 6%. Nos mercados emergentes viveu-se o melhor dia do ano, tendo já sido anuladas as perdas anuais.
O desempenho dos mercados bolsistas mundiais foi hoje influenciado pelo novo plano da Administração norte-americana. O Governo de Obama vai canalizar, em parceria com o sector privado, um bilião de dólares para comprar activos tóxicos do sector financeiro.
O Programa de Investimento Público-Privado vai usar entre 75 e 100 mil milhões de dólares dos 700 mil milhões de dólares do programa de resgate de activos problemáticos (TARF – Troubled Asset Relief Program).
Sem surpresas, o sector financeiro foi o que mais beneficiou com esta notícia. Os títulos do Citigroup, do JP Morgan Chase e do Bank of America dispararam mais de 20%, levando os índices a registarem ganhos superiores a 6%.
O S&P 500 foi o que mais valorizou, ao ganhar 7,07% para os 822,91 pontos, com 493 dos 500 títulos em alta. O ganho do S&P 500 foi o maior desde 28 de Outubro de 2008, dia em que avançou mais de 10%.
O Dow Jones avançou 6,84% para os 7.775,86 pontos, com todos os títulos em alta, e o Nasdaq ganhou 6,76% para os 7.55,77 pontos.
Banca europeia ganha mais de 7%
Os mercados do Velho Continente também reagiram em forte alta ao plano apresentado hoje por Timothy Geithner. As subidas foram superiores a 2 e 3%.
O índice que reúne os títulos do sector bancário europeu valorizou 7,45%. A bolsa nacional não escapou a esta tendência, tendo encerrado o dia a ganhar 2,63% e muito perto de anular as quedas desde o início do ano.
Mercados emergentes anulam perdas anuais
O dia foi também muito positivo para os mercados emergentes. O índice MSCI que reúne os mercados emergentes registou o maior ganho desde 10 de Dezembro e anulou os prejuízos anuais.
Os 22 mercados emergentes que hoje estiveram a funcionar, à excepção do mercado marroquino, registaram ganhos. A maior subida foi registada na Rússia, onde o Micex avançou 7%.
Os mercados emergentes estão “em melhor forma” que as economias desenvolvidas, afirmou o investidor Mark Mobius, citado pela Bloomberg.
De acordo com os dados da Bloomberg, 15 dos 16 mercados que já registam ganhos este ano são emergentes.
Só em Março o MSCI avançou mais de 16%, o maior ganho semanal desde Dezembro de 1993.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obama "muito confiante" nos resultados do plano de compra de activos tóxicos
Barack Obama disse hoje estar "muito confiante" nos resultados que o plano de compra de activos tóxicos dos bancos terá no desbloqueamento dos mercados de crédito.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
Barack Obama disse hoje estar “muito confiante” nos resultados que o plano de compra de activos tóxicos dos bancos terá no desbloqueamento dos mercados de crédito.
O presidente dos Estados Unidos diz que o plano anunciado hoje de compra dos activos tóxicos dos bancos é um passo “na direcção certa” para desbloquear os mercados de crédito.
A Administração norte-americana anunciou esta manhã, ainda antes da abertura de Wall Street, que vai canalizar, em parceria com o sector privado, um bilião de dólares para comprar activos tóxicos do sector financeiro.
O Programa de Investimento Público-Privado vai usar entre 75 e 100 mil milhões de dólares dos 700 mil milhões de dólares do programa de resgate de activos problemáticos (TARF – Troubled Asset Relief Program).
“Estamos muito confiantes” de que o plano vai resultar, dise Obama numa conferência na Casa Branca depois de ter reunido com os seus principais conselheiros e o secretário do Tesouro.
Barack Obama disse hoje estar "muito confiante" nos resultados que o plano de compra de activos tóxicos dos bancos terá no desbloqueamento dos mercados de crédito.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
Barack Obama disse hoje estar “muito confiante” nos resultados que o plano de compra de activos tóxicos dos bancos terá no desbloqueamento dos mercados de crédito.
O presidente dos Estados Unidos diz que o plano anunciado hoje de compra dos activos tóxicos dos bancos é um passo “na direcção certa” para desbloquear os mercados de crédito.
A Administração norte-americana anunciou esta manhã, ainda antes da abertura de Wall Street, que vai canalizar, em parceria com o sector privado, um bilião de dólares para comprar activos tóxicos do sector financeiro.
O Programa de Investimento Público-Privado vai usar entre 75 e 100 mil milhões de dólares dos 700 mil milhões de dólares do programa de resgate de activos problemáticos (TARF – Troubled Asset Relief Program).
“Estamos muito confiantes” de que o plano vai resultar, dise Obama numa conferência na Casa Branca depois de ter reunido com os seus principais conselheiros e o secretário do Tesouro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Venda de casas usadas aumenta em Fevereiro nos EUA
23/03/2009
As vendas de casas em segunda mão nos Estados Unidos subiram inesperadamente em Fevereiro, uma vez que o número recorde de execuções hipotecárias atraiu para o mercado caçadores de "pechinchas" que querem aproveitar os preços mais baixos.
As compras de casas em segunda mão aumentaram 5,1% para uma taxa anualizada de 4,72 milhões, contra 4,49 milhões em Janeiro, anunciou a Associação Nacional de Mediadores Imobiliários, citada pela Bloomberg. Em relação a Fevereiro de 2008, as vendas de casas usadas caíram 4,6% no mês passado.
O preço médio caiu 15,5% face ao período homólogo do ano passado, o que corresponde à segunda maior queda de que há registo.
As casas que foram alvo de execução hipotecária representaram 45% de todas as vendas em Fevereiro, refere a mesma fonte.
“A descida dos preços das casas e a existência de muitas casas em execução hipotecária com preços de forte desconto tornou as suas compras mais acessíveis e atraiu os caçadores de pechinchas”, comentou à Bloomberg uma economista do Barclays Capital, Michelle Meyer. No entanto, salientou que o aumento do desemprego, a quebra da confiança e as expectativas de uma maior depreciação dos preços das casas estão a funcionar como travões.
Os 65 economistas inquiridos pela Bloomberg previam uma diminuição das vendas face a Janeiro, para 4,45 milhões de casas.
O número de casas por vender, no mercado norte-americano no final de Fevereiro, representou 9,7 meses de vendas, se atenderemos ao actual ritmo de vendas. Segundo a Associação Nacional de Mediadores Imobiliários, cinco a seis meses de reserva de vendas é o período normalmente associado a um mercado equilibrado.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
23/03/2009
As vendas de casas em segunda mão nos Estados Unidos subiram inesperadamente em Fevereiro, uma vez que o número recorde de execuções hipotecárias atraiu para o mercado caçadores de "pechinchas" que querem aproveitar os preços mais baixos.
As compras de casas em segunda mão aumentaram 5,1% para uma taxa anualizada de 4,72 milhões, contra 4,49 milhões em Janeiro, anunciou a Associação Nacional de Mediadores Imobiliários, citada pela Bloomberg. Em relação a Fevereiro de 2008, as vendas de casas usadas caíram 4,6% no mês passado.
O preço médio caiu 15,5% face ao período homólogo do ano passado, o que corresponde à segunda maior queda de que há registo.
As casas que foram alvo de execução hipotecária representaram 45% de todas as vendas em Fevereiro, refere a mesma fonte.
“A descida dos preços das casas e a existência de muitas casas em execução hipotecária com preços de forte desconto tornou as suas compras mais acessíveis e atraiu os caçadores de pechinchas”, comentou à Bloomberg uma economista do Barclays Capital, Michelle Meyer. No entanto, salientou que o aumento do desemprego, a quebra da confiança e as expectativas de uma maior depreciação dos preços das casas estão a funcionar como travões.
Os 65 economistas inquiridos pela Bloomberg previam uma diminuição das vendas face a Janeiro, para 4,45 milhões de casas.
O número de casas por vender, no mercado norte-americano no final de Fevereiro, representou 9,7 meses de vendas, se atenderemos ao actual ritmo de vendas. Segundo a Associação Nacional de Mediadores Imobiliários, cinco a seis meses de reserva de vendas é o período normalmente associado a um mercado equilibrado.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
General Electric e títulos financeiros penalizam bolsas americanas
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em terreno negativo, registando a maior queda de duas semanas, penalizadas pelo facto de os analistas terem revisto em baixa as estimativas para os resultados da General Electric. Além disso, o Congresso aprovou um aumento dos impostos sobre os bónus recebidos pelos funcionários da banca, o que também contribuiu para a tendência.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em terreno negativo, registando a maior queda de duas semanas, penalizadas pelo facto de os analistas terem revisto em baixa as estimativas para os resultados da General Electric. Além disso, o Congresso aprovou um aumento dos impostos sobre os bónus recebidos pelos funcionários da banca, o que também contribuiu para a tendência.
O Dow Jones fechou a ceder 1,65%, fixando-se nos 7.278,38 pontos. O S&P 500 caiu 1,98% para 768,54 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 1.457,27 pontos, o que correspondeu a uma desvalorização de 1,77%.
A General Electric perdeu 5,82%, para 9,54 dólares, penalizada por aquilo a que os investidores chamaram de avaliação “mais sóbria” das suas contas.
O Bank of America, o Wells Fargo e o JPMorgan lideraram a queda dos títulos financeiros, segmento que registou a maior descida entre os 10 grupos listados no Standard & Poor’s 500. As declarações de Alan Greenspan, ex-presidente da Fed, contribuíram para o movimento negativo.
Greenspan afirmou que os bancos vão precisar de um montante “substancial” de capital atribuído pelo governo ou por investidores privados para garantirem a sua solidez financeira e regressarem aos níveis normais de concessão de crédito.
A seguradora AIG afundou 24% no fecho, depois de já ter estado a perder 27%, numa sessão em que 19 Estados norte-americanos começaram a investigar os bónus recebidos pelos funcionários da empresa. A AIG teve a maior queda do S&P 500.
“Como é que se podia justificar uma subida de 20% no mercado quando as coisas não ficaram 20% melhores?”, comentou à Bloomberg um analista da 300 North Capital, Richard Campagna. “A economia pode já ter chegado ao fundo, mas continua em apuros”, acrescentou.
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em terreno negativo, registando a maior queda de duas semanas, penalizadas pelo facto de os analistas terem revisto em baixa as estimativas para os resultados da General Electric. Além disso, o Congresso aprovou um aumento dos impostos sobre os bónus recebidos pelos funcionários da banca, o que também contribuiu para a tendência.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em terreno negativo, registando a maior queda de duas semanas, penalizadas pelo facto de os analistas terem revisto em baixa as estimativas para os resultados da General Electric. Além disso, o Congresso aprovou um aumento dos impostos sobre os bónus recebidos pelos funcionários da banca, o que também contribuiu para a tendência.
O Dow Jones fechou a ceder 1,65%, fixando-se nos 7.278,38 pontos. O S&P 500 caiu 1,98% para 768,54 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 1.457,27 pontos, o que correspondeu a uma desvalorização de 1,77%.
A General Electric perdeu 5,82%, para 9,54 dólares, penalizada por aquilo a que os investidores chamaram de avaliação “mais sóbria” das suas contas.
O Bank of America, o Wells Fargo e o JPMorgan lideraram a queda dos títulos financeiros, segmento que registou a maior descida entre os 10 grupos listados no Standard & Poor’s 500. As declarações de Alan Greenspan, ex-presidente da Fed, contribuíram para o movimento negativo.
Greenspan afirmou que os bancos vão precisar de um montante “substancial” de capital atribuído pelo governo ou por investidores privados para garantirem a sua solidez financeira e regressarem aos níveis normais de concessão de crédito.
A seguradora AIG afundou 24% no fecho, depois de já ter estado a perder 27%, numa sessão em que 19 Estados norte-americanos começaram a investigar os bónus recebidos pelos funcionários da empresa. A AIG teve a maior queda do S&P 500.
“Como é que se podia justificar uma subida de 20% no mercado quando as coisas não ficaram 20% melhores?”, comentou à Bloomberg um analista da 300 North Capital, Richard Campagna. “A economia pode já ter chegado ao fundo, mas continua em apuros”, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Greenspan alerta para necessidade de "grande injecção" de capital no sector financeiro
Alan Greenspan, antigo presidente da Reserva Federal dos EUA, afirmou que os bancos vão necessitar de uma grande injecção de capital por parte dos governos, ou dos investidores privados, para garantir a solidez e para que possam regressar aos níveis normais de concessão de crédito.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Alan Greenspan, antigo presidente da Reserva Federal dos EUA, afirmou que os bancos vão necessitar de uma “grande injecção” de capital por parte dos governos, ou dos investidores privados, para garantir a solidez e para que possam regressar aos níveis normais de concessão de crédito.
“Restaurar a normal concessão de crédito irá exigir grandes injecções de capital, quer seja por parte dos governos, ou dos investidores privados”, alertou Greenspan, numa conferência de imprensa realizada hoje, em Acapulco, no México, citada pela agência noticiosa Bloomberg.
As declarações do antigo presidente da Reserva Federal dos EUA foram proferidas no dia em que Timothy Geithner, secretário do Tesouro, anunciou que irá revelar em breve os detalhes do seu plano para ajudar os bancos a libertarem-se dos activos tóxicos que estão a “infectar” o sistema financeiro.
O sector regista perdas de mais de 1,2 biliões de dólares, desde o início da actual crise financeira. Greenspan estima que além dos 1,03 biliões (766 mil milhões de euros) já angariados pela banca, com recurso a aumento de capital e a injecções governamentais, os bancos necessitem de “mais de 750 mil milhões de dólares”
Alan Greenspan, antigo presidente da Reserva Federal dos EUA, afirmou que os bancos vão necessitar de uma grande injecção de capital por parte dos governos, ou dos investidores privados, para garantir a solidez e para que possam regressar aos níveis normais de concessão de crédito.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Alan Greenspan, antigo presidente da Reserva Federal dos EUA, afirmou que os bancos vão necessitar de uma “grande injecção” de capital por parte dos governos, ou dos investidores privados, para garantir a solidez e para que possam regressar aos níveis normais de concessão de crédito.
“Restaurar a normal concessão de crédito irá exigir grandes injecções de capital, quer seja por parte dos governos, ou dos investidores privados”, alertou Greenspan, numa conferência de imprensa realizada hoje, em Acapulco, no México, citada pela agência noticiosa Bloomberg.
As declarações do antigo presidente da Reserva Federal dos EUA foram proferidas no dia em que Timothy Geithner, secretário do Tesouro, anunciou que irá revelar em breve os detalhes do seu plano para ajudar os bancos a libertarem-se dos activos tóxicos que estão a “infectar” o sistema financeiro.
O sector regista perdas de mais de 1,2 biliões de dólares, desde o início da actual crise financeira. Greenspan estima que além dos 1,03 biliões (766 mil milhões de euros) já angariados pela banca, com recurso a aumento de capital e a injecções governamentais, os bancos necessitem de “mais de 750 mil milhões de dólares”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Imposto de 90% sobre os bónus deverá ser votado na próxima semana pelo Senado
20/03/2009
A proposta de um imposto de 90% sobre os pagamentos de bónus a executivos por parte de empresas que tenham recebido mais de cinco mil milhões de dólares de ajuda federal deverá ser votada pelo Senado norte-americano na próxima semana, depois de ter sido aprovada pelo Congresso.
Os líderes democratas do Congresso norte-americano apresentaram uma proposta, que vai hoje a votação, de um imposto de 90% sobre os pagamentos de bónus a executivos por parte de empresas que tenham recebido mais de cinco mil milhões de dólares de ajuda federal.
Esta proposta é uma reacção ao clima de indignação nacional vivido esta semana nos EUA quando se soube que a seguradora AIG pagou 165 milhões de dólares em bónus a 4.600 funcionários. Muitos destes colaboradores são da unidade de produtos financeiros, cujos investimentos levaram a seguradora a estar a um passo da falência.
O Congresso aprovou a proposta por 328 votos a favor e 93 contra.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
20/03/2009
A proposta de um imposto de 90% sobre os pagamentos de bónus a executivos por parte de empresas que tenham recebido mais de cinco mil milhões de dólares de ajuda federal deverá ser votada pelo Senado norte-americano na próxima semana, depois de ter sido aprovada pelo Congresso.
Os líderes democratas do Congresso norte-americano apresentaram uma proposta, que vai hoje a votação, de um imposto de 90% sobre os pagamentos de bónus a executivos por parte de empresas que tenham recebido mais de cinco mil milhões de dólares de ajuda federal.
Esta proposta é uma reacção ao clima de indignação nacional vivido esta semana nos EUA quando se soube que a seguradora AIG pagou 165 milhões de dólares em bónus a 4.600 funcionários. Muitos destes colaboradores são da unidade de produtos financeiros, cujos investimentos levaram a seguradora a estar a um passo da falência.
O Congresso aprovou a proposta por 328 votos a favor e 93 contra.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Bolsas norte-americanas encerram em queda pressionadas pelo sector financeiro
As bolsas norte-americanas encerraram a desvalorizar, pressionadas pelo sector financeiro que caiu pela primeira vez em oito sessões perante o cepticismo dos investidores no plano de revitalização da economia anunciado ontem pela Fed. O Dow Jones caiu 1,15% enquanto o Nasdaq deslizou 0,52%.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram a desvalorizar, pressionadas pelo sector financeiro que caiu pela primeira vez em oito sessões perante o cepticismo dos investidores no plano de revitalização da economia anunciado ontem pela Fed. O Dow Jones caiu 1,15% enquanto o Nasdaq deslizou 0,52%.
O índice tecnológico (Nasdaq) marcou 1.483,48 pontos enquanto o industrial (Dow Jones) negociou nos 7.400,80 pontos.
Ontem, a Fed anunciou um plano que prevê a compra de 300 mil milhões de dólares de dívida pública (Obrigações do Tesouro) e de 750 mil milhões de dívida privada, elevando assim para mais de um bilião de dólares este novo esforço financeiro de estímulo à economia.
A medida da Reserva Federal norte-americana para tentar evitar uma repetição da Grande Depressão chegou a animar as bolsas, mas o cepticismo relativamente à eficácia da mesma acabou por resultar na queda do sector financeiro que pressionou os índices.
O Citigroup, que chegou hoje a disparar mais de 24%, encerrou a perder 11,69% para os 2,72 dólares. Já o JP Morgan deslizou 7,38% para os 25,11 dólares. O Goldman Sachs também depreciou 4,49% para os 100,52 dólares.
A pressionar fecharam ainda empresas como a Wal Mart, que caiu 0,87% para os 50 dólares.
As bolsas norte-americanas encerraram a desvalorizar, pressionadas pelo sector financeiro que caiu pela primeira vez em oito sessões perante o cepticismo dos investidores no plano de revitalização da economia anunciado ontem pela Fed. O Dow Jones caiu 1,15% enquanto o Nasdaq deslizou 0,52%.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram a desvalorizar, pressionadas pelo sector financeiro que caiu pela primeira vez em oito sessões perante o cepticismo dos investidores no plano de revitalização da economia anunciado ontem pela Fed. O Dow Jones caiu 1,15% enquanto o Nasdaq deslizou 0,52%.
O índice tecnológico (Nasdaq) marcou 1.483,48 pontos enquanto o industrial (Dow Jones) negociou nos 7.400,80 pontos.
Ontem, a Fed anunciou um plano que prevê a compra de 300 mil milhões de dólares de dívida pública (Obrigações do Tesouro) e de 750 mil milhões de dívida privada, elevando assim para mais de um bilião de dólares este novo esforço financeiro de estímulo à economia.
A medida da Reserva Federal norte-americana para tentar evitar uma repetição da Grande Depressão chegou a animar as bolsas, mas o cepticismo relativamente à eficácia da mesma acabou por resultar na queda do sector financeiro que pressionou os índices.
O Citigroup, que chegou hoje a disparar mais de 24%, encerrou a perder 11,69% para os 2,72 dólares. Já o JP Morgan deslizou 7,38% para os 25,11 dólares. O Goldman Sachs também depreciou 4,49% para os 100,52 dólares.
A pressionar fecharam ainda empresas como a Wal Mart, que caiu 0,87% para os 50 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Nenhum utilizador registado e 213 visitantes