Reino Unido entrou em recessão no terceiro trimestre
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Economia britânica contrai no quarto trimestre
A economia do Reino Unido contraiu no quarto trimestre ainda mais do que nos três meses anteriores. A penalizar esteve a queda do consumo e também da construção na região.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A economia do Reino Unido contraiu no quarto trimestre ainda mais do que nos três meses anteriores. A penalizar esteve a queda do consumo e também da construção na região.
O produto interno bruto caiu 1,6% nos últimos três meses do ano, face aos números do trimestre anterior, quando a economia do Reino Unido tinha recuado 1,5%, segundo a Bloomberg.
A contracção da economia foi superior à esperada pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que apontavam para uma redução de 1,5%.
A contribuir para esta tendência esteve a queda das despesas dos consumidores, que se têm deparado com uma redução do seu poder de compra devido ao acentuar da crise económica e ao aumento do desemprego.
Também a penalizar a economia britânica esteve a redução da construção, que recuou 4,9% nos últimos três meses do ano, a maior queda desde 1980.
O economista chefe do Banco de Inglaterra (BoE), Spencer Dale, afirmou que as perspectivas para a economia britânica no curto prazo são “fracas”.
JN
A economia do Reino Unido contraiu no quarto trimestre ainda mais do que nos três meses anteriores. A penalizar esteve a queda do consumo e também da construção na região.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A economia do Reino Unido contraiu no quarto trimestre ainda mais do que nos três meses anteriores. A penalizar esteve a queda do consumo e também da construção na região.
O produto interno bruto caiu 1,6% nos últimos três meses do ano, face aos números do trimestre anterior, quando a economia do Reino Unido tinha recuado 1,5%, segundo a Bloomberg.
A contracção da economia foi superior à esperada pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que apontavam para uma redução de 1,5%.
A contribuir para esta tendência esteve a queda das despesas dos consumidores, que se têm deparado com uma redução do seu poder de compra devido ao acentuar da crise económica e ao aumento do desemprego.
Também a penalizar a economia britânica esteve a redução da construção, que recuou 4,9% nos últimos três meses do ano, a maior queda desde 1980.
O economista chefe do Banco de Inglaterra (BoE), Spencer Dale, afirmou que as perspectivas para a economia britânica no curto prazo são “fracas”.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Contracção superior ao esperado da economia britânica pressiona bolsas europeias
27/03/2009
As bolsas europeias negoceiam em queda penalizadas pelo facto da economia britânica ter contraído mais do que o esperado. O Stoxx50 desliza 0,66%.
A economia do Reino Unido contraiu no quarto trimestre ainda mais do que nos três meses anteriores. A penalizar esteve a queda do consumo e também da construção na região. A contracção da economia foi também superior à esperada pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que apontavam para uma redução de 1,5%.
Este dado está a penalizar os índices do Velho Continente sendo que o francês CAC e o holandês AEX perdem 0,84% e 0,96% respectivamente.
A pressionar as bolsas europeias estão empresas como a Intel, que cai 1,6% no mercado alemão, depois de ter divulgado que iria oferecer um máximo de mil milhões de dólares em novas acções.
A Air France está hoje em queda pela terceira sessão consecutiva depois de ter dito que a recessão a nível mundial vai fazer com que registe prejuízos anuais. A transportadora aérea está a afundar 6,24% para os 6,69 euros.
O sector da banca também está em terreno negativo, com o UBS a liderar ao perder 6,2% para os 11,5 euros.
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Banco BPI
27/03/2009
As bolsas europeias negoceiam em queda penalizadas pelo facto da economia britânica ter contraído mais do que o esperado. O Stoxx50 desliza 0,66%.
A economia do Reino Unido contraiu no quarto trimestre ainda mais do que nos três meses anteriores. A penalizar esteve a queda do consumo e também da construção na região. A contracção da economia foi também superior à esperada pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que apontavam para uma redução de 1,5%.
Este dado está a penalizar os índices do Velho Continente sendo que o francês CAC e o holandês AEX perdem 0,84% e 0,96% respectivamente.
A pressionar as bolsas europeias estão empresas como a Intel, que cai 1,6% no mercado alemão, depois de ter divulgado que iria oferecer um máximo de mil milhões de dólares em novas acções.
A Air France está hoje em queda pela terceira sessão consecutiva depois de ter dito que a recessão a nível mundial vai fazer com que registe prejuízos anuais. A transportadora aérea está a afundar 6,24% para os 6,69 euros.
O sector da banca também está em terreno negativo, com o UBS a liderar ao perder 6,2% para os 11,5 euros.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Vendas a retalho no Reino Unido registam o menor ganho anual em 13 anos
As vendas a retalho no Reino Unido registaram o menor ganho anual em mais de 13 anos, em Fevereiro. A penalizar esteve a diminuição das despesas dos consumidores que surge numa altura de aumento do desemprego e de continuação da deterioração económica.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As vendas a retalho no Reino Unido registaram o menor ganho anual em mais de 13 anos, em Fevereiro. A penalizar esteve a diminuição das despesas dos consumidores que surge numa altura de aumento do desemprego e de continuação da deterioração económica.
As vendas a retalho caíram 1,9% em Fevereiro, comparando com os dados do mês anterior, subindo apenas 0,4% numa análise homóloga, o menor valor desde Setembro de 1995, anunciou o Gabinete Nacional de Estatística, segundo a Bloomberg.
A queda mensal superou as estimativas dos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, que apontavam para um recuo de 0,4%.
A continuação da deterioração económica e o aumento do desemprego têm diminuído o poder de compra dos consumidores, o que leva a uma diminuição da procura.
“Esperamos que o consumo caia ainda mais fortemente no primeiro trimestre”, afirmou o economista chefe do Barclays Capital, Simon Hayes, citado pela agência noticiosa norte-americana.
“Não existem dúvidas de que estamos no fundo de uma recessão e que vamos para um período de significativa retracção” nas despesas dos consumidores, acrescentou Hayes.
JN
As vendas a retalho no Reino Unido registaram o menor ganho anual em mais de 13 anos, em Fevereiro. A penalizar esteve a diminuição das despesas dos consumidores que surge numa altura de aumento do desemprego e de continuação da deterioração económica.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As vendas a retalho no Reino Unido registaram o menor ganho anual em mais de 13 anos, em Fevereiro. A penalizar esteve a diminuição das despesas dos consumidores que surge numa altura de aumento do desemprego e de continuação da deterioração económica.
As vendas a retalho caíram 1,9% em Fevereiro, comparando com os dados do mês anterior, subindo apenas 0,4% numa análise homóloga, o menor valor desde Setembro de 1995, anunciou o Gabinete Nacional de Estatística, segundo a Bloomberg.
A queda mensal superou as estimativas dos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, que apontavam para um recuo de 0,4%.
A continuação da deterioração económica e o aumento do desemprego têm diminuído o poder de compra dos consumidores, o que leva a uma diminuição da procura.
“Esperamos que o consumo caia ainda mais fortemente no primeiro trimestre”, afirmou o economista chefe do Barclays Capital, Simon Hayes, citado pela agência noticiosa norte-americana.
“Não existem dúvidas de que estamos no fundo de uma recessão e que vamos para um período de significativa retracção” nas despesas dos consumidores, acrescentou Hayes.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Reino Unido falha venda de obrigações pela primeira vez em sete anos
25/03/2009
O Reino Unido não conseguiu vender 1,75 mil milhões de libras de obrigações, pela primeira vez desde 2002, numa altura em que os investidores estão receosos com o plano do primeiro-ministro Gordon Brown para travar a crise económica.
O Governo britânico conseguiu que os investidores comprassem 1,63 mil milhões de libras, quando o plano era para colocar no mercado 1,75 mil milhões de libras em obrigações a 40 anos.
A última vez que o Reino Unido foi incapaz de atrair investidores para subscreverem um plano de venda de obrigações na totalidade foi em 2002, altura em que tentou vender obrigações a 30 anos protegidas da inflação, ou seja, que não descontam a evolução dos preços.
“Este é um sinal preocupante que os investidores estão a dar ao Governo”, afirmou Neil Mackinnon, economista-chefe da ECU Group.
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Banco BPI
25/03/2009
O Reino Unido não conseguiu vender 1,75 mil milhões de libras de obrigações, pela primeira vez desde 2002, numa altura em que os investidores estão receosos com o plano do primeiro-ministro Gordon Brown para travar a crise económica.
O Governo britânico conseguiu que os investidores comprassem 1,63 mil milhões de libras, quando o plano era para colocar no mercado 1,75 mil milhões de libras em obrigações a 40 anos.
A última vez que o Reino Unido foi incapaz de atrair investidores para subscreverem um plano de venda de obrigações na totalidade foi em 2002, altura em que tentou vender obrigações a 30 anos protegidas da inflação, ou seja, que não descontam a evolução dos preços.
“Este é um sinal preocupante que os investidores estão a dar ao Governo”, afirmou Neil Mackinnon, economista-chefe da ECU Group.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Em Fevereiro
Desemprego no Reino Unido sobe ao ritmo mais elevado desde 1971
Cristina Barreto
18/03/09 11:49
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Gordon Brown tem até Junho de 2010 para recuperar a confiança dos britânicos.
Collapse Comunidade
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Banco de Inglaterra avisa que país está em “recessão profunda” 11/02/09
Economia britânica regista a maior contracção desde 1980 25/02/09
Banco de Inglaterra coloca juros em 0,50% 05/03/09
A taxa de desemprego no Reino Unido registou em Fevereiro o maior aumento mensal dos últimos 38 anos.
O total de britânicos a receber subsídio de desemprego aumentou em 138,4 mil pessoas para os 1,39 milhões em Fevereiro, segundo os dados divulgados hoje pelo gabinete de estatísticas do país.
Este aumento excedeu as expectativas dos economistas contactados pela Bloomberg, que esperavam em média uma subida de 84,8 mil pessoas.
As sondagens têm revelado que, a quinze meses de eleições, o governo de Gordon Brown tem vindo a perder popularidade, com as empresas, em particular as fabricantes automóveis e retalhistas, a verem-se obrigadas a despedir trabalhadores para reduzirem os seus custos.
O Banco de Inglaterra baixou os juros para 0,50% este mês e recebeu autorização do Tesouro para imprimir dinheiro para estimular a economia, uma vez que o país enfrenta a pior recessão das últimas três décadas.
"O desemprego pode vir a ultrapassar os 3 milhões dentro de um ano", afirmou um economista em Londres, acrescentando que "aproximam-se tempos muito difíceis para o governo, numa altura em que este tenta ser reeleito".
JN
Desemprego no Reino Unido sobe ao ritmo mais elevado desde 1971
Cristina Barreto
18/03/09 11:49
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Gordon Brown tem até Junho de 2010 para recuperar a confiança dos britânicos.
Collapse Comunidade
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Banco de Inglaterra avisa que país está em “recessão profunda” 11/02/09
Economia britânica regista a maior contracção desde 1980 25/02/09
Banco de Inglaterra coloca juros em 0,50% 05/03/09
A taxa de desemprego no Reino Unido registou em Fevereiro o maior aumento mensal dos últimos 38 anos.
O total de britânicos a receber subsídio de desemprego aumentou em 138,4 mil pessoas para os 1,39 milhões em Fevereiro, segundo os dados divulgados hoje pelo gabinete de estatísticas do país.
Este aumento excedeu as expectativas dos economistas contactados pela Bloomberg, que esperavam em média uma subida de 84,8 mil pessoas.
As sondagens têm revelado que, a quinze meses de eleições, o governo de Gordon Brown tem vindo a perder popularidade, com as empresas, em particular as fabricantes automóveis e retalhistas, a verem-se obrigadas a despedir trabalhadores para reduzirem os seus custos.
O Banco de Inglaterra baixou os juros para 0,50% este mês e recebeu autorização do Tesouro para imprimir dinheiro para estimular a economia, uma vez que o país enfrenta a pior recessão das últimas três décadas.
"O desemprego pode vir a ultrapassar os 3 milhões dentro de um ano", afirmou um economista em Londres, acrescentando que "aproximam-se tempos muito difíceis para o governo, numa altura em que este tenta ser reeleito".
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Desempregados no Reino Unido superam os 2 milhões
18/03/2009
O número de pessoas sem emprego superou a marca dos 2 milhões, no Reino Unido, um nível só visto em 1997 e que reflecte a actual conjuntura económica negativa, que leva várias empresas a dispensar colaboradores. Há já 1,39 milhões de beneficiários de subsídio de desemprego.
Segundo dados o instituto de estatísticas britânico, em Fevereiro mais 165 mil pessoas perderam o emprego, e um total de 138.400 solicitou acesso ao subsídio de desemprego. Este número superou largamente as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg. Esperavam um aumento nos pedidos de subsídio na ordem dos 84.800.
A economia britânica está em recessão. E são várias as empresas que procuram enfrentar a crise com a redução de custos, sendo uma das práticas mais comuns o recurso à redução do número de trabalhadores. No Reino Unido, a Ford e também a Vodafone, entre outras empresas, têm contribuído para o aumento do desemprego.
No início deste mês a Câmara do Comércio do Reino Unido revelou uma previsão muito negativa para o desemprego no país. Estima que na segunda metade do ano o número de pessoas sem emprego ascenda a 3,2 milhões, o que representa cerca de 10% da população activa do Reino Unido.
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Banco BPI
18/03/2009
O número de pessoas sem emprego superou a marca dos 2 milhões, no Reino Unido, um nível só visto em 1997 e que reflecte a actual conjuntura económica negativa, que leva várias empresas a dispensar colaboradores. Há já 1,39 milhões de beneficiários de subsídio de desemprego.
Segundo dados o instituto de estatísticas britânico, em Fevereiro mais 165 mil pessoas perderam o emprego, e um total de 138.400 solicitou acesso ao subsídio de desemprego. Este número superou largamente as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg. Esperavam um aumento nos pedidos de subsídio na ordem dos 84.800.
A economia britânica está em recessão. E são várias as empresas que procuram enfrentar a crise com a redução de custos, sendo uma das práticas mais comuns o recurso à redução do número de trabalhadores. No Reino Unido, a Ford e também a Vodafone, entre outras empresas, têm contribuído para o aumento do desemprego.
No início deste mês a Câmara do Comércio do Reino Unido revelou uma previsão muito negativa para o desemprego no país. Estima que na segunda metade do ano o número de pessoas sem emprego ascenda a 3,2 milhões, o que representa cerca de 10% da população activa do Reino Unido.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Reino Unido entrou em recessão no terceiro trimestre
Segundo o NIESR 2008-10-08 07:50
Reino Unido entrou em recessão no terceiro trimestre
O Banco de Inglaterra deverá cortar a sua taxa de juro de referência em metade de um ponto percentual na reunião de amanhã, depois de a economia do país ter resvalado para uma recessão no terceiro trimestre, afirma o National Institute for Economic and Social Research (NIESR).
Mafalda Aguilar
Os dados do NIESR indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) britânico encolheu entre Julho e Setembro, registando a primeira contracção para um trimestre de calendário desde 1992.
O Fundo Monetário Internacional, por sua vez, espera que o Reino Unido recue 0,1% no próximo ano, depois de ter previsto um crescimento de 1,6% há cerca de seis meses, segundo um relatório preparado para a reunião de dia 10 de Outubro dos ministros das Finanças e banqueiros centrais do G7, a que a Bloomberg teve acesso.
“Tendo em conta estes números e a intensidade da crise bancária, consideramos que o Banco de Inglaterra deverá cortar a taxa de juro em meio ponto percentual nesta reunião [de amanhã]”, afirma Martin Weale, director do NIESR, em comunicado, citado pela agência noticiosa.
O NIESR junta-se assim a um grupo de instituições, incluindo a Confederação da Indústria Britânica e a Câmara do Comércio britânica, que apelam à maior redução dos juros no país desde os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001.
O Banco de Inglaterra, presidido por Mervyn King, reúne-se esta quinta-feira, dia 9, para decidir a sua política monetária, sendo de esperar uma redução dos juros em 25 pontos base para 4,75%, segundo 49 dos 61 economistas consultados pela Bloomberg.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 73339.html
Reino Unido entrou em recessão no terceiro trimestre
O Banco de Inglaterra deverá cortar a sua taxa de juro de referência em metade de um ponto percentual na reunião de amanhã, depois de a economia do país ter resvalado para uma recessão no terceiro trimestre, afirma o National Institute for Economic and Social Research (NIESR).
Mafalda Aguilar
Os dados do NIESR indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) britânico encolheu entre Julho e Setembro, registando a primeira contracção para um trimestre de calendário desde 1992.
O Fundo Monetário Internacional, por sua vez, espera que o Reino Unido recue 0,1% no próximo ano, depois de ter previsto um crescimento de 1,6% há cerca de seis meses, segundo um relatório preparado para a reunião de dia 10 de Outubro dos ministros das Finanças e banqueiros centrais do G7, a que a Bloomberg teve acesso.
“Tendo em conta estes números e a intensidade da crise bancária, consideramos que o Banco de Inglaterra deverá cortar a taxa de juro em meio ponto percentual nesta reunião [de amanhã]”, afirma Martin Weale, director do NIESR, em comunicado, citado pela agência noticiosa.
O NIESR junta-se assim a um grupo de instituições, incluindo a Confederação da Indústria Britânica e a Câmara do Comércio britânica, que apelam à maior redução dos juros no país desde os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001.
O Banco de Inglaterra, presidido por Mervyn King, reúne-se esta quinta-feira, dia 9, para decidir a sua política monetária, sendo de esperar uma redução dos juros em 25 pontos base para 4,75%, segundo 49 dos 61 economistas consultados pela Bloomberg.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 73339.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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