Altri - Tópico Geral
mr.share
hehehehe
hehehe
...quem é que devia estar caladinho, quem era !? ...quem é que diz asneiras, quem é ?!
Mas que raio tem as acções terem disparado ontem a ver com "Inside Trading " ou ser caso para a CMVM ?!?!
Em vez de estares prai a falar do que não sabes, devias mas é ir brincar com os outros meninos, que está bom tempo lá fora ...
Mas por acaso a Altri foi OPAda !? Saiu alguma noticia que indicie Inside Trading ??
A acção disparou ..! E então ?! Não saiu noticia nenhuma que justificasse essa subida e nos leve a pensar " de certeza que o PF já sabia disto e comprou antes que subisse..", pois não ?!
...os outros gajos "anonimos" que compraram ontem e antes de ontem, tambem foi inside trading !? Ou para o povo foi sorte , mas para o Paulo Fernandes foi inside trading !!!?
Se na 2ª feira me vierem dizer que a Altri foi alvo de uma OPA ou sair alguma noticia nos próximos dias que realmente faça a acção subir mais e justifique essa suspeita , aí eu dou o braço a trocer . Tudo o resto é estar a mandar bocas pro ar .
Pra mim, foi simples AT , uma vez que a acção estava à beira de romper uma Resistencia muito importante que lhe deixou caminho aberto para uma boa subida antes da próxima ...
Não sêi pra que ainda perco tempo com gajos como tu...
desculpa lá tu as vezes até tens graça, mas outras dizes com cada asneira que até mete medo...
então o homem andou a comprar acções até dia 24 de Abril, e no dia 25 as acções disparam 8%, coisa que não acontecia pelo menos ha um ano, e voçes dizem que é normal?
vão dizer que é o mercado a funcionar?
ok uns morrem e outros ficam assim....
Mr Share
Atenção ao calendário: as acções dispararam 8% no dia 24
Dia 25 foi sábado e feriado
hehehehe



...quem é que devia estar caladinho, quem era !? ...quem é que diz asneiras, quem é ?!
Mas que raio tem as acções terem disparado ontem a ver com "Inside Trading " ou ser caso para a CMVM ?!?!
Em vez de estares prai a falar do que não sabes, devias mas é ir brincar com os outros meninos, que está bom tempo lá fora ...
Mas por acaso a Altri foi OPAda !? Saiu alguma noticia que indicie Inside Trading ??
A acção disparou ..! E então ?! Não saiu noticia nenhuma que justificasse essa subida e nos leve a pensar " de certeza que o PF já sabia disto e comprou antes que subisse..", pois não ?!
...os outros gajos "anonimos" que compraram ontem e antes de ontem, tambem foi inside trading !? Ou para o povo foi sorte , mas para o Paulo Fernandes foi inside trading !!!?
Se na 2ª feira me vierem dizer que a Altri foi alvo de uma OPA ou sair alguma noticia nos próximos dias que realmente faça a acção subir mais e justifique essa suspeita , aí eu dou o braço a trocer . Tudo o resto é estar a mandar bocas pro ar .
Pra mim, foi simples AT , uma vez que a acção estava à beira de romper uma Resistencia muito importante que lhe deixou caminho aberto para uma boa subida antes da próxima ...
Não sêi pra que ainda perco tempo com gajos como tu...
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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The Mechanic Escreveu:Hehehe...o homem vê que as coisas estão a correr bem à empresa e compra mais acções . Se vê que as coisas vão correr mal, vende . É exactamente o mesmo que eu ou tu fazemos . Só que ele, se calhar tem uma visão mais privilegiada . Isso não é caso para a CMVM. É caso é pra um gajo ir atrás e comprar tambem, hehehe...
Nos States ,( por ex. no site da Yahoo Finance tens isso ; mas tens outros Sites ainda mais especializados ), podes facilmente consultar as "inside operations " onde vês quem , dos quadros da empresa - CEO, Managers,... - compra ou vende acções da própria empresa . E é um sinal claro de venda quando eles desatam a vender : daí a 3 meses ou 4, as acções caem por maus resultados ou o raio...
Não é considerado inside trading, mas apenas compra de acções de uma empresa em que se acredita ,como qualquer um de nós.
Só é inside trading se ele tiver conhecimento de um facto que vá fazer mover as acções "anormalmente" ( como uma OPA eminente, ou uma falencia eminente...algo assim).
Um abraço ,
The Mechanic
desculpa lá tu as vezes até tens graça, mas outras dizes com cada asneira que até mete medo...
então o homem andou a comprar acções até dia 24 de Abril, e no dia 25 as acções disparam 8%, coisa que não acontecia pelo menos ha um ano, e voçes dizem que é normal?
vão dizer que é o mercado a funcionar?
ok uns morrem e outros ficam assim....
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Tens este aqui, que é o que eu utilizo mais...
http://www.secform4.com/insider-trading/895812.htm
Mas há outros, melhores ou piores, mas com a mesma finalidade...
Um abraço ,
The Mechanic
http://www.secform4.com/insider-trading/895812.htm
Mas há outros, melhores ou piores, mas com a mesma finalidade...
Um abraço ,
The Mechanic
Editado pela última vez por The Mechanic em 27/4/2009 13:37, num total de 1 vez.
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
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The Mechanic Escreveu:(...)
Nos States ,( por ex. no site da Yahoo Finance tens isso ; mas tens outros Sites ainda mais especializados ), podes facilmente consultar as "inside operations " onde vês quem , dos quadros da empresa - CEO, Managers,... - compra ou vende acções da própria empresa.
(...)
Tens links de alguns assim de cabeça?
Tnks
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Hehehe...o homem vê que as coisas estão a correr bem à empresa e compra mais acções . Se vê que as coisas vão correr mal, vende . É exactamente o mesmo que eu ou tu fazemos . Só que ele, se calhar tem uma visão mais privilegiada . Isso não é caso para a CMVM. É caso é pra um gajo ir atrás e comprar tambem, hehehe...
Nos States ,( por ex. no site da Yahoo Finance tens isso ; mas tens outros Sites ainda mais especializados ), podes facilmente consultar as "inside operations " onde vês quem , dos quadros da empresa - CEO, Managers,... - compra ou vende acções da própria empresa . E é um sinal claro de venda quando eles desatam a vender : daí a 3 meses ou 4, as acções caem por maus resultados ou o raio...
Não é considerado inside trading, mas apenas compra de acções de uma empresa em que se acredita ,como qualquer um de nós.
Só é inside trading se ele tiver conhecimento de um facto que vá fazer mover as acções "anormalmente" ( como uma OPA eminente, ou uma falencia eminente...algo assim).
Um abraço ,
The Mechanic
Nos States ,( por ex. no site da Yahoo Finance tens isso ; mas tens outros Sites ainda mais especializados ), podes facilmente consultar as "inside operations " onde vês quem , dos quadros da empresa - CEO, Managers,... - compra ou vende acções da própria empresa . E é um sinal claro de venda quando eles desatam a vender : daí a 3 meses ou 4, as acções caem por maus resultados ou o raio...
Não é considerado inside trading, mas apenas compra de acções de uma empresa em que se acredita ,como qualquer um de nós.
Só é inside trading se ele tiver conhecimento de um facto que vá fazer mover as acções "anormalmente" ( como uma OPA eminente, ou uma falencia eminente...algo assim).
Um abraço ,
The Mechanic
Editado pela última vez por The Mechanic em 26/4/2009 14:40, num total de 1 vez.
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
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Re
mr. share Escreveu:Nyk Escreveu:Paulo Fernandes reforça na Altri
Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Após estas operações, Paulo Fernandes passou a deter 6.715.746 acções da Altri, refere o documento.
Na sessão de hoje, a Altri encerrou a ganhar 8,34% para 2,235 euros.
Então mas a CMVM anda a dormir?
Assim não dá, os ricos ficam mais ricos e os pobres cada vez mais pobres...
Desculpa, não percebo, a CMVM anda a dormir porquê ?
Cump.s e B.N,
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Nyk Escreveu:Paulo Fernandes reforça na Altri
Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Após estas operações, Paulo Fernandes passou a deter 6.715.746 acções da Altri, refere o documento.
Na sessão de hoje, a Altri encerrou a ganhar 8,34% para 2,235 euros.
Então mas a CMVM anda a dormir?
Assim não dá, os ricos ficam mais ricos e os pobres cada vez mais pobres...
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Paulo Fernandes reforça na Altri
Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Após estas operações, Paulo Fernandes passou a deter 6.715.746 acções da Altri, refere o documento.
Na sessão de hoje, a Altri encerrou a ganhar 8,34% para 2,235 euros.
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Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Após estas operações, Paulo Fernandes passou a deter 6.715.746 acções da Altri, refere o documento.
Na sessão de hoje, a Altri encerrou a ganhar 8,34% para 2,235 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boa tarde,
Hoje tivemos 8,34% de valorização nesta cotada.
Deixo a seguinte pergunta, contextualizada com os gráficos em anexo, o canal descendente de longo prazo foi quebrado hoje? É pouco relevante?
Hoje tivemos 8,34% de valorização nesta cotada.
Deixo a seguinte pergunta, contextualizada com os gráficos em anexo, o canal descendente de longo prazo foi quebrado hoje? É pouco relevante?
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Sector da madeira em Portugal deverá recuar 50% no 1º trimestre, diz a UnimadeirasNegócios01/04/09, 13:20
OJE/Reuters
A facturação do sector da madeira em Portugal terá caído 50%no primeiro trimestre de 2009, penalizada por uma queda de 30%no preço e por menor procura devido à crise económica, disse António Loureiro, director-geral da associação de produtores florestais Unimadeiras, em entrevista à Reuters.
A Unimadeiras, que reúne mais de 600 associados do sector florestal, funcionando como elo de ligação entre produtores e a indústria de produção de pasta e papel, tem uma facturação média anual de 32,5 milhões de euros.
"Há duas décadas que estou no sector e nunca vivi um momento tão complicado. A situação está muito complicada. O problema já não é só o preço, são também as paragens de recepção de madeira", referiu António Loureiro, em entrevista à Reuters.
"Neste primeiro trimestre temos uma queda de preço superior a 30% se entrarmos com o factor das paragens de recepção de madeira, no primeiro trimestre a quebra de facturação terá sido de 50%, acrescentou.
As vendas da Unimadeiras destinam-se, em 87,5% à indústria de pasta e papel, em 6,7% a contraplacados e aglomerados e o restante a serração, varas, e folhas de corte plano.
O preço do eucalipto com casca, madeira de referência para os produtores de pasta e papel, recuou mais de 38% desde um máximo de 54 euros em Setembro de 2008, negociando agora a 33,5 euros por tonelada, segundo a Unimadeiras.
António Loureiro afirmou que a Portucel, líder nacional da produção de pasta e papel que é responsável por 50% do consumo de madeira em Portugal, tem cancelado a recepção de matéria-prima nos últimos meses.
"A Portucel Cacia já parou de receber madeira com casca por 45 dias este ano e vai parar mais 15 dias em Abril", disse, acrescentando que outras unidades da Portucel também irão fazer paragens na recepção de madeira.
No entanto, o número dois na produção de pasta, Altri, continua, "até à data, a receber madeira", afirmou o director-geral da Unimadeiras.
Adiantou que, para fazer face à contracção da procura por parte dos produtores, a Unimadeiras vai continuar a adquirir matéria-prima aos seus associados, de forma a permitir que os produtores florestais continuem a operar, esperando pela recuperação dos preços para se libertar desse stock.
"Há uma questão de responsabilidade social e é nestes momentos que as empresas têm de aparecer para dar o seu contributo e procurar garantir o emprego", disse.
"Não sabemos quanto tempo vai durar, pensamos que já batemos no fundo, mas não sabemos exactamente onde é o fundo", concluiu.
A Portucel tem uma capacidade de produção de um milhão de toneladas de papel por ano e 1,3 milhões de toneladas de pasta, através de três fábricas em Portugal, localizadas em Setúbal, Figueira da Foz e Cacia.
A Altri, que produz cerca de 550 toneladas de pasta de papel por ano, controla três fábricas de pasta de papel em Portugal, Celbi, Caima e Celtejo, com uma capacidade de produção de 550 mil toneladas por ano.
OJE/Reuters
A facturação do sector da madeira em Portugal terá caído 50%no primeiro trimestre de 2009, penalizada por uma queda de 30%no preço e por menor procura devido à crise económica, disse António Loureiro, director-geral da associação de produtores florestais Unimadeiras, em entrevista à Reuters.
A Unimadeiras, que reúne mais de 600 associados do sector florestal, funcionando como elo de ligação entre produtores e a indústria de produção de pasta e papel, tem uma facturação média anual de 32,5 milhões de euros.
"Há duas décadas que estou no sector e nunca vivi um momento tão complicado. A situação está muito complicada. O problema já não é só o preço, são também as paragens de recepção de madeira", referiu António Loureiro, em entrevista à Reuters.
"Neste primeiro trimestre temos uma queda de preço superior a 30% se entrarmos com o factor das paragens de recepção de madeira, no primeiro trimestre a quebra de facturação terá sido de 50%, acrescentou.
As vendas da Unimadeiras destinam-se, em 87,5% à indústria de pasta e papel, em 6,7% a contraplacados e aglomerados e o restante a serração, varas, e folhas de corte plano.
O preço do eucalipto com casca, madeira de referência para os produtores de pasta e papel, recuou mais de 38% desde um máximo de 54 euros em Setembro de 2008, negociando agora a 33,5 euros por tonelada, segundo a Unimadeiras.
António Loureiro afirmou que a Portucel, líder nacional da produção de pasta e papel que é responsável por 50% do consumo de madeira em Portugal, tem cancelado a recepção de matéria-prima nos últimos meses.
"A Portucel Cacia já parou de receber madeira com casca por 45 dias este ano e vai parar mais 15 dias em Abril", disse, acrescentando que outras unidades da Portucel também irão fazer paragens na recepção de madeira.
No entanto, o número dois na produção de pasta, Altri, continua, "até à data, a receber madeira", afirmou o director-geral da Unimadeiras.
Adiantou que, para fazer face à contracção da procura por parte dos produtores, a Unimadeiras vai continuar a adquirir matéria-prima aos seus associados, de forma a permitir que os produtores florestais continuem a operar, esperando pela recuperação dos preços para se libertar desse stock.
"Há uma questão de responsabilidade social e é nestes momentos que as empresas têm de aparecer para dar o seu contributo e procurar garantir o emprego", disse.
"Não sabemos quanto tempo vai durar, pensamos que já batemos no fundo, mas não sabemos exactamente onde é o fundo", concluiu.
A Portucel tem uma capacidade de produção de um milhão de toneladas de papel por ano e 1,3 milhões de toneladas de pasta, através de três fábricas em Portugal, localizadas em Setúbal, Figueira da Foz e Cacia.
A Altri, que produz cerca de 550 toneladas de pasta de papel por ano, controla três fábricas de pasta de papel em Portugal, Celbi, Caima e Celtejo, com uma capacidade de produção de 550 mil toneladas por ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Altri superam "substancialmente" estimativas apesar da forte quebra
26/03/2009
A Altri revelou, ontem, uma quebra de 80% nos resultados líquidos de 2008, para 4,1 milhões de euros, valor que, ainda assim, superou “substancialmente” as estimativas dos analistas, revelando a capacidade da empresa de pasta e papel em enfrentar o clima adverso neste mercado.
“Os resultados operacionais [apresentados ontem pela Altri, após o fecho do mercado] ficaram acima do previsto, com o lucro líquido a superar substancialmente as nossas estimativas, nomeadamente devido a diferenças no item impostos”, refere o analista Carlos Jesus, do Caixa Banco de Investimento.
O Espírito Santo Research sublinha que “o momento difícil no sector não afectou a Altri na proporção que estávamos à espera, no último trimestre de 2008”, acrescentando que, ainda assim, “as quebras verificadas no EBITDA, nas margens e nos resultados líquidos, são pontos a ter consideração”.
“No global, a Altri apresentou um desempenho em linha com as nossas estimativas, enfrentando razoavelmente bem o ambiente adverso do mercado no quarto trimestre de 2008”, refere o BPI. “Sublinhamos que a queda dos preços o BEKP dá-nos margem para rever negativamente os nosso números de 2009”.
O Millennium IB, que reviu as suas estimativas e manteve a avaliação para as acções da Altri em 3,65 euros, afirma que “a queda nos preços está a levar a alterações na estrutura do mercado”. Sublinha que a “Altri poderá vir a deparar-se com oportunidades para aumentar a sua quota”, na mesma nota em que antecipa que a empresa não pague dividendos até 2012.
A recomendação do banco de investimento para a Altri é de “comprar”, assim como é a do Caixa BI, que avalia os títulos da empresa liderada por Paulo Fernandes em 3,80 euros. O ESR tem a Altri sob revisão, enquanto o BPI apresenta um “target” de 2,10 euros. Dado o potencial de subida de 3,9% face à cota ção actual de 2,021 euros, recomenda “reduzir”.
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Banco BPI
26/03/2009
A Altri revelou, ontem, uma quebra de 80% nos resultados líquidos de 2008, para 4,1 milhões de euros, valor que, ainda assim, superou “substancialmente” as estimativas dos analistas, revelando a capacidade da empresa de pasta e papel em enfrentar o clima adverso neste mercado.
“Os resultados operacionais [apresentados ontem pela Altri, após o fecho do mercado] ficaram acima do previsto, com o lucro líquido a superar substancialmente as nossas estimativas, nomeadamente devido a diferenças no item impostos”, refere o analista Carlos Jesus, do Caixa Banco de Investimento.
O Espírito Santo Research sublinha que “o momento difícil no sector não afectou a Altri na proporção que estávamos à espera, no último trimestre de 2008”, acrescentando que, ainda assim, “as quebras verificadas no EBITDA, nas margens e nos resultados líquidos, são pontos a ter consideração”.
“No global, a Altri apresentou um desempenho em linha com as nossas estimativas, enfrentando razoavelmente bem o ambiente adverso do mercado no quarto trimestre de 2008”, refere o BPI. “Sublinhamos que a queda dos preços o BEKP dá-nos margem para rever negativamente os nosso números de 2009”.
O Millennium IB, que reviu as suas estimativas e manteve a avaliação para as acções da Altri em 3,65 euros, afirma que “a queda nos preços está a levar a alterações na estrutura do mercado”. Sublinha que a “Altri poderá vir a deparar-se com oportunidades para aumentar a sua quota”, na mesma nota em que antecipa que a empresa não pague dividendos até 2012.
A recomendação do banco de investimento para a Altri é de “comprar”, assim como é a do Caixa BI, que avalia os títulos da empresa liderada por Paulo Fernandes em 3,80 euros. O ESR tem a Altri sob revisão, enquanto o BPI apresenta um “target” de 2,10 euros. Dado o potencial de subida de 3,9% face à cota ção actual de 2,021 euros, recomenda “reduzir”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Lucros da Altri baixam 80% mas superam previsões
A Altri anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 80% para 4,10 milhões de euros, um valor que quase duplica o previsto pelos analistas. A queda nos resultados é justificada com o aumento do preço das matérias-primas e os custos decorrentes das paragens de produção.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Altri anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 80% para 4,10 milhões de euros, um valor que quase duplica o previsto pelos analistas. A queda nos resultados é justificada com o aumento do preço das matérias-primas e os custos decorrentes das paragens de produção.
Num comunicado, a empresa fabricante de pasta adianta que os resultados líquidos desceram 80% para 4,1 milhões de euros. Uma sondagem da Reuters a analistas apontava para uma queda mais acentuada nos lucros, de 93% para 2,2 milhões de euros.
Tendo em conta as operações da F Ramara e da CPK, que já não são consolidadas, os lucros desceram 86% para 4,66 milhões.
A Altri explica a queda nos lucros com “o aumento das matérias primas”, bem como pelas “paragens e redução temporária de capacidade, de forma não recorrente, nas fábricas objecto de fortes programas de investimento, como a Celbi e a Celtejo, bem como pelo registo de imparidades não recorrentes”.
As imparidades verificadas em 2008 ascenderam a 5,8 milhões de euros, contra 644 mil euros no ano anterior. Os resultados financeiros agravaram-se em 17% para 37,4 milhões de euros negativos.
Em termos comparáveis, ou seja, não tendo em conta as unidades descontinuadas, a Altri registou uma queda de 2,7% nas receitas, para 280,2 milhões de euros. O EBITDA caiu 15% para 68,5 milhões de euros, enquanto o resultado operacional baixou 32% para 40 milhões de euros.
No mesmo comunicado, a Altri adianta que procedeu a investimentos de 261,8 milhões de euros, com grande parte deste volume a ser canalizado para a unidade da Celbi na Figueira da Foz.
Os resultados financeiros agravaram-se em 17% para 37,4 milhões de euros negativos e a dívida líquida atingiu 750 milhões de euros, sendo que a empresa salienta que “tem os financiamentos para os investimentos em curso totalmente assegurados”.
Na unidade de produção de energia, a Altri atingiu receitas de 10 milhões de euros, enquanto na pasta e papel a companhia salienta que a actividade nesta área sofreu um abrandamento em resultado da crise financeira.
Nesta área a Altri adianta que deverá apresentar em 2010 uma capacidade de produção instalada de 910 mil toneladas/ano.
A Altri anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 80% para 4,10 milhões de euros, um valor que quase duplica o previsto pelos analistas. A queda nos resultados é justificada com o aumento do preço das matérias-primas e os custos decorrentes das paragens de produção.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Altri anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 80% para 4,10 milhões de euros, um valor que quase duplica o previsto pelos analistas. A queda nos resultados é justificada com o aumento do preço das matérias-primas e os custos decorrentes das paragens de produção.
Num comunicado, a empresa fabricante de pasta adianta que os resultados líquidos desceram 80% para 4,1 milhões de euros. Uma sondagem da Reuters a analistas apontava para uma queda mais acentuada nos lucros, de 93% para 2,2 milhões de euros.
Tendo em conta as operações da F Ramara e da CPK, que já não são consolidadas, os lucros desceram 86% para 4,66 milhões.
A Altri explica a queda nos lucros com “o aumento das matérias primas”, bem como pelas “paragens e redução temporária de capacidade, de forma não recorrente, nas fábricas objecto de fortes programas de investimento, como a Celbi e a Celtejo, bem como pelo registo de imparidades não recorrentes”.
As imparidades verificadas em 2008 ascenderam a 5,8 milhões de euros, contra 644 mil euros no ano anterior. Os resultados financeiros agravaram-se em 17% para 37,4 milhões de euros negativos.
Em termos comparáveis, ou seja, não tendo em conta as unidades descontinuadas, a Altri registou uma queda de 2,7% nas receitas, para 280,2 milhões de euros. O EBITDA caiu 15% para 68,5 milhões de euros, enquanto o resultado operacional baixou 32% para 40 milhões de euros.
No mesmo comunicado, a Altri adianta que procedeu a investimentos de 261,8 milhões de euros, com grande parte deste volume a ser canalizado para a unidade da Celbi na Figueira da Foz.
Os resultados financeiros agravaram-se em 17% para 37,4 milhões de euros negativos e a dívida líquida atingiu 750 milhões de euros, sendo que a empresa salienta que “tem os financiamentos para os investimentos em curso totalmente assegurados”.
Na unidade de produção de energia, a Altri atingiu receitas de 10 milhões de euros, enquanto na pasta e papel a companhia salienta que a actividade nesta área sofreu um abrandamento em resultado da crise financeira.
Nesta área a Altri adianta que deverá apresentar em 2010 uma capacidade de produção instalada de 910 mil toneladas/ano.
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(Por Ruben Bicho)
Reuters Messaging :
ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
* Lucro Altri 2008 cai 80,4 pct para 4,1 ME
* Resultado penalizado por custo matérias-primas e
investimento fábricas
* Produção pasta cai 11 pct para 511 mil toneladas
(Acrescenta mais informação)
LISBOA, 25 Mar (Reuters) - O lucro da Altri caiu
80 pct em 2008 para 4,1 milhões de euros (ME), acima dos 2,2 ME
previstos por analistas, pressionado por custos não-recorrentes
e aumento dos preços de matérias-primas, anunciou a Altri.
Adianta que o EBITDA--Earnings Before Interest, Taxes,
Depreciation and Amortization caiu 15,5 pct para 68,5 ME e as
receitas baixaram em 2,7 pct para 280,2 ME.
Os analistas de BPI, CaixaBI, Millennium bcpi e ES Research
previam um EBITDA médio de 67 ME e receitas de 306,5 ME.
A Altri iniciou, em 2008, a actividade de uma nova linha de
branqueamento da fábrica da Celtejo e uma nova linha de produção
na Celbi, tendo também encerrado a unidade de 'kraftsack' CPK,
cujos custos ascenderam a 5,0 ME.
"A quebra no resultado líquido explica-se fundamentalmente
pelo aumento das matérias primas, pelas paragens e redução
temporária de capacidade, de forma não recorrente, nas fábricas
objecto de fortes programas de investimento, como a Celbi e a
Celtejo, bem como pelo registo de imparidades não recorrentes",
afirma a empresa.
Acrescenta que a descida dos preços da madeira não se
reflectiu ainda no exercício de 2008, devendo começar a
verificar-se essa alteração nos custos operacionais a partir do
segundo trimestre de 2009.
A empresa tem em curso um projecto de expansão da capacidade
da fábrica da Celbi para 600 mil toneladas de pasta branqueada,
prevendo que essa capacidade esteja disponível a partir do
segundo semestre de 2009.
A Altri refere que a quebra na procura e nos preços da pasta
de papel está a retirar alguns produtores do mercado, levando a
que a quota de mercado da Altri na Europa esteja a aumentar.
As unidades de pasta e papel da Altri produziram 511 mil
toneladas em 2008, menos 11 pct do que no período homólogo de
2007.
Reuters Messaging :
ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
* Lucro Altri 2008 cai 80,4 pct para 4,1 ME
* Resultado penalizado por custo matérias-primas e
investimento fábricas
* Produção pasta cai 11 pct para 511 mil toneladas
(Acrescenta mais informação)
LISBOA, 25 Mar (Reuters) - O lucro da Altri caiu
80 pct em 2008 para 4,1 milhões de euros (ME), acima dos 2,2 ME
previstos por analistas, pressionado por custos não-recorrentes
e aumento dos preços de matérias-primas, anunciou a Altri.
Adianta que o EBITDA--Earnings Before Interest, Taxes,
Depreciation and Amortization caiu 15,5 pct para 68,5 ME e as
receitas baixaram em 2,7 pct para 280,2 ME.
Os analistas de BPI, CaixaBI, Millennium bcpi e ES Research
previam um EBITDA médio de 67 ME e receitas de 306,5 ME.
A Altri iniciou, em 2008, a actividade de uma nova linha de
branqueamento da fábrica da Celtejo e uma nova linha de produção
na Celbi, tendo também encerrado a unidade de 'kraftsack' CPK,
cujos custos ascenderam a 5,0 ME.
"A quebra no resultado líquido explica-se fundamentalmente
pelo aumento das matérias primas, pelas paragens e redução
temporária de capacidade, de forma não recorrente, nas fábricas
objecto de fortes programas de investimento, como a Celbi e a
Celtejo, bem como pelo registo de imparidades não recorrentes",
afirma a empresa.
Acrescenta que a descida dos preços da madeira não se
reflectiu ainda no exercício de 2008, devendo começar a
verificar-se essa alteração nos custos operacionais a partir do
segundo trimestre de 2009.
A empresa tem em curso um projecto de expansão da capacidade
da fábrica da Celbi para 600 mil toneladas de pasta branqueada,
prevendo que essa capacidade esteja disponível a partir do
segundo semestre de 2009.
A Altri refere que a quebra na procura e nos preços da pasta
de papel está a retirar alguns produtores do mercado, levando a
que a quota de mercado da Altri na Europa esteja a aumentar.
As unidades de pasta e papel da Altri produziram 511 mil
toneladas em 2008, menos 11 pct do que no período homólogo de
2007.
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ALTRI
Caros amigos,
Ainda novo neste mundo da bolsa, apresento a minha posição na ALTRI, como uma das acções na minha carteira, assumindo o seu elevado risco.
Entrada
Mesmo assistindo a queda dos mercados (burro), decidi entrar nesta acção, agora com mais conhecimento de causa, num Bearmarket.
Posição inicial:
Custo Médio = 3.058 E
Quantidade = 350
Custo Médio x Quantidade = 1070.3 E
Custo Médio
Dada a volatilidade realizei dois trades para reduzir o custo médio de cada acção. Vendendo em alta e Comprando em baixa. Assim por cada trade consegui depois comprar mais 25 Acções.
Posição actual:
Custo Médio = 2.675 E
Quantidade = 400
Target
A minha intenção para esta acção é recuperar as perdas de bearmarket. Recupera os 1070E investidos.
Valor de Saida
Cotação = Custo Médio
Perda:
Aos valores de hoje estou em perca com 25.23%, 270E.
Custo de Oportunidade
Existe a possibilidade de assumir a perda de 25.23% e recuperar este valor em outros negócios.
Stop Loss
Neste momento tenho um stop loss nos 1.95 para aproveitar mais este ressalto da acção dada a sua volatilidade. Vou actualizando o Stop Loss durante as subidas.
Ainda novo neste mundo da bolsa, apresento a minha posição na ALTRI, como uma das acções na minha carteira, assumindo o seu elevado risco.
Entrada
Mesmo assistindo a queda dos mercados (burro), decidi entrar nesta acção, agora com mais conhecimento de causa, num Bearmarket.
Posição inicial:
Custo Médio = 3.058 E
Quantidade = 350
Custo Médio x Quantidade = 1070.3 E
Custo Médio
Dada a volatilidade realizei dois trades para reduzir o custo médio de cada acção. Vendendo em alta e Comprando em baixa. Assim por cada trade consegui depois comprar mais 25 Acções.
Posição actual:
Custo Médio = 2.675 E
Quantidade = 400
Target
A minha intenção para esta acção é recuperar as perdas de bearmarket. Recupera os 1070E investidos.
Valor de Saida
Cotação = Custo Médio
Perda:
Aos valores de hoje estou em perca com 25.23%, 270E.
Custo de Oportunidade
Existe a possibilidade de assumir a perda de 25.23% e recuperar este valor em outros negócios.
Stop Loss
Neste momento tenho um stop loss nos 1.95 para aproveitar mais este ressalto da acção dada a sua volatilidade. Vou actualizando o Stop Loss durante as subidas.
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Resultados
Algum "expert" disponível para analisar os resultados bem como projectar o rumo da cotação?
- Anexos
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CaixaBI e ES Research apontam para queda nos lucros da Altri
O Caixa BI e o Espírito Santo Research (ESR) prevêem que a Altri revele, amanhã depois do fecho do mercado, uma quebra superior a 90% nos resultados líquidos de 2008, com a empresa de pasta e papel a registar prejuízos no último trimestre decorrentes do encerramento da CPK.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Caixa BI e o Espírito Santo Research (ESR) prevêem que a Altri revele, amanhã depois do fecho do mercado, uma quebra superior a 90% nos resultados líquidos de 2008, com a empresa de pasta e papel a registar prejuízos no último trimestre decorrentes do encerramento da CPK.
“Esperamos que o EBITDA atinja 66,5 milhões de euros e que o lucro líquido se situe nos 0,9 milhões”, aponta o analista Carlos Jesus. Já a equipa de “research” do ESR antecipa lucros de 2,9 milhões de euros para a companhia liderada por Paulo Fernandes. Este valor compara com os 31,7 milhões obtidos em 2007, o que configura uma quebra de 91%.
Os analistas Alexandra Calado e Luis Navia sublinham que a previsão de resultados para 2008 “significa que no quarto trimestre [a Altri] o resultado líquido terá sido negativo em 8,2 milhões de euros”. O Caixa BI lembra que a Altri contabilizou custos de 5 milhões de euros no último trimestre “decorrentes do encerramento da CPK”.
“O último trimestre de 2008 foi particularmente negativo para o mercado de pasta, com as dificuldades económicas a nível mundial a afectarem a procura e preços. No que diz respeito à Altri, custos não recorrentes decorridos do início de actividade da nova linha de branqueamento da Celtejo e da nova linha de produção da Celbi afectaram os resultados dos doze meses”.
O Caixa BI manteve inalterada a avaliação de 3,80 euros atribuída à Altri, bem como a recomendação de “comprar”. Já o ESR tem a Altri “sob revisão”, acrescentando que irá “revisitar as estimativas”. O banco de investimento sublinha que as condições deterioração ainda mais neste primeiro trimestre e “não esperamos ver quaisquer sinais de melhoria sustentada [nas condições do mercado] num futuro próximo”. A Altri sobe 3,46% para 2,001 euros.
Receitas 2007 Var. EBITDA 2007 Var. Lucros 2007 Var.
ES Research 299 312,1 -4% 66,6 91,6 -27% 2,9 31,7 -91%
Caixa BI 318,8 312,1 2% 66,5 91,6 -27% 0,9 31,7 -97%
Média 308,9 312,1 -1% 66,55 91,6 -27% 1,9 31,7 -94%
O Caixa BI e o Espírito Santo Research (ESR) prevêem que a Altri revele, amanhã depois do fecho do mercado, uma quebra superior a 90% nos resultados líquidos de 2008, com a empresa de pasta e papel a registar prejuízos no último trimestre decorrentes do encerramento da CPK.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Caixa BI e o Espírito Santo Research (ESR) prevêem que a Altri revele, amanhã depois do fecho do mercado, uma quebra superior a 90% nos resultados líquidos de 2008, com a empresa de pasta e papel a registar prejuízos no último trimestre decorrentes do encerramento da CPK.
“Esperamos que o EBITDA atinja 66,5 milhões de euros e que o lucro líquido se situe nos 0,9 milhões”, aponta o analista Carlos Jesus. Já a equipa de “research” do ESR antecipa lucros de 2,9 milhões de euros para a companhia liderada por Paulo Fernandes. Este valor compara com os 31,7 milhões obtidos em 2007, o que configura uma quebra de 91%.
Os analistas Alexandra Calado e Luis Navia sublinham que a previsão de resultados para 2008 “significa que no quarto trimestre [a Altri] o resultado líquido terá sido negativo em 8,2 milhões de euros”. O Caixa BI lembra que a Altri contabilizou custos de 5 milhões de euros no último trimestre “decorrentes do encerramento da CPK”.
“O último trimestre de 2008 foi particularmente negativo para o mercado de pasta, com as dificuldades económicas a nível mundial a afectarem a procura e preços. No que diz respeito à Altri, custos não recorrentes decorridos do início de actividade da nova linha de branqueamento da Celtejo e da nova linha de produção da Celbi afectaram os resultados dos doze meses”.
O Caixa BI manteve inalterada a avaliação de 3,80 euros atribuída à Altri, bem como a recomendação de “comprar”. Já o ESR tem a Altri “sob revisão”, acrescentando que irá “revisitar as estimativas”. O banco de investimento sublinha que as condições deterioração ainda mais neste primeiro trimestre e “não esperamos ver quaisquer sinais de melhoria sustentada [nas condições do mercado] num futuro próximo”. A Altri sobe 3,46% para 2,001 euros.
Receitas 2007 Var. EBITDA 2007 Var. Lucros 2007 Var.
ES Research 299 312,1 -4% 66,6 91,6 -27% 2,9 31,7 -91%
Caixa BI 318,8 312,1 2% 66,5 91,6 -27% 0,9 31,7 -97%
Média 308,9 312,1 -1% 66,55 91,6 -27% 1,9 31,7 -94%
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