E se Mourinho fosse CEO de uma empresa?
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TRSM Escreveu:mr. share Escreveu:TRSM Escreveu:«Se fosse aquela equipa num país mais forte, com capacidade para manter o treinador e os jogadores, aquele F. C. Porto teria marcado uma era. Foi a melhor equipa que treinei, mas os factores económicos pesam. Eu queria sair, o Deco queria sair, o Maniche queria sair, todos queríamos sair», acrescentou.
Bem quando toda a equipa queria sair, isso não abona muito a favor desse clube...
será que era só pelo dinheiro?
não acredito
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Oh Tito foste tu que lhe ensinaste??

O passarinho com um cérebro tão pequenino como consegue??...

mr. share Escreveu:TRSM Escreveu:«Se fosse aquela equipa num país mais forte, com capacidade para manter o treinador e os jogadores, aquele F. C. Porto teria marcado uma era. Foi a melhor equipa que treinei, mas os factores económicos pesam. Eu queria sair, o Deco queria sair, o Maniche queria sair, todos queríamos sair», acrescentou.
Bem quando toda a equipa queria sair, isso não abona muito a favor desse clube...
será que era só pelo dinheiro?
não acredito
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TRSM Escreveu:«Se fosse aquela equipa num país mais forte, com capacidade para manter o treinador e os jogadores, aquele F. C. Porto teria marcado uma era. Foi a melhor equipa que treinei, mas os factores económicos pesam. Eu queria sair, o Deco queria sair, o Maniche queria sair, todos queríamos sair», acrescentou.
Bem quando toda a equipa queria sair, isso não abona muito a favor desse clube...
será que era só pelo dinheiro?
não acredito
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«Se fosse aquela equipa num país mais forte, com capacidade para manter o treinador e os jogadores, aquele F. C. Porto teria marcado uma era. Foi a melhor equipa que treinei, mas os factores económicos pesam. Eu queria sair, o Deco queria sair, o Maniche queria sair, todos queríamos sair», acrescentou.
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Mourinho Doutor Honoris Causa
Económico
23/03/09 17:43
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A Universidade Técnica de Lisboa entregou hoje a José Mourinho o título de Doutor Honoris Causa.
Collapse Comunidade
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Santander patrocina entrega de título Honoris Causa a Mourinho 20/03/09
Num tom diferente daquele a que estamos habituados a ouvi-lo, José Mourinho agradeceu hoje o título que lhe foi entregue e fez uma breve viagem pelos seus últimos três clubes.
"Sentir a equipa como senti no Porto é difícil porque aquela equipa fizemos nós. Não foram feitos retoques. Era uma equipa nova, sem títulos a nível europeu, eu também era um treinador sem títulos", explicou Mourinho.
O treinador do Inter de Milão acrescentou que "naquela equipa crescemos todos ao mesmo tempo" e notou que "se tivéssemos aquela equipa num país economicamente mais forte o Porto podia ter feito uma época forte na Europa".
"Foi a melhor equipa que alguma vez treinei", mas os factores económicos pesam, avançou Mourinho.
Os outros dois amores...
Quanto ao Chelsea, Mourinho foi peremptório: "Foi amor à primeira vista".
Já em relação ao Inter de Milão, o treinador do clube admitiu que ganhar o campeonato italiano será o título mais difícil de conquistar.
Aprender em vez de competir
Mourinho disse ainda que num mundo que já de si é tão competitivo e agressivo, o importante na faculdade é "aprender e não competir" e admitiu ainda que o investimento no desporto não é fácil actualmente, uma vez que "o mundo e a sociedade não vivem momentos fáceis".
O jogo Benfica-Sporting
Quanto ao jogo Benfica-Sporting, que ditou a vitória do clube encarnado na Taça da Liga, o actual treinador do Inter de Milão considera que a decisão do árbitro Lucílio Baptista foi uma "decisão importante que mudou o rumo do jogo".
Mourinho acrescentou, contudo, que não é um "grande exemplo de ‘fairplay' para analisar essa questão".
O treinador do Inter regressa ainda hoje para Milão, já Doutor Homoris Causa
DE
Económico
23/03/09 17:43
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A Universidade Técnica de Lisboa entregou hoje a José Mourinho o título de Doutor Honoris Causa.
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Santander patrocina entrega de título Honoris Causa a Mourinho 20/03/09
Num tom diferente daquele a que estamos habituados a ouvi-lo, José Mourinho agradeceu hoje o título que lhe foi entregue e fez uma breve viagem pelos seus últimos três clubes.
"Sentir a equipa como senti no Porto é difícil porque aquela equipa fizemos nós. Não foram feitos retoques. Era uma equipa nova, sem títulos a nível europeu, eu também era um treinador sem títulos", explicou Mourinho.
O treinador do Inter de Milão acrescentou que "naquela equipa crescemos todos ao mesmo tempo" e notou que "se tivéssemos aquela equipa num país economicamente mais forte o Porto podia ter feito uma época forte na Europa".
"Foi a melhor equipa que alguma vez treinei", mas os factores económicos pesam, avançou Mourinho.
Os outros dois amores...
Quanto ao Chelsea, Mourinho foi peremptório: "Foi amor à primeira vista".
Já em relação ao Inter de Milão, o treinador do clube admitiu que ganhar o campeonato italiano será o título mais difícil de conquistar.
Aprender em vez de competir
Mourinho disse ainda que num mundo que já de si é tão competitivo e agressivo, o importante na faculdade é "aprender e não competir" e admitiu ainda que o investimento no desporto não é fácil actualmente, uma vez que "o mundo e a sociedade não vivem momentos fáceis".
O jogo Benfica-Sporting
Quanto ao jogo Benfica-Sporting, que ditou a vitória do clube encarnado na Taça da Liga, o actual treinador do Inter de Milão considera que a decisão do árbitro Lucílio Baptista foi uma "decisão importante que mudou o rumo do jogo".
Mourinho acrescentou, contudo, que não é um "grande exemplo de ‘fairplay' para analisar essa questão".
O treinador do Inter regressa ainda hoje para Milão, já Doutor Homoris Causa
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
E se Mourinho fosse CEO de uma empresa?
O que os gestores devem aprender com o futebol 2008-05-29 00:05
E se Mourinho fosse CEO de uma empresa?
Se aos gestores de empresas se pede rapidez de resposta e apresentação de resultados, aos treinadores de futebol exige-se o mesmo, mas em 90 minutos.
Rita Saldanha da Gama
Para David Bolchover e Chris Brady, autores de “O Gestor de 90 minutos”, liderar uma equipa de futebol é a forma de gestão mais exigente e um modelo a aplicar em qualquer organização. Como criar e manter o espírito de equipa? Como integrar talentos de excepção? E como recrutar os melhores? São perguntas a que ambos têm de saber dar respostas.
Para os autores, o treinador de futebol tem de tomar decisões rápidas e certeiras, está sempre sujeito a pressões duras e cada erro pode ser fatal. O julgamento do seu trabalho faz-se no campo e em tempo real. ”Um só momento, um só deslize podem custar o emprego do treinador”, dizem os autores. Mas também dos directores executivos.
São eles que “definem o tom, estabelecem os valores e protegem, ou criam, a cultura da equipa, seleccionam os jogadores principais, motivam e apoiam a equipa”.
Mas, enquanto no futebol são raros os treinadores de sucesso que nunca jogaram futebol, nas empresas a escolha é, muitas vezes, baseada em critérios arbitrários. No mundo dos negócios é frequente que um CEO mude de indústria para indústria. Ou seja, se o seu currículo for um exemplo a seguir, cheio de provas dadas no sector farmacêutico, porque não aplicar a sua experiência de gestão na indústria alimentar? Não há nenhuma regra que impeça um executivo de topo de passar por vários sectores de actividade. E o mesmo acontece com o futebol. Não é porque alguém foi um mau jogador que vai ser um mau treinador, e vice-versa.
José Mourinho é um bom exemplo disso. Ganhou a liga portuguesa, a Taça UEFA, a Liga dos Campeões, a Premier League de Inglaterra, entre outros campeonatos, mas teve uma carreira modesta enquanto jogador. Sempre gostou de observar as equipas, as suas tácticas, e cedo começou a ter opiniões altamente sofisticados sobre futebol. Com Bobby Charlton foi precisamente o contrário. Considerado um dos maiores jogadores de todos os tempos, esteve longe de agradar aos fãs no papel de treinador.
Giovanni Trapattoni, ex-treinador da selecção italiana de futebol e antigo ‘mister’ do Benfica, disse um dia que “um bom treinador pode conseguir que uma equipa melhore, no máximo, 10%, mas um mau treinador pode tornar uma equipa 50% pior”. O mesmo se passa na liderança de uma empresa. Se quem manda não estiver à altura dos funciobnários, o mais certo é que estes acabem por abandonar o barco.
Um estudo realizado pela consultora McKinsey indica que 58% dos 6500 gestores inquiridos consideram que têm um mau líder. Resultado? 86% quer deixar a empresa.
Para os autores, o que define um bom treinador, tal como um bom gestor, é a sua capacidade de pôr em prática a estratégia de jogo, de conhecer as pessoas com quem joga, de reter talento e de jogar em equipa. Mas não só. É fundamental que um bom líder seja autoconfiante, promova a estabilidade e seja dono de um entusiasmo desenfreado e de uma boa disposição contagiante.
“Tudo o que tens a fazer é tratar bem os teus jogadores, ser honesto com eles, e nunca lhes mentir. Em troca, eles farão tudo por ti”, disse o treinador Matt Busby a Don Revie, quando este assumiu o comando do Leeds United. Numa empresa, quanto mais partilha de informação houver, mais os colaboradores se vão sentir empenhados e motivados.
Ainda assim alertam os autores é preciso saber manter a ordem e o respeito, definir bem os papéis e mostrar quem manda. saber apontar defeitos quando é preciso, mas sem nunca discutir as falhas de um membro da equipa à frente dos outros.
Em 1994, Alex Ferguson, então treinador do Liverpool, não gostou da prestação do guarda-redes da equipa, Peter Schmeichel, e disse-o. Os dois lançaram-se numa enorme discussão e Schmeichel acabou por ser despedido. “Não posso tolerar que os meus jogadores me falem daquela maneira. Vai contra a minha autoridade”, disse na altura ao jogador. Aliás, as ligações emocionais dentro de qualquer equipa pode trazer outros problemas como, por exemplo, a incapacidade de despedir as pessoas que não estão a cumprir bem as suas funções. Ou seja, dizem os autores que é normal os treinadores ou gestores terem dificuldade em chegar à conclusão que apostaram no cavalo errado. Que a pessoa que escolheram ou promoveram não está a fazer um bom trabalho. Outros têm medo de mudar ou acreditam que vão ser capazes de fazer aquilo que mais ninguém conseguiu: moldar um mau jogador. Resultado? Tempo e dinheiro perdidos. É como dizem os autores, “uma boa selecção é a chave do sucesso”.
Ainda assim, para um líder é essencial saber analisar os resultados a longo prazo e dar tempo ao tempo. Não é aconselhável “estar sempre a ver os 100 metros sem olhar também para a maratona”. E aqui, talvez o futebol tenha a aprender mais com o mundo dos negócios. Manter o foco nos resultados, avaliando a longo prazo porque para já, “a vida de um treinador é muito clara, se ganharmos somos os melhores, se não somos despedidos. É normal”, disse Claudio Ranieri,
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 28823.html
E se Mourinho fosse CEO de uma empresa?
Se aos gestores de empresas se pede rapidez de resposta e apresentação de resultados, aos treinadores de futebol exige-se o mesmo, mas em 90 minutos.
Rita Saldanha da Gama
Para David Bolchover e Chris Brady, autores de “O Gestor de 90 minutos”, liderar uma equipa de futebol é a forma de gestão mais exigente e um modelo a aplicar em qualquer organização. Como criar e manter o espírito de equipa? Como integrar talentos de excepção? E como recrutar os melhores? São perguntas a que ambos têm de saber dar respostas.
Para os autores, o treinador de futebol tem de tomar decisões rápidas e certeiras, está sempre sujeito a pressões duras e cada erro pode ser fatal. O julgamento do seu trabalho faz-se no campo e em tempo real. ”Um só momento, um só deslize podem custar o emprego do treinador”, dizem os autores. Mas também dos directores executivos.
São eles que “definem o tom, estabelecem os valores e protegem, ou criam, a cultura da equipa, seleccionam os jogadores principais, motivam e apoiam a equipa”.
Mas, enquanto no futebol são raros os treinadores de sucesso que nunca jogaram futebol, nas empresas a escolha é, muitas vezes, baseada em critérios arbitrários. No mundo dos negócios é frequente que um CEO mude de indústria para indústria. Ou seja, se o seu currículo for um exemplo a seguir, cheio de provas dadas no sector farmacêutico, porque não aplicar a sua experiência de gestão na indústria alimentar? Não há nenhuma regra que impeça um executivo de topo de passar por vários sectores de actividade. E o mesmo acontece com o futebol. Não é porque alguém foi um mau jogador que vai ser um mau treinador, e vice-versa.
José Mourinho é um bom exemplo disso. Ganhou a liga portuguesa, a Taça UEFA, a Liga dos Campeões, a Premier League de Inglaterra, entre outros campeonatos, mas teve uma carreira modesta enquanto jogador. Sempre gostou de observar as equipas, as suas tácticas, e cedo começou a ter opiniões altamente sofisticados sobre futebol. Com Bobby Charlton foi precisamente o contrário. Considerado um dos maiores jogadores de todos os tempos, esteve longe de agradar aos fãs no papel de treinador.
Giovanni Trapattoni, ex-treinador da selecção italiana de futebol e antigo ‘mister’ do Benfica, disse um dia que “um bom treinador pode conseguir que uma equipa melhore, no máximo, 10%, mas um mau treinador pode tornar uma equipa 50% pior”. O mesmo se passa na liderança de uma empresa. Se quem manda não estiver à altura dos funciobnários, o mais certo é que estes acabem por abandonar o barco.
Um estudo realizado pela consultora McKinsey indica que 58% dos 6500 gestores inquiridos consideram que têm um mau líder. Resultado? 86% quer deixar a empresa.
Para os autores, o que define um bom treinador, tal como um bom gestor, é a sua capacidade de pôr em prática a estratégia de jogo, de conhecer as pessoas com quem joga, de reter talento e de jogar em equipa. Mas não só. É fundamental que um bom líder seja autoconfiante, promova a estabilidade e seja dono de um entusiasmo desenfreado e de uma boa disposição contagiante.
“Tudo o que tens a fazer é tratar bem os teus jogadores, ser honesto com eles, e nunca lhes mentir. Em troca, eles farão tudo por ti”, disse o treinador Matt Busby a Don Revie, quando este assumiu o comando do Leeds United. Numa empresa, quanto mais partilha de informação houver, mais os colaboradores se vão sentir empenhados e motivados.
Ainda assim alertam os autores é preciso saber manter a ordem e o respeito, definir bem os papéis e mostrar quem manda. saber apontar defeitos quando é preciso, mas sem nunca discutir as falhas de um membro da equipa à frente dos outros.
Em 1994, Alex Ferguson, então treinador do Liverpool, não gostou da prestação do guarda-redes da equipa, Peter Schmeichel, e disse-o. Os dois lançaram-se numa enorme discussão e Schmeichel acabou por ser despedido. “Não posso tolerar que os meus jogadores me falem daquela maneira. Vai contra a minha autoridade”, disse na altura ao jogador. Aliás, as ligações emocionais dentro de qualquer equipa pode trazer outros problemas como, por exemplo, a incapacidade de despedir as pessoas que não estão a cumprir bem as suas funções. Ou seja, dizem os autores que é normal os treinadores ou gestores terem dificuldade em chegar à conclusão que apostaram no cavalo errado. Que a pessoa que escolheram ou promoveram não está a fazer um bom trabalho. Outros têm medo de mudar ou acreditam que vão ser capazes de fazer aquilo que mais ninguém conseguiu: moldar um mau jogador. Resultado? Tempo e dinheiro perdidos. É como dizem os autores, “uma boa selecção é a chave do sucesso”.
Ainda assim, para um líder é essencial saber analisar os resultados a longo prazo e dar tempo ao tempo. Não é aconselhável “estar sempre a ver os 100 metros sem olhar também para a maratona”. E aqui, talvez o futebol tenha a aprender mais com o mundo dos negócios. Manter o foco nos resultados, avaliando a longo prazo porque para já, “a vida de um treinador é muito clara, se ganharmos somos os melhores, se não somos despedidos. É normal”, disse Claudio Ranieri,
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 28823.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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