Economia Japonesa
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Japão avança com mais 73,3 mil milhões de euros para animar economia
06.04.2009 - 12h47
Por : Marlene Carriço
O Governo japonês anunciou hoje um novo pacote de estímulos económicos, que deverá rondar os 73,3 mil milhões de euros, mais de dois por cento do PIB nacional, para enfrentar a pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.
"O primeiro-ministro deu-nos instruções para compilar medidas que incluam um gasto real de mais de 2 por cento do PIB, tendo em conta a queda na nossa economia, que é maior do que nas outras principais nações, bem como a necessidade de cooperação ", disse o ministro das Finanças, Kaoru Yosano, depois da reunião com o chefe do Governo.
Este novo plano vai trazer mais segurança financeira aos trabalhadores temporários, impulsionar empresas e apoiar as economias regionais. O dinheiro será ainda aplicado na promoção de geradores de energia solar, bem como no apoio aos serviços de saúde, segundo a BBC.
Este estímulo económico vem juntar-se aos 87,7 mil milhões de euros anteriormente aprovados pelos deputados e que previam, principalmente, medidas fiscais.
Kaoru Yosano disse que os pormenores do novo plano deverão estar terminados na próxima quinta-feira.
O Japão tem sido atingido por uma série de golpes económicos. No último trimestre de 2008, a economia nipónica caiu para os 3,3 por cento, o pior resultado desde a crise do petróleo na década de 1970.
Entretanto, a taxa de desemprego no Japão subiu para os 4,4 por cento no mês de Fevereiro, mais 0,3% do que no mês anterior - 4,1 por cento.
http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1372906&idCanal=57
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Exportações do Japão registam quebra recorde de 49%
A economia japonesa continua a dar mais sinais de fragilidade, com as exportações do país a registarem uma quebra recorde de 49% em Fevereiro, sinalizando que a profundidade da recessão acelerou no primeiro trimestre.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A economia japonesa continua a dar mais sinais de fragilidade, com as exportações do país a registarem uma quebra recorde de 49% em Fevereiro, sinalizando que a profundidade da recessão acelerou no primeiro trimestre.
A queda acentuada das exportações deve-se sobretudo à redução forte das vendas para a Europa e Estados Unidos, que estão também em forte recessão.
As exportações para os Estados Unidos afundaram 58,4% face ao mês homólogo, reflectindo essencialmente a menor procura de automóveis. As vendas de carros japoneses para o exterior afundou 70,9%.
Depois de ter registado uma contracção de 12,1% no último trimestre de 2008, a mais forte desde 1974, a economia japonesa deverá registar uma quebra idêntica nos primeiros três meses do ano, segundo as previsões dos economistas, tendo por base os últimos indicadores conhecidos.
O primeiro-ministro japonês, Taro Aso, está a preparar o terceiro plano de estimulo económico, com o objectivo de contrariar os efeitos dos elevados cortes de postos de trabalho anunciados por empresa como a Toyota e a Panasonic.
JN
A economia japonesa continua a dar mais sinais de fragilidade, com as exportações do país a registarem uma quebra recorde de 49% em Fevereiro, sinalizando que a profundidade da recessão acelerou no primeiro trimestre.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A economia japonesa continua a dar mais sinais de fragilidade, com as exportações do país a registarem uma quebra recorde de 49% em Fevereiro, sinalizando que a profundidade da recessão acelerou no primeiro trimestre.
A queda acentuada das exportações deve-se sobretudo à redução forte das vendas para a Europa e Estados Unidos, que estão também em forte recessão.
As exportações para os Estados Unidos afundaram 58,4% face ao mês homólogo, reflectindo essencialmente a menor procura de automóveis. As vendas de carros japoneses para o exterior afundou 70,9%.
Depois de ter registado uma contracção de 12,1% no último trimestre de 2008, a mais forte desde 1974, a economia japonesa deverá registar uma quebra idêntica nos primeiros três meses do ano, segundo as previsões dos economistas, tendo por base os últimos indicadores conhecidos.
O primeiro-ministro japonês, Taro Aso, está a preparar o terceiro plano de estimulo económico, com o objectivo de contrariar os efeitos dos elevados cortes de postos de trabalho anunciados por empresa como a Toyota e a Panasonic.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Japão prepara terceiro pacote de estímulos à economia
O ministro das Finanças do Japão, Kaoru Yosano, anunciou que o Governo está a preparar um novo pacote de estímulos à economia que poderá rondar os 200 mil milhões de dólares.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O ministro das Finanças do Japão, Kaoru Yosano, anunciou que o Governo está a preparar um novo pacote de estímulos à economia que poderá rondar os 200 mil milhões de dólares.
Segundo o jornal Kyodo News, Yosano alertou, durante uma entrevista transmitida ontem por um canal de televisão, que a economia japonesa continua a sofrer uma retracção semelhante à registada no final de 2008, altura em que a PIB “encolheu”, em termos anualizados, 12,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Na semana passada, o primeiro-ministro japonês, Taro Aso, havia pedido ao seu gabinete um terceiro pacote de estímulos. A economia japonesa depende largamente das exportações, e tem sido severamente castigada com a queda acentuada da procura, em especial de automóveis e produtos electrónicos.
Ainda segundo o mesmo jornal, o ministro disse antecipar uma retracção do Produto superior a 6% no conjunto de 2009. Trata-se de uma projecção ainda mais sombria do que a do Fundo Monetário Internacional, que prevê recuo de 5,8% da economia nipónica.
JN
O ministro das Finanças do Japão, Kaoru Yosano, anunciou que o Governo está a preparar um novo pacote de estímulos à economia que poderá rondar os 200 mil milhões de dólares.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O ministro das Finanças do Japão, Kaoru Yosano, anunciou que o Governo está a preparar um novo pacote de estímulos à economia que poderá rondar os 200 mil milhões de dólares.
Segundo o jornal Kyodo News, Yosano alertou, durante uma entrevista transmitida ontem por um canal de televisão, que a economia japonesa continua a sofrer uma retracção semelhante à registada no final de 2008, altura em que a PIB “encolheu”, em termos anualizados, 12,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Na semana passada, o primeiro-ministro japonês, Taro Aso, havia pedido ao seu gabinete um terceiro pacote de estímulos. A economia japonesa depende largamente das exportações, e tem sido severamente castigada com a queda acentuada da procura, em especial de automóveis e produtos electrónicos.
Ainda segundo o mesmo jornal, o ministro disse antecipar uma retracção do Produto superior a 6% no conjunto de 2009. Trata-se de uma projecção ainda mais sombria do que a do Fundo Monetário Internacional, que prevê recuo de 5,8% da economia nipónica.
JN
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Banco do Japão admite comprar dívida subordinada para ajudar sector financeiro
17/03/2009
O Banco do Japão anunciou, hoje, que poderá vir a adquirir um bilião de ienes (7,70 mil milhões de euros) em dívida subordinada à banca do país, uma medida que tem como principal objectivo levar as instituições financeiras a aumentar a concessão de créditos e, assim, aliviar o impacto da recessão.
A forte queda do Nikkei 225, o índice bolsista de referência do Japão, desde o início de 2008, penalizou fortemente o sector financeiro do país ao afundar o valor das participações financeiras destas instituições, tornando mais difícil a estes manter os rácios de capital e limitando a capacidade de emprestar.
Com esta medida, o Banco do Japão tenta dar um novo alento à banca e, indirectamente, à economia, isto depois de outras iniciativas terem falhado. Em Dezembro, o Governo do país ofereceu-se para adquirir acções preferenciais, e no mês passado o banco central propôs comprar as participações financeiras do sector.
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Banco BPI
17/03/2009
O Banco do Japão anunciou, hoje, que poderá vir a adquirir um bilião de ienes (7,70 mil milhões de euros) em dívida subordinada à banca do país, uma medida que tem como principal objectivo levar as instituições financeiras a aumentar a concessão de créditos e, assim, aliviar o impacto da recessão.
A forte queda do Nikkei 225, o índice bolsista de referência do Japão, desde o início de 2008, penalizou fortemente o sector financeiro do país ao afundar o valor das participações financeiras destas instituições, tornando mais difícil a estes manter os rácios de capital e limitando a capacidade de emprestar.
Com esta medida, o Banco do Japão tenta dar um novo alento à banca e, indirectamente, à economia, isto depois de outras iniciativas terem falhado. Em Dezembro, o Governo do país ofereceu-se para adquirir acções preferenciais, e no mês passado o banco central propôs comprar as participações financeiras do sector.
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Banco BPI
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No quarto trimestre
Economia japonesa regista maior contracção desde 1974
A economia japonesa registou a maior contracção desde 1974, no quarto trimestre de 2008, penalizada pela evolução das exportações, produção e investimentos. O produto interno bruto (PIB) japonês desceu 12,1% face ao mesmo período do ano anterior, o que ficou abaixo dos 12,7% anunciados no mês passado.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A economia japonesa registou a maior contracção desde 1974, no quarto trimestre de 2008, penalizada pela evolução das exportações, produção e investimentos. O produto interno bruto (PIB) japonês desceu 12,1% face ao mesmo período do ano anterior, o que ficou abaixo dos 12,7% anunciados no mês passado.
A média dos economistas consultados pela agência Bloomberg apontava para uma contracção de 13,4%.
Face ao terceiro trimestre de 2008, a quebra do PIB foi de 3,2%, o que compara com a estimativa inicial de uma contracção de 3,3%.
O ministro das Finanças do país, Kaoru Yosano, afirmou hoje no parlamento que o PIB do primeiro trimestre deste ano será “severo”.
JN
Economia japonesa regista maior contracção desde 1974
A economia japonesa registou a maior contracção desde 1974, no quarto trimestre de 2008, penalizada pela evolução das exportações, produção e investimentos. O produto interno bruto (PIB) japonês desceu 12,1% face ao mesmo período do ano anterior, o que ficou abaixo dos 12,7% anunciados no mês passado.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A economia japonesa registou a maior contracção desde 1974, no quarto trimestre de 2008, penalizada pela evolução das exportações, produção e investimentos. O produto interno bruto (PIB) japonês desceu 12,1% face ao mesmo período do ano anterior, o que ficou abaixo dos 12,7% anunciados no mês passado.
A média dos economistas consultados pela agência Bloomberg apontava para uma contracção de 13,4%.
Face ao terceiro trimestre de 2008, a quebra do PIB foi de 3,2%, o que compara com a estimativa inicial de uma contracção de 3,3%.
O ministro das Finanças do país, Kaoru Yosano, afirmou hoje no parlamento que o PIB do primeiro trimestre deste ano será “severo”.
JN
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Bolsa japonesa dispara 4,5% animada pelo sector financeiro
O índice nipónico Nikkei terminou a sessão de hoje a subir mais de 4,5%, animado pelos ganhos acentuados da banca, depois de ontem as bolsas mundiais terem sido fortemente impulsionadas pela notícia revelada pelo Citigroup, que adiantou que espera registar o melhor trimestre desde 2007.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O índice nipónico Nikkei terminou a sessão de hoje a subir mais de 4,5%, animado pelos ganhos acentuados da banca, depois de ontem as bolsas mundiais terem sido fortemente impulsionadas pela notícia revelada pelo Citigroup, que adiantou que espera registar o melhor trimestre desde 2007.
Na bolsa de Tóquio o Nikkei valorizou 4,55% para os 7.376,12 pontos, enquanto o Topix subiu 2,67%. O índice MSCI Ásia Pacífico aprecia 2,8%, o valor mais alto desde 27 de Janeiro.
Ontem as bolsas europeias encerraram com subidas na casa dos 5%, enquanto os índices americanos terminaram o dia com a maior valorização do ano, com o S&P 500 a subir 6,37% para 719,60 pontos, recuperando de um mínimo de 12 anos atingido no dia anterior.
O HSBC ganhou 6% na bolsa de Hong Kong, com o banco a recuperar de uma queda de 24% no início da semana. Ainda no sector da banca, o Mizuho Financial Group valorizou 5,4%, enquanto o Mitsubishi UFJ Financial Group acrescentou 4,1%.
A impulsionar esteve também o sector energético, com a BHP Billiton a ganhar 4,2%, depois dos preços dos metais terem subido ontem.
JN
O índice nipónico Nikkei terminou a sessão de hoje a subir mais de 4,5%, animado pelos ganhos acentuados da banca, depois de ontem as bolsas mundiais terem sido fortemente impulsionadas pela notícia revelada pelo Citigroup, que adiantou que espera registar o melhor trimestre desde 2007.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O índice nipónico Nikkei terminou a sessão de hoje a subir mais de 4,5%, animado pelos ganhos acentuados da banca, depois de ontem as bolsas mundiais terem sido fortemente impulsionadas pela notícia revelada pelo Citigroup, que adiantou que espera registar o melhor trimestre desde 2007.
Na bolsa de Tóquio o Nikkei valorizou 4,55% para os 7.376,12 pontos, enquanto o Topix subiu 2,67%. O índice MSCI Ásia Pacífico aprecia 2,8%, o valor mais alto desde 27 de Janeiro.
Ontem as bolsas europeias encerraram com subidas na casa dos 5%, enquanto os índices americanos terminaram o dia com a maior valorização do ano, com o S&P 500 a subir 6,37% para 719,60 pontos, recuperando de um mínimo de 12 anos atingido no dia anterior.
O HSBC ganhou 6% na bolsa de Hong Kong, com o banco a recuperar de uma queda de 24% no início da semana. Ainda no sector da banca, o Mizuho Financial Group valorizou 5,4%, enquanto o Mitsubishi UFJ Financial Group acrescentou 4,1%.
A impulsionar esteve também o sector energético, com a BHP Billiton a ganhar 4,2%, depois dos preços dos metais terem subido ontem.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Exportações do Japão afundam 45,7% em Janeiro e levam défice para recorde
25/02/2009
As exportações japonesas caíram 45,7% em Janeiro, face ao período homólogo de 2008, levando o défice comercial para um valor recorde, com a recessão nos EUA e na Europa a penalizarem fortemente a procura de automóveis e bens electrónicos do país.
O défice no país aumentou assim para os 952,6 mil milhões de ienes (7,8 mil milhões de euros), o maior desde 1980, altura em que começaram a ser recolhidos dados, adiantou hoje o ministério das Finanças em Tóquio, citado pela agência Bloomberg.
As exportações para os EUA afundaram 52,9% face ao primeiro mês do ano passado, enquanto os carregamentos para a Europa e Ásia também registaram a maior queda de sempre, à medida que a recessão global se agrava.
Esta queda histórica das exportações deverá obrigar as empresas nipónicas a continuarem a promover corte de custos, que tem resultado no despedimento de centenas de trabalhadores e no encerramento de fábricas, agravando ainda mais o estado da economia, que contraiu 34% no último trimestre.
As expedições para a Europa caíram 47,4% no mês passado, enquanto as exportações para a China recuaram 45,1% e para a Ásia 46,7%. As importações no país desceram 31,7%, face ao ano anterior.
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Banco BPI
25/02/2009
As exportações japonesas caíram 45,7% em Janeiro, face ao período homólogo de 2008, levando o défice comercial para um valor recorde, com a recessão nos EUA e na Europa a penalizarem fortemente a procura de automóveis e bens electrónicos do país.
O défice no país aumentou assim para os 952,6 mil milhões de ienes (7,8 mil milhões de euros), o maior desde 1980, altura em que começaram a ser recolhidos dados, adiantou hoje o ministério das Finanças em Tóquio, citado pela agência Bloomberg.
As exportações para os EUA afundaram 52,9% face ao primeiro mês do ano passado, enquanto os carregamentos para a Europa e Ásia também registaram a maior queda de sempre, à medida que a recessão global se agrava.
Esta queda histórica das exportações deverá obrigar as empresas nipónicas a continuarem a promover corte de custos, que tem resultado no despedimento de centenas de trabalhadores e no encerramento de fábricas, agravando ainda mais o estado da economia, que contraiu 34% no último trimestre.
As expedições para a Europa caíram 47,4% no mês passado, enquanto as exportações para a China recuaram 45,1% e para a Ásia 46,7%. As importações no país desceram 31,7%, face ao ano anterior.
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Banco BPI
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Ao menos os ministros do lado de lá demitem-se após um falhanço... 

"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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O MINISTRO QUE BEBIA...
Manuel Queiroz
Jornalista
Shoichi Nakagawa é o ministro das Finanças do Japão, mas anunciou ontem que se vai demitir logo que o Parlamento aprovar o Orçamento.
Demite-se porque no sábado apareceu na conferência de imprensa após a reunião do G7 em Roma com um comportamento embaraçante, dando ideia de ter bebido de mais. Ele diz que não, que foi só o jet lag e comprimidos a mais que tomara para a constipação, mas depois já admitiu que tinha bebido um pouco antes de encontrar os jornalistas, mantendo embora a versão dos comprimidos.
Os jornais japoneses de ontem ainda davam o ministro "a lutar pelo seu cargo", como o Asahi Shimbun. A grande notícia são os números da crise - o PIB japonês recuou 12,8% no quarto trimestre em ritmo anualizado e a produção industrial, 20%. É essa a manchete do Le Figaro francês: "O desmoronamento da economia japonesa". O La Repubblica italiano também fala do mesmo com a foto de Nakagawa e uma crónica sobre os seus problemas, até porque o ministro das Finanças era um dos grandes aliados do primeiro-ministro Taro Aso.
O Times londrino informa-nos, porém, da forma como a imprensa japonesa reagiu ao caso. É que no domingo os jornais não se referiam ao comportamento estranho do ministro, mas o vídeo começou a andar pela Internet. Na segunda-feira os principais jornais - que têm exércitos de jornalistas a cobrir os ministros - falaram do caso, mas citando a imprensa internacional "porque era mais fácil reportar que o 'The Times' dizia que o ministro estava bêbado do que dizê-lo eles próprios. E de um momento para o outro não faltou gente - ministros, deputados, ex- -primeiros- -ministros, empresários - preparada para ir em directo abanar tristemente a cabeça e declarar que já sabia há algum tempo que o ministro gostava de beber". A oposição caiu sobre o ministro e ontem estava para apresentar uma moção de censura ao Governo de Aso, já de si muito impopular, porque quer o ministro fora imediatamente.
Quanto a Nakagawa, na conferência de imprensa em que anunciou a saída, disse que se calhar ia ser hospitalizado proximamente "para não causar mais problemas a ninguém".
DN
Manuel Queiroz
Jornalista
Shoichi Nakagawa é o ministro das Finanças do Japão, mas anunciou ontem que se vai demitir logo que o Parlamento aprovar o Orçamento.
Demite-se porque no sábado apareceu na conferência de imprensa após a reunião do G7 em Roma com um comportamento embaraçante, dando ideia de ter bebido de mais. Ele diz que não, que foi só o jet lag e comprimidos a mais que tomara para a constipação, mas depois já admitiu que tinha bebido um pouco antes de encontrar os jornalistas, mantendo embora a versão dos comprimidos.
Os jornais japoneses de ontem ainda davam o ministro "a lutar pelo seu cargo", como o Asahi Shimbun. A grande notícia são os números da crise - o PIB japonês recuou 12,8% no quarto trimestre em ritmo anualizado e a produção industrial, 20%. É essa a manchete do Le Figaro francês: "O desmoronamento da economia japonesa". O La Repubblica italiano também fala do mesmo com a foto de Nakagawa e uma crónica sobre os seus problemas, até porque o ministro das Finanças era um dos grandes aliados do primeiro-ministro Taro Aso.
O Times londrino informa-nos, porém, da forma como a imprensa japonesa reagiu ao caso. É que no domingo os jornais não se referiam ao comportamento estranho do ministro, mas o vídeo começou a andar pela Internet. Na segunda-feira os principais jornais - que têm exércitos de jornalistas a cobrir os ministros - falaram do caso, mas citando a imprensa internacional "porque era mais fácil reportar que o 'The Times' dizia que o ministro estava bêbado do que dizê-lo eles próprios. E de um momento para o outro não faltou gente - ministros, deputados, ex- -primeiros- -ministros, empresários - preparada para ir em directo abanar tristemente a cabeça e declarar que já sabia há algum tempo que o ministro gostava de beber". A oposição caiu sobre o ministro e ontem estava para apresentar uma moção de censura ao Governo de Aso, já de si muito impopular, porque quer o ministro fora imediatamente.
Quanto a Nakagawa, na conferência de imprensa em que anunciou a saída, disse que se calhar ia ser hospitalizado proximamente "para não causar mais problemas a ninguém".
DN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Ministro Yosano assume pasta das Finanças no Japão
O primeiro-ministro japonês, Taro Aso, anunciou hoje que o actual ministro da Política Económica e Orçamental, Kaoru Yosano, vai assumir a pasta das Finanças.
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Jornal de Negócios com Lusa
O primeiro-ministro japonês, Taro Aso, anunciou hoje que o actual ministro da Política Económica e Orçamental, Kaoru Yosano, vai assumir a pasta das Finanças.
"Queria pedir ao ministro Yosano para assumir estas funções", declarou Aso aos jornalistas depois de ter aceite a carta de demissão com efeitos imediatos do até agora ministro das Finanças, Shoichi Nakagawa, suspeito de estar sob o efeito do álcool durante a reunião do G7, no sábado, em Roma.
Yosano, de 70 anos, é partidário ferrenho das políticas de austeridade. Em Setembro último, Yosano foi rival de Aso na corrida para o cargo de primeiro-ministro e para a liderança do partido no poder.
Yosano é o filho mais novo de um casal de poetas célebres do início do século XX, Tekkan e Akiko Yosano.
Nakagawa já tinha anunciado hoje de manhã que se iria demitir, mas tinha indicado que esta só teria efeitos daqui a algumas semanas depois da aprovação do orçamento de Estado para o ano de 2009/2010.
"Pensei que valeria mais para o país que me demitisse. O primeiro-ministro não tentou dissuadir-me", declarou Nakagawa citado pela agência de imprensa.
Conhecido pelo seu gosto imoderado pela bebida, Nakagawa apresentou-se aparentemente em estado de embriaguês durante uma conferência de imprensa depois de uma reunião dos ministros das Finanças e banqueiros centrais do G7 no sábado em Roma.
Nakagawa negou estar embriagado, afirmando que o estado se devia à diferença horária e à excessiva ingestão de medicamentos anti-gripais.
JN
O primeiro-ministro japonês, Taro Aso, anunciou hoje que o actual ministro da Política Económica e Orçamental, Kaoru Yosano, vai assumir a pasta das Finanças.
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Jornal de Negócios com Lusa
O primeiro-ministro japonês, Taro Aso, anunciou hoje que o actual ministro da Política Económica e Orçamental, Kaoru Yosano, vai assumir a pasta das Finanças.
"Queria pedir ao ministro Yosano para assumir estas funções", declarou Aso aos jornalistas depois de ter aceite a carta de demissão com efeitos imediatos do até agora ministro das Finanças, Shoichi Nakagawa, suspeito de estar sob o efeito do álcool durante a reunião do G7, no sábado, em Roma.
Yosano, de 70 anos, é partidário ferrenho das políticas de austeridade. Em Setembro último, Yosano foi rival de Aso na corrida para o cargo de primeiro-ministro e para a liderança do partido no poder.
Yosano é o filho mais novo de um casal de poetas célebres do início do século XX, Tekkan e Akiko Yosano.
Nakagawa já tinha anunciado hoje de manhã que se iria demitir, mas tinha indicado que esta só teria efeitos daqui a algumas semanas depois da aprovação do orçamento de Estado para o ano de 2009/2010.
"Pensei que valeria mais para o país que me demitisse. O primeiro-ministro não tentou dissuadir-me", declarou Nakagawa citado pela agência de imprensa.
Conhecido pelo seu gosto imoderado pela bebida, Nakagawa apresentou-se aparentemente em estado de embriaguês durante uma conferência de imprensa depois de uma reunião dos ministros das Finanças e banqueiros centrais do G7 no sábado em Roma.
Nakagawa negou estar embriagado, afirmando que o estado se devia à diferença horária e à excessiva ingestão de medicamentos anti-gripais.
JN
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Já ouvi falar de japoneses que cometeram o Harakiri por muito menos! 

"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
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Economia Japonesa
terça-feira, 17 de Fevereiro de 2009 | 07:55 Imprimir Enviar por Email
Japão: Ministro das Finanças anuncia demissão
O ministro japonês das Finanças, Shoichi Nakagawa, anunciou esta terça-feira que vai demitir-se nas próximas semanas, após ter sido acusado de embriaguez, durante uma reunião do G7 em Roma.
O ministro indicou aos jornalistas que vai abandonar as suas funções após a adopção pelo Parlamento do orçamento do Estado para o ano de 2009-2010, que deve ser votado, em princípio, até 31 de Março.
Conhecido pelo seu gosto imoderado pela bebida, Nakagawa surgiu aparentemente em estado de embriaguez, durante uma conferência de imprensa à saída da reunião dos ministros das Finanças e banqueiros centrais do G7, sábado em Roma. As televisões mostraram-no com um olhar vago, a boca empastada, tropeçando nas palavras, incapaz de terminar as suas frases, adormecendo mesmo várias vezes.
Até agora, Nakagawa, sempre afirmou que o seu estado se ficou a dever à ingestão excessiva de medicamentos antigripais.
Diário Digital / Lusa
Japão: Ministro das Finanças anuncia demissão
O ministro japonês das Finanças, Shoichi Nakagawa, anunciou esta terça-feira que vai demitir-se nas próximas semanas, após ter sido acusado de embriaguez, durante uma reunião do G7 em Roma.
O ministro indicou aos jornalistas que vai abandonar as suas funções após a adopção pelo Parlamento do orçamento do Estado para o ano de 2009-2010, que deve ser votado, em princípio, até 31 de Março.
Conhecido pelo seu gosto imoderado pela bebida, Nakagawa surgiu aparentemente em estado de embriaguez, durante uma conferência de imprensa à saída da reunião dos ministros das Finanças e banqueiros centrais do G7, sábado em Roma. As televisões mostraram-no com um olhar vago, a boca empastada, tropeçando nas palavras, incapaz de terminar as suas frases, adormecendo mesmo várias vezes.
Até agora, Nakagawa, sempre afirmou que o seu estado se ficou a dever à ingestão excessiva de medicamentos antigripais.
Diário Digital / Lusa
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