ZON Multimédia - Gráfico e comentário
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Telecomunicações
Zon negoceia rescisões com trabalhadores de operadoras compradas
A Zon está a negociar a saída de cerca de meia centena de trabalhadores que faziam parte da Bragatel, Pluricanal e TVTel, no âmbito da integração das operadoras de cabo compradas no ano passado, apurou o Negócios.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Zon está a negociar a saída de cerca de meia centena de trabalhadores que faziam parte da Bragatel, Pluricanal e TVTel, no âmbito da integração das operadoras de cabo compradas no ano passado, apurou o Negócios.
A operadora de televisão por cabo confirmou as negociações com cerca de metade dos trabalhadores, explicando que a maior parte das saídas se deve ao facto de a empresa não ter, na sua operação, algumas das funções que Bragatel, Pluricanal e TvTel tinham, como lojistas e instaladores. Estas funções são desempenhadas, disse fonte oficial da Zon, através de prestadores de serviços sub-contratados.
Por isso, o pessoal que estava nas três operadoras adquiridas a desempenhar essas funções não irá ser integrado na Zon, que, no entanto, garante estar a procurar que os prestadores de serviços absorvam esses trabalhadores.
As empresas compradas pela Zon tinham, no conjunto, cerca de 120 pessoas, sendo cerca de metade afectadas por esta situação. Depois, haverá um grupo pequeno de trabalhadores, que não chega a 10% das 120 pessoas (não chega a uma dezena de trabalhadores) com quem a Zon quer rescindir o vínculo laboral. Mas a Zon garante: "não há intenção de despedir ninguém".
JN
Zon negoceia rescisões com trabalhadores de operadoras compradas
A Zon está a negociar a saída de cerca de meia centena de trabalhadores que faziam parte da Bragatel, Pluricanal e TVTel, no âmbito da integração das operadoras de cabo compradas no ano passado, apurou o Negócios.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Zon está a negociar a saída de cerca de meia centena de trabalhadores que faziam parte da Bragatel, Pluricanal e TVTel, no âmbito da integração das operadoras de cabo compradas no ano passado, apurou o Negócios.
A operadora de televisão por cabo confirmou as negociações com cerca de metade dos trabalhadores, explicando que a maior parte das saídas se deve ao facto de a empresa não ter, na sua operação, algumas das funções que Bragatel, Pluricanal e TvTel tinham, como lojistas e instaladores. Estas funções são desempenhadas, disse fonte oficial da Zon, através de prestadores de serviços sub-contratados.
Por isso, o pessoal que estava nas três operadoras adquiridas a desempenhar essas funções não irá ser integrado na Zon, que, no entanto, garante estar a procurar que os prestadores de serviços absorvam esses trabalhadores.
As empresas compradas pela Zon tinham, no conjunto, cerca de 120 pessoas, sendo cerca de metade afectadas por esta situação. Depois, haverá um grupo pequeno de trabalhadores, que não chega a 10% das 120 pessoas (não chega a uma dezena de trabalhadores) com quem a Zon quer rescindir o vínculo laboral. Mas a Zon garante: "não há intenção de despedir ninguém".
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Corta preço-alvo para 7,00 euros
ESR atribui potencial de subida de 86% à Zon
Na sequência da divulgação dos resultados de 2008, o Espírito Santo Research (ESR) actualizou as estimativas para a Zon Multimédia, o que se reflectiu num corte na avaliação atribuída dos anteriores 7,60 euros para os 7,00 euros, o que lhe confere um potencial de valorização de 86,7% face à actual cotação. O banco de investimento manteve a recomendação de "comprar".
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Na sequência da divulgação dos resultados de 2008, o Espírito Santo Research (ESR) actualizou as estimativas para a Zon Multimedia, o que se reflectiu num corte na avaliação atribuída dos anteriores 7,60 euros para os 7,00 euros, o que lhe confere um potencial de valorização de 86,7% face à actual cotação. O banco de investimento manteve a recomendação de “comprar”.
Depois da divulgação dos resultados relativos ao exercício de 2008, o ESR reviu as estimativas para a empresa. Na actual avaliação, o banco de investimento inclui a completa execução do programa de “share buy back” da empresa, o que vai implicar um investimento estimado de 84 milhões de euros.
“Continuamos a acreditar que a Zon está muito bem preparada para enfrentar um cenário de recessão devido à natureza defensiva do seu negócio”, referem os analistas Nuno Matias e Sandra Sousa, numa nota de investimento de hoje, a que o Negócios teve acesso.
Numa comparação com os pares, o ESR conclui que a Zon está actualmente a negociar com “múltiplos interessantes”, destacando que em termos de remuneração accionista, a companhia liderada por Rodrigo Costa “oferece um claro prémio face aos seus pares”. “Dado o perfil de elevado crescimento da empresa, continuamos a ver como justificado um prémio face aos pares que, no geral, estão num estádio de crescimento mais maduro”, concluem os analistas.
Relativamente à licença para o quinto canal de televisão, à qual a empresa está a concorrer, os analistas do ESR reiteram que a actual quebra no mercado publicitário devido à conjuntura económica “não recebemos com agrado a presença da Zon neste processo, uma vez que acrescenta riscos desnecessários para a empresa”, não vendo “benefícios financeiros neste projecto”.
O banco de investimento destaca que a Zon permanece comprometida com o objectivo de expandir as suas actividades no estrangeiro, nomeadamente para países de língua portuguesa.
O ESR adianta, ainda que, o ambiente competitivo no sector está a tornar-se “mais racional”. “Embora a concorrência continue intensa, o seu foco está a desviar-se dos agressivos preços dos produtos, com velocidades de banda larga mais elevadas, prioridade à qualidade de serviço, exclusividade de conteúdo, etc”, acrescenta.
As acções da empresa seguiam a valorizar 1,19% para os 3,75 euros, pelo que apresenta uma margem de progressão de 86,7% face à nova avaliação do ESR.
JN
ESR atribui potencial de subida de 86% à Zon
Na sequência da divulgação dos resultados de 2008, o Espírito Santo Research (ESR) actualizou as estimativas para a Zon Multimédia, o que se reflectiu num corte na avaliação atribuída dos anteriores 7,60 euros para os 7,00 euros, o que lhe confere um potencial de valorização de 86,7% face à actual cotação. O banco de investimento manteve a recomendação de "comprar".
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Na sequência da divulgação dos resultados de 2008, o Espírito Santo Research (ESR) actualizou as estimativas para a Zon Multimedia, o que se reflectiu num corte na avaliação atribuída dos anteriores 7,60 euros para os 7,00 euros, o que lhe confere um potencial de valorização de 86,7% face à actual cotação. O banco de investimento manteve a recomendação de “comprar”.
Depois da divulgação dos resultados relativos ao exercício de 2008, o ESR reviu as estimativas para a empresa. Na actual avaliação, o banco de investimento inclui a completa execução do programa de “share buy back” da empresa, o que vai implicar um investimento estimado de 84 milhões de euros.
“Continuamos a acreditar que a Zon está muito bem preparada para enfrentar um cenário de recessão devido à natureza defensiva do seu negócio”, referem os analistas Nuno Matias e Sandra Sousa, numa nota de investimento de hoje, a que o Negócios teve acesso.
Numa comparação com os pares, o ESR conclui que a Zon está actualmente a negociar com “múltiplos interessantes”, destacando que em termos de remuneração accionista, a companhia liderada por Rodrigo Costa “oferece um claro prémio face aos seus pares”. “Dado o perfil de elevado crescimento da empresa, continuamos a ver como justificado um prémio face aos pares que, no geral, estão num estádio de crescimento mais maduro”, concluem os analistas.
Relativamente à licença para o quinto canal de televisão, à qual a empresa está a concorrer, os analistas do ESR reiteram que a actual quebra no mercado publicitário devido à conjuntura económica “não recebemos com agrado a presença da Zon neste processo, uma vez que acrescenta riscos desnecessários para a empresa”, não vendo “benefícios financeiros neste projecto”.
O banco de investimento destaca que a Zon permanece comprometida com o objectivo de expandir as suas actividades no estrangeiro, nomeadamente para países de língua portuguesa.
O ESR adianta, ainda que, o ambiente competitivo no sector está a tornar-se “mais racional”. “Embora a concorrência continue intensa, o seu foco está a desviar-se dos agressivos preços dos produtos, com velocidades de banda larga mais elevadas, prioridade à qualidade de serviço, exclusividade de conteúdo, etc”, acrescenta.
As acções da empresa seguiam a valorizar 1,19% para os 3,75 euros, pelo que apresenta uma margem de progressão de 86,7% face à nova avaliação do ESR.
JN
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Zon lança cinco novos canais
Estreias. Operadora reforça conteúdos a 6 de Abril
O SET (Sony Entertainment Television), o Animax, o Brava HDTV, o Rússia Today e o AXN HD (este último anunciado no DN de ontem) são os novos canais que a Zon vai disponibilizar a partir de 6 de Abril.
Apenas os clientes com Zon box (caixa com alta definição) vão poder ver o AXN HD (posição 61) e o Brava HDTV - lançado em 2007 na Holanda e com uma grelha baseada na ópera, bailado e concertos clássicos -, sendo que é pago à parte (4,99 euros por mês). O SET (posição 69), que tem séries como Adultos à Força, Friends, Sabrina, Gossip Girl e O Sexo e a Cidade, e o Rússia Today (posição 234), notícias em inglês com origem na Rússia, vão ficar disponíveis para clientes com caixa (seja ela power box ou Zon box) nos pacotes Clássico e Funtastic.
Já o Animax (posição 76), de séries de animação, só estará disponível para clientes com o pacote Funtastic.|- T.G.
DN
Estreias. Operadora reforça conteúdos a 6 de Abril
O SET (Sony Entertainment Television), o Animax, o Brava HDTV, o Rússia Today e o AXN HD (este último anunciado no DN de ontem) são os novos canais que a Zon vai disponibilizar a partir de 6 de Abril.
Apenas os clientes com Zon box (caixa com alta definição) vão poder ver o AXN HD (posição 61) e o Brava HDTV - lançado em 2007 na Holanda e com uma grelha baseada na ópera, bailado e concertos clássicos -, sendo que é pago à parte (4,99 euros por mês). O SET (posição 69), que tem séries como Adultos à Força, Friends, Sabrina, Gossip Girl e O Sexo e a Cidade, e o Rússia Today (posição 234), notícias em inglês com origem na Rússia, vão ficar disponíveis para clientes com caixa (seja ela power box ou Zon box) nos pacotes Clássico e Funtastic.
Já o Animax (posição 76), de séries de animação, só estará disponível para clientes com o pacote Funtastic.|- T.G.
DN
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Corta "target"
Banif atribui potencual acima de 100% à Zon
O Banif e a Lisbon Brokers reduziram o preço-alvo para as acções da Zon Multimédia depois da empresa ter apresentado os resultados de 2008. No entanto, as duas casas de investimento elogiam os números que foram conhecidos no passado dia 4 de Março e atribuem fortes potenciais de valorização às acções.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O Banif e a Lisbon Brokers reduziram o preço-alvo para as acções da Zon Multimédia depois da empresa ter apresentado os resultados de 2008. No entanto, as duas casas de investimento elogiam os números que foram conhecidos no passado dia 4 de Março e atribuem fortes potenciais de valorização às acções.
O Banif tem um preço-alvo para as acções da Zon Multimédia de 8,15 euros, uma descida de 4,1% face à anterior avaliação de 8,50 euros. Apesar da redução, o novo “target” atribui um potencial de valorização de 118% aos títulos pelo que o banco recomenda “comprar”.
A casa de investimento diz que a Zon continua a ser uma das suas “top picks” para 2009, apesar de ter suspendido o programa de compra de acções próprias.
“De facto, acreditamos que a empresa está preparada para ter uma performance operacional razoável durante o próximo ano, uma vez que o focus no ‘triple-play’ e venda cruzada deverá continuar a assegurar vendas decentes e crescimento do EBITDA”, refere a analista Carla Rebelo.
A Lisbon Brokers recomenda “forte compra” das acções da Zon apesar de cortar o preço-alvo para os títulos de 7,00 para 6,80 euros.
O novo “target” atribui um potencial de valorização de 80% aos títulos.
Esta casa de investimento diz que a Zon mostrou “resistência” no seu primeiro ano completo de concorrência e que “com a nossa confiança na equipa de gestão a aumentar dia-a-dia, estamos a ficar cada vez mais confiantes que a Zon vai conseguir resistir à concorrência do rival Meo”.
As acções da Zon Multimédia seguem a cair 0,99% para 3,70 euros.
JN
Banif atribui potencual acima de 100% à Zon
O Banif e a Lisbon Brokers reduziram o preço-alvo para as acções da Zon Multimédia depois da empresa ter apresentado os resultados de 2008. No entanto, as duas casas de investimento elogiam os números que foram conhecidos no passado dia 4 de Março e atribuem fortes potenciais de valorização às acções.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O Banif e a Lisbon Brokers reduziram o preço-alvo para as acções da Zon Multimédia depois da empresa ter apresentado os resultados de 2008. No entanto, as duas casas de investimento elogiam os números que foram conhecidos no passado dia 4 de Março e atribuem fortes potenciais de valorização às acções.
O Banif tem um preço-alvo para as acções da Zon Multimédia de 8,15 euros, uma descida de 4,1% face à anterior avaliação de 8,50 euros. Apesar da redução, o novo “target” atribui um potencial de valorização de 118% aos títulos pelo que o banco recomenda “comprar”.
A casa de investimento diz que a Zon continua a ser uma das suas “top picks” para 2009, apesar de ter suspendido o programa de compra de acções próprias.
“De facto, acreditamos que a empresa está preparada para ter uma performance operacional razoável durante o próximo ano, uma vez que o focus no ‘triple-play’ e venda cruzada deverá continuar a assegurar vendas decentes e crescimento do EBITDA”, refere a analista Carla Rebelo.
A Lisbon Brokers recomenda “forte compra” das acções da Zon apesar de cortar o preço-alvo para os títulos de 7,00 para 6,80 euros.
O novo “target” atribui um potencial de valorização de 80% aos títulos.
Esta casa de investimento diz que a Zon mostrou “resistência” no seu primeiro ano completo de concorrência e que “com a nossa confiança na equipa de gestão a aumentar dia-a-dia, estamos a ficar cada vez mais confiantes que a Zon vai conseguir resistir à concorrência do rival Meo”.
As acções da Zon Multimédia seguem a cair 0,99% para 3,70 euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Zon entra no negócio da banda larga móvel
10/03/2009
A Zon anunciou hoje o lançamento de um novo serviço, de banda larga móvel, no âmbito da estratégia da empresa em lançar novos produtos.
“Cumprindo uma nova etapa do seu Plano Estratégico”, a Zon lançou um novo serviço de “Internet móvel com cobertura nacional, velocidade até 1 Mbps, carregamentos flexíveis (a partir de 10 euros e sem mínimos mensais) e controlo de custos”.
A empresa que o novo serviço, ZON NET Mobile pré-paga, não implica a adesão a qualquer outro serviço Zon, sendo que os clientes ZON NET (Cabo e Wideband) beneficiam de um desconto de 20 euros na aquisição do kit ZON NET Mobile com modem 3G.
O Kit tem um preço de 89,90 euros e inclui um modem 3G em formato de pen USB com suporte para velocidades de 7.2 Mbps de download e 1.4 Mbps de upload, bem como um cartão ZON NET Mobile pré-carregado com 12 dias de navegação e 400 MB de tráfego.
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Banco BPI
10/03/2009
A Zon anunciou hoje o lançamento de um novo serviço, de banda larga móvel, no âmbito da estratégia da empresa em lançar novos produtos.
“Cumprindo uma nova etapa do seu Plano Estratégico”, a Zon lançou um novo serviço de “Internet móvel com cobertura nacional, velocidade até 1 Mbps, carregamentos flexíveis (a partir de 10 euros e sem mínimos mensais) e controlo de custos”.
A empresa que o novo serviço, ZON NET Mobile pré-paga, não implica a adesão a qualquer outro serviço Zon, sendo que os clientes ZON NET (Cabo e Wideband) beneficiam de um desconto de 20 euros na aquisição do kit ZON NET Mobile com modem 3G.
O Kit tem um preço de 89,90 euros e inclui um modem 3G em formato de pen USB com suporte para velocidades de 7.2 Mbps de download e 1.4 Mbps de upload, bem como um cartão ZON NET Mobile pré-carregado com 12 dias de navegação e 400 MB de tráfego.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
JPMorgan corta estimativas para a Zon e baixa avaliação em 18%
10/03/2009
O JPMorgan reviu em baixa as estimativas para a Zon Multimédia, o que se traduziu num corte de 18% na avaliação atribuída aos títulos da empresa liderada por Rodrigo Costa. O “target” desceu para 3,60 euros, fixando-se abaixo da actual cotação das acções da dona da TV Cabo.
“Reduzimos em 4% as nossas estimativas para o EBITDA, aumentámos as previsões de dívida entre 6% e 9%”, ao mesmo tempo que “cortámos as projecções de ‘cash flow’ operacional em 20% a 40%”, refere o analista Jonathan Dann. Assim, o “nosso preço-alvo caiu de 4,40 euros para 3,60 euros”.
As acções da Zon Multimedia terminaram a sessão de ontem a negociar nos 3,651 euros. O “target” atribuído pelo banco norte-americano fica abaixo dos preços de mercado, conferindo às acções um potencial de queda de 1,4%, o que leva o analista a reitera a recomendação de “underweight”.
Nesta nota de investimento a que o Negócios teve acesso, o JPMorgan sublinha que a Zon tem conseguido apresentar crescimento nas receitas, mas que a geração de “cash flow” permanece fraca e salienta que a empresa liderada por Rodrigo Costa está a contrair dívida para pagar dividendos.
“A gestão revelou que a dívida vai aumentar para 550 a 600 milhões em 2009”, destaca Jonathan Dann, lembrando que nos últimos cinco anos, “a dívida líquida aumentou em cerca de 520 milhões, tendo 573 milhões sido entregues aos accionistas, o que indicia uma tendência de pagar dividendos com dívida”.
O JPMorgan prevê que a Zon irá reduzir o “pay out”, depois de entregar 100% dos lucros em 2008, e acrescenta que, na sua opinião, o programa de recompra de acções, entretanto suspenso, “não irá ser retomado”.
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Banco BPI
10/03/2009
O JPMorgan reviu em baixa as estimativas para a Zon Multimédia, o que se traduziu num corte de 18% na avaliação atribuída aos títulos da empresa liderada por Rodrigo Costa. O “target” desceu para 3,60 euros, fixando-se abaixo da actual cotação das acções da dona da TV Cabo.
“Reduzimos em 4% as nossas estimativas para o EBITDA, aumentámos as previsões de dívida entre 6% e 9%”, ao mesmo tempo que “cortámos as projecções de ‘cash flow’ operacional em 20% a 40%”, refere o analista Jonathan Dann. Assim, o “nosso preço-alvo caiu de 4,40 euros para 3,60 euros”.
As acções da Zon Multimedia terminaram a sessão de ontem a negociar nos 3,651 euros. O “target” atribuído pelo banco norte-americano fica abaixo dos preços de mercado, conferindo às acções um potencial de queda de 1,4%, o que leva o analista a reitera a recomendação de “underweight”.
Nesta nota de investimento a que o Negócios teve acesso, o JPMorgan sublinha que a Zon tem conseguido apresentar crescimento nas receitas, mas que a geração de “cash flow” permanece fraca e salienta que a empresa liderada por Rodrigo Costa está a contrair dívida para pagar dividendos.
“A gestão revelou que a dívida vai aumentar para 550 a 600 milhões em 2009”, destaca Jonathan Dann, lembrando que nos últimos cinco anos, “a dívida líquida aumentou em cerca de 520 milhões, tendo 573 milhões sido entregues aos accionistas, o que indicia uma tendência de pagar dividendos com dívida”.
O JPMorgan prevê que a Zon irá reduzir o “pay out”, depois de entregar 100% dos lucros em 2008, e acrescenta que, na sua opinião, o programa de recompra de acções, entretanto suspenso, “não irá ser retomado”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
BPI deverá rever em alta estimativas para a Zon em 2009
05/03/2009
O BPI considera que o conselho de administração da Zon passou uma mensagem “tranquilizadora” ao mesmo tempo que revelou metas “realistas” para 2009. A casa de investimento deverá rever em alta as suas estimativas para a empresa para incluir as aquisições.
Segundo a mesma fonte, durante a “conference call”, a empresa presidida por Rodrigo Costa disse que está “confortável” com as actuais estimativas e assumiu que terá o mesmo crescimento operacional que obteve em 2008, este ano.
Relativamente às metas, a Zon afirmou que recentemente vê sinais de um comportamento “racional” no mercado. Relativamente ao investimento, a empresa relembrou que 50% é impulsionado pela procura, o que implica que este aumente, “deverá haver alguma antecipação de investimento, o que será positivo para a empresa”.
Numa nota de “research”, o BPI explica que o conselho de administração da Zon “passou uma mensagem tranquilizadora, atingindo os seus objectivos para 2008 apesar do ambiente adverso, ao mesmo tempo que estabeleceu metas realistas para 2009”.
“Tendo em conta os nossos modelos, que ainda excluem as aquisições recentes de empresas das nossas estimativas para 2009, esperamos que as receitas e o EBITDA da Zon aumentem 5,5% e 11,8%, respectivamente”, acrescenta a mesma fonte.
Assim, o BPI ainda vai alterara as estimativas para a empresa para incluir subscritores e aspectos financeiros resultantes das recentes aquisições e sinergias esperadas.
“Isto deverá resultar numa revisão em alta das nossas receitas e EBITDA”, sublinha a casa de investimento, acrescentando que “vão aumentar o investimento esperado para 2009 dos actuais 150 milhões de euros para o providenciado pela empresa, que é de 160 milhões”.
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Banco BPI
05/03/2009
O BPI considera que o conselho de administração da Zon passou uma mensagem “tranquilizadora” ao mesmo tempo que revelou metas “realistas” para 2009. A casa de investimento deverá rever em alta as suas estimativas para a empresa para incluir as aquisições.
Segundo a mesma fonte, durante a “conference call”, a empresa presidida por Rodrigo Costa disse que está “confortável” com as actuais estimativas e assumiu que terá o mesmo crescimento operacional que obteve em 2008, este ano.
Relativamente às metas, a Zon afirmou que recentemente vê sinais de um comportamento “racional” no mercado. Relativamente ao investimento, a empresa relembrou que 50% é impulsionado pela procura, o que implica que este aumente, “deverá haver alguma antecipação de investimento, o que será positivo para a empresa”.
Numa nota de “research”, o BPI explica que o conselho de administração da Zon “passou uma mensagem tranquilizadora, atingindo os seus objectivos para 2008 apesar do ambiente adverso, ao mesmo tempo que estabeleceu metas realistas para 2009”.
“Tendo em conta os nossos modelos, que ainda excluem as aquisições recentes de empresas das nossas estimativas para 2009, esperamos que as receitas e o EBITDA da Zon aumentem 5,5% e 11,8%, respectivamente”, acrescenta a mesma fonte.
Assim, o BPI ainda vai alterara as estimativas para a empresa para incluir subscritores e aspectos financeiros resultantes das recentes aquisições e sinergias esperadas.
“Isto deverá resultar numa revisão em alta das nossas receitas e EBITDA”, sublinha a casa de investimento, acrescentando que “vão aumentar o investimento esperado para 2009 dos actuais 150 milhões de euros para o providenciado pela empresa, que é de 160 milhões”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Zon deverá terminar 2008 com lucros de 47,4 milhões de euros
23/02/2009
A Zon Multimédia deverá ter terminado o ano de 2008 com um resultado líquido de 47,4 milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 48,9 milhões de euros registados no período homólogo, de acordo com as estimativas divulgadas pela Espírito Santo Research (ESR).
A casa de investimento prevê que a operadora obtenha receitas na casa dos 774 milhões de euros em 2008, mais 8,2% que em 2007, “a beneficiar do sucesso da estratégia de Triple Play da companhia”, realçam os analistas Nuno Matias e Sandra Sousa, na nota de análise.
Em termos de EBITDA, o banco de investimento espera um crescimento de 9,5%, para os 241 milhões de euros. Ainda assim, o “research” destaca que a empresa de telecomunicações deverá ter registado uma margem de EBITDA de 27% no quarto trimestre, abaixo dos 33,1% no terceiro trimestre.
Em relação ao quarto trimestre, a casa de investimento estima prejuízos de 3,4 milhões de euros, o que compara com perdas de três milhões de euros no período homólogo de 2007.
“Lembramos que no quarto trimestre, a empresa começou a consolidar as recentes companhias adquiridas (Tv Tel, Bragatel e Partifel) e nós estamos a antecipar a integração de custos destas operações (dois milhões de euros), afectando a evolução do EBIT”, esclarece o banco, que tem um preço-alvo de 7,60 euros para as acções da Zon, com uma recomendação de “comprar”.
A ESR realça ainda que a dívida líquida deverá registar uma subida significativa no quarto trimestre, face aos três meses anteriores, devido às aquisições realizadas pela Zon. O banco de investimento espera que a Zon termine 2008 com uma dívida líquida de 551 milhões de euros.
As acções da dona da Tv Cabo seguiam a valorizar 2,02% para os 4,02 euros. A empresa apresenta resultados na quarta-feira da próxima semana.
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Banco BPI
23/02/2009
A Zon Multimédia deverá ter terminado o ano de 2008 com um resultado líquido de 47,4 milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 48,9 milhões de euros registados no período homólogo, de acordo com as estimativas divulgadas pela Espírito Santo Research (ESR).
A casa de investimento prevê que a operadora obtenha receitas na casa dos 774 milhões de euros em 2008, mais 8,2% que em 2007, “a beneficiar do sucesso da estratégia de Triple Play da companhia”, realçam os analistas Nuno Matias e Sandra Sousa, na nota de análise.
Em termos de EBITDA, o banco de investimento espera um crescimento de 9,5%, para os 241 milhões de euros. Ainda assim, o “research” destaca que a empresa de telecomunicações deverá ter registado uma margem de EBITDA de 27% no quarto trimestre, abaixo dos 33,1% no terceiro trimestre.
Em relação ao quarto trimestre, a casa de investimento estima prejuízos de 3,4 milhões de euros, o que compara com perdas de três milhões de euros no período homólogo de 2007.
“Lembramos que no quarto trimestre, a empresa começou a consolidar as recentes companhias adquiridas (Tv Tel, Bragatel e Partifel) e nós estamos a antecipar a integração de custos destas operações (dois milhões de euros), afectando a evolução do EBIT”, esclarece o banco, que tem um preço-alvo de 7,60 euros para as acções da Zon, com uma recomendação de “comprar”.
A ESR realça ainda que a dívida líquida deverá registar uma subida significativa no quarto trimestre, face aos três meses anteriores, devido às aquisições realizadas pela Zon. O banco de investimento espera que a Zon termine 2008 com uma dívida líquida de 551 milhões de euros.
As acções da dona da Tv Cabo seguiam a valorizar 2,02% para os 4,02 euros. A empresa apresenta resultados na quarta-feira da próxima semana.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Rejeição de duas propostas ao quinto canal aumenta probabilidade da Zon não ganhar licença
23/02/2009
A rejeição das duas propostas ao quinto canal de televisão anunciada pela Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) no final da semana passada tem impacto positivo para os títulos da Zon Multimédia, pois aumenta as probabilidades da operadora não conseguir a licença do novo canal de televisão, o que, na perspectiva dos analistas do BPI, é benéfico para a companhia.
“Reiteramos que, na nossa opinião, a licença do quinto canal é potencialmente negativa para a Zon Multimédia porque, numa primeira fase, iria sozinha para um projecto que não consideramos 'core' para um operador de TV por cabo, embora pudesse conseguir alguns parceiros numa fase subsequente”, adianta o analista Ricardo Pimentel Seara, no Iberian Daily de hoje.
O Conselho Regulador da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) rejeitou na sexta-feira as candidaturas da Zon e da Telecinco ao quinto canal de televisão de âmbito nacional, generalista, de acesso não condicionado livre.
No projecto de deliberação enviado às concorrentes, o Conselho Regulador considera que as candidaturas apresentadas pela Telecinco e pela Zon II – Serviços de Televisão, uma sociedade que seria constituída para o efeito, não reúnem os requisitos legais e regulamentares para admissão a concurso, dele sendo excluídas.
No caso da Zon, o regulador alegou insuficiência de meios técnicos e recursos humanos, enquanto a candidatura da Telecinco carece de viabilidade económica e financeira.
Para o BPI, “esta notícia aumenta a probabilidade da Zon Multimédia não conseguir a licença do quinto canal aberto”, o que tem um impacto “positivo” para a empresa de telecomunicações.
O analista Ricardo Pimentel Seara, que avalia a empresa com um “target” de 6,35 euros, com uma recomendação de “compra”, realça que num ambiente macroeconómico difícil, a Zon “deve manter o foco no 3-Play e no negó cio de telecomunicações”.
Já para a Impresa e a Prisa, a decisão da ERC tem impacto “potencialmente positivo”, uma vez que “esta decisão aumenta a possibilidade da não atribuição ou atraso significativo da licença para o quinto canal aberto, o que no actual ambiente económico fraco e no ambiente do mercado de publicidade poderia ser uma notícia bem recebida para a SIC da Impresa e para a TVI da Media Capital”, adianta a nota de análise.
Apesar da decisão final da ERC apenas ser conhecida dentro de 20 dias, o banco de investimento acrescenta que, caso a licença para o quinto canal não seja atribuída, o preço-alvo para as acções da Impresa aumentaria de 70 cêntimos para 1,20 euros e o da Media Capital subiria de 4,15 euros para 5,20 euros.
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Banco BPI
23/02/2009
A rejeição das duas propostas ao quinto canal de televisão anunciada pela Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) no final da semana passada tem impacto positivo para os títulos da Zon Multimédia, pois aumenta as probabilidades da operadora não conseguir a licença do novo canal de televisão, o que, na perspectiva dos analistas do BPI, é benéfico para a companhia.
“Reiteramos que, na nossa opinião, a licença do quinto canal é potencialmente negativa para a Zon Multimédia porque, numa primeira fase, iria sozinha para um projecto que não consideramos 'core' para um operador de TV por cabo, embora pudesse conseguir alguns parceiros numa fase subsequente”, adianta o analista Ricardo Pimentel Seara, no Iberian Daily de hoje.
O Conselho Regulador da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) rejeitou na sexta-feira as candidaturas da Zon e da Telecinco ao quinto canal de televisão de âmbito nacional, generalista, de acesso não condicionado livre.
No projecto de deliberação enviado às concorrentes, o Conselho Regulador considera que as candidaturas apresentadas pela Telecinco e pela Zon II – Serviços de Televisão, uma sociedade que seria constituída para o efeito, não reúnem os requisitos legais e regulamentares para admissão a concurso, dele sendo excluídas.
No caso da Zon, o regulador alegou insuficiência de meios técnicos e recursos humanos, enquanto a candidatura da Telecinco carece de viabilidade económica e financeira.
Para o BPI, “esta notícia aumenta a probabilidade da Zon Multimédia não conseguir a licença do quinto canal aberto”, o que tem um impacto “positivo” para a empresa de telecomunicações.
O analista Ricardo Pimentel Seara, que avalia a empresa com um “target” de 6,35 euros, com uma recomendação de “compra”, realça que num ambiente macroeconómico difícil, a Zon “deve manter o foco no 3-Play e no negó cio de telecomunicações”.
Já para a Impresa e a Prisa, a decisão da ERC tem impacto “potencialmente positivo”, uma vez que “esta decisão aumenta a possibilidade da não atribuição ou atraso significativo da licença para o quinto canal aberto, o que no actual ambiente económico fraco e no ambiente do mercado de publicidade poderia ser uma notícia bem recebida para a SIC da Impresa e para a TVI da Media Capital”, adianta a nota de análise.
Apesar da decisão final da ERC apenas ser conhecida dentro de 20 dias, o banco de investimento acrescenta que, caso a licença para o quinto canal não seja atribuída, o preço-alvo para as acções da Impresa aumentaria de 70 cêntimos para 1,20 euros e o da Media Capital subiria de 4,15 euros para 5,20 euros.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
aklm Escreveu:Numa altura em que todos os intervenientes olham para outras paragens no psi-20, resolvi abrir uma posição na zon.
Já há alguns anos que não invisto em Portugal mas neste momento estou sem tempo para negociar as posições de curto tempo habituais nos estudados unidos, por isso resovi abrir uma posição longa na zon.
A zon esta a negociar em mínimos, ainda pode descer mais, mas o risco e diminuto comparado com posições longas americanas.
Tenho como objectivo mínimo os 8 euros daqui a alguns meses. O meu stop vai ser colocado nos 6.4 para não acordar com surpresas.
Espero não me chatear muito ate Outubro porque estou cheio de trabalho
Tenho a sensação que hoje foi um bom dia para entrar. A 1ª vela bonita ao fim de várias sessões e um fecho acima dos minimos com um Macd e Rsi a dar sinais de inversão.
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Numa altura em que todos os intervenientes olham para outras paragens no psi-20, resolvi abrir uma posição na zon.
Já há alguns anos que não invisto em Portugal mas neste momento estou sem tempo para negociar as posições de curto tempo habituais nos estudados unidos, por isso resovi abrir uma posição longa na zon.
A zon esta a negociar em mínimos, ainda pode descer mais, mas o risco e diminuto comparado com posições longas americanas.
Tenho como objectivo mínimo os 8 euros daqui a alguns meses. O meu stop vai ser colocado nos 6.4 para não acordar com surpresas.
Espero não me chatear muito ate Outubro porque estou cheio de trabalho
Já há alguns anos que não invisto em Portugal mas neste momento estou sem tempo para negociar as posições de curto tempo habituais nos estudados unidos, por isso resovi abrir uma posição longa na zon.
A zon esta a negociar em mínimos, ainda pode descer mais, mas o risco e diminuto comparado com posições longas americanas.
Tenho como objectivo mínimo os 8 euros daqui a alguns meses. O meu stop vai ser colocado nos 6.4 para não acordar com surpresas.
Espero não me chatear muito ate Outubro porque estou cheio de trabalho

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Com os maus resultados e a queda generalizada dos mercados, a ZON não aguentou e o suporte dos 8,65 quebrou. O título acabou por fechar nos 8,45 - o valor mais baixo dos últimos 2 anos e meio.
Decididamente, os ursos andam à solta.
Gráfico actualizado com o fecho de hoje.
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Os maus resultados apresentados esta manhã pela ZON Multimédia deram ânimo aos vendedores, que rapidamente trataram de "limpar o sebo" ao suporte a que ontem fiz referência. Neste momento a ZON escorrega 1,27% para os 8,54. Note-se que desde Setembro de 2005 que o título não fecha abaixo de 8,64.
Anexo gráfico Kagi a 2% actualizado com o fecho de ontem (neste gráfico a linha horizontal foi traçada nos 8,70). É visível uma enorme cabeça e ombros que, a ser activada, atiraria o título para os 4,5. Será possível?
Anexo gráfico Kagi a 2% actualizado com o fecho de ontem (neste gráfico a linha horizontal foi traçada nos 8,70). É visível uma enorme cabeça e ombros que, a ser activada, atiraria o título para os 4,5. Será possível?
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ZON Multimédia - Gráfico e comentário
Decidi abrir um novo tópico sobre a ZON Multimédia, pois nos tópicos existentes não encontrei qualquer análise ou gráfico recente ao título.
Estive a olhar com atenção para o gráfico desta acção e de imediato me fixei nos 8,65 que me parecem ser um valor-chave neste título. Aliás, parecem-me ser o valor-chave.
Olhando para o gráfico de longo prazo, podemos ver que após as fortes subidas de 2003, o título tem andado principalmente de lado (isto é, não existe uma tendência de longo prazo bem definida). Os 8,65 têm servido de suporte (houve três ocasiões em que este suporte foi quebrado mas em todos os casos a recuperação deu-se em pouco tempo e o título voltou para cima do suporte, pelo que podemos considerar que se tratou de falsas quebras). A partir de Outubro de 2005 o suporte não mais foi quebrado em fecho (e aqui não considero como quebra o fecho nos 8,64 que aconteceu a 19.11.2007).
Mas vejamos o que nos diz o gráfico de curto prazo: após a violenta queda de Setembro e o ressalto que se lhe seguiu, a cotação começou a desenhar um triângulo descendente cuja base está nos... 8,65. A base deste triângulo já foi visitada em três ocasiões (e quebrada no intraday um número considerável de vezes, sendo de referir que as últimas 4 quebras intraday aconteceram nas últimas 5 sessões). Estes acontecimentos sugerem que o suporte dos 8,65 se está a tornar bastante frágil, como se de uma camada de gelo fino se tratasse. A propósito desta situaçaõ, convém lembrar que os triângulos descendentes são, maioritariamente, quebrados em baixa.
Neste momento, considerando que a acção continua a lateralizar, estou com opinião neutra sobre este título (mas a tender para o negativo devido aos sinais de fragilidade já enunciados). Ficarei com opinião negativa se o suporte dos 8,65 for quebrado de forma clara, em fecho. Se, por outro lado, o suporte aguentar e o título encetar uma recuperação consistente, formando aqui uma base sólida, e conseguir subir, por exemplo, até aos 10 euros (onde se encontra a média móvel de longo prazo), ficarei com opinião positiva.
Saudações,
Elias
Estive a olhar com atenção para o gráfico desta acção e de imediato me fixei nos 8,65 que me parecem ser um valor-chave neste título. Aliás, parecem-me ser o valor-chave.
Olhando para o gráfico de longo prazo, podemos ver que após as fortes subidas de 2003, o título tem andado principalmente de lado (isto é, não existe uma tendência de longo prazo bem definida). Os 8,65 têm servido de suporte (houve três ocasiões em que este suporte foi quebrado mas em todos os casos a recuperação deu-se em pouco tempo e o título voltou para cima do suporte, pelo que podemos considerar que se tratou de falsas quebras). A partir de Outubro de 2005 o suporte não mais foi quebrado em fecho (e aqui não considero como quebra o fecho nos 8,64 que aconteceu a 19.11.2007).
Mas vejamos o que nos diz o gráfico de curto prazo: após a violenta queda de Setembro e o ressalto que se lhe seguiu, a cotação começou a desenhar um triângulo descendente cuja base está nos... 8,65. A base deste triângulo já foi visitada em três ocasiões (e quebrada no intraday um número considerável de vezes, sendo de referir que as últimas 4 quebras intraday aconteceram nas últimas 5 sessões). Estes acontecimentos sugerem que o suporte dos 8,65 se está a tornar bastante frágil, como se de uma camada de gelo fino se tratasse. A propósito desta situaçaõ, convém lembrar que os triângulos descendentes são, maioritariamente, quebrados em baixa.
Neste momento, considerando que a acção continua a lateralizar, estou com opinião neutra sobre este título (mas a tender para o negativo devido aos sinais de fragilidade já enunciados). Ficarei com opinião negativa se o suporte dos 8,65 for quebrado de forma clara, em fecho. Se, por outro lado, o suporte aguentar e o título encetar uma recuperação consistente, formando aqui uma base sólida, e conseguir subir, por exemplo, até aos 10 euros (onde se encontra a média móvel de longo prazo), ficarei com opinião positiva.
Saudações,
Elias
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