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Caldeirão da Bolsa

Finibanco - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 9/6/2009 18:06

Finibanco encaixa 75 milhões de euros com aumento de capital
O Finibanco encaixou 75 milhões de euros com o aumento de capital feito através da emissão de 60 milhões de novas acções. A oferta foi totalmente subscrita, anunciou hoje a instituição liderada por Humberto Costa Leite.

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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt


O Finibanco encaixou 75 milhões de euros com o aumento de capital feito através da emissão de 60 milhões de novas acções. A oferta foi totalmente subscrita, anunciou hoje a instituição liderada por Humberto Costa Leite.

O Finibanco divulgou hoje os resultados do aumento de capital de 115 milhões de euros para 175 milhões. A operação foi realizada através da emissão de 60 milhões de novas acções ao preço de 1,25 euros.

A subscrição foi feita através do exercício de direitos dos accionistas que ficaram com 59.343.024 acções, representativas de 98,91% do total de acções a emitir na oferta.

As restantes 656.974 acções que ficaram disponíveis para rateio receberam pedidos de subscrição num total de 6.077.831 acções pelo que foram “sucessivamente rateadas pelos accionistas interessados, na proporção dos direitos exercidos”.

A liquidação financeira das acções subscritas no exercício dos direitos de subscrição ocorrerá em 10 de Junho de 2009 e a liquidação financeira das acções atribuídas em rateio em 12 de Junho de 2009, segundo o comunicado divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 4/6/2009 7:29

Família Costa Leite reduz posição no Finibanco para menos de 60% após aumento de capital
A família Costa Leite, fundadora do Finibanco, vai reduzir a sua participação accionista no banco, no âmbito do aumento de capital que está em curso. A VIC SGPS, "holding" que reúne a posição da família liderada por Álvaro da Costa Leite, deverá baixar a sua posição dos actuais 67% para menos de 60%, apurou o Negócios junto de fontes financeiras.

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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt


A família Costa Leite, fundadora do Finibanco, vai reduzir a sua participação accionista no banco, no âmbito do aumento de capital que está em curso. A VIC SGPS, "holding" que reúne a posição da família liderada por Álvaro da Costa Leite, deverá baixar a sua posição dos actuais 67% para menos de 60%, apurou o Negócios junto de fontes financeiras.



Este ajustamento accionista vai resultar da entrada de novos investidores, mas também do reforço das posições de pequenos investidores. Na lista de novos accionistas deverão estar entidades angolanas.
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resolvi....

por rasteiro » 1/6/2009 10:54

entrar no aumento de capital do Finibanco.
Os direitos estão a transacionar a menos de metade do valor inicial de 0.53.
Penso que dia menos dia irá ser ENGOLIDO pelo BANIF, por isso entrei hoje no comboio antes que ele parta sem mim. :P :P :P :P :P


Abraços
 
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Re: Direitos..........

por rasteiro » 28/5/2009 13:09

OK, muito obrigado pelo tempo dispendido, na tua ajuda.
Estou capaz de entrar hoje ou amanhã na compra de direitos.

Abraços

jfs886 Escreveu:Viva, Rasteiro!

Terás de comprar 1,916(6) direitos para adquirir uma acção no Aumento de Capital FINIBANCO/2009.

Cada direito está a transaccionar em torno dos 0,25€.

Já agora, o preço de subscrição de cada nova acção é de 1,25€, pelo que o custo efectivo de cada nova acção (incluindo custo dos direitos) é de 1,72917€/acção.

Agora, é fazer as contas quanto à tua perspectiva de cotação do FINIBANCO para o futuro. Julgo que a 2 Euros (razoável, face à média de cotações no último ano e ao PBV ex-ante), poderás perspectivar um ganho em torno dos 15%.

Um abraço,

jfs886




rasteiro Escreveu:Bom dia a todos.
Gostaria de saber como é que vão funcionar os direitos convertivéis em acções.
Ou seja:
Quantos direitos tenho que comprar para ter uma acção?

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Re: Direitos..........

por jfs886 » 28/5/2009 12:30

Viva, Rasteiro!

Terás de comprar 1,916(6) direitos para adquirir uma acção no Aumento de Capital FINIBANCO/2009.

Cada direito está a transaccionar em torno dos 0,25€.

Já agora, o preço de subscrição de cada nova acção é de 1,25€, pelo que o custo efectivo de cada nova acção (incluindo custo dos direitos) é de 1,72917€/acção.

Agora, é fazer as contas quanto à tua perspectiva de cotação do FINIBANCO para o futuro. Julgo que a 2 Euros (razoável, face à média de cotações no último ano e ao PBV ex-ante), poderás perspectivar um ganho em torno dos 15%.

Um abraço,

jfs886




rasteiro Escreveu:Bom dia a todos.
Gostaria de saber como é que vão funcionar os direitos convertivéis em acções.
Ou seja:
Quantos direitos tenho que comprar para ter uma acção?

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Direitos..........

por rasteiro » 27/5/2009 10:08

Bom dia a todos.
Gostaria de saber como é que vão funcionar os direitos convertivéis em acções.
Ou seja:
Quantos direitos tenho que comprar para ter uma acção?

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por Nyk » 25/5/2009 19:30

Finibanco quer ter 30 balcões em Angola
Económico
25/05/09 19:00


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A operação angolana do Finibanco deverá contribuir com 15% para o volume de negócios do grupo português dentro de três anos.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Finibanco pretender atingir 30 balcões em Angola nos próximos três anos, anunciou hoje o presidente executivo do banco, Humberto Costa Leite (na foto).

"O nosso plano de expansão é dentro de três anos ter 30 balcões [em Angola], disse Humberto Costa Leite, em entrevista à "Reuters".

O CEO do Finibanco adiantou que daqui a três anos, ou antes, a operação angolana deverá contribuir com 15% para o volume de negócios do grupo português.

No final do ano passado, o Finibanco Angola tinha apenas um balcão nesse país africano, que ainda não contribuiu para o volume de negócios consolidado, adiantou o responsável.

O Finibanco está a realiazar um aumento de capital reservado aos accionistas no valor de setenta e cinco milhões de euros, através da emissão de 60 milhões de acções, ao preço unitário de 1,25 euros.

No primeiro trimestre deste ano, o Finibanco alcançou lucros de 1,97 milhões de euros, menos 33% do que no mesmo período de 2008.

O Finibanco Angola é controlado em 61% pelo Finibanco Holding, enquanto que o restante capital é detido por parceiros locais.
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por Nyk » 25/5/2009 18:24

segunda-feira, 25 de Maio de 2009 | 17:54 Imprimir Enviar por Email

Finibanco: presidente acredita no regresso aos lucros em 2009


O presidente do Finibanco, Humberto da Costa Leite, disse hoje em entrevista à agência Lusa acreditar que o grupo que lidera vai fechar as contas de 2009 com um resultado líquido positivo, beneficiando da retoma do mercado accionista.
Humberto Costa Leite espera resultados positivos do grupo no final deste ano, sem revelar valores, depois de os 57 milhões de euros de prejuízo apurados em 2008, que foram justificados com as imparidades com as participações na Galp Energia e na Sonae.

Apontando para os dois milhões de euros de lucros no primeiro trimestre, o presidente do Finibanco aproveita para dizer que aguarda "uma melhoria na margem financeira" do banco no segundo trimestre de 2009.

O Finibanco Holding, empresa que detém a 100 por cento o Finibanco, iniciou hoje a sua operação de aumento de capital (no montante global de 60 milhões de euros - para 175 milhões de euros), dos quais 30 milhões de euros serão alocados ao Finibanco em Portugal, seis milhões de euros ao Finibanco Angola e o restante servirá para o reforço de liquidez da própria 'holding', detida em 67 por cento pela família Costa Leite, em 10 por cento pelo Banif e em três por cento pelo ex-seleccionador nacional de futebol António Oliveira.

"Aumentar o volume de negócios e as recomendações do Banco de Portugal" são os dois grandes objectivos do aumento de capital, disse à Lusa o presidente do Finibanco, que disse ter optado "por não recorrer ao aval estatal" porque não existe essa necessidade.

Ainda assim, Costa Leite considerou que o aval estatal "foi uma excelente medida do Governo, uma nota de confiança que deu ao mercado e que vai trazer muitos proveitos ao Estado".

O presidente do Finibanco, que efectuou duas operações de titularização de crédito (à habitação e ao consumo), a primeira de 230 milhões de euros e a segunda de 220 milhões de euros, revelou que o 'Core Tier 1' do banco está nos oito por cento e o 'Tier 1' acima dos nove por cento, uma posição confortável face à recomendação do Banco de Portugal que aponta para os 8 por cento de 'Tier 1'.

Ao aumento de capital, seguir-se-á ainda uma operação, em Setembro, de emissão de acções preferenciais ou de obrigações elegíveis para o 'Tier 1', cujos moldes ainda estão a ser estudados.

Quanto ao interesse do Banif - actual accionista - em acompanhar o aumento de capital, Costa Leite afirmou apenas que ""ainda não sabemos".

"Sentimo-nos muito prestigiados com o facto de o Banif participar no capital da holding e, se pretender reforçar, não vejo nada contra", acrescentou, dizendo que "espaço para fusões existe sempre".

"O Finibanco está cotado na bolsa, por isso, o Banif pode reforçar, manter ou vender a sua posição", sublinhou.

O 'free float' da 'holding' que detém o Finibanco ronda os 25 por cento (o que inclui os dez por cento do Banif) e a liquidez das acções é reduzida, daí Costa Leite ter dito à Lusa que quer "aumentar" a liquidez do título.

O presidente do Finibanco, que nos últimos três anos investiu na duplicação da sua rede de agências no território nacional, tendo agora 172 balcões - 22 dos quais abertos em 2008 -, acredita no sucesso da operação de aumento de capital e acrescentou que "é natural que possa acontecer" uma entrada de investidores estrangeiros, nomeadamente angolanos, no capital do Finibanco em Portugal.

No total o grupo conta com 1500 funcionários, e o seu presidente assegura que nota uma "pequena melhoria" no ambiente económico português. "A crise em Portugal não se mostrou tão profunda como noutros países. Também aconteceu mais tarde, logo, Portugal deverá recuperar mais tarde", considerou.

Diário Digital / Lusa
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por Nyk » 29/4/2009 18:12

Lucros do Finibanco caem 32,9% no primeiro trimestre
Os lucros consolidados do Finibanco caíram quase 33% no primeiro trimestre de 2009, ao tocarem nos 1,970 milhões de euros.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


Os lucros consolidados do Finibanco caíram quase 33% no primeiro trimestre de 2009, ao tocarem nos 1,970 milhões de euros.

Os resultados consolidados do Finibanco desceram 32,9% para os 1,970 milhões de euros dos 2,935 milhões registados nos primeiros três meses de 2008, anunciou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Esta quebra fica a dever-se a “um aumento das imparidades e provisões em 6 milhões de euros, dos quais 4,9 milhões de euros se referem ao acréscimo de imparidade para crédito”.

Também a contribuir para a queda dos lucros esteve a “redução das comissões e outros proveitos líquidos de 1,7 milhões de euros, em consequência da diminuição da actividade dos fundos de investimento e corretagem” que foi penalizada pela crise financeira.

O banco acrescenta que a pesar nas contas esteve também a “redução da margem relativa da intermediação financeira”.

No comunicado que enviou à autoridade reguladora do mercado, o Finibanco mostra que os dividendos dos primeiros três meses do ano foram de 1,9 milhões de euros, valor que é superior em 500 mil euros ao verificado no período homólogo de 2008.
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por Nyk » 19/4/2009 9:31

Finibanco perde 53,2 milhões de euros em 2008
2009/04/19
Banco penalizado por queda de acções e menos valias potenciais

O Finibanco Holding registou um prejuízo de 53,2 milhões de euros em 2008, o que compara com lucros de 14,9 milhões de euros em 2007, anunciou o banco em comunicado.

A instituição recorre às menos valias latentes da carteira de acções detidas numa perspectiva de médio prazo (disponíveis para venda), para explicar os resultados. Em causa estão 48,4 milhões de euros (a grande maioria referentes aos títulos Galp e Sonae) e de 5,5 milhões de euros de menos valias líquidas realizadas na venda de parte da carteira de títulos.

A margem financeira, que inclui os dividendos recebidos no montante de 9,5 milhões de euros (menos 7,1 milhões face a 2007), situou-se em 2 milhões de euros.

O Produto bancário foi negativo em 3,2 milhões de euros, o que corresponde a uma quebra de 18,8 milhões de euros face ao ano anterior.

O cash-flow antes de impostos foi negativo em 3,6 milhões de euros, contra 15,3 milhões de euros positivos gerados no ano precedente.

Os capitais próprios, incluindo o resultado negativo de 2008, registaram uma diminuição de 62 milhões de euros, devido essencialmente à desvalorização dos activos financeiros disponíveis para venda, no montante de 53,9 milhões de euros.

O grupo Finibanco assegura que «não dispõe de exposições face ao denominado mercado de crédito imobiliário [subprime] ou seguradoras do tipo monoline» nem registou quaisquer perdas em resultado directo da falência do Lehman Brothers Hol e do escândalo Madoff.
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por Nyk » 27/3/2009 8:42

Aumento de capital do Finibanco reservado a accionistas
O aumento de capital que os accionistas do Finibanco vão aprovar na assembleia geral (AG) de 4 de Maio será "reservado a accionistas" e os investidores que não quiserem acompanhar a operação poderão vender os direitos de subscrição, revelou Humberto da Costa Leite, presidente executivo da instituição, ao Negócios.

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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt


O aumento de capital que os accionistas do Finibanco vão aprovar na assembleia geral (AG) de 4 de Maio será "reservado a accionistas" e os investidores que não quiserem acompanhar a operação poderão vender os direitos de subscrição, revelou Humberto da Costa Leite, presidente executivo da instituição, ao Negócios.

Desta forma, o gestor afastou o cenário da operação poder implicar a entrada de novos investidores estratégicos. Esta possibilidade foi aberta pela alteração estatutária aprovada na AG de Novembro, em que os accionistas renunciaram ao "direito de preferência relativamente à tranche destinada à subscrição pública".

Na reunião de 4 de Maio, os accionistas vão autorizar o conselho de administração a aumentar o capital do banco dos actuais 115 para um máximo de 200 milhões. A operação "pode ser feita de uma só vez ou em várias tranches", adiantou Humberto da Costa Leite, referindo que os pormenores da emissão de acções serão conhecidos antes da assembleia.

O aumento de capital destina-se a elevar os rácios de solvabilidade do banco, tendo em conta as novas exigências do Banco de Portugal, segundo as quais os bancos têm de ter um nível de adequação dos fundos próprios de base ("tier one") mínimo de 8% até Setembro. No final do ano passado, o "tier one" do banco fixou-se em 6,8%, enquanto o rácio da "holding" que o controla estava nos 5,3%.

Segundo o presidente do Finibanco, estes fundos destinam-se ainda a financiar o crescimento do banco em Angola. O plano de expansão da instituição angolana, controlada em 61% pelo banco português, prevê a abertura de mais de 25 balcões, para um máximo de 30 agências.
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por Nyk » 25/3/2009 19:49

Finibanco quer aumentar capital em 85 milhões
Económico
25/03/09 18:24


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Os accionistas do Finibanco, liderado por Humberto Costa Leite, reúnem-se a 4 de Maio.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Finibanco, liderado por Humberto Costa Leite (na foto), vai discutir em assembleia-geral um aumento de capital até 85 milhões de euros, um valor superior aos 50 milhões inicialmente propostos.

Na reunião de accionistas de Novembro ano passado, o Finibanco acordou aumentar o capital em 50 milhões de euros, reforço que não chegou a ser concretizado devido a um atraso na apresentação das contas anuais do banco, o que impediu a CMVM de aprovar a tempo a operação.

Agora, o Finibanco propõe aos accionistas um reforço do capital da instituição, por entradas em dinheiro, até 85 milhões de euros.

Este será um dos pontos em discussão na assembleia-geral de accionistas marcada para dia 4 de Maio.

No ano passado, o Finibanco registou prejuízos de 57,5 milhões de euros, devido a perdas de 10 milhões em operações financeiras.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por sargotrons » 22/3/2009 0:16

j_paulo Escreveu:boa noite

este banco está a emitir obrigações
a 5 euros , ao par, taxa 4,95 no 1º cupão e taxa euribor + 3% a partir do 2º cupão
acham arriscado subscrever?

cumps


Acho,
Nem é preciso conhecer o emitente para chegar a essa conclusão, os valores das taxas falam por si.

Cheers,
Bruno
Não faz mal!...
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por lince1979 » 21/3/2009 23:06

Parece que está algo complicado para este banco.
Será o próximo a falir em PT?
 
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por Açor3 » 21/3/2009 20:01

Banca: Finibanco regista prejuízo de 57,5 milhões de euros em 2008
21 de Março de 2009, 17:49

Lisboa, 21 Mar (Lusa) - O Finibanco registou um prejuízo de 57,5 milhões de euros, em 2008, prejudicado por uma perda de 10 milhões de euros em operações financeiras, anunciou a instituição em comunicado divulgado pelo regulador bolsista.

Depois de em 2007 ter registado um lucro de 25,6 milhões de euros, o Finibanco terminou o ano de 2008 no vermelho, com os resultados em operações financeiras a recuarem 120 por cento, para um prejuízo de 10,1 milhões de euros. A instabilidade dos mercados financeiros justificou essa perda, segundo o banco.

A margem financeira (diferença entre juros recebidos e juros pagos) aumentou 12 por cento, para 92,5 milhões de euros, e as comissões cresceram 28 por cento, para 57,2 milhões de euros. No entanto, o produto bancário (que inclui margem financeira, comissões e resultados em operações fiannceiras) caiu 21 por cento, para 139,6 milhões de euros.

Os prejuízos reflectem ainda o reconhecimento das menos-valias potenciais da carteira de acções detidas numa perspectiva de médio prazo, no montante de 53,7 milhões de euros, sendo 85 por cento deste valor referentes a títulos Sonae e Galp.

Excluído o impacto da carteira de títulos, o resultado consolidado foi positivo em 8,7 milhões de euros. Os créditos a clientes aumentaram 11,4 por cento, para 256,9 milhões de euros, e os depósitos cresceram 9,1 por cento, para 183 milhões de euros.

O Finibanco refere ainda que está prevista a realização de um aumento de capital por entradas em dinheiro, até ao montante de 50 milhões de euros.

IRE

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por j_paulo » 20/3/2009 21:45

boa noite

este banco está a emitir obrigações
a 5 euros , ao par, taxa 4,95 no 1º cupão e taxa euribor + 3% a partir do 2º cupão
acham arriscado subscrever?

cumps
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por SMALL1969 » 20/3/2009 21:17

Mas qual é a dúvida?

segundo consta até o Finicrédito, do finibanco para crédito ao consumo, automóvel, etc. foi fechado ou parcialmente fechado e mandaram todos para casa

Eu tenho compra desde o Verão a 50 cents (já deve ter espirado, mas apenas servia para me lembrar do meu target psicológico)

E o BANIF todo lá enterrado.....só tem uma saída. Fusão ou bye bye.
Como nunca será uma compra, não vejo grande resultado nisso.
 
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por Nyk » 20/3/2009 20:30

Em 2008
Lucros do Finibanco caem 95,8% após perda acima de 10 milhões com títulos
O Finibanco registou em 2008 um resultado líquido no valor de 878 mil euros, o que corresponde a uma queda de 95,8% face aos 21,276 milhões de euros um ano antes.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


O Finibanco registou em 2008 um resultado líquido no valor de 878 mil euros, o que corresponde a uma queda de 95,8% face aos 21,276 milhões de euros um ano antes.

Este valor reflecte o impacto negativo decorrente da sua carteira de títulos, no montante de 10,3 milhões de euros, após impostos, informou a entidade bancária em comunicado à CMVM. Excluindo este impacto, os resultados teriam sido de 11,2 milhões de euros, salienta o documento.

A margem financeira registou um acréscimo de 11,8% face a 2007, de 66,763 milhões de euros para 74,618 milhões. "A margem financeira relativa caiu, sobretudo no quarto trimestre, influenciada pela crise financeira internacional, que se traduziu na escassez de recursos, implicando um aumento do custo dos depósitos de clientes, enquanto as aplicações, maioritariamente indexadas às taxas de mercado (Euribor) sofreram o efeito da queda brusca desta", diz o comunicado.

As comissões e outros proveitos líquidos superaram as de 2007 em 81,1%.

O activo líquido do grupo foi de 2.997 milhões de euros, o que representou um crescimento de 5,7% face ao período homólogo de 2007, refere o banco.

“O aumento do activo líquido resulta, essencialmente, do crescimento da actividade creditícia (+13,7%), em consequência da expansão da rede de balcões ocorrida nos três últimos exercícios, já que a carteira de activos financeiros registou um decréscimo, passando a representar 1,8% do activo total”, sublinha o comunicado.

Os depósitos dos clientes aumentaram 146,7 milhões de euros (+7,2%) em 2008 e o crédito bruto a clientes cresceu 13,7%.

“O programa de crescimento, que se enquadra nas opções estratégicas do banco, traduziu-se na abertura de 69 balcões nos últimos três exercícios, sendo 22 em 2008, e teve um impacto negativo nos resultados, em linha com o esperado, no montante de 12,7 milhões de euros em 2008, que também estão reflectidos nos resultados”, destaca o documento do Finibanco, acrescentando que foi implementado um programa de racionalização de custos que terá efeitos sobretudo a partir de 2009.

O Finibanco realizou em Dezembro uma operação de titularização de créditos à habitação no montante de 233 milhões de euros, “que lhe confere a facilidade de refinanciar-se no BCE, reforçando assim a sua situação de liquidez”, diz o comunicado.

O rácio de solvabilidade do Finibanco ascendia a 9,9% a 31 de Dezembro de 2008, contra 8,1% em 2007, e o Core Tier I era de 6,8% (5,1% em 2007).

Em consequência do agravamento das condições económicas, que afectou a actividade das empresas e dos particulares, o provisionamento do crédito aumentou 10,4%, indica o banco nas suas contas.

“A crise económica afectou de forma inesperada os activos cotados em bolsa e as actividades conexas com os mercados de capitais, tendo originado menos valias potenciais na carteira de títulos, no valor de 4,2 milhões de euros, que foram assumidas integralmente como custo só no final do exercício em resultado de uma mais correcta aplicação dos critérios de imparidade vigentes no banco”, refere ainda o documento.
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por Nyk » 20/3/2009 19:51

Lucros do Finibanco afundam 96%
Económico
20/03/09 18:27


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A crise das bolsas penalizou os resultados do banco liderado por Humberto Costa Leite.
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Partilhe: O Finibanco, liderado por Humberto Costa Leite (na foto), viu os seus lucros reduzidos a 878 mil euros no ano passado, uma queda de 96% face a 2007.
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por Nyk » 3/2/2009 21:29

Clientes do Finibanco fizeram depósitos numa sucursal das Ilhas Caimão
A Polícia Judiciária (PJ) terá concluído uma investigação de alegados crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais. A investigação remonta a depósitos realizados alegadamente, entre 2000 e 2005, numa sucursal do Finibanco nas Ilhas Caimão, de acordo com a SIC.

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A Polícia Judiciária (PJ) terá concluído uma investigação de alegados crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais. A investigação remonta a depósitos realizados alegadamente, entre 2000 e 2005, numa sucursal do Finibanco nas Ilhas Caimão, de acordo com a SIC.

A estação de televisão revela que a PJ terá concluído uma investigação que alegadamente envolve depósitos realizados numa sucursal das Ilhas Caimão de um bancos que opera em Portugal, que será o Finibanco.

Já tinha sido noticiado esta tarde que a PJ, através da Directoria de Coimbra, enviou para o Ministério Público uma investigação que envolve contas bancárias canalizadas para as Ilhas Caimão por um banco a operar em Portugal. Em causa estão 4,5 milhões de euros e 15 arguidos
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Termo de troca

por rk0r794 » 29/11/2008 15:57

No caso de uma fusão BANIF/FINIBANCO, alguêm saberá o termo de troca destas duas acções
 
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por Nyk » 29/11/2008 12:00

Finibanco admite operação de concentração
28-11-2008
Os responsáveis do Finibanco não colocam de parte a possibilidade de uma operação de concentração. Caso os seus accionistas assim decidam, então o passo mais provável será uma fusão com o Banif, entidade com a qual existem mais relações de proximidade.
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por TRSM » 28/11/2008 15:58

Nyk Escreveu:Finibanco abre portas à entrada de novos accionistas
O Finibanco abriu as portas a que o aumento de capital possa levar à entrada de novo accionista, ao deliberar em Assembleia Geral a "renúncia, pelos accionistas, ao seu direito de preferência relativamente à tranche destinada à subscrição pública".

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O Finibanco abriu as portas a que o aumento de capital possa levar à entrada de novo accionista, ao deliberar em Assembleia Geral a "renúncia, pelos accionistas, ao seu direito de preferência relativamente à tranche destinada à subscrição pública".

Em comunicado à CMVM, aquela instituição financeira refere que decidiu também não fixar desde já o montante exacto do aumento do capital social, de 115 milhões de euros até 165 milhões de euros.

O Finibanco salienta que o aumento do capital social, por uma ou mais vezes, será realizado através da emissão e subscrição, reservada a accionistas e ao público em geral, de até 50 milhões de novas acções escriturais, com o valor nominal de um euro cada.

O valor de subscrição de cada acção será o que vier a ser determinado pelo Conselho de Administração em função das condições do mercado, “o qual igualmente deliberará sobre as tranches a atribuir aos accionistas e ao público em geral, e consequentemente os direitos de subscrição de cada accionista em função das acções detidas, na tranche reservada aos accionistas, estabelecendo-se o dia 31 de Março de 2009 como data limite para a efectivação das novas entradas”, adianta o comunicado.

Eventual consolidação em análise

O Finibanco admite vir a estudar uma eventual operação de consolidação, caso esse cenário se coloque à instituição. "De momento não existe nada de concreto. Se esses cenários se colocarem, iremos analisá-los e apresentá-los aos accionistas", adiantou ontem Humberto da Costa Leite, presidente executivo da instituição, em declarações escritas ao Negócios.

O gestor não quis comentar a possibilidade de a crise financeira poder justificar uma aproximação ao Banif, que tem 8,68% do banco. Mas sublinhou que "existem relações institucionais que são cordiais e também relações pessoais de amizade entre os accionistas. É sempre positivo ter entre os accionistas outras instituições de crédito de relevo".
 
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por Nyk » 26/11/2008 20:13

Finibanco abre portas à entrada de novos accionistas
O Finibanco abriu as portas a que o aumento de capital possa levar à entrada de novo accionista, ao deliberar em Assembleia Geral a "renúncia, pelos accionistas, ao seu direito de preferência relativamente à tranche destinada à subscrição pública".

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O Finibanco abriu as portas a que o aumento de capital possa levar à entrada de novo accionista, ao deliberar em Assembleia Geral a "renúncia, pelos accionistas, ao seu direito de preferência relativamente à tranche destinada à subscrição pública".

Em comunicado à CMVM, aquela instituição financeira refere que decidiu também não fixar desde já o montante exacto do aumento do capital social, de 115 milhões de euros até 165 milhões de euros.

O Finibanco salienta que o aumento do capital social, por uma ou mais vezes, será realizado através da emissão e subscrição, reservada a accionistas e ao público em geral, de até 50 milhões de novas acções escriturais, com o valor nominal de um euro cada.

O valor de subscrição de cada acção será o que vier a ser determinado pelo Conselho de Administração em função das condições do mercado, “o qual igualmente deliberará sobre as tranches a atribuir aos accionistas e ao público em geral, e consequentemente os direitos de subscrição de cada accionista em função das acções detidas, na tranche reservada aos accionistas, estabelecendo-se o dia 31 de Março de 2009 como data limite para a efectivação das novas entradas”, adianta o comunicado.

Eventual consolidação em análise

O Finibanco admite vir a estudar uma eventual operação de consolidação, caso esse cenário se coloque à instituição. "De momento não existe nada de concreto. Se esses cenários se colocarem, iremos analisá-los e apresentá-los aos accionistas", adiantou ontem Humberto da Costa Leite, presidente executivo da instituição, em declarações escritas ao Negócios.

O gestor não quis comentar a possibilidade de a crise financeira poder justificar uma aproximação ao Banif, que tem 8,68% do banco. Mas sublinhou que "existem relações institucionais que são cordiais e também relações pessoais de amizade entre os accionistas. É sempre positivo ter entre os accionistas outras instituições de crédito de relevo".
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por Nyk » 26/11/2008 19:57

Finibanco altera valor do aumento de capital
O Finibanco anunciou hoje que os seus accionistas deliberaram, em Assembleia Geral, aumentar de 115 para 165 milhões de euros o seu aumento de capital, embora tenham decidido não fixar "desde já" qual será o montante exacto do aumento de capital que será efectuado.

Pedro Duarte

Segundo um comunicado hoje emitido pelo Finibanco, foi decidido alterar o ponto um da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral para "aumentar o Capital Social da Sociedade de cento e quinze milhões de euros, até cento e sessenta e cinco milhões de euros, por uma ou mais vezes, através da emissão e subscrição, reservada a Accionistas e ao Público em Geral, de até cinquenta milhões de novas acções escriturais, com o valor nominal de 1 um euro cada", sendo que o valor de subscrição de cada acção será determinado pelo Conselho de Administração "em função das condições do mercado."

O documento adianta que foi aprovada a renúncia pelos Accionistas ao seu direito de preferência relativamente à tranche destinada à subscrição pública, e fixada a data de 31 de Março de 2009 como limite para as novas entradas.

Em adição, foi decidido "não fixar desde já o montante exacto do aumento do capital social, nem o número de acções correspondentes na alteração da redacção dos pontos um e dois do artigo quarto do Contrato de Sociedade", que passa a estar dependente da deliberação do Conselho de Administração, que dependerá "da resposta que o Mercado vier a dar ao aumento pretendido."
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