BES - Tópico Geral
terça-feira, 17 de Março de 2009 | 07:32 Imprimir Enviar por Email
BES interessado em participar no banco CGD-Sonangol
"Se amanhã a Caixa e a Sonangol decidirem abrir o capital, nós estudaremos com muito gosto", diz Ricardo Salgado, presidente do Banco Espírito Santo (BES), sobre o futuro banco de investimento lançado na semana passada pelos governos de Angola e Portugal.
Entrevistado no Diário Económico desta terça-feira, Ricardo Salgado fala ainda dos objectivos do aumento de capital aprovado ontem em reunião de accionistas, das expectativas quanto à evolução da crise e a importância do estreitar de relações com Angola.
Lusa
BES interessado em participar no banco CGD-Sonangol
"Se amanhã a Caixa e a Sonangol decidirem abrir o capital, nós estudaremos com muito gosto", diz Ricardo Salgado, presidente do Banco Espírito Santo (BES), sobre o futuro banco de investimento lançado na semana passada pelos governos de Angola e Portugal.
Entrevistado no Diário Económico desta terça-feira, Ricardo Salgado fala ainda dos objectivos do aumento de capital aprovado ontem em reunião de accionistas, das expectativas quanto à evolução da crise e a importância do estreitar de relações com Angola.
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Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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futuro no bes
eu estou no bes.
agora o que devo fazer?
vender os direitos ou entrar neste aumento capital
pede se sugestoes
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Após aumento de capital
BES ultrapassa BCP como maior banco cotado nacional
O aumento de capital vai permitir ao Banco Espírito Santo superar o valor de mercado do rival Banco Comercial Português em cerca de mil milhões de euros. O banco liderado por Ricardo Salgado passa assim a ser o maior da bolsa portuguesa, em capitalização bolsista.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O aumento de capital vai permitir ao Banco Espírito Santo superar o valor de mercado do rival Banco Comercial Português em cerca de mil milhões de euros. O banco liderado por Ricardo Salgado passa assim a ser o maior da bolsa portuguesa, em capitalização bolsista.
À cotação de fecho de hoje, 5,965 euros, a capitalização bolsista do BES situa-se em 2,847 mil milhões de euros.
Após o aumento de capital, no valor de 1,2 milhões de euros, e a emissão de 666 milhões de novas acções, o valor do BES em bolsa sobe para 3,96 mil milhões de euros, considerando o valor ajustado das acções, com base na cotação de fecho de hoje.
Terá, assim, um valor superior em cerca de mil milhões de euros ao do BCP, à cotação de fecho de hoje das acções (0,63 euros).
As acções do BES têm registado subidas acentuadas em bolsa, acumulando uma valorização superior a 22% desde o início deste mês. Na última semana registaram a maior valorização em mais de uma década, acompanhando a evolução do sector financeiro a nível internacional.
A assembleia geral do BES aprovou hoje o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros através da emissão de 666 milhões de novas acções que serão vendidas ao preço unitário de 1,80 euros.
Por cada acção do BES, os accionistas vão receber direitos que lhe permitem adquirir 1,33 novas acções. Assim, por cada três títulos do banco liderado por Ricardo Salgado, os investidores vão poder comprar quatro acções, isto caso queiram participar na operação.
Quem não quiser acompanhar o aumento de capital deverá vender os seus direitos em bolsa, no período de negociação de direitos. Nessa altura, outros investidores, que não sejam ainda accionistas, poderão também adquirir direitos e convertê-los posteriormente em acções do BES.
BES ultrapassa BCP como maior banco cotado nacional
O aumento de capital vai permitir ao Banco Espírito Santo superar o valor de mercado do rival Banco Comercial Português em cerca de mil milhões de euros. O banco liderado por Ricardo Salgado passa assim a ser o maior da bolsa portuguesa, em capitalização bolsista.
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O aumento de capital vai permitir ao Banco Espírito Santo superar o valor de mercado do rival Banco Comercial Português em cerca de mil milhões de euros. O banco liderado por Ricardo Salgado passa assim a ser o maior da bolsa portuguesa, em capitalização bolsista.
À cotação de fecho de hoje, 5,965 euros, a capitalização bolsista do BES situa-se em 2,847 mil milhões de euros.
Após o aumento de capital, no valor de 1,2 milhões de euros, e a emissão de 666 milhões de novas acções, o valor do BES em bolsa sobe para 3,96 mil milhões de euros, considerando o valor ajustado das acções, com base na cotação de fecho de hoje.
Terá, assim, um valor superior em cerca de mil milhões de euros ao do BCP, à cotação de fecho de hoje das acções (0,63 euros).
As acções do BES têm registado subidas acentuadas em bolsa, acumulando uma valorização superior a 22% desde o início deste mês. Na última semana registaram a maior valorização em mais de uma década, acompanhando a evolução do sector financeiro a nível internacional.
A assembleia geral do BES aprovou hoje o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros através da emissão de 666 milhões de novas acções que serão vendidas ao preço unitário de 1,80 euros.
Por cada acção do BES, os accionistas vão receber direitos que lhe permitem adquirir 1,33 novas acções. Assim, por cada três títulos do banco liderado por Ricardo Salgado, os investidores vão poder comprar quatro acções, isto caso queiram participar na operação.
Quem não quiser acompanhar o aumento de capital deverá vender os seus direitos em bolsa, no período de negociação de direitos. Nessa altura, outros investidores, que não sejam ainda accionistas, poderão também adquirir direitos e convertê-los posteriormente em acções do BES.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Negociação de direitos do aumento de capital do BES começa esta semana
A negociação de direitos que dão acesso ao aumento de capital do Banco Espírito Santo deverá ter início ainda esta semana, adiantou ao Negócios fonte da instituição. A compra e venda de direitos, que de acordo com o preço teórico definido pelo BES se situa em 1,75 euros, deverá prolongar-se por cinco sessões de bolsa.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A negociação de direitos que dão acesso ao aumento de capital do Banco Espírito Santo deverá ter início ainda esta semana, adiantou ao Negócios fonte da instituição. A compra e venda de direitos, que de acordo com o preço teórico definido pelo BES se situa em 1,75 euros, deverá prolongar-se por cinco sessões de bolsa.
O calendário final da operação ainda está a ser ultimado, aguardando ainda autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Mas a expectativa da instituição é que o aumento de capital, destinado a levantar 1,2 mil milhões de euros, esteja concluído no final da primeira semana de Abril.
A negociação de direitos que dão acesso ao aumento de capital do Banco Espírito Santo deverá ter início ainda esta semana, adiantou ao Negócios fonte da instituição. A compra e venda de direitos, que de acordo com o preço teórico definido pelo BES se situa em 1,75 euros, deverá prolongar-se por cinco sessões de bolsa.
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Maria João Gago
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A negociação de direitos que dão acesso ao aumento de capital do Banco Espírito Santo deverá ter início ainda esta semana, adiantou ao Negócios fonte da instituição. A compra e venda de direitos, que de acordo com o preço teórico definido pelo BES se situa em 1,75 euros, deverá prolongar-se por cinco sessões de bolsa.
O calendário final da operação ainda está a ser ultimado, aguardando ainda autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Mas a expectativa da instituição é que o aumento de capital, destinado a levantar 1,2 mil milhões de euros, esteja concluído no final da primeira semana de Abril.
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BES paga dividendos a partir de 26 de Março
O Banco Espírito Santo vai pagar o dividendo de 16 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2008 a partir do próximo dia 26 de Março, anunciou a instituição bancária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O Banco Espírito Santo vai pagar o dividendo de 16 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2008 a partir do próximo dia 26 de Março, anunciou a instituição bancária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BES vai pagar um dividendo bruto de 16 cêntimos por acção a partir do próximo dia 26 de Março.
As acções entram em “ex-dividendo”, ou seja, começam a negociar sem direito a esta remuneração, no dia 23 de Março.
O dividendo que o BES vai pagar relativo ao exercício de 2008 corresponde a um corte de 66% face ao valor entregue no ano passado. Serão distribuídos 20% dos lucros de 2008.
No ano passado, o BES remunerou os seus accionistas com 0,48 euros (brutos) por acção, dividendo relativo ao exercício de 2007, ano em que o banco liderado por Ricardo Salgado obteve lucros de 607,1 milhões de euros.
O Banco Espírito Santo vai pagar o dividendo de 16 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2008 a partir do próximo dia 26 de Março, anunciou a instituição bancária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O Banco Espírito Santo vai pagar o dividendo de 16 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2008 a partir do próximo dia 26 de Março, anunciou a instituição bancária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BES vai pagar um dividendo bruto de 16 cêntimos por acção a partir do próximo dia 26 de Março.
As acções entram em “ex-dividendo”, ou seja, começam a negociar sem direito a esta remuneração, no dia 23 de Março.
O dividendo que o BES vai pagar relativo ao exercício de 2008 corresponde a um corte de 66% face ao valor entregue no ano passado. Serão distribuídos 20% dos lucros de 2008.
No ano passado, o BES remunerou os seus accionistas com 0,48 euros (brutos) por acção, dividendo relativo ao exercício de 2007, ano em que o banco liderado por Ricardo Salgado obteve lucros de 607,1 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Subscrição de 58,4% do aumento de capital do BES garantida pelos accionistas
16/03/2009
Os accionistas do Banco Espírito Santo (BES) aprovaram o aumento de capital no valor de 1.200 milhões de euros, proposto pelo conselho de administração, com 58,4% deste valor a estar garantido pelos próprios accionistas.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BES revela que as propostas que estavam em cima da mesa para serem votadas pelos accionistas na assembleia geral de hoje, foram aprovadas.
O ponto principal relaciona-se com o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros, cujas acções vão ser vendidas a 1,80 euros, ponto esse que foi aprovado. Calcule quantas acções e direitos vai receber.
O BES revela que “recebeu, na presente data, cartas de accionistas que, no seu conjunto, são titulares de 58,4% do capital social do banco, a comunicarem a sua intenção de exercerem a totalidade dos seus direitos de preferência na subscrição no aumento de capital”.
Caso a totalidade do capital não seja subscrito pelos accionistas, o BES já garantiu que os restantes 42% serão garantidos através de um sindicato bancário, já contratado.
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Banco BPI
16/03/2009
Os accionistas do Banco Espírito Santo (BES) aprovaram o aumento de capital no valor de 1.200 milhões de euros, proposto pelo conselho de administração, com 58,4% deste valor a estar garantido pelos próprios accionistas.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BES revela que as propostas que estavam em cima da mesa para serem votadas pelos accionistas na assembleia geral de hoje, foram aprovadas.
O ponto principal relaciona-se com o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros, cujas acções vão ser vendidas a 1,80 euros, ponto esse que foi aprovado. Calcule quantas acções e direitos vai receber.
O BES revela que “recebeu, na presente data, cartas de accionistas que, no seu conjunto, são titulares de 58,4% do capital social do banco, a comunicarem a sua intenção de exercerem a totalidade dos seus direitos de preferência na subscrição no aumento de capital”.
Caso a totalidade do capital não seja subscrito pelos accionistas, o BES já garantiu que os restantes 42% serão garantidos através de um sindicato bancário, já contratado.
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Banco BPI
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Não, porque antes do aumento de capital o BES vai fazer uma operação em que as acções ficam a valer menos...
Só não percebo é como é que hoje o BES não se está a despenhar...
Novas acções do BES vendidas com desconto de 47%
As novas acções que o Banco Espírito Santo (BES) vai emitir, no âmbito do aumento de capital de 1.200 milhões de euros, vão ter um preço de 1,80 euros, valor que corresponde a um desconto de 47% face à cotação ajustada do banco liderado por Ricardo Salgado, após a operação. Calcule quantas acções e direitos vai receber.
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Jornal de Negócios Online
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As novas acções que o Banco Espírito Santo (BES) vai emitir, no âmbito do aumento de capital de 1.200 milhões de euros, vão ter um preço de 1,80 euros, valor que corresponde a um desconto de 47% face à cotação ajustada do banco liderado por Ricardo Salgado, após a operação. Calcule quantas acções e direitos vai receber.
O valor das novas acções, anunciado hoje pelo BES, compara com os 3,42 euros a que os títulos do banco deverão ajustar após o aumento de capital, tendo por base a cotação de fecho da última sessão, os 5,59 euros.
Nesta operação, o BES vai emitir um total de 666.666.666 acções, com um preço de 1,80 euros, cada, o que lhe permitirá encaixar os 1.200 milhões de euros que o banco necessita para reforçar rácios de capital. O BES quer atingir um “Tier I” de 8%, para cumprir com as recomendações do regulador, o Banco de Portugal.
Os accionistas do banco liderado por Ricardo Salgado vão ter direito a 1,33 novas acções, por cada acção detida. Cada direito terá um valor de 2,17 euros, considerando a diferença entre a cotação de fecho de sexta-feira, os 5,59 euros, e o valor de ajuste das acções do BES após a conclusão do aumento de capital.
A título de exemplo, um investidor que tenha 100 acções do BES, a 5,59 euros, apresenta uma carteira com um valor de 559 euros. No fim da operação de aumento de capital, essas mesmas acções terão um valor de 342 euros, sendo que o investidor passa a contar com o direito de adquirir 133 novas acções.
Se não quiser participar na operação, poderá vender os direitos no mercado, a um preço teórico de 1,62 euros, encaixando 217 euros, o que perfaz o valor inicial da carteira de 559 euros. Para participar no aumento de capital, terá de aplicar 240 euros, ficando com um maior número de acções, mas a mesma percentagem do capital do BES.
DuarteTB Escreveu:Pois tambem não percebi muito bem. Não sendo eu accionista do bes poderei comprar as ações a 1, 80? Assim é optimo pois terei açoes a 1, 80 que cotam prai a 5 euros. Não?
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BES INFORMA SOBRE RECOMENDAÇÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
RELATIVAS AOS AUMENTOS DE CAPITAL A DELIBERAR NA ASSEMBLEIA GERAL DE HOJE
Na presente data, o Conselho de Administração do Banco Espírito Santo deliberou
recomendar aos Senhores Accionistas que:
1. Relativamente ao aumento de capital social por entradas em dinheiro (ponto 8 da
Ordem de Trabalhos), para além de aprovarem os demais termos e condições constantes
da proposta do Conselho de Administração, fixem:
a) o montante do referido aumento em até 666.666.666 €, através da emissão de
até 666.666.666 novas acções ordinárias, escriturais, nominativas, com o valor
nominal de 1 € cada e que, em consequência, aprovem o aumento do capital
social do Banco de 500.000.000 € para até 1.166.666.666 €;
b) um preço de subscrição de 1,80 € por acção e, consequentemente, um ágio de
0,80 € por acção.
2. Relativamente ao aumento de capital social por incorporação de reservas (ponto 9 da Ordem de Trabalhos),
para além de aprovarem os demais termos e condições constantes da proposta do Conselho de Administração,
deliberem:
a) No caso de subscrição completa do aumento de capital a realizar em dinheiro, fixar em 3 € o valor
nominal final da totalidade das acções representativas do capital social, fixando-se em 2.333.333.332 € o
montante do aumento de capital e o montante de reservas a incorporar correspondentes a:
- 2.000.000.000,00 € da reserva especial constituída na sequência da redução de capital prevista no
ponto 6 da Ordem de Trabalhos e demonstrada pelo balanço especial junto à proposta referente ao
ponto 7 da Ordem de Trabalhos;
- 228.662.795,61 € de reservas legais; e
- 104.670.536,39 € de prémios de emissão.
b) No caso de subscrição incompleta do aumento de capital a realizar em dinheiro, que o montante do
aumento de capital por incorporação de reservas seja ajustado por forma a que o valor nominal unitário
da totalidade das acções representativas do capital social corresponda ao maior número permitido pela
incorporação da totalidade da reserva especial constituída na sequência da redução de capital prevista no
ponto 6 da Ordem de Trabalhos e, ainda, do montante de reservas livres acima identificadas que sejam
necessárias para alcançar o múltiplo de 1,00 € imediatamente seguinte, respeitando sempre o limite
mínimo de 3 € e o limite máximo de 5 €.
Caso ocorra a subscrição completa do aumento de capital por entradas em dinheiro, o capital do Banco passará,
após o aumento de capital por incorporação de reservas, a ser de 3.499.999.998 €, representados por
1.166.666.666 acções ordinárias, escriturais, nominativas com o valor nominal de 3 € cada.
Lisboa, 16 de Março de 2009
BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A.
RELATIVAS AOS AUMENTOS DE CAPITAL A DELIBERAR NA ASSEMBLEIA GERAL DE HOJE
Na presente data, o Conselho de Administração do Banco Espírito Santo deliberou
recomendar aos Senhores Accionistas que:
1. Relativamente ao aumento de capital social por entradas em dinheiro (ponto 8 da
Ordem de Trabalhos), para além de aprovarem os demais termos e condições constantes
da proposta do Conselho de Administração, fixem:
a) o montante do referido aumento em até 666.666.666 €, através da emissão de
até 666.666.666 novas acções ordinárias, escriturais, nominativas, com o valor
nominal de 1 € cada e que, em consequência, aprovem o aumento do capital
social do Banco de 500.000.000 € para até 1.166.666.666 €;
b) um preço de subscrição de 1,80 € por acção e, consequentemente, um ágio de
0,80 € por acção.
2. Relativamente ao aumento de capital social por incorporação de reservas (ponto 9 da Ordem de Trabalhos),
para além de aprovarem os demais termos e condições constantes da proposta do Conselho de Administração,
deliberem:
a) No caso de subscrição completa do aumento de capital a realizar em dinheiro, fixar em 3 € o valor
nominal final da totalidade das acções representativas do capital social, fixando-se em 2.333.333.332 € o
montante do aumento de capital e o montante de reservas a incorporar correspondentes a:
- 2.000.000.000,00 € da reserva especial constituída na sequência da redução de capital prevista no
ponto 6 da Ordem de Trabalhos e demonstrada pelo balanço especial junto à proposta referente ao
ponto 7 da Ordem de Trabalhos;
- 228.662.795,61 € de reservas legais; e
- 104.670.536,39 € de prémios de emissão.
b) No caso de subscrição incompleta do aumento de capital a realizar em dinheiro, que o montante do
aumento de capital por incorporação de reservas seja ajustado por forma a que o valor nominal unitário
da totalidade das acções representativas do capital social corresponda ao maior número permitido pela
incorporação da totalidade da reserva especial constituída na sequência da redução de capital prevista no
ponto 6 da Ordem de Trabalhos e, ainda, do montante de reservas livres acima identificadas que sejam
necessárias para alcançar o múltiplo de 1,00 € imediatamente seguinte, respeitando sempre o limite
mínimo de 3 € e o limite máximo de 5 €.
Caso ocorra a subscrição completa do aumento de capital por entradas em dinheiro, o capital do Banco passará,
após o aumento de capital por incorporação de reservas, a ser de 3.499.999.998 €, representados por
1.166.666.666 acções ordinárias, escriturais, nominativas com o valor nominal de 3 € cada.
Lisboa, 16 de Março de 2009
BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A.
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BES aplica desconto de 5% e vende novas acções a 1,80 euros
16/03/2009
O Banco Espírito Santo (BES) vai propor aos accionistas, hoje, em assembleia geral, a realização de um aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros, através da emissão de 666 milhões de novas acções. Cada novo título do banco terá um custo de 1,80 euros. No final da operação, as acções terão um valor 5,26% inferior ao actual. “O conselho de administração do BES deliberou recomendar aos senhores accionistas” que aprovem o aumento de capital de “até 666 milhões de euros, através da emissão de
até 666 milhões de novas acções ordinárias, escriturais, nominativas, com o valor
nominal de 1,00 euro cada”, refere o comunicado.
O preço de subscrição das novas acções será de 1,80 euros por acção “e, consequentemente, um ágio [prémio de emissão] de 0,80 euros por acção”, face ao valor nominal de 1,00 euro, acrescenta o BES.
Antes de emitir os novos títulos, o BES vai reduzir o seu capital de 2,5 mil milhões de euros para apenas 500 milhões, através da redução do valor nominal dos títulos de 5,00 para apenas 1,00 euro.
De seguida, emite novas acções e aumenta capital através da incorporação de reservas (no valor de 2 mil milhões de euros), que resultaram da redução de capital. Por fim, o BES volta a aumentar o valor nominal dos títulos de 1,00 para 3,00 euros.
“Caso ocorra a subscrição completa do aumento de capital por entradas em dinheiro, o capital do banco passará, após o aumento de capital por incorporação de reservas, a ser de 3,49 mil milhões de euros, representados por 1,16 mil milhões de acções ordinárias, escriturais, nominativas com o valor nominal de 3 euros cada”.
Ou seja, por cada três novas acções subscritas, os accionistas vão, depois, passar a deter apenas um título, que terá um valor de 5,40 euros. Este preço compara com os 5,70 euros a que o BES esteve a negociar antes de ser suspenso. Ou seja, os novos títulos têm um desconto de 5,26%.
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Banco BPI
16/03/2009
O Banco Espírito Santo (BES) vai propor aos accionistas, hoje, em assembleia geral, a realização de um aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros, através da emissão de 666 milhões de novas acções. Cada novo título do banco terá um custo de 1,80 euros. No final da operação, as acções terão um valor 5,26% inferior ao actual. “O conselho de administração do BES deliberou recomendar aos senhores accionistas” que aprovem o aumento de capital de “até 666 milhões de euros, através da emissão de
até 666 milhões de novas acções ordinárias, escriturais, nominativas, com o valor
nominal de 1,00 euro cada”, refere o comunicado.
O preço de subscrição das novas acções será de 1,80 euros por acção “e, consequentemente, um ágio [prémio de emissão] de 0,80 euros por acção”, face ao valor nominal de 1,00 euro, acrescenta o BES.
Antes de emitir os novos títulos, o BES vai reduzir o seu capital de 2,5 mil milhões de euros para apenas 500 milhões, através da redução do valor nominal dos títulos de 5,00 para apenas 1,00 euro.
De seguida, emite novas acções e aumenta capital através da incorporação de reservas (no valor de 2 mil milhões de euros), que resultaram da redução de capital. Por fim, o BES volta a aumentar o valor nominal dos títulos de 1,00 para 3,00 euros.
“Caso ocorra a subscrição completa do aumento de capital por entradas em dinheiro, o capital do banco passará, após o aumento de capital por incorporação de reservas, a ser de 3,49 mil milhões de euros, representados por 1,16 mil milhões de acções ordinárias, escriturais, nominativas com o valor nominal de 3 euros cada”.
Ou seja, por cada três novas acções subscritas, os accionistas vão, depois, passar a deter apenas um título, que terá um valor de 5,40 euros. Este preço compara com os 5,70 euros a que o BES esteve a negociar antes de ser suspenso. Ou seja, os novos títulos têm um desconto de 5,26%.
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Banco BPI
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BES vende novas acções a 1,80 euros
16/03/2009
O Banco Espírito Santo (BES) vai propor aos accionistas, hoje, em assembleia geral, a realização de um aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros, através da emissão de 666 milhões de novas acções. Cada novo título do banco liderado por Ricardo Salgado terá um custo de 1,80 euros. As acções estiveram suspensas, mas já voltaram à negociação.
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Banco BPI
16/03/2009
O Banco Espírito Santo (BES) vai propor aos accionistas, hoje, em assembleia geral, a realização de um aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros, através da emissão de 666 milhões de novas acções. Cada novo título do banco liderado por Ricardo Salgado terá um custo de 1,80 euros. As acções estiveram suspensas, mas já voltaram à negociação.
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Banco BPI
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Acções do BES suspensas de negociação
16/03/2009
As acções do Banco Espírito Santos (BES) foram suspensas de negociação esta manhã. O Negócios tentou apurar as razões para a suspensão, mas até agora não foi possível apurar.
O BES estava a subir 2,06% para os 5,70 euros, depois de na semana passada ter registado uma subida superior a 19%, o que representa o maior ganho de mais de uma década.
Os accionistas do BES aprovam hoje, em assembleia geral, um aumento de capital destinado a captar 1200 milhões de euros, objectivo garantido pela participação dos accionistas de referência e pela tomada firme contratada junto de um sindicato bancário.
Só hoje se conhecerão as condições finais do aumento de capital, uma emissão complexa que será feita em várias fases. O cenário mais simples que pode estar em cima da mesa implicará a emissão de um mínimo de 400 milhões de novas acções a um preço máximo de três euros.
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Banco BPI
16/03/2009
As acções do Banco Espírito Santos (BES) foram suspensas de negociação esta manhã. O Negócios tentou apurar as razões para a suspensão, mas até agora não foi possível apurar.
O BES estava a subir 2,06% para os 5,70 euros, depois de na semana passada ter registado uma subida superior a 19%, o que representa o maior ganho de mais de uma década.
Os accionistas do BES aprovam hoje, em assembleia geral, um aumento de capital destinado a captar 1200 milhões de euros, objectivo garantido pela participação dos accionistas de referência e pela tomada firme contratada junto de um sindicato bancário.
Só hoje se conhecerão as condições finais do aumento de capital, uma emissão complexa que será feita em várias fases. O cenário mais simples que pode estar em cima da mesa implicará a emissão de um mínimo de 400 milhões de novas acções a um preço máximo de três euros.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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BES propõe preço 'cash call' 1,8 euros/acção, prémio 0,80 euros
16/03/2009
LISBOA, 16 Mar (Reuters) - A Administração do segundo maior banco privado de Portugal, Banco Espírito Santo (BES) , propôs que a componente de entradas em dinheiro do 'cash call' de 1.200 milhões de euros (ME) seja feito ao preço de subscrição de 1,80 euros por acção, refere o BES.
Este aumento de capital, que compreende várias fases, terá de ser aprovado em Assembleia Geral de accionista hoje.
Assim, a Administração propôs que o montante do aumento de capital por entradas em dinheiro seja fixado em até 666,7 ME , através da emissão de até 666.666.666 novas acções ordinárias, escriturais, nominativas com o valor nominal de um euro cada.
O 'board' propõe ainda que os accionistas, "em consequência, aprovem o aumento do capital social do banco de 500 ME para até 1.166,7 ME".
"(A Administração propõe que os accionistas aprovem) um preço de subscrição de 1,80 euros por acção e, consequentemente, um ágio de 0,80 euros por acção", afirma.
(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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16/03/2009
LISBOA, 16 Mar (Reuters) - A Administração do segundo maior banco privado de Portugal, Banco Espírito Santo (BES) , propôs que a componente de entradas em dinheiro do 'cash call' de 1.200 milhões de euros (ME) seja feito ao preço de subscrição de 1,80 euros por acção, refere o BES.
Este aumento de capital, que compreende várias fases, terá de ser aprovado em Assembleia Geral de accionista hoje.
Assim, a Administração propôs que o montante do aumento de capital por entradas em dinheiro seja fixado em até 666,7 ME , através da emissão de até 666.666.666 novas acções ordinárias, escriturais, nominativas com o valor nominal de um euro cada.
O 'board' propõe ainda que os accionistas, "em consequência, aprovem o aumento do capital social do banco de 500 ME para até 1.166,7 ME".
"(A Administração propõe que os accionistas aprovem) um preço de subscrição de 1,80 euros por acção e, consequentemente, um ágio de 0,80 euros por acção", afirma.
(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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Accionistas do BES aprovam hoje aumento de capital de 1.200 milhões de euros
Os accionistas do Banco Espírito Santo (BES) aprovam hoje, em assembleia geral, um aumento de capital destinado a captar 1200 milhões de euros, objectivo garantido pela participação dos accionistas de referência e pela tomada firme contratada junto de um sindicato bancário.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
Os accionistas do Banco Espírito Santo (BES) aprovam hoje, em assembleia geral, um aumento de capital destinado a captar 1200 milhões de euros, objectivo garantido pela participação dos accionistas de referência e pela tomada firme contratada junto de um sindicato bancário.
Só hoje se conhecerão as condições finais do aumento de capital, uma emissão complexa que será feita em várias fases. O cenário mais simples que pode estar em cima da mesa implicará a emissão de um mínimo de 400 milhões de novas acções a um preço máximo de três euros.
Antes de emitir os novos títulos, o BES vai reduzir o seu capital de 2,5 mil milhões de euros para apenas 500 milhões, através da redução do valor nominal dos títulos de cinco para apenas um euro. De seguida, emite novas acções, a um preço de subscrição máximo de três euros. Finalmente, aumenta capital através da incorporação de reservas e resultados transitados, reforço concretizado através do aumento do valor nominal dos títulos.
Os investidores de referência da instituição - a família Espírito Santo, os franceses do Crédit Agricole, os brasileiros do Bradesco - já garantiram que vão participar neste reforço de fundos próprios, segundo revelou Ricardo Salgado quando anunciou a operação. Além disso, o BES contratou um sindicato bancário que toma firme a emissão, garantido que nenhuma das novas acções a emitir ficará por subscrever.
O grupo de instituições financeiras que se comprometeu a garantir o sucesso da operação integra o Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), o Calyon, o Crédit Suisse, o UBS e o JP Morgan. Este último banco juntamente com o BESI serão os coordenadores globais do aumento de capital.
Nível de fundos próprios de base subirá para 9,21%
Após a concretização do aumento de capital a aprovar na reunião de hoje, o nível de adequação dos fundos próprios de base ("tier one") subirá dos actuais 7,1% para 9,21%, tendo em conta a utilização do novo método de avaliação de riscos autorizado pelas regras de Basileia II.
Com este nível de "tier one", o BES passará a cumprir a recomendação do Banco de Portugal, no sentido de que as instituições financeiras alcancem um rácio mínimo de 8% até Setembro próximo.
Os accionistas do Banco Espírito Santo (BES) aprovam hoje, em assembleia geral, um aumento de capital destinado a captar 1200 milhões de euros, objectivo garantido pela participação dos accionistas de referência e pela tomada firme contratada junto de um sindicato bancário.
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Maria João Gago
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Os accionistas do Banco Espírito Santo (BES) aprovam hoje, em assembleia geral, um aumento de capital destinado a captar 1200 milhões de euros, objectivo garantido pela participação dos accionistas de referência e pela tomada firme contratada junto de um sindicato bancário.
Só hoje se conhecerão as condições finais do aumento de capital, uma emissão complexa que será feita em várias fases. O cenário mais simples que pode estar em cima da mesa implicará a emissão de um mínimo de 400 milhões de novas acções a um preço máximo de três euros.
Antes de emitir os novos títulos, o BES vai reduzir o seu capital de 2,5 mil milhões de euros para apenas 500 milhões, através da redução do valor nominal dos títulos de cinco para apenas um euro. De seguida, emite novas acções, a um preço de subscrição máximo de três euros. Finalmente, aumenta capital através da incorporação de reservas e resultados transitados, reforço concretizado através do aumento do valor nominal dos títulos.
Os investidores de referência da instituição - a família Espírito Santo, os franceses do Crédit Agricole, os brasileiros do Bradesco - já garantiram que vão participar neste reforço de fundos próprios, segundo revelou Ricardo Salgado quando anunciou a operação. Além disso, o BES contratou um sindicato bancário que toma firme a emissão, garantido que nenhuma das novas acções a emitir ficará por subscrever.
O grupo de instituições financeiras que se comprometeu a garantir o sucesso da operação integra o Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), o Calyon, o Crédit Suisse, o UBS e o JP Morgan. Este último banco juntamente com o BESI serão os coordenadores globais do aumento de capital.
Nível de fundos próprios de base subirá para 9,21%
Após a concretização do aumento de capital a aprovar na reunião de hoje, o nível de adequação dos fundos próprios de base ("tier one") subirá dos actuais 7,1% para 9,21%, tendo em conta a utilização do novo método de avaliação de riscos autorizado pelas regras de Basileia II.
Com este nível de "tier one", o BES passará a cumprir a recomendação do Banco de Portugal, no sentido de que as instituições financeiras alcancem um rácio mínimo de 8% até Setembro próximo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Merceeiro Escreveu:Olá!
Esta menina tem tido boas subidas, que acham disto? Agradeciam alguma análise e/ou opiniões.
Obrigado,
BN
Foi rápido demais para mim e não apanhei o comboio...
Com as noticias da América a serem positivas para o sector, parece-me que está com bom aspecto.
Agora ponham os stops.
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CEO do banco ao "Expansión"
Crise não reduz interesse do BES em Espanha
A actual crise económica e financeira não reduz o interesse do Banco Espírito Santo (BES) por Espanha, onde gostaria de comprar algo, o que é dificultado pela estrutura accionista de determinadas entidades. Contudo, o banco não descarta a possibilidade de acordos com bancos para a compra de escritórios. Estas são declarações do presidente executivo do banco ao jornal espanhol "Expansión".
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A actual crise económica e financeira não reduz o interesse do Banco Espírito Santo (BES) por Espanha, onde gostaria de comprar algo, o que é dificultado pela estrutura accionista de determinadas entidades. Contudo, o banco não descarta a possibilidade de acordos com bancos para a compra de escritórios. Estas são declarações do presidente executivo do banco ao jornal espanhol “Expansión”.
Ricardo Salgado afirmou ao jornal espanhol que “a crise é tão profunda que todos os bancos estão empenhados em solucionar os seus problemas”. No entanto, esta crise não reduz o interesse do banco português por Espanha. “Gostaríamos de comprar algo mas é algo que vejo difícil devido à estrutura accionista de algumas entidades”, sublinhou o presidente do BES.
No entanto, Ricardo Salgado abre a porta a acordos com bancos para a aquisição de escritórios. O banco detém naquele país 25 escritórios e exerce banca privada, de investimento e destinada a empresas.
O “Expansión” relembra que em ocasiões passadas se especulou sobre o interesse no Guipuzcoano, mas Ricardo Salgado frisa que “nunca falámos com eles”.
Relativamente ao aumento de capital, Ricardo Salgado assegura que “fazemos este aumento de capital porque o banco cresceu muito nos últimos anos, não pela crise”.
Ricardo Salgado falou também de regulação, defendendo a necessidade de uma “regulação europeia” para impedir a concorrência desleal de entidades salvas com o dinheiro do Estado. “Estas entidades exercem uma concorrência muito forte fora do seu país, por exemplo, na captação de recursos com taxas de juros altas. Isto deve ser estudado”, conclui o CEO do BES.
O presidente do BES referiu ao “Expánsion” que a crise vai levar a uma maior regulação e advoga a que “as regras dos países devem ser homogéneas”, pelo que é necessária uma maior coordenação entre os reguladores europeus para acabar com a aposta na desvalorização dos títulos.
As acções do BES seguiam a valorizar 4,21% para os 5,45 euros. Esta semana, o título acumula uma valorização superior a 17%.
JN
Crise não reduz interesse do BES em Espanha
A actual crise económica e financeira não reduz o interesse do Banco Espírito Santo (BES) por Espanha, onde gostaria de comprar algo, o que é dificultado pela estrutura accionista de determinadas entidades. Contudo, o banco não descarta a possibilidade de acordos com bancos para a compra de escritórios. Estas são declarações do presidente executivo do banco ao jornal espanhol "Expansión".
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A actual crise económica e financeira não reduz o interesse do Banco Espírito Santo (BES) por Espanha, onde gostaria de comprar algo, o que é dificultado pela estrutura accionista de determinadas entidades. Contudo, o banco não descarta a possibilidade de acordos com bancos para a compra de escritórios. Estas são declarações do presidente executivo do banco ao jornal espanhol “Expansión”.
Ricardo Salgado afirmou ao jornal espanhol que “a crise é tão profunda que todos os bancos estão empenhados em solucionar os seus problemas”. No entanto, esta crise não reduz o interesse do banco português por Espanha. “Gostaríamos de comprar algo mas é algo que vejo difícil devido à estrutura accionista de algumas entidades”, sublinhou o presidente do BES.
No entanto, Ricardo Salgado abre a porta a acordos com bancos para a aquisição de escritórios. O banco detém naquele país 25 escritórios e exerce banca privada, de investimento e destinada a empresas.
O “Expansión” relembra que em ocasiões passadas se especulou sobre o interesse no Guipuzcoano, mas Ricardo Salgado frisa que “nunca falámos com eles”.
Relativamente ao aumento de capital, Ricardo Salgado assegura que “fazemos este aumento de capital porque o banco cresceu muito nos últimos anos, não pela crise”.
Ricardo Salgado falou também de regulação, defendendo a necessidade de uma “regulação europeia” para impedir a concorrência desleal de entidades salvas com o dinheiro do Estado. “Estas entidades exercem uma concorrência muito forte fora do seu país, por exemplo, na captação de recursos com taxas de juros altas. Isto deve ser estudado”, conclui o CEO do BES.
O presidente do BES referiu ao “Expánsion” que a crise vai levar a uma maior regulação e advoga a que “as regras dos países devem ser homogéneas”, pelo que é necessária uma maior coordenação entre os reguladores europeus para acabar com a aposta na desvalorização dos títulos.
As acções do BES seguiam a valorizar 4,21% para os 5,45 euros. Esta semana, o título acumula uma valorização superior a 17%.
JN
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BES constitui sindicato bancário para aumento de capital
O BES já constituiu o sindicato bancário, constituido por quatro instituições financeiras internacionais, para o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros que deverá ser aprovado pelos accionistas na Assembleia Geral do próximo dia 16 de Março.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O BES já constituiu o sindicato bancário, constituido por quatro instituições financeiras internacionais, para o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros que deverá ser aprovado pelos accionistas na Assembleia Geral do próximo dia 16 de Março.
O sindicato bancário é constituído pelo BES Investimento e mais quatro bancos internacionais: Calyon, Crédit Suisse, JP Morgan e UBS.
O BES Investimento e o JP Morgan “são os coordenadores globais da operação”, revela o comunicado divulgado hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O sindicato, que foi constituído hoje, deverá tomar firme de cerca de 55% do aumento de capital.
O administrador financeiro do BES, Amílcar Morais Pires, já tinha revelado que o BES pretende colocar uma parte do aumento de capital junto de grandes fortunas mundiais e que, nesse sentido, o sindicato colocador iria incluir um banco com um boa rede de "private banking".
As acções do BES seguem a subir 4,21% para 5,45 euros.
JN
O BES já constituiu o sindicato bancário, constituido por quatro instituições financeiras internacionais, para o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros que deverá ser aprovado pelos accionistas na Assembleia Geral do próximo dia 16 de Março.
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O BES já constituiu o sindicato bancário, constituido por quatro instituições financeiras internacionais, para o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros que deverá ser aprovado pelos accionistas na Assembleia Geral do próximo dia 16 de Março.
O sindicato bancário é constituído pelo BES Investimento e mais quatro bancos internacionais: Calyon, Crédit Suisse, JP Morgan e UBS.
O BES Investimento e o JP Morgan “são os coordenadores globais da operação”, revela o comunicado divulgado hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O sindicato, que foi constituído hoje, deverá tomar firme de cerca de 55% do aumento de capital.
O administrador financeiro do BES, Amílcar Morais Pires, já tinha revelado que o BES pretende colocar uma parte do aumento de capital junto de grandes fortunas mundiais e que, nesse sentido, o sindicato colocador iria incluir um banco com um boa rede de "private banking".
As acções do BES seguem a subir 4,21% para 5,45 euros.
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Acções do BES voltaram a ser as preferidas pelos fundos de investimento nacionais
As acções do Banco Espírito Santo (BES) foram as preferidas dos fundos de investimento mobiliário nacionais, que aumentaram a exposição a estes títulos em 37,5%, em Fevereiro face ao mês anterior, divulgou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
As acções do Banco Espírito Santo (BES) foram as preferidas dos fundos de investimento mobiliário nacionais, que aumentaram a exposição a estes títulos em 37,5%, em Fevereiro face ao mês anterior, divulgou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Em Fevereiro de 2009 o valor sob gestão dos organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) caiu 5,6% para 9.450,4 milhões de euros, menos 558,2 milhões de euros que em Janeiro último (10.008,6 milhões de euros). Já o valor sob gestão dos fundos especiais de investimento registou um aumento de 0,1% para 3.834,9 milhões de euros (3.829,9 milhões de euros no mês anterior).
As aplicações em acções nacionais subiram 0,9% e caíram 9,1% nas acções estrangeiras.
No mercado nacional o BES manteve-se como o título mais procurado, com um peso de 16,5% na carteira dos fundos (12,1% em Janeiro) que aumentaram a exposição a estes títulos em 37,5% para 76,5 milhões de euros.
Entre as acções nacionais, as do BES, da EDP, da Portugal Telecom e do Espírito Santo Finantial Group foram as únicas em que os fundos aumentaram o valor investido.
As da Zon Multimédia aparecem em segundo lugar nas preferências dos fundos, com um peso de 10,2%, mas o valor investido nestas acções diminuiu 6,5% para 47,1 milhões de euros.
A Portugal Telecom ocupa a terceira posição com um investimento de 42,8 milhões de euros correspondente a um peso de 9,2%.
No mercado internacional as acções perferidas foram o Banco Bradesco (30,5%), a Total Efina (4%) e a Telefonica (3,1%).
As obrigações estrangeiras continuaram a ser o activo mais procurado, representando 47,5% do valor sob gestão dos fundos mobiliários. Os fundos aumentaram em 21,2% a sua exposição em dívida pública nacional e desinvestiram nas unidades de participação, quer nacionais (-7,8%) quer estrangeiras (-5,4%).
Os principais países de destino das aplicações dos fundos continuaram a ser o Luxemburgo (com 36,2% da totalidade dos investimentos), a Irlanda (18,2%) e o Reino Unido (11,8%).
As entidades gestoras com maior quota de mercado foram a Caixagest (25,8%), a ESAF (20,7%) e o Santander Asset Management (15%) que mantiveram as três primeiras posições já registadas em Janeiro. O Espírito Santo Monetário da ESAF continuou a ser o fundo de maior dimensão no mercado com um valor sob gestão de 830,5 milhões de euros.
JN
As acções do Banco Espírito Santo (BES) foram as preferidas dos fundos de investimento mobiliário nacionais, que aumentaram a exposição a estes títulos em 37,5%, em Fevereiro face ao mês anterior, divulgou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
As acções do Banco Espírito Santo (BES) foram as preferidas dos fundos de investimento mobiliário nacionais, que aumentaram a exposição a estes títulos em 37,5%, em Fevereiro face ao mês anterior, divulgou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Em Fevereiro de 2009 o valor sob gestão dos organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) caiu 5,6% para 9.450,4 milhões de euros, menos 558,2 milhões de euros que em Janeiro último (10.008,6 milhões de euros). Já o valor sob gestão dos fundos especiais de investimento registou um aumento de 0,1% para 3.834,9 milhões de euros (3.829,9 milhões de euros no mês anterior).
As aplicações em acções nacionais subiram 0,9% e caíram 9,1% nas acções estrangeiras.
No mercado nacional o BES manteve-se como o título mais procurado, com um peso de 16,5% na carteira dos fundos (12,1% em Janeiro) que aumentaram a exposição a estes títulos em 37,5% para 76,5 milhões de euros.
Entre as acções nacionais, as do BES, da EDP, da Portugal Telecom e do Espírito Santo Finantial Group foram as únicas em que os fundos aumentaram o valor investido.
As da Zon Multimédia aparecem em segundo lugar nas preferências dos fundos, com um peso de 10,2%, mas o valor investido nestas acções diminuiu 6,5% para 47,1 milhões de euros.
A Portugal Telecom ocupa a terceira posição com um investimento de 42,8 milhões de euros correspondente a um peso de 9,2%.
No mercado internacional as acções perferidas foram o Banco Bradesco (30,5%), a Total Efina (4%) e a Telefonica (3,1%).
As obrigações estrangeiras continuaram a ser o activo mais procurado, representando 47,5% do valor sob gestão dos fundos mobiliários. Os fundos aumentaram em 21,2% a sua exposição em dívida pública nacional e desinvestiram nas unidades de participação, quer nacionais (-7,8%) quer estrangeiras (-5,4%).
Os principais países de destino das aplicações dos fundos continuaram a ser o Luxemburgo (com 36,2% da totalidade dos investimentos), a Irlanda (18,2%) e o Reino Unido (11,8%).
As entidades gestoras com maior quota de mercado foram a Caixagest (25,8%), a ESAF (20,7%) e o Santander Asset Management (15%) que mantiveram as três primeiras posições já registadas em Janeiro. O Espírito Santo Monetário da ESAF continuou a ser o fundo de maior dimensão no mercado com um valor sob gestão de 830,5 milhões de euros.
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Re: ponto da situação.........
rasteiro Escreveu:Não percebi.
Será que podes dizer algo mais, em outras palavras mais directas, sobre o esperar por algo mais na casa dos 4.50€?
Obrigadomajomo Escreveu:rasteiro Escreveu:Estando esta menina a cotar nos 4.50€, dando um dividendo de 0.16€, e estando um aumento de capital á porta, gostaria de saber a vossa opinião, acerca de reforçar posições nesta menina.
Ou talvez aguentar as posições e ver o que isto vai dar.
É que ultimamente o pessoal anda com a FÉZADA, que isti dia menos dia vai subir nas horas, SERÁ?
Abraços
Vai subir, porque não pode descer mais... até lá vai descendo...
Estive dentro até ao momento do anuncio do aumento de capital... nessa altura saí o mais rápido que pude, pois pelos outros exemplos semelhantes, o papel tende a ser penalizado...
Neste momento aguardo por novidades, que no BES estão na zona dos 4,5...
Se reparares, nas últimas sessões tens assistido a um suporte na casa dos 4,5... e a pequenos ressaltos até aos 4,8, se este suporte de curto prazo se mantiver nesta fase conturbada é um bom sinal.
Dito de outra maneira, não reforçava na acção até ver o que acontece nesta zona, aguardava.
Pessoalmente, fiquei com "medo" quando anunciaram o aumento capital.
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