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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Açor3 » 19/3/2009 17:14

Citigroup dispara 24%
Plano de revitalização da Fed impulsiona bolsas norte-americanas
As bolsas norte-americanas seguem a valorizar, impulsionadas com o plano de revitalização da economia anunciado ontem pela Fed. O Dow Jones subia 0,35% enquanto o Nasdaq avançava 0,65%.

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Jornal de Negócios Online
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As bolsas norte-americanas seguem a valorizar, impulsionadas com o plano de revitalização da economia anunciado ontem pela Fed. O Dow Jones subia 0,35% enquanto o Nasdaq avançava 0,65%.

O índice tecnológico (Nasdaq) marcava 1.500,91 pontos enquanto o industrial (Dow Jones) negociava nos 7.512,62 pontos.

Ontem, a Fed anunciou um plano que prevê a compra de 300 mil milhões de dólares de dívida pública (Obrigações do Tesouro) e de 750 mil milhões de dívida privada, elevando assim para mais de um bilião de dólares este novo esforço financeiro de estímulo à economia.

A medida da Reserva Federal norte-americana para tentar evitar uma repetição da Grande Depressão está a animar as bolas.

O sector financeiro é quem mais impulsiona com o Citigroup a disparar 24,35% para os 3,83 dólares e com o JP Morgan a avançar 0,77% para os 27,32 dólares.

De sublinhar ainda a AIG que ganha quase 40% para os 1,92 dólares.


JN
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por Açor3 » 19/3/2009 17:13

5,47 milhões de norte-americanos
Pedidos de subsídio de desemprego atingem máximo histórico
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA atingiram o valor mais elevado de sempre, ao atingirem 5,47 milhões. Estes números indicam que os desempregados estão a encontrar dificuldades em encontrar novos empregos.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA atingiram o valor mais elevado de sempre, ao atingirem 5,47 milhões. Estes números indicam que os desempregados estão a encontrar dificuldades em encontrar novos empregos.

O número de pessoas a receber subsídios de desemprego aumentou em 185 mil na semana terminada a sete de Março, anunciou o Departamento do Comércio citado pela Bloomberg.

O número de novos pedidos voltou a superar os 600 mil na semana passada, o que acontece pela sétima sessão consecutiva, o pior desempenho desde 1982. Os novos pedidos ascenderam aos 646 mil, valor inferior às estimativas de 655 mil dos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana.

As empresas norte-americanas continua a reduzir a força de trabalho numa tentativa de reduzir custos, o que aumenta o número de pessoas a pedirem subsídios de desemprego.

No entanto, o aumento total dos pedidos de subsídio de desemprego sugere que as empresas não só estão a reduzir a força de trabalho como também estão a reduzir o número de contratações.


JN
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por Açor3 » 19/3/2009 17:12

Indicadores avançados caem 0,4%
Economia americana dá mais sinais de fragilidade
O índice de indicadores económicos avançados nos EUA caiu, em Fevereiro, pela terceira vez em cinco meses, reflectindo o acentuar da deterioração económica na maior economia do mundo.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


O índice de indicadores económicos avançados nos EUA caiu, em Fevereiro, pela terceira vez em cinco meses, reflectindo o acentuar da deterioração económica na maior economia do mundo.

O índice do Conference Board caiu 0,4%, menos que o esperado pelos economistas, depois de ter aumentado 0,1% em Janeiro, segundo a Bloomberg.

Esta é a terceira queda em cinco meses do índice que aponta para a direcção da economia nos próximos seis meses.

Apesar da redução, a queda foi menor que o esperado pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, que aguardavam uma descida de 0,6%.

O acentuar da crise de crédito, a queda do mercado imobiliário e a subida do desemprego são alguns dos factores que estão a acentuar a deterioração económica e a elevar os receios quanto ao desempenho da maior economia do mundo nos próximos meses.


JN
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por Nyk » 18/3/2009 21:55

Goldman acima dos 100 dólares
Bolsas americanas estimuladas pelo plano da Fed
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, com o índice Standard & Poor’s 500 a atingir o máximo de um mês, estimuladas pelo plano da Reserva Federal de comprar o equivalente a um bilião de dólares de Obrigações do Tesouro o que intensificou a convicção de que o menor custo dos empréstimos poderá revitalizar o crescimento económico do país.

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Carla Pedro
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As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, com o índice Standard & Poor’s 500 a atingir o máximo de um mês, estimuladas pelo plano da Reserva Federal de comprar o equivalente a um bilião de dólares de Obrigações do Tesouro – o que intensificou a convicção de que o menor custo dos empréstimos poderá revitalizar o crescimento económico do país.

O Dow Jones fechou a ganhar 1,23%, fixando-se nos 7.486,58 pontos.

O S&P 500 subiu 2,09% para 794,35 pontos. Tratou-se da sexta subida deste índice em sete sessões.

O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 1.491,22 pontos, o que correspondeu a um avanço de 1,99%.

“A Fed fará o que for necessário para dar um empurrão à economia”, comentou à Bloomberg um estratega da Hartford, Quincy Krosby. “Isso é bom para os títulos porque quando mais a economia recuperar, mais os lucros e receitas das empresas vão aumentar”, acrescentou.

Os títulos financeiros ganharam 10%, com o Citigroup e o Hartford Financial Services Group a avançarem mais de 22%.

O Goldman Sachs Group encerrou acima dos 100 dólares pela primeira vez desde 24 de Outubro, uma vez que os investidores estão confiantes que o grupo irá ser rentável. Os títulos avançaram 6,3% para 105,25 dólares, elevando para 25% os ganhos acumulados este ano.

A Sun Microsystems disparou 79% depois de o “The Wall Street Journal” ter anunciado que a tecnológica está em conversações para ser adquirida pela IBM
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por Nyk » 18/3/2009 20:32

Fed compra 300 mil milhões de dólares de dívida americana
A Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou que vai comprar 300 mil milhões de dólares de dívida dos EUA. Após a divulgação destas medidas os índice norte-americanos, os títulos do Tesouro e o euro dispararam.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


A Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou que vai comprar 300 mil milhões de dólares de dívida dos EUA. Após a divulgação destas medidas os índice norte-americanos, os títulos do Tesouro e o euro dispararam.

“Para ajudar a melhorar as condições no mercado de crédito privado, o comité decidiu comprar mais de 300 mil milhões de dólares de activos do Tesouro de longo prazo ao longo de seis meses”, segundo o comunicado divulgado pela autoridade monetária citado pela Bloomberg.

A mesma fonte acrescentou que “para fornecer maior apoio ao financiamento do crédito à habitação e ao mercado imobiliário, o comité decidiu hoje aumentar o tamanho da folha de balanço da Reserva Federal através da compra de mais 750 mil milhões de dólares” de produtos estruturados de crédito de algumas empresas.

Estas medidas aparecem como forma de estimular a economia norte-americana e retirá-la da recessão económica que se faz sentir, na mesma altura em que a autoridade monetária deixou a taxa de juro entre os 0 e os 0,25%

Depois de terem sido conhecidas as decisões da Reserva Federal os índices norte-americanos dispararam. O Dow Jones, que negociou em queda durante grande parte da sessão, sobe 1,70%, o Nasdaq avança 2,42% e o S&P500 valoriza 2,49%, negociando cima dos 800 pontos pela primeira vez desde Fevereiro.

Também os títulos do Tesouro e o euro beneficiaram com este comunicado com ambos a dispararem.
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por Nyk » 18/3/2009 20:31

Dólar afunda mais de 3% após Fed anunciar novas compras de dívida dos EUA
A moeda norte-americana está a reagir em queda acentuada à novas medidas anunciadas hoje pela Reserva Federal (Fed) dos EUA, que se prepara para comprar 300 mil milhões de dólares de dívida. O dólar está a perder mais de 3% contra a divisa da Zona Euro. Um euro já vale mais de 1,34 dólares.

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Paulo Moutinho
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A moeda norte-americana está a reagir em queda acentuada à novas medidas anunciadas hoje pela Reserva Federal (Fed) dos EUA, que se prepara para comprar 300 mil milhões de dólares de dívida. O dólar está a perder mais de 3% contra a divisa da Zona Euro. Um euro já vale mais de 1,34 dólares.

“Para ajudar a melhorar as condições no mercado de crédito privado, o comité decidiu comprar mais de 300 mil milhões de dólares de activos do Tesouro de longo prazo durante seis meses”, segundo o comunicado divulgado pela autoridade monetária dos EUA, citado pela agência Bloomberg.

Além disso, para “fornecer maior apoio ao financiamento do crédito à habitação e ao mercado imobiliário, o comité decidiu hoje aumentar o tamanho da folha de balanço da Reserva Federal através da compra de mais 750 mil milhões de dólares” de produtos estruturados de crédito de algumas empresas.

Estas medidas tiveram impacto imediato nos mercados, com as bolsas norte-americanas a dispararem mais de 2%, e a divisa dos EUA a afundar. O dólar está a perder contra a maioria das divisas mundiais. Face à moeda europeia segue a perder mais de 3%, levando o euro a superar a marca dos 1,34 dólares. Um euro está agora a cotar nos 1,3414 dólares.

A forte queda do dólar é justificada com a percepção dos investidores de que com esta medida a Fed está a desvalorizar a divisa da maior economia do mundo. “Eles estão a tentar aliviar o crédito e aumentar a quantidade de dinheiro, ao mesmo tempo”, afirmou Benedikt Germanier, do UBS, à Bloomberg. Acrescentou que esta situação é “boa para activos de risco, o que contribui para a subida do euro face ao dólar”.
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por Nyk » 18/3/2009 19:07

EUA estão a considerar um novo programa para ajudar bancos
A administração de Barack Obama está a considerar um novo programa da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que foi desenhado para aumentar o financiamento ao consumo para ajudar a remover os activos que estejam a prejudicar os balanços dos bancos.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


A administração de Barack Obama está a considerar um novo programa da Reserva Federal (Fed) norte-americana para ajudar a remover os activos que estejam a prejudicar os balanços dos bancos.

Segundo pessoas próximas das conversações afirmaram à Bloomberg, a administração está a ponderar comprar “activos que estejam congelados” com um programa da Fed que inicialmente se destinava a aumentar o financiamento ao consumo.

As mesmas fontes adiantaram que a Federal Deposit Insurance poderá ter um papel mais alargado neste novo programa.

Estas palavras levaram o sector da banca a valorizar, com principal destaque para os títulos do Citigroup, que depois de já terem estado a ganhar mais de 30%, seguem agora a subir 21,12% para os 3,04 dólares.

Também o Bank of America negociava em alta seguindo a subir 6,98% para os 6,98 dólares.
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por Açor3 » 18/3/2009 14:03

Inflação avança 0,4% nos Estados Unidos


18/03/2009


O índice de preços no consumidor nos Estados Unidos, em Fevereiro, avançou 0,4% face ao mês anterior, mais do que o esperado pelos economistas, anunciou o Departamento do Trabalho norte-americano.

A taxa de inflação nos Estados Unidos subiu para 0,4% depois de ter avançado para 0,3% em Janeiro. Excluindo alimentação e energia, esta taxa subiu para 0,2% pelo segundo mês.

Os preços de alimentação, que representam cerca de um quinto do índice, desceram 0,1%, a primeira queda desde Abril de 2006.

Os economistas consultados pela agência Bloomberg estimavam que os preços no consumidor tivessem subido 0,3%.

Relativamente ao mês de Fevereiro de 2008, os preços avançaram 0,2%, depois de não se terem alterado no anterior período de 12 meses, que foi o pior desempenho desde 1955.




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por Nyk » 17/3/2009 21:22

Retoma na construção de casas faz disparar bolsas americanas
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, recuperando das perdas de ontem, devido a uma inesperada retoma na construção de casas e devido à especulação de que a Reserva Federal vai delinear amanhã mais planos para impulsionar a economia.

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Carla Pedro
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As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, recuperando das perdas de ontem, devido a uma inesperada retoma na construção de casas e devido à especulação de que a Reserva Federal vai delinear amanhã mais planos para impulsionar a economia.

O Dow Jones fechou a ganhar 2,48%, fixando-se nos 7.395,70 pontos. O S&P 500 subiu 3,21% para 778,12 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 1.462,11 pontos, o que correspondeu a um avanço de 4,14%.

A Centex Corp ajudou a liderar um “rally” entre as empresas do sector da construção, ao disparar 7,98% para 7,44 dólares, e a Home Depot subiu 6,65% para 21,48 dólares. A contribuir para este desempenho esteve o anúncio de que começaram a ser construídas 583 mil casas em Fevereiro, o que correspondeu a um aumento de 22% face ao mês anterior – o maior salto desde 1990.

O Citigroup e o JPMorgan avançaram mais de 3%. A banca continua a ser impulsionada pelo facto de o Citigroup, JPMorgan e Bank of America terem divulgado que estão a ter lucros desde o início do ano, o que faz pensar que o pior da crise financeira poderá já ter passado.

Os produtores de matérias-primas foram o único segmento que registou perdas entre os 10 grupos industriais do Standard & Poor’s 500, penalizados pelo facto de a Alcoa ter cortado o seu dividendo e também pelo facto de a Nucor – maior fabricante de aço dos EUA, por valor de mercado – ter referido que vai registar perdas no primeiro trimestre devido a uma queda da procura.
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por Açor3 » 17/3/2009 17:07

Jim Rogers diz que planos de resgate nos EUA aumentam risco de depressão


17/03/2009


Os Estados Unidos correm o risco de arrastar o mundo para uma depressão, uma vez que os seus resgates de empresas em falência roubam capital a empresas saudáveis, afirma o investidor Jim Rogers.

“Os EUA estão a retirar activos a pessoas competentes e a dá-los a pessoas incompetentes”, declarou à Bloomberg aquele investidor, que é presidente da Rogers Holdings.

O governo norte-americano deveria deixar a seguradora AIG – cujas perdas no quarto trimestre foram as piores da sua história – ir à falência, acrescentou Jim Rogers em entrevista à Bloomberg TV. Recorde-se que a AIG recebeu 173 mil milhões de dólares de ajuda governamental.

O Congresso dos EUA aprovou em Outubro um plano de resgate da banca no valor de 700 mil milhões de dólares e a Administração do presidente Obama já sugeriu que poderão ser necessários mais 750 mil milhões.

Os Estados Unidos estão a repetir os erros cometidos pelo Japão na década de 90 e correm o risco de criar “bancos zombie” ao salvarem empresas de serviços financeiros em processo de falência que deveriam ser deixadas ir abaixo, salientou o investidor.

O Departamento norte-americano do Tesouro pretende fornecer esta semana mais informação sobre um plano no valor de um bilião de dólares destinado a retirar dos balanços da banca os activos tóxicos associados a hipotecas.

A Reserva Federal também deverá arrancar esta semana com a primeira fase de um programa no valor de um bilião de dólares destinado a revitalizar o mercado dos títulos endossados a empréstimos ao consumo de particulares e às empresas, sublinha a Bloomberg.

Petróleo atingirá novos máximos

Jim Rogers falou também sobre o petróleo, referindo que as cotações do “ouro negro” deverão atingir níveis recorde no futuro devido ao esgotar das reservas e à ausência de novas descobertas de grandes campos petrolíferos.

“As reservas de crude estão a diminuir em todo o mundo”. Os preços do petróleo vão subir muito, muito mais. Não sei se as cotações atingirão um novo máximo histórico dentro de três ou cinco anos. Não sei quando será, mas sei que acontecerá”, afirmou.

Recorde-se que os preços do petróleo atingiram um recorde a 11 de Julho passado, com o West Texas Intermediate (Nova Iorque) nos 147,27 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte (Londres) nos 147,50 dólares.

A Agência Internacional da Energia (AIE) salientou há dois meses que existe petróleo suficiente para que não se fale num pico (a teoria do pico do petróleo - ou Pico de Hubbert - proclama o inevitável declínio e subsequente fim da sua produção) até 2030. O problema não é a falta de reservas petrolíferas, mas sim a falta de investimento. Os fracos investimentos em infra-estruturas, numa altura em que os campos petrolíferos estão em declínio, é que poderão levar a problemas de produção, advertiu a AIE, sublinhando que as areias betuminosas do Canadá e o petróleo mais pesado terão de fazer a diferença.




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por Açor3 » 17/3/2009 14:04

Construção de casas novas nos EUA aumenta inesperadamente em Fevereiro


17/03/2009


A construção de casas novas nos Estados Unidos aumentou inesperadamente em Fevereiro depois de ter atingido o nível mais baixo de sempre no mês anterior, divulgou hoje o Departamento do Comércio norte-americano.

Começaram a ser construídas 583 mil casas, à taxa anual, um aumento de 22% face a Janeiro que foi o maior desde 1990, avançou hoje o Departamento do Comércio dos EUA, citado pela Bloomberg.

Os trabalhos iniciados pelos construtores começaram em mais 82% de habitações.

Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma queda na construção de casas novas de 450 mil, a uma taxa anual.

As autorizações de construção, que indicam a evolução da construção, também aumentaram, 3%, para uma taxa de 547 mil.




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por Açor3 » 17/3/2009 14:03

Preços no produtor sobem menos que o esperado nos EUA


17/03/2009


Os preços no produtor nos EUA subiram menos que o esperado em Fevereiro, o que poderá significar que a taxa de inflação na maior economia do mundo poderá abrandar.

Os preços no produtor aumentaram 0,1% em Fevereiro, o que se segue a um crescimento de 0,8% no mês anterior, anunciou hoje o Departamento do Trabalho, segundo a Bloomberg.

A subida hoje divulgada foi menor que a esperada pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que estimavam um aumento de 0,8% nos preços praticados pelos produtores.

Os custos energéticos estabilizaram depois do petróleo ter recuado cerca de 100 dólares por barril desde o máximo atingido a 11 de Julho do ano passado, o que ajudou a atenuar os preços que os produtores praticam.

Os preços nos produtores poderão traduzir-se num abrandamento da inflação uma vez que estes se reflectem no preço final dos bens.




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por Nyk » 16/3/2009 19:20

Popularidade de Obama em queda
A popularidade do presidente dos EUA, Barack Obama, está a diminuir, à medida que os norte-americanos se vão afligindo cada vez mais com a economia.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


A popularidade do presidente dos EUA, Barack Obama, está a diminuir, à medida que os norte-americanos se vão afligindo cada vez mais com a economia.

Segundo uma sondagem realizada entre 12 e 15 de Março pela Opinion Research Corp para a CNN, a taxa de popularidade de Obama caiu para 64%, contra 76% numa outra consulta pública efectuada nos dias 7 e 8 de Fevereiro, refere a Bloomberg.

Paralelamente, a taxa de impopularidade de Obama aumentou de 23% para 34%.

Se bem que 59% dos norte-americanos aprove a forma como Obama está a gerir a economia, o facto é que atribuem melhor classificação à maneira como o presidente tem lidado com os temas do Iraque, Afeganistão, terrorismo, educação e política energética, salienta a Bloomberg.

A menor percentagem (57%) vai para a forma como Obama está a gerir a política de cuidados de saúde.

Perto de dois terços dos norte-americanos dizem acreditar na possibilidade de as políticas de Obama serem bem sucedidas, ao passo que 86% referiu ter esperança que os seus planos funcionem.

Se não se registar qualquer melhoria da economia nos próximos 12 meses, 54% afirmou que culpará o antigo presidente, George W. Bush, bem como o seu Partido Republicano, enquanto 32% apontará o dedo a Obama e aos Democratas, avança a Bloomberg.

A sondagem telefónica, realizada junto de 1.019 adultos, comporta uma margem de erro de mais ou menos três pontos percentuais.

Obama foi eleito o novo presidente dos EUA a 4 de Novembro passado e tomou posse a 20 de Janeiro deste ano.
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por Nyk » 16/3/2009 19:19

Obama quer impedir pagamento de bónus aos executivos da AIG
Barack Obama quer impedir que os executivos da AIG recebam bónus referentes a 2008 no valor de 165 milhões de dólares. A seguradora foi socorrida pelo Governo norte-americano tendo recebido, nos últimos meses, 173 mil milhões de dólares.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


Barack Obama quer impedir que os executivos da AIG recebam bónus referentes a 2008 no valor de 165 milhões de dólares. A seguradora foi socorrida pelo Governo norte-americano tendo recebido, nos últimos meses, 173 mil milhões de dólares.

"Nos últimos seis meses, a AIG recebeu avultados montantes do Tesouro norte-americano", disse Barack Obama, que segundo o "New York Times" já pediu ao Secretário do Tesouro, Timothy F. Geithner "para usar todos os meios legais para impedir que estes bónus sejam pagos".

A notícia dos bónus da AIG deixou o presidente norte-americano furioso. Obama afirmou que "a AIG está em dificuldades financeiras devido à sua ganância e negligência".

"Dadas as circunstâncias, é difícil entender como é que a AIG autorizou algum bónus, quanto mais 165 milhões de dólares", acrescentou Obama. "Como é que eles justificam este ultraje para com os contribuintes que mantêm a companhia viva?", questionou o presidente norte-americano.

De acordo com o "New York Times", a Casa Branca garantiu que a Administração não está a pensar levar a empresa a tribunal. No entanto, o Tesouro está a tentar fazer o possível para evitar que estes bónus sejam pagos, tendo em conta as obrigações contratuais do executivos da empresa.

Os executivos da seguradora defendem-se dizendo que estão obrigados contratualmente a pagar estes bónus, incluindo aos colaboradores que trabalharam na unidade que originou a crise da empresa.

A ajuda governamental à AIG começou em Setembro passado, após a queda do Lehman Brothers, com um empréstimo de 85 mil milhões de dólares da Reserva Federal norte-americana.

Actualmente, a ajuda do executivo já totaliza 170 mil milhões de dólares e o Governo detém 80% da empresa.

A empresa revelou ontem que usou parte deste dinheiro (105 mil milhões de dólares) para pagar contratos financeiros que tinha com outras instituições financeiras, entre elas, o Goldman Sachs, o Société Générale e o Deutsche Bank.
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por Nyk » 16/3/2009 18:33

Administração Obama facilita crédito às pequenas empresas
O presidente norte-americano Barack Obama anunciou esta tarde que vai facilitar o financiamento às pequenas empresas do país, prometendo acções imediatas para reanimar o mercado do crédito. Entre elas, a compra directa de 15 mil milhões de dólares de valores mobiliários.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


O presidente norte-americano Barack Obama anunciou esta tarde que vai facilitar o financiamento às pequenas empresas do país, prometendo acções imediatas para reanimar o mercado do crédito. Entre elas, a compra directa de 15 mil milhões de dólares de valores mobiliários.

No âmbito do Plano de Estabilidade Financeira, o Governo norte-americano anunciou medidas concretas para facilitar o acesso ao crédito por parte das pequenas empresas. O Executivo prevê, no final deste mês, começar a comprar 15 mil milhões de dólares (cerca de 11,6 mil milhões de euros) de valores mobiliários suportados por empréstimos.

"Estas compras, combinadas com garantias mais elevadas e comissões reduzidas, vai permitir alargar a concessão de crédito", explicou o Secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner.

Barack Obama afirmou que as pequenas e médias empresa "são um dos principais promotores do emprego do país", garantindo que a sua administração vai "trabalhar de forma diligente para aumentar a liquidez através do sistema financeiro".

No entanto, o presidente dos Estados Unidos alertou que vai ser um esforço de longo prazo. "Este é um primeiro passo no sentindo de garantir que as pessoas têm acesso ao crédito", sublinhou Obama, citado pela "CNN".
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por Açor3 » 16/3/2009 14:36

Produção industrial nos EUA cai mais do que o esperado em Fevereiro


16/03/2009


A produção industrial nos EUA caiu em Fevereiro pelo quarto mês consecutivo, com as fabricantes automóveis a reduzirem a produção e as exportações a diminuírem na maior economia do mundo.

A produção industrial caiu 1,4% em Fevereiro depois de ter sido registada uma quebra de 1,9% no mês anterior, anunciou a Reserva Federal (Fed) norte-americana, segundo a Bloomberg.

Este valor contrasta com as estimativas dos economistas contactados pela agência noticiosa, que apontavam para uma redução de 1,3%.

A queda da procura dos consumidores tem levado a que as fábricas reduzam a produção para que não se acumulem excedentes. O sector automóvel foi dos que mais penalizou, uma vez que as vendas do sector assumem o valor mais baixo desde Dezembro de 1981.




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por Açor3 » 16/3/2009 9:40

segunda-feira, 16 de Março de 2009 | 05:07 Imprimir Enviar por Email

EUA: Bernanke espera retoma da economia em 2010


A recessão nos EUA deverá terminar no final de 2009 e a retoma começará no próximo ano, afirmou hoje (domingo) o Presidente da Reserva Federal Americana (FED), afirmando que o perigo de uma depressão igual à de 1929 está agora afastada.


«Veremos o fim da recessão provavelmente este ano e veremos a retoma no início do próximo ano. Ela vai acelerar com o tempo», declarou o Presidente da Reserva Federal Ben Bernanke, na entrevista concedida ao programa "60 minutos", da televisão CBS.


Segundo a CBS, é a primeira vez em 20 anos que um presidente em exercício da FED, o banco central mais poderoso do mundo, concede uma entrevista à televisão. Um sinal da gravidade da situação e da necessidade, aos olhos da FED, de explicar a situação ao grande público.


Bernanke reconheceu que o desemprego vai continuar a degradar-se e a taxa de desemprego poderá ultrapassar os 8,1 por cento previstos em Fevereiro, mas indicou ver já sinais que anunciam tempos melhores.


«Penso que se conseguirmos estabilizar o sistema financeiro veremos um declínio menos rápido, antes de uma estabilização que vai servir de fundamento à retoma», insistiu Bernanke, na entrevista gravada quarta-feira.



Lusa
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por Açor3 » 16/3/2009 9:00

Recessão económica termina em 2009, diz presidente da Fed
Hoje às 00:47
Direitos Reservados

Ben Bernanke

A recessão nos Estados Unidos deverá terminar no final de 2009 e a retoma começará no próximo ano, disse este domingo o presidente da Reserva Federal Americana (Fed), frisando que o perigo de uma depressão igual à de 1929 está afastado.
«Veremos o fim da recessão provavelmente este ano e veremos a retoma no início do próximo ano. Ela vai acelerar com o tempo», afirmou o presidente da Reserva Federal, numa entrevista concedida ao programa 60 minutos, da televisão CBS.

Segundo a CBS, é a primeira vez em 20 anos que um presidente em exercício da Fed, o banco central mais poderoso do mundo, concede uma entrevista à televisão.

Ben Bernanke reconheceu que o desemprego vai continuar a degradar-se, mas adiantou que há sinais que anunciam tempos melhores.

«Penso que se conseguirmos estabilizar o sistema financeiro veremos um declínio menos rápido, antes de uma estabilização que vai servir de fundamento à retoma», sublinhou.

Os grandes bancos americanos «não vão falir», adiantou o responsável da Fed, numa altura em que o governo tenta determinar com exactidão a amplitude dos prejuízos provocados pelos chamados activos tóxicos.

Bernanke recomendou uma «regulação mais estrita das grandes companhias» e a adopção de uma autoridade de regulação com a capacidade «de observar o sistema no seu conjunto».

Para aquele responsável, o maior risco para a economia actualmente é «que não se tenha vontade política» para resolver este problema e «que se deixem as coisas seguirem o seu curso».

Bernanke disse ainda que os Estados Unidos «escaparam ao risco» de conhecer uma Grande Depressão como a que atingiu o país em 1929 e reconheceu que o sistema financeiro mundial esteve à beira da bancarrota no Outono de 2008.
Lusa
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por Nyk » 14/3/2009 22:43

O presidente norte-americano Barack Obama manifestou este sábado confiança no sucesso da próxima cimeira de Chefes de Estado do G20 no combate à crise económica mundial e desmentiu qualquer tipo de desacordo no seio dos países mais ricos e emergentes.

Após um encontro de cerca de duas horas com o seu homólogo brasileiro, Lula da Silva, na Casa Branca, em Washington, o dirigente norte-americano rejeitou a existência de «posições divergentes», avançou a Lusa.

Recusando que essas posições venham da Casa Branca, Obama afirmou aos jornalistas que a «não ser que haja uma fonte secreta na Administração (norte-americana)» qualquer divergência é «contrária» à política definida pelos norte-americanos.

O presidente reportava-se ao desacordo apontado, nomeadamente, entre os Estados Unidos e a Europa.

Medidas de relançamento fortes

Quinta-feira, Obama reclamou uma coordenação entre os membros do G20 para controlar o sistema financeiro e medidas de relançamento «suficientemente fortes» para responder à crise mundial, mas franceses e alemães opuseram-se aos planos de relançamento.

Hoje, os ministros das Finanças do G20 declaram-se dispostos a «tomar todas as medidas necessárias para restabelecer o crescimento» da economia internacional sem limite de tempo.

Lula da Silva também manifestou a sua confiança no sucesso do encontro agendado para 2 de Abril, em Londres.

«O presidente Obama e eu estamos convencidos que esta crise económica pode levar à tomada de decisões políticas na cimeira do G20», disse o presidente brasileiro, acrescentando que todos os «dirigentes estão convencidos da necessidade de tomar decisões rapidamente» para tranquilizar os mercados e renovar a confiança pública.
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por Nyk » 13/3/2009 21:55

Bancos americanos disparam 34% em semana de ganhos recorde
As bolsas norte-americanas fecharam alta, terminando aquela que foi a melhor semana desde Novembro. Este desempenho ficou a dever-se sobretudo à subida das instituições financeiras, que dispararam 34% nos últimos cinco dias, o melhor desempenho semanal de sempre.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


As bolsas norte-americanas fecharam alta, terminando aquela que foi a melhor semana desde Novembro. Este desempenho ficou a dever-se sobretudo à subida das instituições financeiras, que dispararam 34% nos últimos cinco dias, o melhor desempenho semanal de sempre. O Dow Jones subiu 0,75% para 7.223,98 pontos e o Nasdaq avançou 0,38% para 1.431,50 pontos. O S&P 500 avançou 0,77%, elevando para 11% o ganho acumulado em cinco sessões.

Esta foi assim a melhor semana desde Novembro para Wall Street, à custa das fortes subidas dos títulos do sector financeiro.

Numa semana em que o Bank of America, Citigroup e JPMorgan Chase anunciaram ao mercado que estão a ter lucros em 2009, o S&P 500 Financials disparou 34%, o melhor desempenho desde que o índice foi criado, em 1989.

Hoje voltou a ser uma sessão positiva para o sector, com a Morgan Stanley a subir mais de 5%. O JPMorgan ganhou 2,37% e o Citigroup somou mais 6,59%.

Para a subida da sessão de hoje contribuiu sobretudo o sector dos cuidados de saúde, com a Merck a disparar 13%, depois de ter recebido uma recomendação positiva.
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por Nyk » 13/3/2009 21:44

Wall Street tem melhor semana em 4 meses
Eudora Ribeiro
13/03/09 20:18


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Collapse Comunidade
Partilhe: Os principais índices norte-americanos fecharam a semana em alta. O balanço das últimas cinco sessões é o melhor desde Novembro.

O índice industrial Dow Jones cresceu 0,75%, enquanto o tecnológico Nasdaq cresceu 0,38%. Já o índice S&P 500 avançou 0,77%, acumulando um ganho de 10,7% esta semana, o melhor desempenho desde Novembro.

As empresas da área da saúde foram as que mais impulsionaram os índices. Os títulos da Humana, empresa de seguros de saúde, dispararam 7,7%, devido à especulação de que seja alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA).

As acções da Merck, por seu turno, avançaram 13%, depois da Sanford C. Berstein ter recomendado a compra do papel.

Boas notícias impulsionam banca

Numa semana em que os presidentes dos três maiores bancos norte-americanos anunciaram que as instituições tiveram lucros nos primeiros meses de 2009, o Citigroup fechou a última sessão da semana a crescer 6,59%, enquanto o JP Morgan ganhou 2%. O Bank of America foi a excepção, recuou 1,54%.

A impedir uma maior valorização das bolsas norte-americanas esteve o sector energético. As acções da Occidental Petroleum desceram 3,13%, enquanto a ConocoPhillips desvalorizou 2,62%, a reflectir a queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

Hoje, a Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e a Agência Internacional de Energia (AIE) cortaram as suas previsões de consumo de petróleo para este ano.
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por Açor3 » 13/3/2009 15:07

Confiança dos consumidores dos EUA sobe em Março


13/03/2009


O índice de confiança dos consumidores norte-americanos aumentou, em Março. O índice superou as estimativas dos economistas, mas ainda assim permanece próximo do mínimo de 28 anos.

O índice Reuters/Michigan subiu de 56,3 pontos para os 56,6 pontos, em Março quando comparado com o mês anterior. Apesar do aumento, o índice continua próximo do mínimo de 28 anos atingido em Novembro (55,3 pontos).

Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam uma queda do índice para os 55 pontos, numa altura em que a economia está em recessão e os dados do emprego têm revelado mais cortes de postos de trabalho.




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por Açor3 » 13/3/2009 14:31

Défice da balança comercial dos EUA atinge mínimo de seis anos


13/03/2009


O défice da balança comercial dos EUA, atingiu o valor mais baixo dos últimos seis anos, em Janeiro, com os norte-americanos a cortarem a sua procura por produtos externos, o que levou a um quebra das importações.

O défice da balança comercial dos EUA caiu 9,7% para os 36 mil milhões de dólares, o valor mais baixo desde Outubro de 2002, anunciou o Departamento do Comércio norte-americano, segundo a Bloomberg.

A queda das importações foi o principal factor a levar a este comportamento, depois de terem caído de forma mais acentuada que as exportações. As importações afundaram 6,7% no primeiro mês do ano.

“O que é importante agora não é tanto o défice mas o facto da actividade de comércio mundial estar a afundar”, afirmou Nigel Gault, economista chefe dos EUA na IHS Global Insight citado pela agência noticiosas norte-americana.




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por Nyk » 12/3/2009 20:33

GM não precisa de ajuda do governo em Março
A General Motors (GM), a maior fabricante automóvel dos EUA, anunciou que não vai precisar da ajuda de 2 mil milhões de dólares (1,57 mil milhões de euros) que tinha pedido ao governo norte-americano.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


A General Motors (GM), a maior fabricante automóvel dos EUA, anunciou que não vai precisar da ajuda de 2 mil milhões de dólares (1,57 mil milhões de euros) que tinha pedido ao governo norte-americano.

“Este desenvolvimento reflecte a aceleração dos esforços de redução de custos da GM bem como o adiamento das despesas” que inicialmente eram previstas para Janeiro e Fevereiro, afirmou o presidente executivo, Ray Young, em comunicado, segundo a Bloomberg.

Nos últimos meses a GM já conseguiu reduzir 15 mil milhões de dólares (11,79 mil milhões de euros) em custos, através da redução de postos de trabalho, do encerramento de fábricas e atrasando alguns produtos, entre outras medidas.

Estes esforços estão assim a fazer com que empresa norte-americana consiga chegar ao final do mês sem recorrer aos 2 mil milhões de dólares que tinham sido pedidos ao governo. Ainda assim, Young não quis entrar em detalhes quanto às necessidades futuras da GM.

A fabricante, que já recebeu 13,4 mil milhões de dólares do governo norte-americano, está a aguardar a decisão dos responsáveis sobre o seu novo pedido de ajuda, que poderá ascender aos 16,6 mil milhões de dólares (13,6 mil milhões de euros).

Os títulos da General Motors seguiam a valorizar 15,59% para os 2,15 dólares.
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por Nyk » 12/3/2009 19:36

Bank of America anuncia lucros nos primeiros dois meses do ano
O Bank of America foi rentável nos primeiros dois meses de 2009, anunciou hoje o CEO do banco, Kenneth Lewis. Lewis fez estas declarações numa conversa com jornalistas à margem de um discurso em Boston, segundo a Bloomberg.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


O Bank of America foi rentável nos primeiros dois meses de 2009, anunciou hoje o CEO do banco, Kenneth Lewis. Lewis fez estas declarações numa conversa com jornalistas à margem de um discurso em Boston, segundo a Bloomberg.

Além disso, o CEO do Bank of America adiantou que prevê lucros para o conjunto de 2009.

Com o Bank of America, são já três as instituições financeiras norte-americanas que dizem ter tido lucros em Janeiro e Fevereiro, o que está a sustentar fortemente as bolsas dos Estados Unidos.

Anteontem, o Citigroup anunciou que está a ter o melhor trimestre desde 2007. Ontem, o JPMorgan referiu à CNBC que o banco teve lucros nos dois primeiros meses do ano. Este anúncio de ontem, feito a 90 minutos da sessão bolsista encerrar, contribuiu para sustentar os índices.

Os investidores começam assim a acreditar mais convictamente de que o pior da crise bancária pode já ter passado, pelo que o grupo de títulos financeiros tem estado a impulsionar fortemente os mercados accionistas do outro lado do Atlântico.

O Bank of America seguia em alta de 10,95%, para 54 cêntimos de dólares.

Os principais índices norte-americanos seguiam todos no verde, com o Dow Jones a ganhar 2,15%, o Nasdaq a valorizar 2,13% e o Standard & Poor’s 500 a subir 2,52%.
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