Will GM Abandon Europe?
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GM recorre ao Commerzbank para encontrar investidores para a Opel
27/03/2009
A General Motors (GM), a maior fabricante automóvel dos EUA, contratou o Commerzbank para encontrar um investidor para a Opel, a sua unidade europeia.
A informação foi avançada por duas pessoas próximas da iniciativa que acrescentaram que a GM deverá vender uma participação na Opel para tentar conseguir até 3,3 mil milhões de euros na Europa.
A mesma fonte, que não quis ser identificada pela Bloomberg, referiu ainda que vai ser a unidade do Dresdner, o banco que foi adquirido pelo Commerzbank, a dirigir a procura de investidores para a Opel.
A GM, que continua a procurar mais financiamentos do governo norte-americano para evitar a falência, está a considerar vender uma parte da empresa para que a Opel possa continuar a operar.
A maior fabricante alemã está também em conversações com os responsáveis alemães, britânicos e espanhóis para receber fundos que ajudem a sua unidade alemã.
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Banco BPI
27/03/2009
A General Motors (GM), a maior fabricante automóvel dos EUA, contratou o Commerzbank para encontrar um investidor para a Opel, a sua unidade europeia.
A informação foi avançada por duas pessoas próximas da iniciativa que acrescentaram que a GM deverá vender uma participação na Opel para tentar conseguir até 3,3 mil milhões de euros na Europa.
A mesma fonte, que não quis ser identificada pela Bloomberg, referiu ainda que vai ser a unidade do Dresdner, o banco que foi adquirido pelo Commerzbank, a dirigir a procura de investidores para a Opel.
A GM, que continua a procurar mais financiamentos do governo norte-americano para evitar a falência, está a considerar vender uma parte da empresa para que a Opel possa continuar a operar.
A maior fabricante alemã está também em conversações com os responsáveis alemães, britânicos e espanhóis para receber fundos que ajudem a sua unidade alemã.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Pata-Hari Escreveu:Haveria de ser na europa...! de facto, a cultura europeia faz com que os trabalhadores prefiram sempre acabar com as empresas do que participar no processo de recuperação.
É consequência de demasiado Estado-Providência: O pessoal dá o bem-estar como adquirido e vê o Estado como um poço sem fundo e o "Pai da gente".
Olha o que se passou na Alitalia por exemplo, primeiro recusaram boas propostas mas no fim, já com as barbas a arder, aceitavam outras menos boas como era o caso da Aeroflot. Talvez tenham aprendido alguma coisa, nos próximos tempos iremos ver se sim ou se não...
FT
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
General Motors e Chrysler podem precisar de mais ajudas do governo
20/03/2009
Steven Rattner, conselheiro do Tesouro norte-americano para as ajudas ao sector automóvel, disse hoje que a General Motors e a Chrysler podem precisar de “consideravelmente” mais ajudas governamentais do que os 21,6 mil milhões de dólares que pediram.
“Podem ser consideravelmente mais altas, não nego isso”, disse Rattner, quando questionado pela Bloomberg TV sobre se as ajudas dos Estados Unidos a estas empresas poderiam aumentar para 30 ou 40 mil milhões de dólares.
Rattner e o grupo de trabalho da Casa Branca para o sector automóvel estão a analisar propostas das GM e da Chrysler para decidir se recomendam mais ajudas ou se deixam as empresas entrar em processo de falência.
Rattner disse que “o sentido da decisão” deverá ser entregue antes de 31 de Março.
A GM e a Chrysler receberam 17,4 mil milhões de dólares em ajudas desde Dezembro mas pediram mais no mês passado.
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Banco BPI
20/03/2009
Steven Rattner, conselheiro do Tesouro norte-americano para as ajudas ao sector automóvel, disse hoje que a General Motors e a Chrysler podem precisar de “consideravelmente” mais ajudas governamentais do que os 21,6 mil milhões de dólares que pediram.
“Podem ser consideravelmente mais altas, não nego isso”, disse Rattner, quando questionado pela Bloomberg TV sobre se as ajudas dos Estados Unidos a estas empresas poderiam aumentar para 30 ou 40 mil milhões de dólares.
Rattner e o grupo de trabalho da Casa Branca para o sector automóvel estão a analisar propostas das GM e da Chrysler para decidir se recomendam mais ajudas ou se deixam as empresas entrar em processo de falência.
Rattner disse que “o sentido da decisão” deverá ser entregue antes de 31 de Março.
A GM e a Chrysler receberam 17,4 mil milhões de dólares em ajudas desde Dezembro mas pediram mais no mês passado.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Automóvel: Trabalhadores canadianos da General Motors aceitam congelamento salarial até 2012
02h55m
Toronto, Canadá, 12 Mar (Lusa) - Os trabalhadores da filial canadiana da General Motors ratificaram na quarta-feira o acordo estabelecido no domingo entre o sindicato e a entidade patronal e que impõe um congelamento salarial até Setembro de 2012.
Com uma votação favorável de 87 por cento - ainda que trabalhadores tenham afirmado à AP haverem aprovado com relutância - o acordo prevê também a eliminação do bónus anual e a redução do número de folgas pagas, entre outras concessões.
O acordo está dependente de a General Motors obter apoios federais e provinciais.
A General Motors comprometeu-se a manter no Canadá 20 por cento da produção da sua fábrica principal em Detroit.
OM.
Lusa/fim
02h55m
Toronto, Canadá, 12 Mar (Lusa) - Os trabalhadores da filial canadiana da General Motors ratificaram na quarta-feira o acordo estabelecido no domingo entre o sindicato e a entidade patronal e que impõe um congelamento salarial até Setembro de 2012.
Com uma votação favorável de 87 por cento - ainda que trabalhadores tenham afirmado à AP haverem aprovado com relutância - o acordo prevê também a eliminação do bónus anual e a redução do número de folgas pagas, entre outras concessões.
O acordo está dependente de a General Motors obter apoios federais e provinciais.
A General Motors comprometeu-se a manter no Canadá 20 por cento da produção da sua fábrica principal em Detroit.
OM.
Lusa/fim
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General Motors pode vender 50% da Opel
A General Motors, fabricante automóvel norte-americana que está a procurar ajuda tanto nos EUA como na Europa, poderá vender, pelo menos, 50% da Opel a um investidor, com a garantia do governo alemão.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A General Motors, fabricante automóvel norte-americana que está a procurar ajuda tanto nos EUA como na Europa, poderá vender, pelo menos, 50% da Opel a um investidor, com a garantia do governo alemão.
A notícia foi avançada pela Bloomberg que cita uma pessoa próxima da negociação, que acrescentou que a Opel terá, ainda assim, de poupar 784 milhões de euros anuais, o que poderá levar ao encerramento de algumas fábricas.
A GM tem estado em conversações com o governo alemão, britânico e espanhol para tentar salvar a Opel, o que poderá levar a empresa norte-americana a perder o controlo da unidade alemã.
A General Motors Europe revelou no início deste mês que precisava de 3,3 mil milhões de euros de ajuda estatal para que conseguisse sobreviver. A GM estima que, ainda este mês, a Opel possa ficar sem dinheiro, o que poria em causa 300 mil postos de trabalho.
A casa-mãe já anunciou a redução de 47 mil postos de trabalho, incluindo 26 mil fora dos Estados Unidos, e procura uma ajuda federal de 30 mil milhões de dólares.
JN
A General Motors, fabricante automóvel norte-americana que está a procurar ajuda tanto nos EUA como na Europa, poderá vender, pelo menos, 50% da Opel a um investidor, com a garantia do governo alemão.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A General Motors, fabricante automóvel norte-americana que está a procurar ajuda tanto nos EUA como na Europa, poderá vender, pelo menos, 50% da Opel a um investidor, com a garantia do governo alemão.
A notícia foi avançada pela Bloomberg que cita uma pessoa próxima da negociação, que acrescentou que a Opel terá, ainda assim, de poupar 784 milhões de euros anuais, o que poderá levar ao encerramento de algumas fábricas.
A GM tem estado em conversações com o governo alemão, britânico e espanhol para tentar salvar a Opel, o que poderá levar a empresa norte-americana a perder o controlo da unidade alemã.
A General Motors Europe revelou no início deste mês que precisava de 3,3 mil milhões de euros de ajuda estatal para que conseguisse sobreviver. A GM estima que, ainda este mês, a Opel possa ficar sem dinheiro, o que poria em causa 300 mil postos de trabalho.
A casa-mãe já anunciou a redução de 47 mil postos de trabalho, incluindo 26 mil fora dos Estados Unidos, e procura uma ajuda federal de 30 mil milhões de dólares.
JN
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John McCain defende falência da General Motors
09/03/2009
O senador John McCain, antigo candidato à presidência dos EUA, defendeu ontem que a melhor solução para a General Motors (GM) seria o pedido de falência.
“A melhor coisa que provavelmente pode acontecer para a General Motors, no meu pontos de vista, é entrarem no Capitulo 11” sublinhou McCain em entrevista ao programa “Fox News Sunday”, segundo a Bloomberg.
O antigo candidato à presidência norte-americana defende assim que a fabricante automóvel dos EUA peça protecção contra a credores, ao abrigo do já conhecido Capitulo 11.
McCain faz assim parte de um conjunto de senadores republicanos que contestam as ajudas dadas pelo governo dos EUA à GM, uma vez que estas estão a ser feitas com o dinheiro dos contribuintes do país.
A equipa construída pela administração de Barack Obama para avaliar a situação financeira das construtoras automóveis e a possibilidade destas receberem ajudas vai hoje deslocar-se ao centro técnico da GM, em Detroit. O encontro tem como objectivo avaliar a actividade da empresa bem como reunir com os representantes do sindicato dos trabalhadores do sector automóvel.
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Banco BPI
09/03/2009
O senador John McCain, antigo candidato à presidência dos EUA, defendeu ontem que a melhor solução para a General Motors (GM) seria o pedido de falência.
“A melhor coisa que provavelmente pode acontecer para a General Motors, no meu pontos de vista, é entrarem no Capitulo 11” sublinhou McCain em entrevista ao programa “Fox News Sunday”, segundo a Bloomberg.
O antigo candidato à presidência norte-americana defende assim que a fabricante automóvel dos EUA peça protecção contra a credores, ao abrigo do já conhecido Capitulo 11.
McCain faz assim parte de um conjunto de senadores republicanos que contestam as ajudas dadas pelo governo dos EUA à GM, uma vez que estas estão a ser feitas com o dinheiro dos contribuintes do país.
A equipa construída pela administração de Barack Obama para avaliar a situação financeira das construtoras automóveis e a possibilidade destas receberem ajudas vai hoje deslocar-se ao centro técnico da GM, em Detroit. O encontro tem como objectivo avaliar a actividade da empresa bem como reunir com os representantes do sindicato dos trabalhadores do sector automóvel.
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Banco BPI
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Automóvel
Fecho de fábrica da Azambuja custou 76 milhões à General Motors
A General Motors (GM) fechou finalmente a factura do fecho da fábrica que tinha em Portugal. O encerramento da Opel da Azambuja, entre compensações ao Estado português e aos mais de mil trabalhadores despedidos, custou ao gigante norte-americano 96 milhões de dólares, ou 76,2 milhões de euros (ao câmbio de sexta-feira).
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A General Motors (GM) fechou finalmente a factura do fecho da fábrica que tinha em Portugal. O encerramento da Opel da Azambuja, entre compensações ao Estado português e aos mais de mil trabalhadores despedidos, custou ao gigante norte-americano 96 milhões de dólares, ou 76,2 milhões de euros (ao câmbio de sexta-feira).
O valor consta de um relatório que a GM enviou na semana passada ao supervisor do mercado de capitais norte-americanos.
A GM teve de pagar 53 milhões de dólares (42 milhões de euros) aos 1.100 trabalhadores despedidos, bem como 25 milhões de dólares (19 milhões de euros) pelo cancelamento de contratos. A isto acresce uma soma de 18 milhões de dólares (14 milhões de euros) que um tribunal arbitral obrigou a GM a pagar ao Estado português, por fechar a fábrica antes do prazo estipulado no contrato de investimento que assinou e que lhe deu direito a benefícios fiscais.
Nas contas de 2008 a GM estimou em 2,5 mil milhões de dólares (1,9 mil milhões de euros) os custos totais dos seus cortes laborais à escala global.
JN
Fecho de fábrica da Azambuja custou 76 milhões à General Motors
A General Motors (GM) fechou finalmente a factura do fecho da fábrica que tinha em Portugal. O encerramento da Opel da Azambuja, entre compensações ao Estado português e aos mais de mil trabalhadores despedidos, custou ao gigante norte-americano 96 milhões de dólares, ou 76,2 milhões de euros (ao câmbio de sexta-feira).
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A General Motors (GM) fechou finalmente a factura do fecho da fábrica que tinha em Portugal. O encerramento da Opel da Azambuja, entre compensações ao Estado português e aos mais de mil trabalhadores despedidos, custou ao gigante norte-americano 96 milhões de dólares, ou 76,2 milhões de euros (ao câmbio de sexta-feira).
O valor consta de um relatório que a GM enviou na semana passada ao supervisor do mercado de capitais norte-americanos.
A GM teve de pagar 53 milhões de dólares (42 milhões de euros) aos 1.100 trabalhadores despedidos, bem como 25 milhões de dólares (19 milhões de euros) pelo cancelamento de contratos. A isto acresce uma soma de 18 milhões de dólares (14 milhões de euros) que um tribunal arbitral obrigou a GM a pagar ao Estado português, por fechar a fábrica antes do prazo estipulado no contrato de investimento que assinou e que lhe deu direito a benefícios fiscais.
Nas contas de 2008 a GM estimou em 2,5 mil milhões de dólares (1,9 mil milhões de euros) os custos totais dos seus cortes laborais à escala global.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
domingo, 8 de Março de 2009 | 17:41 Imprimir Enviar por Email
Canadá: Sindicato acorda congelamento de salários com GM
O sindicato canadiano da indústria automóvel anunciou hoje ter alcançado um acordo preliminar com a construtora General Motors (GM) que prevê o congelamento dos salários e das pensões dos trabalhadores.
O acordo de princípio, que deverá ainda ser aprovado pelos sócios do sindicato, «levará a importantes reduções de custos pela empresa, protegendo os salários e as pensões», disse o presidente do sindicato Ken Lewenza durante uma conferência de imprensa em Toronto.
O acordo prevê o prolongamento até 2012 do contrato colectivo de trabalho actualmente em vigor, com o congelamento dos salários e a suspensão dos ajustamentos em função da inflação.
O sindicato aceitou ainda a suspensão dos aumentos em função da inflacção para as pensões e a redução de uma semana de slarário.
Sublinhou ainda que o acordo mantém a vantagem competitiva das fábricas canadianas em relação às dos Estados Unidos.
«É nosso objectivo nestas negociações minimizar o sofrimento aos nossos empregados e das suas famílias, assegurando-nos que a General Motors está em condições de receber ajuda do governo (canadiano) para se manter viável», acrescentou.
Lusa
Canadá: Sindicato acorda congelamento de salários com GM
O sindicato canadiano da indústria automóvel anunciou hoje ter alcançado um acordo preliminar com a construtora General Motors (GM) que prevê o congelamento dos salários e das pensões dos trabalhadores.
O acordo de princípio, que deverá ainda ser aprovado pelos sócios do sindicato, «levará a importantes reduções de custos pela empresa, protegendo os salários e as pensões», disse o presidente do sindicato Ken Lewenza durante uma conferência de imprensa em Toronto.
O acordo prevê o prolongamento até 2012 do contrato colectivo de trabalho actualmente em vigor, com o congelamento dos salários e a suspensão dos ajustamentos em função da inflação.
O sindicato aceitou ainda a suspensão dos aumentos em função da inflacção para as pensões e a redução de uma semana de slarário.
Sublinhou ainda que o acordo mantém a vantagem competitiva das fábricas canadianas em relação às dos Estados Unidos.
«É nosso objectivo nestas negociações minimizar o sofrimento aos nossos empregados e das suas famílias, assegurando-nos que a General Motors está em condições de receber ajuda do governo (canadiano) para se manter viável», acrescentou.
Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Açor3 Escreveu:Opel deveria considerar pedir insolvência
06/03/2009
A Opel deveria considerar pedir a insolvência, afirmou hoje o ministro do Interior alemão, Wolfgang Schaeuble, citado pela BBC.
Segundo o responsável, a lei moderna da insolvência “não foi estabelecida para destruir mas para preservar os activos económicos”.
Os comentários do ministro surgem numa altura em que a General Motors (que controla a Opel) se prepara para reunir com o governo alemão para discutir a possibilidade de ajuda estatal. A fabricante de automóveis alemã já apresentou um plano de reestruturação para pedir injecção de dinheiro.
Schaeuble sublinhou que a insolvência é uma melhor opção para a Opel do que confiar na ajuda estatal e que, tal medida não significa entrar em falência.
“A percepção pública é a de que a insolvência está associada à falência”, afirmou, sublinhando que “isso está errado . Temos que compreender isso para podermos sobreviver a tamanha crise, as novas regras da insolvência são uma melhor solução do que a ajuda estatal”.
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Banco BPI
Eu gostaria de saber qual é a diferença entre uma empresa pedir a insolvencia e ir á falencia ?E já agora quer num caso quer noutro ,para quem tem titulos dessa empressa o que acontece a esses mesmos titulos em cada caso.
Obrigado e abraços
Opel deveria considerar pedir insolvência
06/03/2009
A Opel deveria considerar pedir a insolvência, afirmou hoje o ministro do Interior alemão, Wolfgang Schaeuble, citado pela BBC.
Segundo o responsável, a lei moderna da insolvência “não foi estabelecida para destruir mas para preservar os activos económicos”.
Os comentários do ministro surgem numa altura em que a General Motors (que controla a Opel) se prepara para reunir com o governo alemão para discutir a possibilidade de ajuda estatal. A fabricante de automóveis alemã já apresentou um plano de reestruturação para pedir injecção de dinheiro.
Schaeuble sublinhou que a insolvência é uma melhor opção para a Opel do que confiar na ajuda estatal e que, tal medida não significa entrar em falência.
“A percepção pública é a de que a insolvência está associada à falência”, afirmou, sublinhando que “isso está errado . Temos que compreender isso para podermos sobreviver a tamanha crise, as novas regras da insolvência são uma melhor solução do que a ajuda estatal”.
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Banco BPI
06/03/2009
A Opel deveria considerar pedir a insolvência, afirmou hoje o ministro do Interior alemão, Wolfgang Schaeuble, citado pela BBC.
Segundo o responsável, a lei moderna da insolvência “não foi estabelecida para destruir mas para preservar os activos económicos”.
Os comentários do ministro surgem numa altura em que a General Motors (que controla a Opel) se prepara para reunir com o governo alemão para discutir a possibilidade de ajuda estatal. A fabricante de automóveis alemã já apresentou um plano de reestruturação para pedir injecção de dinheiro.
Schaeuble sublinhou que a insolvência é uma melhor opção para a Opel do que confiar na ajuda estatal e que, tal medida não significa entrar em falência.
“A percepção pública é a de que a insolvência está associada à falência”, afirmou, sublinhando que “isso está errado . Temos que compreender isso para podermos sobreviver a tamanha crise, as novas regras da insolvência são uma melhor solução do que a ajuda estatal”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
GM Europa podría recortar 3.500 empleos - Diario
04/03/2009
FRANCFORT, 4 mar (Reuters) - La filial alemana de General Motors , Opel, podría despedir a 3.500 trabajadores como parte de sus recortes de costes para relanzar la marca, dijo el responsable europeo de la firma Carl-Peter Forster en una entrevista con el diario alemán Bild.
Opel, que emplea alrededor de 25.000 trabajadores en Alemania, había dicho ya que necesita 3.300 millones de euros de ayudas de diversos estados europeos para mantener el empleo y las plantas abiertas.
Si España, Reino Unido y Bélgica contribuyeran, el gobierno alemán tendría que aportar ayudas por entre 2.000 y 3.000 millones de euros, dijo Forster.
Las fábricas de Opel en Europa incluyen una en la localidad española de Zaragoza, otra en Amberes, Bélgica, y una en Ellesmere Port, en el Reino Unido. Además, cuenta con fábricas en Polonia y Rusia.
Tras el relanzamiento previsto de la marca, Opel podría alcanzar hasta un cinco por ciento de rentabilidad sobre ventas, dijo Forster. Opel registró beneficios hasta el otoño de 2008, cuando se vio afectada por la crisis mundial.
(Información de Maria Sheahan, Traducido por Carlos Ruano) ((maria.sheahan@thomsonreuters.com; +49 69 7565 1286; Reuters Messaging: maria.sheahan.thomsonreuters.com@thomsonreuters.net))
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Banco BPI ©
04/03/2009
FRANCFORT, 4 mar (Reuters) - La filial alemana de General Motors , Opel, podría despedir a 3.500 trabajadores como parte de sus recortes de costes para relanzar la marca, dijo el responsable europeo de la firma Carl-Peter Forster en una entrevista con el diario alemán Bild.
Opel, que emplea alrededor de 25.000 trabajadores en Alemania, había dicho ya que necesita 3.300 millones de euros de ayudas de diversos estados europeos para mantener el empleo y las plantas abiertas.
Si España, Reino Unido y Bélgica contribuyeran, el gobierno alemán tendría que aportar ayudas por entre 2.000 y 3.000 millones de euros, dijo Forster.
Las fábricas de Opel en Europa incluyen una en la localidad española de Zaragoza, otra en Amberes, Bélgica, y una en Ellesmere Port, en el Reino Unido. Además, cuenta con fábricas en Polonia y Rusia.
Tras el relanzamiento previsto de la marca, Opel podría alcanzar hasta un cinco por ciento de rentabilidad sobre ventas, dijo Forster. Opel registró beneficios hasta el otoño de 2008, cuando se vio afectada por la crisis mundial.
(Información de Maria Sheahan, Traducido por Carlos Ruano) ((maria.sheahan@thomsonreuters.com; +49 69 7565 1286; Reuters Messaging: maria.sheahan.thomsonreuters.com@thomsonreuters.net))
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Banco BPI ©
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General Motors necessita de ajuda a nível global
02/03/2009
O vice presidente da General Motors (GM), Robert Lutz, anunciou que a empresa vai necessitar de ajuda a nível global para conseguir superar a quebra das vendas do mercado automóvel. A GM já recebeu 13,4 mil milhões de dólares (10,58 mil milhões de euros) de ajuda do governo norte-americano.
Lutz afirmou hoje que numa entrevista à Bloomberg que a queda do mercado automóvel, que é já a pior desde a Segunda Guerra Mundial, está a fazer com que a empresa necessite de ajuda a nível global e não apenas nos EUA.
A empresa norte-americana já recebeu ajuda de 13,4 mil milhões de dólares do governo norte-americano, depois da quebra das vendas de automóveis terem afectado as suas contas.
Ainda assim a fabricante automóvel fez um novo pedido aos governantes dos EUA, no mês passado. A GM necessita de pelo menos 9,1 mil milhões de dólares para terminar o seu plano de reestruturação, sendo que o montante poderá aumentar até aos 16,6 mil milhões de dólares (13,6 mil milhões de euros).
A maior fabricante dos EUA já avançou com um pedido de 3,3 mil milhões de euros ao governo alemão numa tentativa de evitar a insolvência da Opel. A unidade alemã da GM está em conversações com os responsáveis da maior economia da Europa e o ministro da Economia, Karl-Theodor zu Guttenberg, já garantiu que vai haver um “exame exaustivo” da proposta da fabricante de automóveis.
O vice-presidente adiantou que a situação difícil que se vive no mercado automóvel a nível global, está a obrigar a empresa a rever o futuro de algumas das suas marcas como a Hummer, Saab e Saturn.
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Banco BPI
02/03/2009
O vice presidente da General Motors (GM), Robert Lutz, anunciou que a empresa vai necessitar de ajuda a nível global para conseguir superar a quebra das vendas do mercado automóvel. A GM já recebeu 13,4 mil milhões de dólares (10,58 mil milhões de euros) de ajuda do governo norte-americano.
Lutz afirmou hoje que numa entrevista à Bloomberg que a queda do mercado automóvel, que é já a pior desde a Segunda Guerra Mundial, está a fazer com que a empresa necessite de ajuda a nível global e não apenas nos EUA.
A empresa norte-americana já recebeu ajuda de 13,4 mil milhões de dólares do governo norte-americano, depois da quebra das vendas de automóveis terem afectado as suas contas.
Ainda assim a fabricante automóvel fez um novo pedido aos governantes dos EUA, no mês passado. A GM necessita de pelo menos 9,1 mil milhões de dólares para terminar o seu plano de reestruturação, sendo que o montante poderá aumentar até aos 16,6 mil milhões de dólares (13,6 mil milhões de euros).
A maior fabricante dos EUA já avançou com um pedido de 3,3 mil milhões de euros ao governo alemão numa tentativa de evitar a insolvência da Opel. A unidade alemã da GM está em conversações com os responsáveis da maior economia da Europa e o ministro da Economia, Karl-Theodor zu Guttenberg, já garantiu que vai haver um “exame exaustivo” da proposta da fabricante de automóveis.
O vice-presidente adiantou que a situação difícil que se vive no mercado automóvel a nível global, está a obrigar a empresa a rever o futuro de algumas das suas marcas como a Hummer, Saab e Saturn.
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Banco BPI
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Os melhores carros à venda nos States em 10 categorias diferentes, segundo o Consumer Reports
Dos 10, 9 são janponeses, 1 só é americano e europeus nem 1... depois admirem-se!
Dos 10, 9 são janponeses, 1 só é americano e europeus nem 1... depois admirem-se!
Consumer Reports: 10 best cars
The influential magazine reveals its top picks among the 2009 model year cars, trucks and SUVs.
Consumer Reports magazine has become a major resource for American auto shoppers since the magazine began testing cars in the 1950s.
That's been good news for brands such as Toyota and Honda, which have generally done better than domestic cars in Consumer Reports' testing and in the magazine's vehicle dependability surveys.
While Detroit vehicles have been improving - the magazine recently said Ford Motor Co. now builds cars that rival Toyota and Honda in reliability - only one American product earned a Top Pick designation this year.
Consumer Reports is published by the not-for-profit Consumer's Union. The magazine does not accept advertising of any kind. The cars it tests are purchased at the magazine's expense from retail dealers, and all cars are run through an identical series of tests at the magazine's Connecticut test track. Test drivers also take the cars out into ordinary roads and use them in everyday situations. These tests are used to compute a 1-to-100 score.
To earn the magazine's coveted recommendation, a car must have good test scores, good safety scores - as judged by the federal government and the Insurance Institute for Highway Safety - and average or better predicted reliability based on the magazine's owner surveys. These Top Picks are rated as the very best among recommended vehicles.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
... e abandona mesmo
GM to split from Opel
GM will keep a stake in Opel, but the German subsidiary will become a separate company.
Berlin, (CNN) -- General Motors' European division announced Friday that its German subsidiary, Opel cars, will become a separate company. GM will keep a stake in the new company.
Opel is asking for a more than $4 billion bailout from the governments of Germany and the other European countries that have Opel plants, GM Europe's CEO Carl-Peter Forster said at a news conference.
"We are in need of capital that we hope to get with the help of the public sector of about 3.3 billion euros," said Forster, who was speaking at Opel's main plant in Ruesselsheim, Germany. "With this aid, we believe that we can lead this company to a very profitable future."
The news was welcomed by the labor organization for Opel's employees, who had staged recent demonstrations demanding that GM's European brands sever their ties with the American parent company -- perhaps with governments taking a stake.
Forster said the company is talking to employee representatives about "how we can prevent redundancies and closing plants."
"No decisions to close plants or cut jobs have been made. We are trying to prevent that," Forster said. "But we do have cut costs substantially, by about $1.2 billion."
He also said that the new Opel company wants GM to remain a shareholder in the new company in order to have access to parts and new technological developments that can only be achieved in large companies.
GM currently sells more than half its vehicles outside of North America, but is facing losses in all of those markets.
Saab, Opel and Vauxhall are all GM brands that employ about 55,000 people across Europe. GM reported a net loss of more than $30 billion for the last year -- including a $9.6 billion net loss in the fourth quarter, a period in which its sales plunged and it needed a federal bailout to avoid filing for bankruptcy.
GM (GM, Fortune 500) also disclosed that it burned through $6.2 billion in cash during the last three months of the year. The company ended the quarter with cash of $14 billion.
If not for the $4 billion federal loan it received on Dec. 31, GM's cash level would have fallen below the $11 billion to $14 billion in cash the company has said it needs to continue operations.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
GM pede ajuda ao governos europeus para evitar insolvência da Opel
27/02/2009
A General Motors (GM) está a ponderar recorrer aos governos europeus para obter ajuda numa tentativa de evitar a insolvência da Opel. A ajuda deverá ascender aos 3,3 mil milhões de euros e terá de chegar em poucas semanas.
A notícia foi avançada por uma pessoa próxima das negociações à Bloomberg, que sublinhou que o pedido poderá ser feito ao governo alemão bem como a outros governos da Europa.
A ajuda de 3,3 mil milhões de euros será necessária dentro das próximas semanas para evitar que a GM fique numa situação financeira que não lhe permita continuar a operar a unidade da Opel.
A proposta vai ser discutida hoje pelos responsáveis da Opel na Alemanha, que terão em cima da mesa um compromisso da GM em investir 3 mil milhões de euros para ajudar a reestruturar a empresa alemã, acrescentou a mesma fonte à agência noticiosa norte-americana.
A GM está a tentar poupar cerca de 1,2 mil milhões de dólares (942 milhões de euros) na Europa que poderão ser conseguidos através do encerramento de algumas fábricas. O objectivo passa por conseguir voltar aos lucros na região até 2011.
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Banco BPI
27/02/2009
A General Motors (GM) está a ponderar recorrer aos governos europeus para obter ajuda numa tentativa de evitar a insolvência da Opel. A ajuda deverá ascender aos 3,3 mil milhões de euros e terá de chegar em poucas semanas.
A notícia foi avançada por uma pessoa próxima das negociações à Bloomberg, que sublinhou que o pedido poderá ser feito ao governo alemão bem como a outros governos da Europa.
A ajuda de 3,3 mil milhões de euros será necessária dentro das próximas semanas para evitar que a GM fique numa situação financeira que não lhe permita continuar a operar a unidade da Opel.
A proposta vai ser discutida hoje pelos responsáveis da Opel na Alemanha, que terão em cima da mesa um compromisso da GM em investir 3 mil milhões de euros para ajudar a reestruturar a empresa alemã, acrescentou a mesma fonte à agência noticiosa norte-americana.
A GM está a tentar poupar cerca de 1,2 mil milhões de dólares (942 milhões de euros) na Europa que poderão ser conseguidos através do encerramento de algumas fábricas. O objectivo passa por conseguir voltar aos lucros na região até 2011.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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EUA
General Motors perde 31 mil milhões em 2008
Pedro Duarte
26/02/09 14:59
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Os peritos notam que as conduições operacionais da GM no quarto trimestre não podiam ter sido piores.
Collapse Comunidade
Partilhe: A maior fabricante automóvel nos Estados Unidos anunciou hoje ter sofrido o segundo maior prejuízo da sua história no ano passado, estando a preparar-se para pedir mais dinheiro ao governo.
Só no quarto trimestre, a GeneralMotors perdeu 9,6 mil milhões de euros, um prejuízo superior ao esperado pelos analistas, estando o CEO da empresa, Rick Wagoner, a preparar-se para pedir ao Tesouro dos EUA por fundos adicionais, de modo a sobreviver até ao fim do ano, noticia a Bloomberg.
No final do ano passado, o governo dos EUA concedeu à General Motors um empréstimo de 13,4 mil milhões de dólares, destinado a ajudar a empresa a sobreviver até apresentar um programa de reestruturação do seu negócio.
“A dimensão do prejuízo é importante, não só porque tem um impacto no custo de reestruturação da companhia, mas também porque dá uma ideia do tipo de conta que o contribuinte vai ter que pagar”, disse um consultor à Bloomberg.
DE
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EUA
General Motors perde 31 mil milhões em 2008
Pedro Duarte
26/02/09 14:59
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Os peritos notam que as conduições operacionais da GM no quarto trimestre não podiam ter sido piores.
Collapse Comunidade
Partilhe: A maior fabricante automóvel nos Estados Unidos anunciou hoje ter sofrido o segundo maior prejuízo da sua história no ano passado, estando a preparar-se para pedir mais dinheiro ao governo.
Só no quarto trimestre, a GeneralMotors perdeu 9,6 mil milhões de euros, um prejuízo superior ao esperado pelos analistas, estando o CEO da empresa, Rick Wagoner, a preparar-se para pedir ao Tesouro dos EUA por fundos adicionais, de modo a sobreviver até ao fim do ano, noticia a Bloomberg.
No final do ano passado, o governo dos EUA concedeu à General Motors um empréstimo de 13,4 mil milhões de dólares, destinado a ajudar a empresa a sobreviver até apresentar um programa de reestruturação do seu negócio.
“A dimensão do prejuízo é importante, não só porque tem um impacto no custo de reestruturação da companhia, mas também porque dá uma ideia do tipo de conta que o contribuinte vai ter que pagar”, disse um consultor à Bloomberg.
DE
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Prejuízos da GM tocam nos 24,12 mil milhões de euros em 2008
26/02/2009
A General Motors (GM) anunciou prejuízos de 30,9 mil milhões de dólares (24,12 mil milhões de euros) no ano passado. A fabricante automóvel norte-americana já recebeu 13,4 mil milhões de dólares de ajudas do governo dos EUA.
O resultado líquido negativo de 30,9 mil milhões de dólares (24,12 mil milhões de euros), registado em 2008 foi o segundo maior da história já centenária da General Motors (GM).
Estes números surgem depois de no quarto trimestre o prejuízo ter sido de 9,6 mil milhões de dólares (7,49 mil milhões de euros), ou 15,71 dólares por acção. Este valor supera o prejuízo de 2,70 dólares por acção registados no mesmo período do ano anterior, quando a empresa revelou resultados líquidos negativos de 1,5 mil milhões de dólares, anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg.
A empresa norte-americana já recebeu ajuda de 13,4 mil milhões de dólares do governo norte-americano, depois da quebra das vendas de automóveis terem afectado as suas contas.
Ainda assim a fabricante automóvel fez um novo pedido aos governantes dos EUA, já este mês. A GM necessita de pelo menos 9,1 mil milhões de dólares para terminar o seu plano de reestruturação, sendo que o montante poderá aumentar até aos 16,6 mil milhões de dólares (13,6 mil milhões de euros).
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Banco BPI
26/02/2009
A General Motors (GM) anunciou prejuízos de 30,9 mil milhões de dólares (24,12 mil milhões de euros) no ano passado. A fabricante automóvel norte-americana já recebeu 13,4 mil milhões de dólares de ajudas do governo dos EUA.
O resultado líquido negativo de 30,9 mil milhões de dólares (24,12 mil milhões de euros), registado em 2008 foi o segundo maior da história já centenária da General Motors (GM).
Estes números surgem depois de no quarto trimestre o prejuízo ter sido de 9,6 mil milhões de dólares (7,49 mil milhões de euros), ou 15,71 dólares por acção. Este valor supera o prejuízo de 2,70 dólares por acção registados no mesmo período do ano anterior, quando a empresa revelou resultados líquidos negativos de 1,5 mil milhões de dólares, anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg.
A empresa norte-americana já recebeu ajuda de 13,4 mil milhões de dólares do governo norte-americano, depois da quebra das vendas de automóveis terem afectado as suas contas.
Ainda assim a fabricante automóvel fez um novo pedido aos governantes dos EUA, já este mês. A GM necessita de pelo menos 9,1 mil milhões de dólares para terminar o seu plano de reestruturação, sendo que o montante poderá aumentar até aos 16,6 mil milhões de dólares (13,6 mil milhões de euros).
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Banco BPI
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Will GM Abandon Europe?
Com o market cap que a GM tem agora, daqui a pouco até o Joe Berardo a compra...
Will GM Abandon Europe?
To save its U.S. market, GM may have to leave Europe. Saab is now in reorganization, and Opel could be up for sale
The dismantling of General Motors' (GM) huge stable of global brands has begun. The company's Swedish Saab unit went into reorganization Friday, Feb. 20, preparing it for a spin-out from GM.
At the same time, GM is exploring options for its German Opel unit, including a possible sale. When GM unveiled its restructuring plan to the U.S. Treasury Dept. on Feb. 17, company President and Chief Operating Officer Frederick A. "Fritz" Henderson said that everything is on the table with regards to Opel. Opel is Europe's fifth largest brand.
A "SECOND-TIER PLAYER"?
The net result could eventually be a much smaller GM. That's true not only in the U.S., where GM is shrinking its archipelago of factories, but also globally, as the automaker pares away business units whose contribution has been minimal at best. Take away Opel, Saab, and some of the U.S. brands that GM is phasing out and you're looking at a GM that sells about 6.5 million cars and trucks a year, compared with 9.4 million in 2007 and 8.4 million last year.
If GM off-loaded Opel—a big if—what would be left is a GM that retains its U.S. business while focusing its remaining global brands—namely Chevrolet, Buick, and Cadillac—on emerging markets like China, the rest of Asia, India, Russia, and South America. "Without Europe, GM almost becomes a second-tier player," says Joe Phillippi, principal of AutoTrends in Short Hills, N.J.
Investors kept backing away from GM. The stock finished Friday down 11.5%, at 1.77 a share, giving the company a value of about $1 billion.
Saab has already been given the ejector seat. GM has spun the company out and is negotiating with the Swedish government for loans to capitalize it. Meanwhile, the Swedish courts are trying to find investors to take it over and other creditors to give Saab more capital. If no new owner or investor group is found in three months, the company could be liquidated.
That will hardly be a big loss for GM. Saab sold just 93,000 cars around the globe last year. The spin-out will mark the end of nearly 20 years of ownership by GM. The auto giant bought 50% of Saab in 1990 and the rest in 2000. Under GM, Saab rarely made money and GM could never really give it the kind of product and marketing muscle it needed to take it beyond a small, niche brand.
OPEL: NO BUYERS IN SIGHT
Selling off Opel would be a more wrenching divorce. Its headquarters in Russelsheim, Germany, does the basic engineering work for GM's global compact cars and midsize family sedans. GM would have to relocate the basic engineering of those kinds of models either back to Detroit or to its Korean GM-Daewoo operation. Plus, GM would lose the global scale for those models. Opel and its British Vauxhall brand sold 1.5 million vehicles globally last year, mostly passenger cars.
GM hasn't lined up any possible buyers for Opel. Armin Schild, regional manager for the German metalworkers union IG Metall, who sits on the Opel supervisory board, said a sale to another carmaker or an equity stake owned by the German government are possibilities. "I wouldn't exclude any automakers," Schild said in an interview. "It could also be companies in [Central] Europe or Germany that could use the dealers and market positioning. We need such a business model."
To be sure, GM may have the Opel business for a long time. Even though the company is open to a sale, its options are narrow. One investment banker who works on auto industry mergers says that there are no buyers for Opel right now, but down the line it could happen.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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