Galp - Tópico Geral
Corta "target" para 12,30 euros
CaixaBI atribui potencial de subida de 36% à Galp Energia
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, "target" que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, “target” que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
O preço-alvo desceu em 7,5%, dos anteriores 13,30 euros, e reflecte a revisão dos pressupostos para o preço do petróleo, “assumindo agora um valor de 55 dólares por barril para 2009 e de 75 dólares por barril para 2010. O preço de longo prazo é agora de 85 dólares por barril”.
“Efectuámos ainda uma actualização aos pressupostos para os volumes de vendas na área de R&M, seguindo a integração das redes da Agip e da Exxon da Península Ibérica, a revisão dos volumes de produção na área de exploração e a alteração do cambio (euro/dólar) para 1,39 dólares em 2009 e para 1,35 dólares nos anos seguintes”.
Assim, o analista Carlos Jesus afirma que chegou à nova avaliação para as acções da Galp Energia. “O nosso preço-alvo para o final de 2009 para a Galp Energia é de 12,30 euros por acção”. Os títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira seguem em alta de 0,79%, a cotar nos 9,046 euros.
“Considerando as actuais cotações da Galp Energia, somos da opinião de que a entrada no titulo aos níveis actuais é uma oportunidade para os investidores terem exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto, pelo que a nossa recomendação de ‘comprar’ se mantém”, conclui o CaixaBI.
JN
CaixaBI atribui potencial de subida de 36% à Galp Energia
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, "target" que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, “target” que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
O preço-alvo desceu em 7,5%, dos anteriores 13,30 euros, e reflecte a revisão dos pressupostos para o preço do petróleo, “assumindo agora um valor de 55 dólares por barril para 2009 e de 75 dólares por barril para 2010. O preço de longo prazo é agora de 85 dólares por barril”.
“Efectuámos ainda uma actualização aos pressupostos para os volumes de vendas na área de R&M, seguindo a integração das redes da Agip e da Exxon da Península Ibérica, a revisão dos volumes de produção na área de exploração e a alteração do cambio (euro/dólar) para 1,39 dólares em 2009 e para 1,35 dólares nos anos seguintes”.
Assim, o analista Carlos Jesus afirma que chegou à nova avaliação para as acções da Galp Energia. “O nosso preço-alvo para o final de 2009 para a Galp Energia é de 12,30 euros por acção”. Os títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira seguem em alta de 0,79%, a cotar nos 9,046 euros.
“Considerando as actuais cotações da Galp Energia, somos da opinião de que a entrada no titulo aos níveis actuais é uma oportunidade para os investidores terem exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto, pelo que a nossa recomendação de ‘comprar’ se mantém”, conclui o CaixaBI.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
- Mensagens: 415
- Registado: 29/11/2007 2:33
- Localização: 16
segunda-feira, 16 de Março de 2009 | 19:53 Imprimir Enviar por Email
Galp promove carpooling
A promoção do carpooling para contribuir para uma mobilidade mais sustentável, assente na redução do tráfego automóvel, do consumo de energia e das emissões de gases é o objectivo da campanha publicitária hoje apresentada pela Galp Energia.
"Nós o que vamos criar é um site que vai permitir que as pessoas que se deslocam do ponto A para o ponto B se conheçam e a partir daí, tomando necessariamente as devidas cautelas, vamos promover que as pessoas partilhem o seu veículo e desta forma contribuam para a redução do consumo, das emissões e assim assegurar que a mobilidade seja mais sustentável", explicou aos jornalistas o presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira.
A Galp Energia apresentou hoje em Lisboa a sua nova campanha publicitária que pretende promover entre as famílias portuguesas um conceito de grande difusão internacional, o carpooling, para atenuar no orçamento familiar o peso da mobilidade que, disse Ferreira de Oliveira, ronda os 13%.
"Nós estamos a promover o carpooling, ou seja, juntem-se para usar o veículo. A Galp quer contribuir para o sucesso deste conceito em Portugal", referiu o presidente da petrolífera portuguesa.
Com esta campanha, a Galp pretende que os cerca de dois milhões de lugares vazios nos carros que todos os dias entram em Lisboa e no Porto possam ser partilhados, contribuindo assim, se cada carro que entra nas duas principais metrópoles portuguesas passar a transportar duas pessoas, para reduções de emissões de gases para a atmosfera na ordem dos 10%.
"Isto é bom para a economia portuguesa, é bom para as famílias e é bom para o ambiente", sublinhou o presidente executivo da Galp Energia.
A campanha publicitária vai estar presente a partir de hoje nas rádios e televisões através de pequenos spots e será também visível nas ruas, em outdoors.
À margem desta apresentação, Ferreira de Oliveira comentou ainda um possível aumento de capital da Galp Energia, frisando que essa é apenas uma das hipóteses possíveis e que a decisão a tomar terá que reunir o consenso de todos os accionistas.
"Ainda não temos as opções analisadas para lhe dizer se todos estão ou não de acordo. O que posso garantir é que trabalharemos para criar consensos e apresentar soluções que sejam positivas para os accionistas e criem valor para a empresa", concluiu.
Diário Digital / Lusa
Galp promove carpooling
A promoção do carpooling para contribuir para uma mobilidade mais sustentável, assente na redução do tráfego automóvel, do consumo de energia e das emissões de gases é o objectivo da campanha publicitária hoje apresentada pela Galp Energia.
"Nós o que vamos criar é um site que vai permitir que as pessoas que se deslocam do ponto A para o ponto B se conheçam e a partir daí, tomando necessariamente as devidas cautelas, vamos promover que as pessoas partilhem o seu veículo e desta forma contribuam para a redução do consumo, das emissões e assim assegurar que a mobilidade seja mais sustentável", explicou aos jornalistas o presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira.
A Galp Energia apresentou hoje em Lisboa a sua nova campanha publicitária que pretende promover entre as famílias portuguesas um conceito de grande difusão internacional, o carpooling, para atenuar no orçamento familiar o peso da mobilidade que, disse Ferreira de Oliveira, ronda os 13%.
"Nós estamos a promover o carpooling, ou seja, juntem-se para usar o veículo. A Galp quer contribuir para o sucesso deste conceito em Portugal", referiu o presidente da petrolífera portuguesa.
Com esta campanha, a Galp pretende que os cerca de dois milhões de lugares vazios nos carros que todos os dias entram em Lisboa e no Porto possam ser partilhados, contribuindo assim, se cada carro que entra nas duas principais metrópoles portuguesas passar a transportar duas pessoas, para reduções de emissões de gases para a atmosfera na ordem dos 10%.
"Isto é bom para a economia portuguesa, é bom para as famílias e é bom para o ambiente", sublinhou o presidente executivo da Galp Energia.
A campanha publicitária vai estar presente a partir de hoje nas rádios e televisões através de pequenos spots e será também visível nas ruas, em outdoors.
À margem desta apresentação, Ferreira de Oliveira comentou ainda um possível aumento de capital da Galp Energia, frisando que essa é apenas uma das hipóteses possíveis e que a decisão a tomar terá que reunir o consenso de todos os accionistas.
"Ainda não temos as opções analisadas para lhe dizer se todos estão ou não de acordo. O que posso garantir é que trabalharemos para criar consensos e apresentar soluções que sejam positivas para os accionistas e criem valor para a empresa", concluiu.
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Galp assina hoje contrato de empréstimo de 300 milhões com o BEI
16/03/2009
A Galp Energia prepara-se para assinar esta manhã um contrato de empréstimo de 300 milhões de euros do Banco Europeu de Investimento (BEI), destinado a financiar o aumento da capacidade de conversão para gasóleo e a melhoria da eficiência energética da refinaria de Sines.
Esta primeira fase de empréstimo será seguida por uma outra, tendo o BEI aprovado um financiamento total de 500 milhões de euros. Este valor corresponde a um terço do investimento global previsto pela Galp Energia para ajustar o perfil de produção da refinaria às necessidades do mercado, passando a produzir mais gasóleo – combustível em que Portugal, como, de resto, a Europa, é deficitário.
A empresa espera passar a produzir 2,5 milhões de toneladas de gasóleo por ano com a conversão das duas refinarias - Sines e Matosinhos – e reduzir o défice de produção de gasóleo do País.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
16/03/2009
A Galp Energia prepara-se para assinar esta manhã um contrato de empréstimo de 300 milhões de euros do Banco Europeu de Investimento (BEI), destinado a financiar o aumento da capacidade de conversão para gasóleo e a melhoria da eficiência energética da refinaria de Sines.
Esta primeira fase de empréstimo será seguida por uma outra, tendo o BEI aprovado um financiamento total de 500 milhões de euros. Este valor corresponde a um terço do investimento global previsto pela Galp Energia para ajustar o perfil de produção da refinaria às necessidades do mercado, passando a produzir mais gasóleo – combustível em que Portugal, como, de resto, a Europa, é deficitário.
A empresa espera passar a produzir 2,5 milhões de toneladas de gasóleo por ano com a conversão das duas refinarias - Sines e Matosinhos – e reduzir o défice de produção de gasóleo do País.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Penso eu de que:
Qualquer que seja o aumento de capital leva à diluição do "valor da empresa" por mais acções ! Portanto, valor unitário menor.
O não perder, estará relacionado com o valor com que forem colocadas no mercado as novas acções e a preferência dada aos accionistas. E se estes tiverem cheta para lá ir ...
Logo, o preço médio poderá compensar.
Também pesa o facto de o aumento ter como objectivo investimentos rentáveis... mas aí só advinham os bruxos e às vezes...
Penso eu de que
Qualquer que seja o aumento de capital leva à diluição do "valor da empresa" por mais acções ! Portanto, valor unitário menor.
O não perder, estará relacionado com o valor com que forem colocadas no mercado as novas acções e a preferência dada aos accionistas. E se estes tiverem cheta para lá ir ...

Logo, o preço médio poderá compensar.
Também pesa o facto de o aumento ter como objectivo investimentos rentáveis... mas aí só advinham os bruxos e às vezes...

Penso eu de que
- Mensagens: 75
- Registado: 29/11/2007 3:13
- Localização: 16
tiopatinhas Escreveu:È necessário ter bem presente para os amigos aqui do forúm que quando uma empresa faz aumentos de capital com vista a colmatar créditos malparados ou investimentos perdedores, o aumento é de salve-se quem puder...
Agora, quando uma empresa não compensa os seus acionistas com o dividendo respectivo mas este é enderessado para grandes investimentos, altamente rentáveis no futuro, a coisa muda de figura![]()
Ora, a Galp fazendo aumento de capital não para cobrir perdas (é o caso dos aumentos de capital na banca) mas, para reinvestir fortemente... isto é de louvarA
seu tempo os investidores me darão razão
![]()
Tio, sendo assim achas que a Galp já fez o fundo absoluto nos 6?
È necessário ter bem presente para os amigos aqui do forúm que quando uma empresa faz aumentos de capital com vista a colmatar créditos malparados ou investimentos perdedores, o aumento é de salve-se quem puder...
Agora, quando uma empresa não compensa os seus acionistas com o dividendo respectivo mas este é enderessado para grandes investimentos, altamente rentáveis no futuro, a coisa muda de figura
Ora, a Galp fazendo aumento de capital não para cobrir perdas (é o caso dos aumentos de capital na banca) mas, para reinvestir fortemente... isto é de louvar
A
seu tempo os investidores me darão razão

Agora, quando uma empresa não compensa os seus acionistas com o dividendo respectivo mas este é enderessado para grandes investimentos, altamente rentáveis no futuro, a coisa muda de figura

Ora, a Galp fazendo aumento de capital não para cobrir perdas (é o caso dos aumentos de capital na banca) mas, para reinvestir fortemente... isto é de louvar




Financiamento
Gestão da Galp prefere aumento de capital
Foi, anteontem, com a típica neblina londrina como pano de fundo que tudo ficou mais claro quanto ao futuro da Galp Energia. A administração da empresa assumiu, em reuniões com analistas, que precisa de conseguir financiamento na ordem dos 1,5 mil milhões de euros, para cumprir o plano de investimentos que traçou até 2013, à volta dos 5,9 mil milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Foi, anteontem, com a típica neblina londrina como pano de fundo que tudo ficou mais claro quanto ao futuro da Galp Energia. A administração da empresa assumiu, em reuniões com analistas, que precisa de conseguir financiamento na ordem dos 1,5 mil milhões de euros, para cumprir o plano de investimentos que traçou até 2013, à volta dos 5,9 mil milhões de euros.
O aumento de capital da empresa e a venda de activos são, para já, as "opções mais atractivas" dentro do leque de escolhas que está a ser analisado pela administração da petrolífera portuguesa para conseguir o dinheiro que precisa a partir da segunda metade de 2010, revela um relatório da Macquarie Securities a que o Negócios teve acesso.
A opção por um aumento de capital implica, porém, pedir um esforço financeiro aos accionistas de referência da petrolífera, Amorim Energia (AE) e Eni (cada um deles com uma participação de 33%), colocando neles o ónus de conseguir o dinheiro. Isto claro, pressupondo que não querem ver diluída a sua participação accionista - o acordo parassocial assinado pela Eni, AE eCGD (com posição de 1%, mas poder superior) prevê que as posições têm de ficar inalteradas até 2010.
A maior fatia terá de ser desembolsada pela Eni. Os italianos, segundo as contas do Negócios, avançariam com 500 milhões de euros. Uma gota nos mais de sete mil milhões de fundos de caixa libertos pela empresa em 2008.
JN
Gestão da Galp prefere aumento de capital
Foi, anteontem, com a típica neblina londrina como pano de fundo que tudo ficou mais claro quanto ao futuro da Galp Energia. A administração da empresa assumiu, em reuniões com analistas, que precisa de conseguir financiamento na ordem dos 1,5 mil milhões de euros, para cumprir o plano de investimentos que traçou até 2013, à volta dos 5,9 mil milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Foi, anteontem, com a típica neblina londrina como pano de fundo que tudo ficou mais claro quanto ao futuro da Galp Energia. A administração da empresa assumiu, em reuniões com analistas, que precisa de conseguir financiamento na ordem dos 1,5 mil milhões de euros, para cumprir o plano de investimentos que traçou até 2013, à volta dos 5,9 mil milhões de euros.
O aumento de capital da empresa e a venda de activos são, para já, as "opções mais atractivas" dentro do leque de escolhas que está a ser analisado pela administração da petrolífera portuguesa para conseguir o dinheiro que precisa a partir da segunda metade de 2010, revela um relatório da Macquarie Securities a que o Negócios teve acesso.
A opção por um aumento de capital implica, porém, pedir um esforço financeiro aos accionistas de referência da petrolífera, Amorim Energia (AE) e Eni (cada um deles com uma participação de 33%), colocando neles o ónus de conseguir o dinheiro. Isto claro, pressupondo que não querem ver diluída a sua participação accionista - o acordo parassocial assinado pela Eni, AE eCGD (com posição de 1%, mas poder superior) prevê que as posições têm de ficar inalteradas até 2010.
A maior fatia terá de ser desembolsada pela Eni. Os italianos, segundo as contas do Negócios, avançariam com 500 milhões de euros. Uma gota nos mais de sete mil milhões de fundos de caixa libertos pela empresa em 2008.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Galp Energia admite vender metade da posição no Júpiter
A Galp Energia admite que está a considerar a venda de metade da posição que tem no Júpiter, o que permitiria um encaixe à volta dos mil milhões de euros, para fazer face ao ambicioso plano de investimentos em curso.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A Galp Energia admite que está a considerar a venda de metade da posição que tem no Júpiter, o que permitiria um encaixe à volta dos mil milhões de euros, para fazer face ao ambicioso plano de investimentos em curso.
A estimativa da Macquaire, banco de investimento australiano, é que os recursos daquele campo variam entre 5 e 6 mil milhões de barris, valor semelhante ao Tupi, o que implica um valor por barril de 2,5 dólares. Os outros activos suficientemente maduros para vender seriam o Tupi e Iara, que terão potencial para ter preços unitários mais elevados, tendo menos gás.
A Macquaire diz, num relatório a que o Negócios teve acesso, que a gestão da Galp admitiu a venda de 50% da posição no Júpiter, argumentando além disso que as opções mais atractivas para a empresa garantir o financiamento são o aumento de capital e a venda de activos. A realização de um ‘spin-off” de áreas operativas é a terceira opção, sendo mais “confusa e difícil de gerir”.
A Galp confirmou ontem, em Londres, aos analistas que precisa de angariar fundos à volta de 1,5 mil milhões de euros para ter um nível confortável de dívida na fase de desenvolvimento do Brasil. O objectivo é manter o rácio de dívida líquida sobre EBITDA entre 2 e 2,5 vezes.
Dentro desta estratégia de financiamento, a Macquaire lembra que “é preciso ter em conta o papel dos dividendos, que têm hoje um custo de 265 milhões de euros”, defendendo que o valor não deve ser aumentado durante alguns anos.
Perante isto, a Macquaire considera que uma avaliação de 15 euros por acção é conservadora, não valorizando, sobretudo, a área do “downstream” e tendo em conta o potencial de valorização da Galp na área de exploração e desenvolvimento.
O preço-alvo definido é de 13 euros.
JN
A Galp Energia admite que está a considerar a venda de metade da posição que tem no Júpiter, o que permitiria um encaixe à volta dos mil milhões de euros, para fazer face ao ambicioso plano de investimentos em curso.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A Galp Energia admite que está a considerar a venda de metade da posição que tem no Júpiter, o que permitiria um encaixe à volta dos mil milhões de euros, para fazer face ao ambicioso plano de investimentos em curso.
A estimativa da Macquaire, banco de investimento australiano, é que os recursos daquele campo variam entre 5 e 6 mil milhões de barris, valor semelhante ao Tupi, o que implica um valor por barril de 2,5 dólares. Os outros activos suficientemente maduros para vender seriam o Tupi e Iara, que terão potencial para ter preços unitários mais elevados, tendo menos gás.
A Macquaire diz, num relatório a que o Negócios teve acesso, que a gestão da Galp admitiu a venda de 50% da posição no Júpiter, argumentando além disso que as opções mais atractivas para a empresa garantir o financiamento são o aumento de capital e a venda de activos. A realização de um ‘spin-off” de áreas operativas é a terceira opção, sendo mais “confusa e difícil de gerir”.
A Galp confirmou ontem, em Londres, aos analistas que precisa de angariar fundos à volta de 1,5 mil milhões de euros para ter um nível confortável de dívida na fase de desenvolvimento do Brasil. O objectivo é manter o rácio de dívida líquida sobre EBITDA entre 2 e 2,5 vezes.
Dentro desta estratégia de financiamento, a Macquaire lembra que “é preciso ter em conta o papel dos dividendos, que têm hoje um custo de 265 milhões de euros”, defendendo que o valor não deve ser aumentado durante alguns anos.
Perante isto, a Macquaire considera que uma avaliação de 15 euros por acção é conservadora, não valorizando, sobretudo, a área do “downstream” e tendo em conta o potencial de valorização da Galp na área de exploração e desenvolvimento.
O preço-alvo definido é de 13 euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Análise
Galp pode suspender dividendos
Pedro Duarte e Pedro Latoeiro
10/03/09 10:21
--------------------------------------------------------------------------------
Este ano, a Galp vai pagar um dividendo complementar de 0,17 euros.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Galp pode, entre outras soluções, suspender o dividendo a pagar em 2010, de modo a financiar o seu plano de investimento, revela o Morgan Stanley, que ontem esteve reunido com a administração da petrolífera.
Numa nota de análise datada de hoje, o banco norte-americano diz existirem várias hipóteses em cima da mesa, tais como uma alteração dos prazos do plano de investimento da petrolífera, a emissão de novos títulos e a suspensão dos dividendos.
"As opções em consideração incluem a emissão de títulos, (...) a recalendarização dos prazos do investimento e a potencial suspensão dos dividendos", pode ler-se no documento.
O Morgan Stanley também refere que os accionistas de referência da Galp - nomeadamente a Amorim Energia, a Eni e a Caixa Geral de Depósitos -, irão ser consultados sobre estas propostas, sendo esperado que a solução encontrada seja executada em 2010.
Recorde-se que a petrolífera nacional já disse ao mercado que o seu investimento nos próximos quatro anos será de 5,2 mil milhões de euros, estando garantidas as necessidades de financiamento em 2009.
O Morgan Stanley diz ainda que o encontro com o CEO e o CFO da Galp serviu para reafirmar o potencial da petrolífera portuguesa, "uma das poucas empresas que poderá duplicar de valor e dimensão".
O banco norte-americano tem uma recomendação de ‘overweight' para a Galp, com um preço-alvo de 14 euros por acção.
As acções da Galp seguiam a cair 1,53% para 8,65 euros.
DE
Galp pode suspender dividendos
Pedro Duarte e Pedro Latoeiro
10/03/09 10:21
--------------------------------------------------------------------------------
Este ano, a Galp vai pagar um dividendo complementar de 0,17 euros.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Galp pode, entre outras soluções, suspender o dividendo a pagar em 2010, de modo a financiar o seu plano de investimento, revela o Morgan Stanley, que ontem esteve reunido com a administração da petrolífera.
Numa nota de análise datada de hoje, o banco norte-americano diz existirem várias hipóteses em cima da mesa, tais como uma alteração dos prazos do plano de investimento da petrolífera, a emissão de novos títulos e a suspensão dos dividendos.
"As opções em consideração incluem a emissão de títulos, (...) a recalendarização dos prazos do investimento e a potencial suspensão dos dividendos", pode ler-se no documento.
O Morgan Stanley também refere que os accionistas de referência da Galp - nomeadamente a Amorim Energia, a Eni e a Caixa Geral de Depósitos -, irão ser consultados sobre estas propostas, sendo esperado que a solução encontrada seja executada em 2010.
Recorde-se que a petrolífera nacional já disse ao mercado que o seu investimento nos próximos quatro anos será de 5,2 mil milhões de euros, estando garantidas as necessidades de financiamento em 2009.
O Morgan Stanley diz ainda que o encontro com o CEO e o CFO da Galp serviu para reafirmar o potencial da petrolífera portuguesa, "uma das poucas empresas que poderá duplicar de valor e dimensão".
O banco norte-americano tem uma recomendação de ‘overweight' para a Galp, com um preço-alvo de 14 euros por acção.
As acções da Galp seguiam a cair 1,53% para 8,65 euros.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Morgan Stanley vê acções da Galp Energia a caminho dos 20 euros
10/03/2009
O Morgan Stanley manteve a avaliação de 14,00 euros atribuída à Galp Energia, mas afirma que as acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira poderão encaminhar-se para os 20,00 euros em resultado da exploração do Tupi, no Brasil, novas descobertas e a alta dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
“A nossa avaliação líquida dos activos de 11,25 euros por acção [para a Galp Energia] tem implícita um potencial de valorização de 28%”, refere a equipa de analistas liderada por Theepan Jothilingam. “No entanto, vemos as acções a encaminharem-se para os 20,00 euros”, acrescenta o Morgan Stanley.
O banco de investimento norte-americano sustenta esta visão com “a maior confiança no desenvolvimento do ‘Tupi’ (e depois o ‘Jupiter’), a execução da reconversão da refinaria de Sines, novas descobertas de petróleo e preços mais elevados da matéria-prima” nos mercados internacionais.
Para chegar aos 20,00 euros, a Galp Energia teria de valorizar 131%, tendo em conta o actual preço das acções no mercado. Os títulos estão, hoje, a perder 1,75% para 8,63 euros. Face ao “target” de 14,00 euros atribuído pelo Morgan Stanley, as acções apresentam um potencial de 62,2%, pelo que a recomendação é de “overweight”.
Nesta nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o banco norte-americano sublinha que a “Galp Energia goza de uma posição atractiva única no Brasil” e que é “uma das poucas empresas no nosso universo de cobertura que poderá vir a duplicar de valor e de tamanho”.
Relativamente à questão do financiamento, e depois de um encontro com a gestão da Galp Energia, o analista Theepan Jothilingam afirma que entre as hipóteses estão “um aumento de capital”, o reajustamento do “capex” e uma “potencial suspensão do dividendo”. Este ano, a petrolífera vai remu nerar os accionistas com o mesmo valor que no anterior.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
10/03/2009
O Morgan Stanley manteve a avaliação de 14,00 euros atribuída à Galp Energia, mas afirma que as acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira poderão encaminhar-se para os 20,00 euros em resultado da exploração do Tupi, no Brasil, novas descobertas e a alta dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
“A nossa avaliação líquida dos activos de 11,25 euros por acção [para a Galp Energia] tem implícita um potencial de valorização de 28%”, refere a equipa de analistas liderada por Theepan Jothilingam. “No entanto, vemos as acções a encaminharem-se para os 20,00 euros”, acrescenta o Morgan Stanley.
O banco de investimento norte-americano sustenta esta visão com “a maior confiança no desenvolvimento do ‘Tupi’ (e depois o ‘Jupiter’), a execução da reconversão da refinaria de Sines, novas descobertas de petróleo e preços mais elevados da matéria-prima” nos mercados internacionais.
Para chegar aos 20,00 euros, a Galp Energia teria de valorizar 131%, tendo em conta o actual preço das acções no mercado. Os títulos estão, hoje, a perder 1,75% para 8,63 euros. Face ao “target” de 14,00 euros atribuído pelo Morgan Stanley, as acções apresentam um potencial de 62,2%, pelo que a recomendação é de “overweight”.
Nesta nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o banco norte-americano sublinha que a “Galp Energia goza de uma posição atractiva única no Brasil” e que é “uma das poucas empresas no nosso universo de cobertura que poderá vir a duplicar de valor e de tamanho”.
Relativamente à questão do financiamento, e depois de um encontro com a gestão da Galp Energia, o analista Theepan Jothilingam afirma que entre as hipóteses estão “um aumento de capital”, o reajustamento do “capex” e uma “potencial suspensão do dividendo”. Este ano, a petrolífera vai remu nerar os accionistas com o mesmo valor que no anterior.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Energia (act.)
UBS espera aumento de capital de mil milhões na Galp
Económico
06/03/09 10:39
--------------------------------------------------------------------------------
O UBS acredita que a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira irá ter que aumentar o seu capital ainda este ano.
Collapse Comunidade
Partilhe: Collapse Notícias Relacionadas
Galp pede 1,5 mil milhões aos accionistas 04/03/09
Aumento de capital da Galp é “quase inevitável” 04/03/09
Lucros da Galp triplicam no trimestre 04/03/09
Accionista italiano da Galp contra aumento de capital 05/03/09
Galp vai investir 5,2 mil milhões até 2013 05/03/09
Ferreira de Oliveira admite aumento de capital 00:05
A UBS espera que a Galp Energia reforce o seu capital em mil milhões de euros este ano. Os analistas recomendam "comprar" as acções da petrolífera com um preço-alvo de 14 euros.
Incluímos [na avaliação da Galp] um aumento de capital de mil milhões de euros para 2009, uma vez que acreditamos que a Galp terá que obter fundos adicionais em 2010", dizem os especialistas do UBS em nota de análise hoje divulgada.
No documento, o UBS estima que a dívida líquida da Galp deverá aumentar em 500 milhões de euros até ao final do ano, embora a empresa ainda tenha margem de manobra tendo em conta a sua liquidez actual de 600 milhões e o empréstimo de 500 milhões que contraiu junto do Banco Europeu de Investimento para financiar o seu investimento em refinarias. Apesar disto, a empresa irá necessitar de fundos para o próximo ano, segundo o UBS.
O Diário Económico noticiou esta quarta-feira que a Galp vai aumentar o seu capital em 1,5 mil milhões de euros para financiar o seu investimento no Brasil. O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, admitiu que um aumento de capital é uma das alternativas consideradas, mas o accionista italiano da empresa, a Eni, ameaça "votar contra" esta opção.
No mesmo documento, o UBS avalia as acções da Galp em 14 euros e atribui uma recomendação de "comprar".
Em relação ao plano de investimentos para 2009-2013, ontem divulgado pela Galp, o UBS diz ter ficado "decepcionado" pelo impacto no curto prazo da redução da produção em Angola e pelo calendário de desenvolvimento das operações no Brasil.
Às 10h53, a Galp subia 1,31% para 8,51 euros na Euronext Lisbon, com 847 mil acções negociadas.
DE
UBS espera aumento de capital de mil milhões na Galp
Económico
06/03/09 10:39
--------------------------------------------------------------------------------
O UBS acredita que a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira irá ter que aumentar o seu capital ainda este ano.
Collapse Comunidade
Partilhe: Collapse Notícias Relacionadas
Galp pede 1,5 mil milhões aos accionistas 04/03/09
Aumento de capital da Galp é “quase inevitável” 04/03/09
Lucros da Galp triplicam no trimestre 04/03/09
Accionista italiano da Galp contra aumento de capital 05/03/09
Galp vai investir 5,2 mil milhões até 2013 05/03/09
Ferreira de Oliveira admite aumento de capital 00:05
A UBS espera que a Galp Energia reforce o seu capital em mil milhões de euros este ano. Os analistas recomendam "comprar" as acções da petrolífera com um preço-alvo de 14 euros.
Incluímos [na avaliação da Galp] um aumento de capital de mil milhões de euros para 2009, uma vez que acreditamos que a Galp terá que obter fundos adicionais em 2010", dizem os especialistas do UBS em nota de análise hoje divulgada.
No documento, o UBS estima que a dívida líquida da Galp deverá aumentar em 500 milhões de euros até ao final do ano, embora a empresa ainda tenha margem de manobra tendo em conta a sua liquidez actual de 600 milhões e o empréstimo de 500 milhões que contraiu junto do Banco Europeu de Investimento para financiar o seu investimento em refinarias. Apesar disto, a empresa irá necessitar de fundos para o próximo ano, segundo o UBS.
O Diário Económico noticiou esta quarta-feira que a Galp vai aumentar o seu capital em 1,5 mil milhões de euros para financiar o seu investimento no Brasil. O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, admitiu que um aumento de capital é uma das alternativas consideradas, mas o accionista italiano da empresa, a Eni, ameaça "votar contra" esta opção.
No mesmo documento, o UBS avalia as acções da Galp em 14 euros e atribui uma recomendação de "comprar".
Em relação ao plano de investimentos para 2009-2013, ontem divulgado pela Galp, o UBS diz ter ficado "decepcionado" pelo impacto no curto prazo da redução da produção em Angola e pelo calendário de desenvolvimento das operações no Brasil.
Às 10h53, a Galp subia 1,31% para 8,51 euros na Euronext Lisbon, com 847 mil acções negociadas.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
UBS revê estimativas de resultados e baixa "target" da Galp Energia para 14,00 euros
O UBS actualizou as estimativas para a Galp Energia, revendo em baixa as previsões de lucros, no curto prazo, o que se traduziu num corte de 3% à avaliação atribuída aos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira. O "target" desceu para 14,00 euros, mas a recomendação manteve-se em "comprar".
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O UBS actualizou as estimativas para a Galp Energia, revendo em baixa as previsões de lucros, no curto prazo, o que se traduziu num corte de 3% à avaliação atribuída aos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” desceu para 14,00 euros, mas a recomendação manteve-se em “comprar”.
“Cortámos as nossas previsões de curto prazo, em resultado da menor produção de petróleo em Angola durante os próximos anos, e também ao maior ‘capex’, agora que incorporámos o ‘capex’ para o Brasil na nossa análise financeira. Incluímos também um aumento de capital para 2010”, refere o analista Anish Kapadia.
Neste sentido, o preço-alvo atribuído à Galp Energia “caiu em 3% para 14,00 euros”. Avaliação que confere aos títulos um potencial de subida de 64,7% face à actual cotação de 8,50 euros. Assim, a recomendação do UBS para as acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira continua a ser de “comprar”.
Esta é, de resto, a recomendação da maioria dos bancos de investimento que acompanham a Galp Energia. Depois da conferência com analistas, o Espírito Santo Research (ESR), o BPI e o CaixaBI mantiveram a recomendação em “comprar”, com “targets” de 12,60 euros, 9,60 euros e 13,30 euros, respectivamente.
O ESR afirma que a Galp Energia apresentou, ontem, “um plano de negócios relativamente ambicioso, estimando um crescimento anual do EBITDA acima dos 15%, o que consideramos de optimista”. O banco acrescenta que “a maior dúvida no horizonte está relacionada com as capacidades de financiamento da Galp Energia e o possível aumento de capital”.
“Até esta questão [do possível aumento de capital] estar resolvida, consideramos que as acções da Galp Energia vão estar sob alguma pressão”, salienta o ESR no “Daily”. No “Iberian Daily”, o BPI afirma que o plano estratégico tem “um impacto neutral” nos títulos, já que “não foram dadas informações sobre os planos de financiamento e de ‘capex’”.
O CaixaBI sublinha o compromisso da Galp Energia na exploração de petróleo no Brasil, mas refere que “a questão é saber como será financiado”, sendo que na apresentação a petrolífera não “revelou qualquer decisão acerca de um aumento de capital, ou outras medidas para garantir as necessidades de financiamento”.
JN
O UBS actualizou as estimativas para a Galp Energia, revendo em baixa as previsões de lucros, no curto prazo, o que se traduziu num corte de 3% à avaliação atribuída aos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira. O "target" desceu para 14,00 euros, mas a recomendação manteve-se em "comprar".
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O UBS actualizou as estimativas para a Galp Energia, revendo em baixa as previsões de lucros, no curto prazo, o que se traduziu num corte de 3% à avaliação atribuída aos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” desceu para 14,00 euros, mas a recomendação manteve-se em “comprar”.
“Cortámos as nossas previsões de curto prazo, em resultado da menor produção de petróleo em Angola durante os próximos anos, e também ao maior ‘capex’, agora que incorporámos o ‘capex’ para o Brasil na nossa análise financeira. Incluímos também um aumento de capital para 2010”, refere o analista Anish Kapadia.
Neste sentido, o preço-alvo atribuído à Galp Energia “caiu em 3% para 14,00 euros”. Avaliação que confere aos títulos um potencial de subida de 64,7% face à actual cotação de 8,50 euros. Assim, a recomendação do UBS para as acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira continua a ser de “comprar”.
Esta é, de resto, a recomendação da maioria dos bancos de investimento que acompanham a Galp Energia. Depois da conferência com analistas, o Espírito Santo Research (ESR), o BPI e o CaixaBI mantiveram a recomendação em “comprar”, com “targets” de 12,60 euros, 9,60 euros e 13,30 euros, respectivamente.
O ESR afirma que a Galp Energia apresentou, ontem, “um plano de negócios relativamente ambicioso, estimando um crescimento anual do EBITDA acima dos 15%, o que consideramos de optimista”. O banco acrescenta que “a maior dúvida no horizonte está relacionada com as capacidades de financiamento da Galp Energia e o possível aumento de capital”.
“Até esta questão [do possível aumento de capital] estar resolvida, consideramos que as acções da Galp Energia vão estar sob alguma pressão”, salienta o ESR no “Daily”. No “Iberian Daily”, o BPI afirma que o plano estratégico tem “um impacto neutral” nos títulos, já que “não foram dadas informações sobre os planos de financiamento e de ‘capex’”.
O CaixaBI sublinha o compromisso da Galp Energia na exploração de petróleo no Brasil, mas refere que “a questão é saber como será financiado”, sendo que na apresentação a petrolífera não “revelou qualquer decisão acerca de um aumento de capital, ou outras medidas para garantir as necessidades de financiamento”.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Galp Energia estuda dispersão em bolsa do negócio do petróleo
A dispersão em bolsa de até 25% do capital da área de exploração e produção, no final de 2010, é uma das soluções que a Galp Energia está a estudar para financiar o ambicioso plano de investimentos que vai ter em curso até 2013, no valor de 5,9 mil milhões de euros, revelou o CEO da petrolífera, adiantando que não foi confrontado com qualquer indicação por parte dos accionistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A dispersão em bolsa de até 25% do capital da área de exploração e produção, no final de 2010, é uma das soluções que a Galp Energia está a estudar para financiar o ambicioso plano de investimentos que vai ter em curso até 2013, no valor de 5,9 mil milhões de euros, revelou o CEO da petrolífera, adiantando que não foi confrontado com qualquer indicação por parte dos accionistas.
"Estamos a estudar a hipótese de fazer um "spin-off" na área de exploração e produção e colocar essa nova empresa em bolsa", disse ontem Manuel Ferreira de Oliveira, num almoço com jornalistas para explicar o plano estratégico da Galp no período entre 2009 e 2013.
Esta é uma das soluções disponíveis para a Galp financiar o seu plano de expansão. Se for esta a avançar, o presidente executivo da Galp diz que "a ideia será dispersar entre 20% e 25% da nova empresa, mantendo o controlo do restante capital", à semelhança do que fizeram a portuguesa EDP, a francesa EDF ou a espanhola Iberdrola com o negócio das renováveis, por exemplo.
"Há também muitas empresas no mundo, que fazem exploração e produção, que já optaram por este modelo", argumenta ainda o gestor. Outra área que pode vir a ser alvo de uma operação semelhante na Galp é "a das infra-estruturas de gás e electricidade, que tem uma base de activos na ordem dos mil milhões de euros", referiu o gestor.
BN
Pinto D'oiro
A dispersão em bolsa de até 25% do capital da área de exploração e produção, no final de 2010, é uma das soluções que a Galp Energia está a estudar para financiar o ambicioso plano de investimentos que vai ter em curso até 2013, no valor de 5,9 mil milhões de euros, revelou o CEO da petrolífera, adiantando que não foi confrontado com qualquer indicação por parte dos accionistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A dispersão em bolsa de até 25% do capital da área de exploração e produção, no final de 2010, é uma das soluções que a Galp Energia está a estudar para financiar o ambicioso plano de investimentos que vai ter em curso até 2013, no valor de 5,9 mil milhões de euros, revelou o CEO da petrolífera, adiantando que não foi confrontado com qualquer indicação por parte dos accionistas.
"Estamos a estudar a hipótese de fazer um "spin-off" na área de exploração e produção e colocar essa nova empresa em bolsa", disse ontem Manuel Ferreira de Oliveira, num almoço com jornalistas para explicar o plano estratégico da Galp no período entre 2009 e 2013.
Esta é uma das soluções disponíveis para a Galp financiar o seu plano de expansão. Se for esta a avançar, o presidente executivo da Galp diz que "a ideia será dispersar entre 20% e 25% da nova empresa, mantendo o controlo do restante capital", à semelhança do que fizeram a portuguesa EDP, a francesa EDF ou a espanhola Iberdrola com o negócio das renováveis, por exemplo.
"Há também muitas empresas no mundo, que fazem exploração e produção, que já optaram por este modelo", argumenta ainda o gestor. Outra área que pode vir a ser alvo de uma operação semelhante na Galp é "a das infra-estruturas de gás e electricidade, que tem uma base de activos na ordem dos mil milhões de euros", referiu o gestor.
BN
Pinto D'oiro
-Galp Energia planeia 'capex' de 5.200 ME entre 2009 e 2013
05/03/2009
* Galp prevê investir 5.200 ME entre 2009 e 2013
* Bacia de Santos no Brasil é activo estratégico
* Sem preocupações financiamento até ao 1ro sem 2010
(Acrescenta com citações do CEO e mais informação)
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 5 Mar (Reuters) - A 'oil & gas' nacional Galp Energia planeia investir um total de 5.200 milhões de euros (ME) entre 2009 e 2013, ligeiramente abaixo do que estava planeado para 2008 a 2012, anunciou a empresa.
Adianta que, no actual quinquénio, aquele 'capex' será repartido por 1.900 ME na Exploração & Produção (E&P), 2.200 ME na Refinação & Marketing (R&M) e 1.100 ME no Gas & Power (G&P).
Na área de E&P, que concentra a maior parte da actividade internacional da Galp, o investimento será orientado principalmente para a exploração dos poços de petróleo no rico pré-sal do Brasil, bem como de poços em Angola.
O anterior 'business plan', anunciado há um ano atrás, previa um 'capex' de 5.300 ME para entre 2008 e 2012.
O Chief Executive Officer (CEO) disse que "as prioridades serão o desenvolvimento do 'off shore' do Brasil, a finalização da melhoria das duas refinarias em Portugal para um standard europeu em eficiência e o desenvolvimento da oferta de gás".
Realçou a Galp tem "uma forte geração de cash flow, mas não será suficiente para cobrir o programa de 'capex', estando todas as opções em aberto": um 'cash call' na holding, equity nas subsidiárias e eventual optimização com venda de activos.
"Financiar um crescimento rentável é sempre um bom problema a ter (...) Temos várias opções a ser estudadas para balancear a estrutura de capital e assegurar o financiamento após 2009", adiantou o CEO, Manuel Ferreira de Oliveira, numa conference call com analistas.
Ontem, uma fonte próxima do processo disse à Reuters que a italiana ENI , que tem 33,34 pct da Galp, se oporia a um grande aumento de capital na Galp.
Mas, Manuel Ferreira de Oliveira salientou que "os accionistas de referencia, que assinaram o acordo parassocial -- Caixa Geral de Depósitos (CGD), Amorim Energia e ENI -- suportam o business plan e irão suportar a decisão que a Galp tormar".
"Eles suportam a decisão que criar mais valor para a Galp", disse.
Os analistas têm referido que a Galp, para financiar a sua aposta no Brasil, deverá ter de fazer um 'cash call' e/ou vender activos, mas o CEO frisou que a empresa não está pressionada e "a decisão será executada até ao primeiro trimestre de 2010".
"Olhando em frente não temos nenhuma preocupação de financiamente em 2009 e na primeira parte de 2010", afirmou.
O CEO referiu que o 'capex', em 2009, andará pelos 1.400 ME e a Galp tem flexibilidade, pode acelerá-lo ou atrasá-lo.
"As nossas prioridades serão definidas pelo retorno dos investimentos. Se assumirmos um cenário em que estivéssemos constrangidos no investimento, tentariamos manter a estratégia que temos, que é coerente, e tentariamos prioritizar o investimento de acordo com o retorno e o risco", disse.
Lembrou que o Gas & Power tem retorno mais baixo mas muito pouco risco, o 'upstream' após descobertas é de baixo risco e alto retorno e o de refinação é de retorno médio e algum risco.
No novo 'business plan', prevê que o EBITDA -- Earnings before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization -- cresça a uma taxa anual composta (CAGR) superior a 15 pct entre 2008 e 2013, acima dos 12 pct previstos para o período que findava em 2012.
BACIA SANTOS BRASIL É ESTRATÉGICA
A Galp considera que a Bacia de Santos no Brasil é estratégica e não considera que está sobre-exposta ao Brasil, adiantando: "a nossa presença no Brasil é sólida, é respeitada, queremos crescer nesse mercado e não sentimos nenhum risco nisso".
"Isso não significa que não olhemos continuamente para optimização de activos, como qualquer empresa faz. Olharemos sempre para isso com uma visão racional e não emocional", disse.
Interrogado acerca do nível mínimo do preço do petróleo que asseguraria a rentabilidade da exploração da Bacia de Santos, adiantou: "estamos confortáveis com um preço 30 e 50 dólares por barril".
"A Petrobrás e nós estamos muito enfocados no desenvolvimento do BMS-8, que inclui o Tupi e Iara, que se estima possam atingir um total de 1,5 milhões de barris por dia", afirmou.
"Nós teríamos 10 pct, que é o nosso equity, seria 150.000. Estamos enfocados no desenvolvimento do Tupi e do Iara, mas iremos um passo de cada vez", acrescentou.
Negociaram-se 1.228.951 acções da Galp a descer 0,7 pct para 8,341 euros.
(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
05/03/2009
* Galp prevê investir 5.200 ME entre 2009 e 2013
* Bacia de Santos no Brasil é activo estratégico
* Sem preocupações financiamento até ao 1ro sem 2010
(Acrescenta com citações do CEO e mais informação)
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 5 Mar (Reuters) - A 'oil & gas' nacional Galp Energia planeia investir um total de 5.200 milhões de euros (ME) entre 2009 e 2013, ligeiramente abaixo do que estava planeado para 2008 a 2012, anunciou a empresa.
Adianta que, no actual quinquénio, aquele 'capex' será repartido por 1.900 ME na Exploração & Produção (E&P), 2.200 ME na Refinação & Marketing (R&M) e 1.100 ME no Gas & Power (G&P).
Na área de E&P, que concentra a maior parte da actividade internacional da Galp, o investimento será orientado principalmente para a exploração dos poços de petróleo no rico pré-sal do Brasil, bem como de poços em Angola.
O anterior 'business plan', anunciado há um ano atrás, previa um 'capex' de 5.300 ME para entre 2008 e 2012.
O Chief Executive Officer (CEO) disse que "as prioridades serão o desenvolvimento do 'off shore' do Brasil, a finalização da melhoria das duas refinarias em Portugal para um standard europeu em eficiência e o desenvolvimento da oferta de gás".
Realçou a Galp tem "uma forte geração de cash flow, mas não será suficiente para cobrir o programa de 'capex', estando todas as opções em aberto": um 'cash call' na holding, equity nas subsidiárias e eventual optimização com venda de activos.
"Financiar um crescimento rentável é sempre um bom problema a ter (...) Temos várias opções a ser estudadas para balancear a estrutura de capital e assegurar o financiamento após 2009", adiantou o CEO, Manuel Ferreira de Oliveira, numa conference call com analistas.
Ontem, uma fonte próxima do processo disse à Reuters que a italiana ENI , que tem 33,34 pct da Galp, se oporia a um grande aumento de capital na Galp.
Mas, Manuel Ferreira de Oliveira salientou que "os accionistas de referencia, que assinaram o acordo parassocial -- Caixa Geral de Depósitos (CGD), Amorim Energia e ENI -- suportam o business plan e irão suportar a decisão que a Galp tormar".
"Eles suportam a decisão que criar mais valor para a Galp", disse.
Os analistas têm referido que a Galp, para financiar a sua aposta no Brasil, deverá ter de fazer um 'cash call' e/ou vender activos, mas o CEO frisou que a empresa não está pressionada e "a decisão será executada até ao primeiro trimestre de 2010".
"Olhando em frente não temos nenhuma preocupação de financiamente em 2009 e na primeira parte de 2010", afirmou.
O CEO referiu que o 'capex', em 2009, andará pelos 1.400 ME e a Galp tem flexibilidade, pode acelerá-lo ou atrasá-lo.
"As nossas prioridades serão definidas pelo retorno dos investimentos. Se assumirmos um cenário em que estivéssemos constrangidos no investimento, tentariamos manter a estratégia que temos, que é coerente, e tentariamos prioritizar o investimento de acordo com o retorno e o risco", disse.
Lembrou que o Gas & Power tem retorno mais baixo mas muito pouco risco, o 'upstream' após descobertas é de baixo risco e alto retorno e o de refinação é de retorno médio e algum risco.
No novo 'business plan', prevê que o EBITDA -- Earnings before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization -- cresça a uma taxa anual composta (CAGR) superior a 15 pct entre 2008 e 2013, acima dos 12 pct previstos para o período que findava em 2012.
BACIA SANTOS BRASIL É ESTRATÉGICA
A Galp considera que a Bacia de Santos no Brasil é estratégica e não considera que está sobre-exposta ao Brasil, adiantando: "a nossa presença no Brasil é sólida, é respeitada, queremos crescer nesse mercado e não sentimos nenhum risco nisso".
"Isso não significa que não olhemos continuamente para optimização de activos, como qualquer empresa faz. Olharemos sempre para isso com uma visão racional e não emocional", disse.
Interrogado acerca do nível mínimo do preço do petróleo que asseguraria a rentabilidade da exploração da Bacia de Santos, adiantou: "estamos confortáveis com um preço 30 e 50 dólares por barril".
"A Petrobrás e nós estamos muito enfocados no desenvolvimento do BMS-8, que inclui o Tupi e Iara, que se estima possam atingir um total de 1,5 milhões de barris por dia", afirmou.
"Nós teríamos 10 pct, que é o nosso equity, seria 150.000. Estamos enfocados no desenvolvimento do Tupi e do Iara, mas iremos um passo de cada vez", acrescentou.
Negociaram-se 1.228.951 acções da Galp a descer 0,7 pct para 8,341 euros.
(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Energia
Galp espera que Tupi comece a produzir no próximo trimestre
Pedro Duarte
05/03/09 09:42
--------------------------------------------------------------------------------
A Galp espera produzir 18 mil barris diários no Brasil em 2013.
Collapse Comunidade
Partilhe: Collapse Notícias Relacionadas
Accionista italiano da Galp contra aumento de capital 00:05
Galp vai investir 5,2 mil milhões até 2013 09:24
A petrolífera nacional adiantou hoje que a produção petrolífera no campo brasileiro de Tupi irá ter início no segundo trimestre de 2009.
No plano estratégico de 2009-2013 hoje apresentado pela Galp Energia, a empresa diz esperar que a produção em Tupi atinja os 14 mil barris por dia, estando limitada por questões técnicas.
No documento, a petrolífera nacional nota que o Brasil está a tornar-se na sua principal área de produção, sendo esperado que o projecto-piloto de Tupi dê o maior contributo para o crescimento da produção a partir de 2011.
A empresa nota ainda que as produções nos blocos “Iara”, “Bem-te-vi", “Caramba” e "Júpiter" deverá começar entre os anos de 2012 e 2013, sendo esperado que em 2011 o volume da produção no Brasil ascenda aos sete mil barris por dia, aumentando para os 18 mil barris diários a partir de 2013.
A Galp reitera assim o seu objectivo de multiplicar por dez a sua produção actual em 12 anos, esperando produzir 150 mil barris por dia em 2020, contra os 15 mil barris diários produzidos em 2008.
Às 9h44, a Galp Energia perdia 0,96% para 8,31 euros na Euronext Lisbon.
DE
Galp espera que Tupi comece a produzir no próximo trimestre
Pedro Duarte
05/03/09 09:42
--------------------------------------------------------------------------------
A Galp espera produzir 18 mil barris diários no Brasil em 2013.
Collapse Comunidade
Partilhe: Collapse Notícias Relacionadas
Accionista italiano da Galp contra aumento de capital 00:05
Galp vai investir 5,2 mil milhões até 2013 09:24
A petrolífera nacional adiantou hoje que a produção petrolífera no campo brasileiro de Tupi irá ter início no segundo trimestre de 2009.
No plano estratégico de 2009-2013 hoje apresentado pela Galp Energia, a empresa diz esperar que a produção em Tupi atinja os 14 mil barris por dia, estando limitada por questões técnicas.
No documento, a petrolífera nacional nota que o Brasil está a tornar-se na sua principal área de produção, sendo esperado que o projecto-piloto de Tupi dê o maior contributo para o crescimento da produção a partir de 2011.
A empresa nota ainda que as produções nos blocos “Iara”, “Bem-te-vi", “Caramba” e "Júpiter" deverá começar entre os anos de 2012 e 2013, sendo esperado que em 2011 o volume da produção no Brasil ascenda aos sete mil barris por dia, aumentando para os 18 mil barris diários a partir de 2013.
A Galp reitera assim o seu objectivo de multiplicar por dez a sua produção actual em 12 anos, esperando produzir 150 mil barris por dia em 2020, contra os 15 mil barris diários produzidos em 2008.
Às 9h44, a Galp Energia perdia 0,96% para 8,31 euros na Euronext Lisbon.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Galp prevê mais que duplicar produção de petróleo até 2013
05/03/2009
A Galp Energia prevê mais que duplicar a produção de petróleo até 2013 com a execução dos projectos de Tôbua-Lândana, em Angola e de Tupi, no Brasil, de acordo com o plano estratégico da empresa apresentado hoje.
A Galp Energia prevê mais que duplicar a produção de crude entre 2009 e 2013, divulgou hoje a empresa dizendo que a execução dos projectos Tômbua- Lândana, em Angola, e Tupi, no Brasil, vão permitir este aumento.
O total dos recursos de petróleo da Galp atinge os 4,1 mil milhões de barris, o que representa um crescimento de 3,3 mil milhões face a 2007, de acordo com as estimativas da empresa.
A petrolífera estima alcançar um aumento médio anual do EBITDA, ou "cash-flow" operacional, superior a 15%, entre 2008 e 2013.
As acções da Galp seguem a descer 0,37% para 8,37 euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
05/03/2009
A Galp Energia prevê mais que duplicar a produção de petróleo até 2013 com a execução dos projectos de Tôbua-Lândana, em Angola e de Tupi, no Brasil, de acordo com o plano estratégico da empresa apresentado hoje.
A Galp Energia prevê mais que duplicar a produção de crude entre 2009 e 2013, divulgou hoje a empresa dizendo que a execução dos projectos Tômbua- Lândana, em Angola, e Tupi, no Brasil, vão permitir este aumento.
O total dos recursos de petróleo da Galp atinge os 4,1 mil milhões de barris, o que representa um crescimento de 3,3 mil milhões face a 2007, de acordo com as estimativas da empresa.
A petrolífera estima alcançar um aumento médio anual do EBITDA, ou "cash-flow" operacional, superior a 15%, entre 2008 e 2013.
As acções da Galp seguem a descer 0,37% para 8,37 euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Açor3 Escreveu:Presidente desafia colaboradores a reforçarem produção
Consultora diz que Galp tem 400 trabalhadores a mais
2009/03/04 07:00Sónia Peres PintoAAAA
Petrolífera quer um controlo mais apertado dos custos e relembra que empresa perdeu valor em resultado da crise financeira
Uma consultora - que o presidente da Galp Energia não quis identificar durante uma apresentação aos funcionários, a que a Agência Financeira teve acesso - revelou que a petrolífera tem 400 trabalhadores a mais.
Mas em vez de despedir, o responsável da Galp desafia os colaboradores a começarem a produzir mais. «Temos na empresa pessoas a fazer pouco, mas há quem faça muito. Não há espaço para quem não faz nada».
Galp: consumo de combustíveis cai em 2008
Galp promete manter investimento mesmo com crise
«Não há espaço neste contexto de economia para quem não faz nada», acrescenta Ferreira de Oliveira, dizendo que só assim é que a «Galp pode empregar, em vez de desempregar».
Aliás, Ferreira de Oliveira, durante a mesma apresentação, sugere aos trabalhadores da petrolífera que incentivem os colegas a trabalharem mais.
«Se estão perante uma pessoa que produz pouco, ou está por exemplo a jogador computador, envergonhem-na, dizendo que não és digno de trabalhar e que estão a trabalhar para eles».
Controlo de custos
Um outro desafio para este ano passa por um maior controlo de custos, cuja estrutura ronda actualmente os mil milhões de euros.
Na mesma apresentação, a que a AF teve acesso, Ferreira de Oliveira pede aos colaboradores para pouparem mais e isso passa por adoptarem algumas medidas de senso comum, como desligar a luz quando deixarem o escritório e reduzirem o desperdício.
«Temos de proteger o nosso negócio. Fazer menos viagens, gastar menos combustível, eliminar os custos supérfluos. Os custos bons devem ser abençoados e os maus destruídos».
Ferreira de Oliveira chamou ainda a atenção dos colaboradores «que cada euro que é poupado é um euro que é investido».
Empresa perdeu valor
Ferreira de Oliveira reconheceu que a empresa perdeu valor durante 2008, mas esta foi uma tendência que ocorreu em todas as companhias do sector, em resultado da crise financeira.
«A Galp entre 31 de Dezembro e 1 de Janeiro valia 15,2 mil milhões de euros, mas fechou o ano a valer 5,9 mil milhões de euros. A BP valia 158 e fechou a valer 103 mil milhões. A Shell valia 181 e passou a valer 116 mil milhões e a Petrobras que valia 165 encerrou o ano a valer 69 mil milhões de euros».
«Isso é assustador, parece que andamos a trabalhar para destruir valor», refere o presidente da petrolífera durante a mesma apresentação.
Lusa
Esses não devem ser trabalhadores, devem ser primos, afilhados e enteados (por isso não são despedidos) que geralmente não fazem nada e ganham muitom mais que os trabalhadores ! Os consumdores pagam isso tudo, e assim se contribui para a redução do desemprego !
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "