Salve-se quem puder
Governo está a fazer tudo para encontrar uma solução para a Qimonda
27/03/2009
O primeiro-ministro garantiu hoje em Famalicão que o Governo "tem feito tudo o que está ao seu alcance" para encontrar uma solução que permita manter em funcionamento a fábrica da Qimonda, em Vila do Conde.
"Estamos em articulação com a chanceler alemã e com o ministro presidente da Saxónia, no sentido de encontrar uma solução", afirmou José Sócrates, que falava aos jornalistas no final da inauguração da Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital de Famalicão.
O primeiro-ministro admitiu que "a situação é difícil" mas, frisou: "Não atiro a toalha ao chão".
Reafirmando a disponibilidade do Governo para continuar a tentar encontrar uma solução para manter a empresa a laborar, por ser "importante para Portugal mas também para a Europa", o chefe do Governo alertou para o facto de este ser "um processo que decorre com liderança alemã".
"É uma fábrica alemã, com um investimento alemão, as principais decisões tem de ser alemãs", frisou.
Sócrates deixou uma ainda uma palavra de "compreensão e solidariedade" com os trabalhadores afirmando conhecer a "angústia que a situação representa".
"Não desistimos e não desistiremos até que seja impossível", afirmou.
Questionado pelos jornalistas sobre as eventuais indemnizações a pagar aos trabalhadores, o primeiro-ministro disse: "Penso em manter os postos de trabalho, ainda é cedo para pensar em indemnizações".
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Banco BPI
27/03/2009
O primeiro-ministro garantiu hoje em Famalicão que o Governo "tem feito tudo o que está ao seu alcance" para encontrar uma solução que permita manter em funcionamento a fábrica da Qimonda, em Vila do Conde.
"Estamos em articulação com a chanceler alemã e com o ministro presidente da Saxónia, no sentido de encontrar uma solução", afirmou José Sócrates, que falava aos jornalistas no final da inauguração da Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital de Famalicão.
O primeiro-ministro admitiu que "a situação é difícil" mas, frisou: "Não atiro a toalha ao chão".
Reafirmando a disponibilidade do Governo para continuar a tentar encontrar uma solução para manter a empresa a laborar, por ser "importante para Portugal mas também para a Europa", o chefe do Governo alertou para o facto de este ser "um processo que decorre com liderança alemã".
"É uma fábrica alemã, com um investimento alemão, as principais decisões tem de ser alemãs", frisou.
Sócrates deixou uma ainda uma palavra de "compreensão e solidariedade" com os trabalhadores afirmando conhecer a "angústia que a situação representa".
"Não desistimos e não desistiremos até que seja impossível", afirmou.
Questionado pelos jornalistas sobre as eventuais indemnizações a pagar aos trabalhadores, o primeiro-ministro disse: "Penso em manter os postos de trabalho, ainda é cedo para pensar em indemnizações".
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Açor3 Escreveu:Pinho diz que Governo vai tentar recuperar os apoios dados à Qimonda "até ao último tostão"
O ministro da Economia já esperava o processo de insolvência com que a Qimonda avançou hoje e garante que o Estado vai tentar recuperar os apoios financeiros dados à empresa.
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Jornal de Negócios com Lusa
O ministro da Economia já esperava o processo de insolvência com que a Qimonda avançou hoje e garante que o Estado vai tentar recuperar os apoios financeiros dados à empresa.
Manuel Pinho diz que o curso que o processo estava a seguir já fazia adivinhar a insolvência mas considera que "a situação é muito triste", não só para a Qimonda e para os seus trabalhadores "mas também para o País".
"Apoiámos esse projecto desde o primeiro dia", recorda o ministro, porque "punha Portugal na vanguarda da indústria de semicondutores".
Quanto às verbas do Estado que foram injectadas na empresa, Manuel Pinho garante: "Não haja a mínima dúvida: o apoio que nós demos, vamos tentar recuperá-lo até ao último tostão".
O ministro da Economia considera que "faltou iniciativa a nível europeu" para impedir o facto de que "toda esta indústria de semicondutores está a passar para países como a China, a Coreia e Tailândia".
Reconhece que não surtiram efeito os apelos do Governo português junto da Comissão Europeia e do executivo alemão, cuja estrutura, no seu sistema central e regional, "não é muito favorável para resolver este tipo de situações".
Manuel Pinho defende, no entanto, que "a situação é extremamente complicada" porque o que está em causa "não é uma indústria qualquer, é uma indústria que consome biliões de euros em investimento".
Seriam precisos, portanto, "montantes astronómicos" para salvar a Qimonda.
"Tem sido difícil encontrar um investidor credível", afirma o ministro, e resta "esperar que esta situação [da insolvência] permita maior flexibilidade" na procura de eventuais compradores.
JN
Amigo pinho já acordas-te tarde!!!! Primeiro davas tudo e agora queres tirar tudo???? Isto faz-me lembrar uma musica qualquer..... podes levar a casa, o carro, etc etc etc

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Qimonda Portugal declara insolvência
26 de Março de 2009, 17:44
Num comunicado emitido esta tarde, a administração da Quimonda Portugal anunciou ter solicitado hoje « junto do Tribunal competente a declaração de insolvência, ao abrigo do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. O objectivo é o de vir a permitir a reestruturação da Qimonda Portugal, de forma a poder participar de qualquer solução que venha a ser encontrada para viabilizar a continuação da actividade de produção de memórias DRAM da Qimonda AG, na Europa.»
A empresa destaca que os principais motivos desta insolvência são «as dificuldades no sector dos semicondutores DRAM continuam a agravar-se devido à recessão mundial, condicionando a possibilidade de se encontrar uma solução. Como foi recentemente comunicado pelo Administrador da Insolvência da Qimonda AG, as diligências no sentido de se encontrar um investidor irão prolongar-se para além do fim de Março.»
O comunicado diz também que «dada a paragem total da produção da fábrica de Dresden, a unidade de Portugal deixa de receber matéria-prima a partir desta semana. Estes factores, aliados à impossibilidade de se encontrar uma alternativa imediata, inviabilizam a normal laboração da Qimonda Portugal e colocam a empresa numa situação financeira insustentável.»
Sapo
26 de Março de 2009, 17:44
Num comunicado emitido esta tarde, a administração da Quimonda Portugal anunciou ter solicitado hoje « junto do Tribunal competente a declaração de insolvência, ao abrigo do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. O objectivo é o de vir a permitir a reestruturação da Qimonda Portugal, de forma a poder participar de qualquer solução que venha a ser encontrada para viabilizar a continuação da actividade de produção de memórias DRAM da Qimonda AG, na Europa.»
A empresa destaca que os principais motivos desta insolvência são «as dificuldades no sector dos semicondutores DRAM continuam a agravar-se devido à recessão mundial, condicionando a possibilidade de se encontrar uma solução. Como foi recentemente comunicado pelo Administrador da Insolvência da Qimonda AG, as diligências no sentido de se encontrar um investidor irão prolongar-se para além do fim de Março.»
O comunicado diz também que «dada a paragem total da produção da fábrica de Dresden, a unidade de Portugal deixa de receber matéria-prima a partir desta semana. Estes factores, aliados à impossibilidade de se encontrar uma alternativa imediata, inviabilizam a normal laboração da Qimonda Portugal e colocam a empresa numa situação financeira insustentável.»
Sapo
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Pinho diz que Governo vai tentar recuperar os apoios dados à Qimonda "até ao último tostão"
O ministro da Economia já esperava o processo de insolvência com que a Qimonda avançou hoje e garante que o Estado vai tentar recuperar os apoios financeiros dados à empresa.
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Jornal de Negócios com Lusa
O ministro da Economia já esperava o processo de insolvência com que a Qimonda avançou hoje e garante que o Estado vai tentar recuperar os apoios financeiros dados à empresa.
Manuel Pinho diz que o curso que o processo estava a seguir já fazia adivinhar a insolvência mas considera que "a situação é muito triste", não só para a Qimonda e para os seus trabalhadores "mas também para o País".
"Apoiámos esse projecto desde o primeiro dia", recorda o ministro, porque "punha Portugal na vanguarda da indústria de semicondutores".
Quanto às verbas do Estado que foram injectadas na empresa, Manuel Pinho garante: "Não haja a mínima dúvida: o apoio que nós demos, vamos tentar recuperá-lo até ao último tostão".
O ministro da Economia considera que "faltou iniciativa a nível europeu" para impedir o facto de que "toda esta indústria de semicondutores está a passar para países como a China, a Coreia e Tailândia".
Reconhece que não surtiram efeito os apelos do Governo português junto da Comissão Europeia e do executivo alemão, cuja estrutura, no seu sistema central e regional, "não é muito favorável para resolver este tipo de situações".
Manuel Pinho defende, no entanto, que "a situação é extremamente complicada" porque o que está em causa "não é uma indústria qualquer, é uma indústria que consome biliões de euros em investimento".
Seriam precisos, portanto, "montantes astronómicos" para salvar a Qimonda.
"Tem sido difícil encontrar um investidor credível", afirma o ministro, e resta "esperar que esta situação [da insolvência] permita maior flexibilidade" na procura de eventuais compradores.
JN
O ministro da Economia já esperava o processo de insolvência com que a Qimonda avançou hoje e garante que o Estado vai tentar recuperar os apoios financeiros dados à empresa.
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Jornal de Negócios com Lusa
O ministro da Economia já esperava o processo de insolvência com que a Qimonda avançou hoje e garante que o Estado vai tentar recuperar os apoios financeiros dados à empresa.
Manuel Pinho diz que o curso que o processo estava a seguir já fazia adivinhar a insolvência mas considera que "a situação é muito triste", não só para a Qimonda e para os seus trabalhadores "mas também para o País".
"Apoiámos esse projecto desde o primeiro dia", recorda o ministro, porque "punha Portugal na vanguarda da indústria de semicondutores".
Quanto às verbas do Estado que foram injectadas na empresa, Manuel Pinho garante: "Não haja a mínima dúvida: o apoio que nós demos, vamos tentar recuperá-lo até ao último tostão".
O ministro da Economia considera que "faltou iniciativa a nível europeu" para impedir o facto de que "toda esta indústria de semicondutores está a passar para países como a China, a Coreia e Tailândia".
Reconhece que não surtiram efeito os apelos do Governo português junto da Comissão Europeia e do executivo alemão, cuja estrutura, no seu sistema central e regional, "não é muito favorável para resolver este tipo de situações".
Manuel Pinho defende, no entanto, que "a situação é extremamente complicada" porque o que está em causa "não é uma indústria qualquer, é uma indústria que consome biliões de euros em investimento".
Seriam precisos, portanto, "montantes astronómicos" para salvar a Qimonda.
"Tem sido difícil encontrar um investidor credível", afirma o ministro, e resta "esperar que esta situação [da insolvência] permita maior flexibilidade" na procura de eventuais compradores.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Empresas
Em Dresden para-se a 1 de Abril
Qimonda: paragem na produção quer dizer fim?
2009/03/23 20:00Redacção / RPVAAAA
Trabalhadores de Vila do Conde não escondem preocupação e «já temiam algo assim»
Os trabalhadores da Qimonda foram avisados, esta manhã, que a fábrica irá parar cerca de três semanas, disse à agência Lusa, Bruno Maia, um dos cerca de 1.300 funcionários da unidade de Vila do Conde.
A administração da empresa comunicou a paragem, que vai acontecer de 28 de Março a 13 de Abril, através de um mail, enviado cerca das 11h00 aos funcionários, mas Bruno Maia garantiu que «já temia algo assim».
«Apercebemo-nos deste possível cenário, ontem à noite, quando chegamos ao trabalho e fomos confrontados com a inexistência de lotes em aramzém e em trânsito», ou seja, falta de matéria-prima.
Os funcionários da unidade de Vila do Conde sabem que a produção em Dresden está «quase parada», sendo que no dia «1 de Abril, param oficialmente», contou à Lusa.
Em relação ao sentimento que se vive na unidade portuguesa, Bruno Maia explicou que as pessoas estão «apreensivas e com medo que a fábrica não volte mesmo a abrir portas, depois do dia 13 de Abril», deixando mais de um milhar de pessoas no desemprego.
Qimonda suspende produção
Bruno Maia trabalha na Qimonda há cerca de 10 anos e nunca pensou viver uma situação como esta, tanto mais que este era um «projecto consistente e considerado exemplar, a nível mundial».
Sobre o futuro, espera que «exista um grande esforço por parte dos governos português e alemão e ainda da União Europeia para salvar a grupo Qimonda», frisou.
Caso isso não seja possível, prosseguiu, aguarda «que se encontre uma solução para a unidade de Vila do Conde».
«É preciso que que as propostas governamentais não sejam, apenas, boas e meras intenções e que se encontre uma solução rápida e eficiente».
Bruno Maia defendeu ainda que o Governo «deve ouvir todos os investidores interessados neste projecto, para se delinearem estratégias», sendo que a «revitalização da Qimonda poderá passar por uma reestruturação, o que poderá deixar algumas pessoas no desemprego».
IOL
Em Dresden para-se a 1 de Abril
Qimonda: paragem na produção quer dizer fim?
2009/03/23 20:00Redacção / RPVAAAA
Trabalhadores de Vila do Conde não escondem preocupação e «já temiam algo assim»
Os trabalhadores da Qimonda foram avisados, esta manhã, que a fábrica irá parar cerca de três semanas, disse à agência Lusa, Bruno Maia, um dos cerca de 1.300 funcionários da unidade de Vila do Conde.
A administração da empresa comunicou a paragem, que vai acontecer de 28 de Março a 13 de Abril, através de um mail, enviado cerca das 11h00 aos funcionários, mas Bruno Maia garantiu que «já temia algo assim».
«Apercebemo-nos deste possível cenário, ontem à noite, quando chegamos ao trabalho e fomos confrontados com a inexistência de lotes em aramzém e em trânsito», ou seja, falta de matéria-prima.
Os funcionários da unidade de Vila do Conde sabem que a produção em Dresden está «quase parada», sendo que no dia «1 de Abril, param oficialmente», contou à Lusa.
Em relação ao sentimento que se vive na unidade portuguesa, Bruno Maia explicou que as pessoas estão «apreensivas e com medo que a fábrica não volte mesmo a abrir portas, depois do dia 13 de Abril», deixando mais de um milhar de pessoas no desemprego.
Qimonda suspende produção
Bruno Maia trabalha na Qimonda há cerca de 10 anos e nunca pensou viver uma situação como esta, tanto mais que este era um «projecto consistente e considerado exemplar, a nível mundial».
Sobre o futuro, espera que «exista um grande esforço por parte dos governos português e alemão e ainda da União Europeia para salvar a grupo Qimonda», frisou.
Caso isso não seja possível, prosseguiu, aguarda «que se encontre uma solução para a unidade de Vila do Conde».
«É preciso que que as propostas governamentais não sejam, apenas, boas e meras intenções e que se encontre uma solução rápida e eficiente».
Bruno Maia defendeu ainda que o Governo «deve ouvir todos os investidores interessados neste projecto, para se delinearem estratégias», sendo que a «revitalização da Qimonda poderá passar por uma reestruturação, o que poderá deixar algumas pessoas no desemprego».
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Qimonda de Vila do Conde vai parar mais de duas semanas
Aconteceu o inevitável. Com a paragem total da produção da fábrica alemã de Dresden, única cliente e fornecedora de matéria-prima da unidade portuguesa, a Qimonda de Vila do Conde vai estar parada entre a próxima sexta-feira e o dia 13 de Abril.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
Aconteceu o inevitável. Com a paragem total da produção da fábrica alemã de Dresden, única cliente e fornecedora de matéria-prima da unidade portuguesa, a Qimonda de Vila do Conde vai estar parada entre a próxima sexta-feira e o dia 13 de Abril.
Em comunicado enviado há minutos à Comunicação Social, a administração da Qimonda Portugal começa por informar que, “na sequência das decisões comunicadas pelo administrador de insolvência da Qimonda AG (Alemanha), e dada a paragem total da produção da fábrica de Dresden, a empresa em Portugal deixará de receber matéria-prima a partir desta semana”.
Este facto, “aliado à impossibilidade de se encontrar uma alternativa imediata, inviabiliza a normal laboração da Qimonda Portugal”, enfatiza a equipa de gestão presidida por Armando Tavares. “Face a esta nova situação impõem-se inevitáveis ajustes, tendo a administração da empresa decidido suspender a actividade de produção entre o dia 28 de Março e o dia 13 de Abril de 2009”, conclui.
Uma medida que, garante a mesma fonte, “não terá impacto na remuneração dos colaboradores”. Nesta altura, o efectivo da fábrica de Vila do Conde deverá rondar as 1.300 pessoas.
JN
Aconteceu o inevitável. Com a paragem total da produção da fábrica alemã de Dresden, única cliente e fornecedora de matéria-prima da unidade portuguesa, a Qimonda de Vila do Conde vai estar parada entre a próxima sexta-feira e o dia 13 de Abril.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
Aconteceu o inevitável. Com a paragem total da produção da fábrica alemã de Dresden, única cliente e fornecedora de matéria-prima da unidade portuguesa, a Qimonda de Vila do Conde vai estar parada entre a próxima sexta-feira e o dia 13 de Abril.
Em comunicado enviado há minutos à Comunicação Social, a administração da Qimonda Portugal começa por informar que, “na sequência das decisões comunicadas pelo administrador de insolvência da Qimonda AG (Alemanha), e dada a paragem total da produção da fábrica de Dresden, a empresa em Portugal deixará de receber matéria-prima a partir desta semana”.
Este facto, “aliado à impossibilidade de se encontrar uma alternativa imediata, inviabiliza a normal laboração da Qimonda Portugal”, enfatiza a equipa de gestão presidida por Armando Tavares. “Face a esta nova situação impõem-se inevitáveis ajustes, tendo a administração da empresa decidido suspender a actividade de produção entre o dia 28 de Março e o dia 13 de Abril de 2009”, conclui.
Uma medida que, garante a mesma fonte, “não terá impacto na remuneração dos colaboradores”. Nesta altura, o efectivo da fábrica de Vila do Conde deverá rondar as 1.300 pessoas.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Exigência
Governo está disponível para comprar 14% da Qimonda
Ontem
O Governo está disponível para participar numa empresa europeia para salvar a fábrica da Qimonda em Portugal, caso se confirme o interesse de um investidor chinês. Quem o diz é o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).
Segundo Basílio Horta, a Qimonda estava a perder 42 milhões de euros por semana, situação que qualificou de "insustentável". No entanto, considera que, com o surgimento do interesse da empresa chinesa - a Sino-chip Semicon Ltd, com sede em Jinan, capital da província de Shandong, na costa Norte do país e subsidiária da empresa estatal Inspur International -, "abrem-se novas perspectivas".
"Estamos disponíveis a participar numa empresa europeia que tenha cooperação com a eventual empresa chinesa, mas na condição de que a fábrica de Vila do Conde se mantenha em funcionamento", disse Basílio Horta, em Lisboa, à margem do seminário sobre "Oportunidades de Negócio na Jordânia". O Governo condiciona a participação de 14% na nova sociedade europeia à produção de seis mil wafers para que a unidade de Vila do Conde possa trabalhar.
"Isto significa garantir o emprego de mais de mil pessoas", precisou Basílio Horta, que considerou a empresa europeia "um bom projecto".
Segundo este responsável, o Executivo considera ainda ser necessário que a tecnologia que está em Dresden, na Alemanha, possa ser partilhada com Vila do Conde. Aguarda-se a resposta alemã: "Portugal não entra se os Estados alemães, o governo da Saxónia e o governo Federal não entrarem neste projecto", frisou.
"Era e é um projecto muito interessante porque é uma cooperação com a China num sector nevrálgico em que Portugal estaria e está interessado a cooperar e a investir e a ficar com 14% dessa empresa europeia. Vamos ver", sublinhou.
A empresa estatal chinesa Inspur está interessada numa participação de 50% na Qimonda, e Portugal concorda com uma quota de 14%, apurou a Lusa junto de fontes da administração na Alemanha.
No modelo desenhado pelo gestor da falência Michael Jaffé, o estado da Saxónia deveria assumir uma participação de 23%, directa ou indirecta, e Portugal 14%, também directos ou indirectos, a título provisório, disse a mesma fonte. Os credores teriam 15%, "o que permitiria manter a maioria do capital e a produção da Qimonda na Europa".
DN
Governo está disponível para comprar 14% da Qimonda
Ontem
O Governo está disponível para participar numa empresa europeia para salvar a fábrica da Qimonda em Portugal, caso se confirme o interesse de um investidor chinês. Quem o diz é o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).
Segundo Basílio Horta, a Qimonda estava a perder 42 milhões de euros por semana, situação que qualificou de "insustentável". No entanto, considera que, com o surgimento do interesse da empresa chinesa - a Sino-chip Semicon Ltd, com sede em Jinan, capital da província de Shandong, na costa Norte do país e subsidiária da empresa estatal Inspur International -, "abrem-se novas perspectivas".
"Estamos disponíveis a participar numa empresa europeia que tenha cooperação com a eventual empresa chinesa, mas na condição de que a fábrica de Vila do Conde se mantenha em funcionamento", disse Basílio Horta, em Lisboa, à margem do seminário sobre "Oportunidades de Negócio na Jordânia". O Governo condiciona a participação de 14% na nova sociedade europeia à produção de seis mil wafers para que a unidade de Vila do Conde possa trabalhar.
"Isto significa garantir o emprego de mais de mil pessoas", precisou Basílio Horta, que considerou a empresa europeia "um bom projecto".
Segundo este responsável, o Executivo considera ainda ser necessário que a tecnologia que está em Dresden, na Alemanha, possa ser partilhada com Vila do Conde. Aguarda-se a resposta alemã: "Portugal não entra se os Estados alemães, o governo da Saxónia e o governo Federal não entrarem neste projecto", frisou.
"Era e é um projecto muito interessante porque é uma cooperação com a China num sector nevrálgico em que Portugal estaria e está interessado a cooperar e a investir e a ficar com 14% dessa empresa europeia. Vamos ver", sublinhou.
A empresa estatal chinesa Inspur está interessada numa participação de 50% na Qimonda, e Portugal concorda com uma quota de 14%, apurou a Lusa junto de fontes da administração na Alemanha.
No modelo desenhado pelo gestor da falência Michael Jaffé, o estado da Saxónia deveria assumir uma participação de 23%, directa ou indirecta, e Portugal 14%, também directos ou indirectos, a título provisório, disse a mesma fonte. Os credores teriam 15%, "o que permitiria manter a maioria do capital e a produção da Qimonda na Europa".
DN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Inspur diz que está a "colaborar" nas negociações sobre futuro da Qimonda
17/03/2009
O grupo Inspur anunciou hoje que está a discutir uma possível “colaboração” com a Qimonda, segundo o porta-voz da empresa estatal chinesa, Sun Mei.
Em declarações à agência Bloomberg, Sun Mei, porta-voz da empresa estatal chinesa, adianta que as autoridades da província de Shandong (no leste do País) estão interessadas em trabalhar com empresas ocidentais para ampliar a indústria de semicondutores, e que é nesse quadro que está a ser avaliada uma “colaboração” com a empresa alemã de “chips”, em processo de falência, que detém uma filial em Vila de Conde que emprega 1700 trabalhadores.
As declarações da porta-voz do grupo chinês surgem um dia depois de a Inspur International, holding cotada na Bolsa de Hong-Kong e que é detida em 44% pelo Grupo Inspur, ter anunciado que, afinal, não estaria na disposição de adquirir 50% do capital da Qimonda.
A informação havia sido ventilada também pela agência Bloomberg, que dava conta do desinteresse da holding chinesa, após a análise do processo de insolvência da empresa alemã.
Horas antes, dois jornais financeiros alemães – o Financial Times Deutschland e o Handelsblatt – reportavam que a estatal chinesa Inspur estava em conversações, tendo demonstrado interesse em deter uma participação de 50% na Qimonda, com Portugal a concordar em ficar com uma quota de 14% e o Estado alemão da Saxónia com 23%, cabendo aos credores da Qimonda os remanescentes 15%.
Trata-se de um quadro accionista que corresponde ao desenho traçado pelo gestor da falência da empresa, de acordo com o plano de viabilização da Qimonda apresentado ao governo estadual da Saxónia. Também ontem, o ministro da Economia da Saxónia veio declarar como "provável" a participação da região leste-alemã no capital da empresa, "se houver também um investidor privado".
Em Portugal, o presidente da Câmara de Vila do Conde, o mesmo que facilitou o contacto en tre um misterioso empresário luso, a administração da empresa e o Governo português, veio ontem garantir que há agora um grupo espanhol interessado na aquisição desta unidade. No episódio anterior, o ministro Manuel Pinho desmentiu que tivesse sido contactado pelo tal investidor-mistério. Desta vez, o autarca garantiu que os espanhóis já se reuniram com representantes do Ministério da Economia.
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Banco BPI ©
17/03/2009
O grupo Inspur anunciou hoje que está a discutir uma possível “colaboração” com a Qimonda, segundo o porta-voz da empresa estatal chinesa, Sun Mei.
Em declarações à agência Bloomberg, Sun Mei, porta-voz da empresa estatal chinesa, adianta que as autoridades da província de Shandong (no leste do País) estão interessadas em trabalhar com empresas ocidentais para ampliar a indústria de semicondutores, e que é nesse quadro que está a ser avaliada uma “colaboração” com a empresa alemã de “chips”, em processo de falência, que detém uma filial em Vila de Conde que emprega 1700 trabalhadores.
As declarações da porta-voz do grupo chinês surgem um dia depois de a Inspur International, holding cotada na Bolsa de Hong-Kong e que é detida em 44% pelo Grupo Inspur, ter anunciado que, afinal, não estaria na disposição de adquirir 50% do capital da Qimonda.
A informação havia sido ventilada também pela agência Bloomberg, que dava conta do desinteresse da holding chinesa, após a análise do processo de insolvência da empresa alemã.
Horas antes, dois jornais financeiros alemães – o Financial Times Deutschland e o Handelsblatt – reportavam que a estatal chinesa Inspur estava em conversações, tendo demonstrado interesse em deter uma participação de 50% na Qimonda, com Portugal a concordar em ficar com uma quota de 14% e o Estado alemão da Saxónia com 23%, cabendo aos credores da Qimonda os remanescentes 15%.
Trata-se de um quadro accionista que corresponde ao desenho traçado pelo gestor da falência da empresa, de acordo com o plano de viabilização da Qimonda apresentado ao governo estadual da Saxónia. Também ontem, o ministro da Economia da Saxónia veio declarar como "provável" a participação da região leste-alemã no capital da empresa, "se houver também um investidor privado".
Em Portugal, o presidente da Câmara de Vila do Conde, o mesmo que facilitou o contacto en tre um misterioso empresário luso, a administração da empresa e o Governo português, veio ontem garantir que há agora um grupo espanhol interessado na aquisição desta unidade. No episódio anterior, o ministro Manuel Pinho desmentiu que tivesse sido contactado pelo tal investidor-mistério. Desta vez, o autarca garantiu que os espanhóis já se reuniram com representantes do Ministério da Economia.
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Banco BPI ©
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Semicondutores
Qimonda na rota de portugueses, alemães, chineses, espanhóis...
Sem solução, provisória ou definitiva, para o quadro de insolvência em que está envolvida, a Qimonda vai sendo esvaziada - de produção e de trabalhadores. Em Dresden, é já sabido que a fábrica-mãe irá fechar dentro de menos de duas semanas.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
Sem solução, provisória ou definitiva, para o quadro de insolvência em que está envolvida, a Qimonda vai sendo esvaziada - de produção e de trabalhadores. Em Dresden, é já sabido que a fábrica-mãe irá fechar dentro de menos de duas semanas.
Em Vila do Conde, onde ainda há três meses trabalhavam perto de duas mil pessoas, já só restam 1.300, tudo apontando para que o grosso deste efectivo - cerca de 800 pessoas - seja em breve mandado para casa ao abrigo do famigerado "lay-off". É que a produção da unidade portuguesa, que até há pouco tempo rondava os 14 milhões de "chips" semanais, está neste momento nos cinco milhões e deverá baixar nos próximos tempos para apenas dois milhões.
Na frente institucional, o processo de salvação da multinacional germânica teve ontem mais um dia agitado mas inconclusivo. Pela manhã, fica-se a saber que a empresa estatal chinesa Inspur, fabricante de "software" da região de Shansdong, poderá ter demonstrado interesse em deter uma participação de 50% na Qimonda, com Portugal a concordar ficar com uma quota de 14% e o Estado alemão da Saxónia com 23%, cabendo aos credores da Qimonda os remanescentes 15%.
Um quadro accionista que corresponderia, no fundo, ao desenho traçado pelo gestor da falência da empresa, de acordo com o plano de viabilização da Qimonda apresentado ao governo estadual da Saxónia. Qual "pescadinha de rabo na boca", o ministro da Economia da Saxónia, veio declarar como "provável" a participação da região leste-alemã no capital da empresa, "se houver também um investidor privado" - ressalvou.
Eis que os chineses da Inspur também fariam depender o seu interesse no negócio da participação de capitais estatais luso-alemães. Já ao final do dia, a Bloomberg, citando um porta-voz da Inspur, afirmava que, após a análise do processo de insolvência da empresa, o grupo chinês tinha terminado as conversações.
Entretanto, o presidente da Câmara de Vila do Conde, o mesmo que facilitou o contacto entre um misterioso empresário luso e a administração da empresa e o Governo português, veio ontem garantir que há agora um grupo espanhol interessado na aquisição desta unidade. No episódio anterior, o ministro Manuel Pinho desmentiu que tivesse sido contactado pelo tal investidor-mistério. Desta vez, o autarca garantiu que os espanhóis já se reuniram com representantes do Ministério da Economia.
JN
Qimonda na rota de portugueses, alemães, chineses, espanhóis...
Sem solução, provisória ou definitiva, para o quadro de insolvência em que está envolvida, a Qimonda vai sendo esvaziada - de produção e de trabalhadores. Em Dresden, é já sabido que a fábrica-mãe irá fechar dentro de menos de duas semanas.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
Sem solução, provisória ou definitiva, para o quadro de insolvência em que está envolvida, a Qimonda vai sendo esvaziada - de produção e de trabalhadores. Em Dresden, é já sabido que a fábrica-mãe irá fechar dentro de menos de duas semanas.
Em Vila do Conde, onde ainda há três meses trabalhavam perto de duas mil pessoas, já só restam 1.300, tudo apontando para que o grosso deste efectivo - cerca de 800 pessoas - seja em breve mandado para casa ao abrigo do famigerado "lay-off". É que a produção da unidade portuguesa, que até há pouco tempo rondava os 14 milhões de "chips" semanais, está neste momento nos cinco milhões e deverá baixar nos próximos tempos para apenas dois milhões.
Na frente institucional, o processo de salvação da multinacional germânica teve ontem mais um dia agitado mas inconclusivo. Pela manhã, fica-se a saber que a empresa estatal chinesa Inspur, fabricante de "software" da região de Shansdong, poderá ter demonstrado interesse em deter uma participação de 50% na Qimonda, com Portugal a concordar ficar com uma quota de 14% e o Estado alemão da Saxónia com 23%, cabendo aos credores da Qimonda os remanescentes 15%.
Um quadro accionista que corresponderia, no fundo, ao desenho traçado pelo gestor da falência da empresa, de acordo com o plano de viabilização da Qimonda apresentado ao governo estadual da Saxónia. Qual "pescadinha de rabo na boca", o ministro da Economia da Saxónia, veio declarar como "provável" a participação da região leste-alemã no capital da empresa, "se houver também um investidor privado" - ressalvou.
Eis que os chineses da Inspur também fariam depender o seu interesse no negócio da participação de capitais estatais luso-alemães. Já ao final do dia, a Bloomberg, citando um porta-voz da Inspur, afirmava que, após a análise do processo de insolvência da empresa, o grupo chinês tinha terminado as conversações.
Entretanto, o presidente da Câmara de Vila do Conde, o mesmo que facilitou o contacto entre um misterioso empresário luso e a administração da empresa e o Governo português, veio ontem garantir que há agora um grupo espanhol interessado na aquisição desta unidade. No episódio anterior, o ministro Manuel Pinho desmentiu que tivesse sido contactado pelo tal investidor-mistério. Desta vez, o autarca garantiu que os espanhóis já se reuniram com representantes do Ministério da Economia.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Inspur abandona negociações para salvar Qimonda
A empresa estatal chinesa Inspur estava interessada numa participação de 50 por cento na Qimonda. A informação foi noticiada pela Agência Lusa esta segunda-feira, mas pouco depois a Bloomberg citava o porta-voz da unidade em Hong-Kong para dizer que as conservações tinham terminado sem qualquer acordo.
A Inspur é um fabricante de Software da região de Shandong, na república Popular da China.
Vários investidores mostraram interesse na Qimonda, sem avançarem com uma proposta, o responsável pelo processo de insolvência da Qimonda.
Em declarações à edição desta segunda-feira do «Financial Times Deutschland», o governador da Saxónia, Stanislav Tillich, afirmou que a questão da participação do Estado federado leste-alemão no capital da Qimonda «é hipotética, sem haver um plano de negócios, e por isso não se coloca».
IOL
A empresa estatal chinesa Inspur estava interessada numa participação de 50 por cento na Qimonda. A informação foi noticiada pela Agência Lusa esta segunda-feira, mas pouco depois a Bloomberg citava o porta-voz da unidade em Hong-Kong para dizer que as conservações tinham terminado sem qualquer acordo.
A Inspur é um fabricante de Software da região de Shandong, na república Popular da China.
Vários investidores mostraram interesse na Qimonda, sem avançarem com uma proposta, o responsável pelo processo de insolvência da Qimonda.
Em declarações à edição desta segunda-feira do «Financial Times Deutschland», o governador da Saxónia, Stanislav Tillich, afirmou que a questão da participação do Estado federado leste-alemão no capital da Qimonda «é hipotética, sem haver um plano de negócios, e por isso não se coloca».
IOL
Ministro da Economia da Saxónia admite entrada do Estado no capital Qimonda
O ministro da Economia da Saxónia, Thomas Jurk, considerou hoje "provável" uma participação da região leste-alemã no capital da Qimonda, "se houver também um investidor privado".
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Jornal de Negócios com Lusa
O ministro da Economia da Saxónia, Thomas Jurk, considerou hoje "provável" uma participação da região leste-alemã no capital da Qimonda, "se houver também um investidor privado".
Jurk reagia assim à notícia de que a empresa estatal chinesa Inspur, de Shandong, está disposta a adquirir uma quota de aproximadamente 50% da Qimonda, desde que a Saxónia, Portugal e os credores da empresa também participem no plano para salvar o único fabricante europeu de semi-condutores.
O ministro social-democrata acreascentou, em declarações a jornalistas em Dresden, onde está situada a principal fábrica da Qimonda, que o outro parceiro da coligação no governo regional, a CDU, "também já sinalizou que não exclui uma tal solução".
O porta-voz do governo da Saxónia, Peter Zimmermann, no entanto, reiterou que "actualmente não faz sentido discutir uma participação do Estado na Qimonda, porque ainda não há qualquer plano de negócios".
A Inspur, através da sua concessionária Shandong Sino-Chip, está interessada numa participação de quase 50 por cento na Qimonda, e Portugal concorda com uma quota de 14%, apurou hoje a Lusa junto de fontes da administração na Alemanha.
A Inspur é um fabricante de software da região de Shandong, na República Popular da China, que ao contrário de outros países asiáticos ainda não produz semi-condutores.
No modelo desenhado pelo gestor da falência Michael Jaffé, o Estado da Saxónia deveria assumir uma participação de 23%, directa ou indirecta, e Portugal uma participação de 14%, nos mesmos moldes, e a título provisório.
Além disso, os credores da Qimonda teriam ainda uma participação de 15%, o que significa que mais de 50% ficariam nas mãos de governos ou de particulares europeus, e a China com uma participação forte, mas minoritária.
Tal permitiria "manter a maioria do capital e a produção da Qimonda na Europa", sublinhou a fonte consultada pela Lusa.
Este plano para salvar a Qimonda, que requereu falência a 23 de Janeiro, foi apresentado na semana passada por Jaffé ao governo regional da Saxónia, que se mostrou, no entanto, reservado, ao contrário de Portugal e dos credores, que o consideraram uma solução viável..
JN
O ministro da Economia da Saxónia, Thomas Jurk, considerou hoje "provável" uma participação da região leste-alemã no capital da Qimonda, "se houver também um investidor privado".
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Jornal de Negócios com Lusa
O ministro da Economia da Saxónia, Thomas Jurk, considerou hoje "provável" uma participação da região leste-alemã no capital da Qimonda, "se houver também um investidor privado".
Jurk reagia assim à notícia de que a empresa estatal chinesa Inspur, de Shandong, está disposta a adquirir uma quota de aproximadamente 50% da Qimonda, desde que a Saxónia, Portugal e os credores da empresa também participem no plano para salvar o único fabricante europeu de semi-condutores.
O ministro social-democrata acreascentou, em declarações a jornalistas em Dresden, onde está situada a principal fábrica da Qimonda, que o outro parceiro da coligação no governo regional, a CDU, "também já sinalizou que não exclui uma tal solução".
O porta-voz do governo da Saxónia, Peter Zimmermann, no entanto, reiterou que "actualmente não faz sentido discutir uma participação do Estado na Qimonda, porque ainda não há qualquer plano de negócios".
A Inspur, através da sua concessionária Shandong Sino-Chip, está interessada numa participação de quase 50 por cento na Qimonda, e Portugal concorda com uma quota de 14%, apurou hoje a Lusa junto de fontes da administração na Alemanha.
A Inspur é um fabricante de software da região de Shandong, na República Popular da China, que ao contrário de outros países asiáticos ainda não produz semi-condutores.
No modelo desenhado pelo gestor da falência Michael Jaffé, o Estado da Saxónia deveria assumir uma participação de 23%, directa ou indirecta, e Portugal uma participação de 14%, nos mesmos moldes, e a título provisório.
Além disso, os credores da Qimonda teriam ainda uma participação de 15%, o que significa que mais de 50% ficariam nas mãos de governos ou de particulares europeus, e a China com uma participação forte, mas minoritária.
Tal permitiria "manter a maioria do capital e a produção da Qimonda na Europa", sublinhou a fonte consultada pela Lusa.
Este plano para salvar a Qimonda, que requereu falência a 23 de Janeiro, foi apresentado na semana passada por Jaffé ao governo regional da Saxónia, que se mostrou, no entanto, reservado, ao contrário de Portugal e dos credores, que o consideraram uma solução viável..
JN
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segunda-feira, 16 de Março de 2009 | 15:24 Imprimir Enviar por Email
Qimonda: Grupo espanhol interessado na compra da fábrica
Há um grupo espanhol que mostrou interesse na aquisição da fábrica da multinacional Qimonda, confirmou hoje à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde.
Mário de Almeida contou que os representantes da empresa já se deslocaram a Portugal e reuniram com a administração da Qimonda, em Vila do Conde, e também com representantes do ministério da Economia.
«Estes encontros serviram para o grupo evidenciar esse possível interesse», explicou.
O autarca não quis adiantar mais pormenores acerca desta possibilidade, mas avançou que até ao final desta semana «o grupo poderá apresentar-se publicamente, revelando dados concretos acerca desta proposta de aquisição da multinacional».
O facto de surgirem mais do que um interessado na compra da Qimonda, é visto por Mário Almeida como um «bom sinal».
«Criamos grande expectativa em torno deste negócio que vai garantir a sustentabilidade de milhares de famílias que trabalham na Qimonda - uma unidade que prestigia Portugal, no mundo».
Diário Digital / Lusa
Qimonda: Grupo espanhol interessado na compra da fábrica
Há um grupo espanhol que mostrou interesse na aquisição da fábrica da multinacional Qimonda, confirmou hoje à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde.
Mário de Almeida contou que os representantes da empresa já se deslocaram a Portugal e reuniram com a administração da Qimonda, em Vila do Conde, e também com representantes do ministério da Economia.
«Estes encontros serviram para o grupo evidenciar esse possível interesse», explicou.
O autarca não quis adiantar mais pormenores acerca desta possibilidade, mas avançou que até ao final desta semana «o grupo poderá apresentar-se publicamente, revelando dados concretos acerca desta proposta de aquisição da multinacional».
O facto de surgirem mais do que um interessado na compra da Qimonda, é visto por Mário Almeida como um «bom sinal».
«Criamos grande expectativa em torno deste negócio que vai garantir a sustentabilidade de milhares de famílias que trabalham na Qimonda - uma unidade que prestigia Portugal, no mundo».
Diário Digital / Lusa
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Plano foi apresentado por Jaffé ao governo da Saxónia
Qimonda: empresa estatal chinesa interessada
2009/03/16 11:16Redacção / JFAAAA
Projecto «só foi aceite por Portugal e pelos credores da Qimonda»
A empresa estatal chinesa Inspur está interessada numa participação de 50 por cento na Qimonda, e Portugal concorda com uma quota de 14 por cento, apurou esta segunda-feira a Lusa junto de fontes da administração na Alemanha.
A Inspur é um fabricante de Software da região de Shandong, na república Popular da China.
No modelo desenhado pelo gestor da falência Michael Jaffé, o Estado da Saxónia deveria assumir uma participação de 23 por cento, directa ou indirecta, e Portugal uma participação de 14 por cento, também directa ou indirecta, a título provisório, disse a mesma fonte.
Além disso, os credores da Qimonda teriam ainda uma participação de 15 por cento, «o que permitiria manter a maioria do capital e a produção da Qimonda na Europa», sublinhou a fonte consultada pela Lusa.
Este plano para salvar a Qimonda, que requereu falência a 23 de Janeiro, foi apresentado na semana passada por Michael Jaffé, ao governo regional da Saxónia.
Até agora, porém, «só foi aceite por Portugal e pelos credores da Qimonda», mas não pela Saxónia, onde está situada a principal fábrica da Qimonda.
Em declarações à edição desta segunda-feira do «Financial Times Deutschland», o governador da Saxónia, Stanislav Tillich, afirmou que a questão da participação do Estado federado leste-alemão no capital da Qimonda «é hipotética, sem haver um plano de negócios, e por isso não se coloca».
IOL
Qimonda: empresa estatal chinesa interessada
2009/03/16 11:16Redacção / JFAAAA
Projecto «só foi aceite por Portugal e pelos credores da Qimonda»
A empresa estatal chinesa Inspur está interessada numa participação de 50 por cento na Qimonda, e Portugal concorda com uma quota de 14 por cento, apurou esta segunda-feira a Lusa junto de fontes da administração na Alemanha.
A Inspur é um fabricante de Software da região de Shandong, na república Popular da China.
No modelo desenhado pelo gestor da falência Michael Jaffé, o Estado da Saxónia deveria assumir uma participação de 23 por cento, directa ou indirecta, e Portugal uma participação de 14 por cento, também directa ou indirecta, a título provisório, disse a mesma fonte.
Além disso, os credores da Qimonda teriam ainda uma participação de 15 por cento, «o que permitiria manter a maioria do capital e a produção da Qimonda na Europa», sublinhou a fonte consultada pela Lusa.
Este plano para salvar a Qimonda, que requereu falência a 23 de Janeiro, foi apresentado na semana passada por Michael Jaffé, ao governo regional da Saxónia.
Até agora, porém, «só foi aceite por Portugal e pelos credores da Qimonda», mas não pela Saxónia, onde está situada a principal fábrica da Qimonda.
Em declarações à edição desta segunda-feira do «Financial Times Deutschland», o governador da Saxónia, Stanislav Tillich, afirmou que a questão da participação do Estado federado leste-alemão no capital da Qimonda «é hipotética, sem haver um plano de negócios, e por isso não se coloca».
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Qimonda pode mandar 800 para casa em Abril
Unidade portuguesa deverá reduzir fortemente a produção no fim deste mês
00h30m
ANA TROCADO MARQUES
A unidade de Vila do Conde da Qimonda pode mandar para o lay-off mais de 800 trabalhadores, já a partir do fim do mês, face ao anúncio da suspensão da produção em Dresden, a partir de 1 de Abril.
"Oficialmente disseram-nos que, a partir de Abril, poderá haver redução de produção e não dizem mais nada. Mas o que se comenta é que os planos de produção [já feitos para o mês de Abril] prevêem uma redução de seis para dois milhões de chips por semana e que mais de 800 pessoas vão para casa", afirmou, ontem, ao JN, Anabela Paiva, funcionária da Qimonda há três anos.
Numa situação normal, a produção em Vila do Conde é de 14 milhões. Desde 23 de Janeiro, altura em que a Qimonda AG se apresentou à insolvência, a produção vem oscilando entre os quatro e os seis milhões, com paragens totais ao fim-de-semana.
Num plano que os trabalhadores dizem já estar gizado, prevê-se o recurso ao lay-off - suspensão temporária da laboração em que a Segurança Social comparticipa os salários - para reduzir despesas, enviando para casa mais de 800 trabalhadores.
Na unidade de Vila do Conde, o clima é "cada vez pior": "Parece que não se lembram que é o nosso futuro que está em jogo", dizem os trabalhadores, criticando a administração portuguesa, que nada diz a quem vê, quase todos os dias, colegas a ir embora: "Acabam os contratos não renovam, dispensaram pessoal… Já somos cerca de1300 e não os 1700 de há dois meses", dizem.
Sem querer revelar o nome por medo de represálias, outros lamentam que se esteja há dois meses "a obrigar o pessoal a meter férias, por não haver trabalho".
Ao JN, a Qimonda Portugal diz apenas que "está a ser avaliado o impacto" da decisão na unidade de Vila do Conde.
A Qimonda AG admitiu, ontem, em comunicado, que o objectivo de encontrar uma solução para a multinacional alemã até ao final de Março falhou, pelo que a produção na unidade de Dresden - o fornecedor de matéria-prima a Portugal -, no estado da Saxónia (Alemanha), será "gradualmente reduzida e totalmente suspensa a 31 de Março". Os trabalhadores serão transferidos para outra empresa não especificada, e "as negociações com potenciais investidores" são para continuar.
JNoticias
Unidade portuguesa deverá reduzir fortemente a produção no fim deste mês
00h30m
ANA TROCADO MARQUES
A unidade de Vila do Conde da Qimonda pode mandar para o lay-off mais de 800 trabalhadores, já a partir do fim do mês, face ao anúncio da suspensão da produção em Dresden, a partir de 1 de Abril.
"Oficialmente disseram-nos que, a partir de Abril, poderá haver redução de produção e não dizem mais nada. Mas o que se comenta é que os planos de produção [já feitos para o mês de Abril] prevêem uma redução de seis para dois milhões de chips por semana e que mais de 800 pessoas vão para casa", afirmou, ontem, ao JN, Anabela Paiva, funcionária da Qimonda há três anos.
Numa situação normal, a produção em Vila do Conde é de 14 milhões. Desde 23 de Janeiro, altura em que a Qimonda AG se apresentou à insolvência, a produção vem oscilando entre os quatro e os seis milhões, com paragens totais ao fim-de-semana.
Num plano que os trabalhadores dizem já estar gizado, prevê-se o recurso ao lay-off - suspensão temporária da laboração em que a Segurança Social comparticipa os salários - para reduzir despesas, enviando para casa mais de 800 trabalhadores.
Na unidade de Vila do Conde, o clima é "cada vez pior": "Parece que não se lembram que é o nosso futuro que está em jogo", dizem os trabalhadores, criticando a administração portuguesa, que nada diz a quem vê, quase todos os dias, colegas a ir embora: "Acabam os contratos não renovam, dispensaram pessoal… Já somos cerca de1300 e não os 1700 de há dois meses", dizem.
Sem querer revelar o nome por medo de represálias, outros lamentam que se esteja há dois meses "a obrigar o pessoal a meter férias, por não haver trabalho".
Ao JN, a Qimonda Portugal diz apenas que "está a ser avaliado o impacto" da decisão na unidade de Vila do Conde.
A Qimonda AG admitiu, ontem, em comunicado, que o objectivo de encontrar uma solução para a multinacional alemã até ao final de Março falhou, pelo que a produção na unidade de Dresden - o fornecedor de matéria-prima a Portugal -, no estado da Saxónia (Alemanha), será "gradualmente reduzida e totalmente suspensa a 31 de Março". Os trabalhadores serão transferidos para outra empresa não especificada, e "as negociações com potenciais investidores" são para continuar.
JNoticias
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Qimonda de Dresden fecha em Abril
ILÍDIA PINTO
Indústria. Qimonda confirmou o que já se suspeitava. Não será possível concluir as negociações para salvar a empresa antes do fim de Março. Manter a produção "está fora de questão", logo, a laboração em Dresden vai ser suspensa, anunciou em comunicado. Em Portugal, estudam-se as implicções da decisão
Qimonda de Dresden fecha em Abril
As negociações para encontrar um investidor que salve a Qimonda prolongar-se-ão para além de Março e a produção na fábrica de Dresden parará a partir de Abril, anunciou ontem a empresa, em comunicado. A notícia apanhou de surpresa os mais de mil trabalhadores da fábrica de Vila do Conde, que ao início da noite desconheciam ainda quais as implicações que este facto poderia ter no seu futuro.
A informação veiculada pela Qimonda alemã refere, apenas, que aos empregados na Alemanha que ficarem sem trabalho quando a produção cessar vai ser proposta a integração numa outra sociedade.
Quanto aos investidores, "houve vários a manifestar interesse, mas ainda não há propostas vinculativas", disse o gestor da falência, Michael Jaffé, após uma reunião, ontem, com a comissão de credores. "Tal como esperávamos, até finais de Março não haverá uma solução definitiva", acrescentou Jaffé, nomeado pelo Tribunal de Munique após a declaração de insolvência, a 23 de Janeiro.
O comunicado lembra ainda que os trabalhadores da Qimonda alemã têm direito ao pagamento de salários pelo Estado até ao fim de Março, ao abrigo da lei das falências.
A partir desta data, terá de ser de novo a empresa a pagar os salários, "mas manter a produção em pleno, com os custos inerentes, está fora de questão, devido à queda dos preços dos chips de memória e às enormes perdas a isso associadas", diz ainda a Qimonda. Por isso, a produção em Dresden "será reduzida a partir de 31 de Março, de forma controlada, até entrar em modo stand-by".
A produção "pode ser retomada a qualquer momento, caso as negociações com potenciais investidores sejam concluídas com êxito", disse Jaffé.
Por sua vez, o presidente do conselho executivo da Qimonda, Kin Wah Loh, afirmou que "as negociações permanentes" prosseguirão com os governos regionais da Saxónia e da Baviera, e com os governos da Alemanha e de Portugal, e ainda com a UE, para tentar salvar a empresa. Refira-se que o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, recebeu ontem o ministro-presidente do Estado da Saxónia, ao qual manifestou receptividade para apreciar um "projecto concreto" de salvamento e reestruturação da Qimonda, empresa com sede em Munique e que emprega 12 mil trabalhadores em todo o mundo. As principais fábricas são em Dresden e em Vila do Conde, onde emprega mais de mil trabalhadores.
Kin Wah Loh garantiu que, até agora, "não foram tomadas decisões definitivas" sobre a futura estrutura da sociedade, incluindo a opção sobre as partes que a Qimonda deve manter e as que devem ser transferidas. Se não forem encontrados investidores, a empresa, que com o requerimento da falência juridicamente se dissolveu, "será previsivelmente liquidada", concluiu Loh.| Com Lusa
DN
ILÍDIA PINTO
Indústria. Qimonda confirmou o que já se suspeitava. Não será possível concluir as negociações para salvar a empresa antes do fim de Março. Manter a produção "está fora de questão", logo, a laboração em Dresden vai ser suspensa, anunciou em comunicado. Em Portugal, estudam-se as implicções da decisão
Qimonda de Dresden fecha em Abril
As negociações para encontrar um investidor que salve a Qimonda prolongar-se-ão para além de Março e a produção na fábrica de Dresden parará a partir de Abril, anunciou ontem a empresa, em comunicado. A notícia apanhou de surpresa os mais de mil trabalhadores da fábrica de Vila do Conde, que ao início da noite desconheciam ainda quais as implicações que este facto poderia ter no seu futuro.
A informação veiculada pela Qimonda alemã refere, apenas, que aos empregados na Alemanha que ficarem sem trabalho quando a produção cessar vai ser proposta a integração numa outra sociedade.
Quanto aos investidores, "houve vários a manifestar interesse, mas ainda não há propostas vinculativas", disse o gestor da falência, Michael Jaffé, após uma reunião, ontem, com a comissão de credores. "Tal como esperávamos, até finais de Março não haverá uma solução definitiva", acrescentou Jaffé, nomeado pelo Tribunal de Munique após a declaração de insolvência, a 23 de Janeiro.
O comunicado lembra ainda que os trabalhadores da Qimonda alemã têm direito ao pagamento de salários pelo Estado até ao fim de Março, ao abrigo da lei das falências.
A partir desta data, terá de ser de novo a empresa a pagar os salários, "mas manter a produção em pleno, com os custos inerentes, está fora de questão, devido à queda dos preços dos chips de memória e às enormes perdas a isso associadas", diz ainda a Qimonda. Por isso, a produção em Dresden "será reduzida a partir de 31 de Março, de forma controlada, até entrar em modo stand-by".
A produção "pode ser retomada a qualquer momento, caso as negociações com potenciais investidores sejam concluídas com êxito", disse Jaffé.
Por sua vez, o presidente do conselho executivo da Qimonda, Kin Wah Loh, afirmou que "as negociações permanentes" prosseguirão com os governos regionais da Saxónia e da Baviera, e com os governos da Alemanha e de Portugal, e ainda com a UE, para tentar salvar a empresa. Refira-se que o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, recebeu ontem o ministro-presidente do Estado da Saxónia, ao qual manifestou receptividade para apreciar um "projecto concreto" de salvamento e reestruturação da Qimonda, empresa com sede em Munique e que emprega 12 mil trabalhadores em todo o mundo. As principais fábricas são em Dresden e em Vila do Conde, onde emprega mais de mil trabalhadores.
Kin Wah Loh garantiu que, até agora, "não foram tomadas decisões definitivas" sobre a futura estrutura da sociedade, incluindo a opção sobre as partes que a Qimonda deve manter e as que devem ser transferidas. Se não forem encontrados investidores, a empresa, que com o requerimento da falência juridicamente se dissolveu, "será previsivelmente liquidada", concluiu Loh.| Com Lusa
DN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Fábrica em Dresdner pára em Abril
Qimonda confirma impossibilidade de encontrar investidor até fim de Março
As negociações para encontrar um investidor que salve a Qimonda prolongar-se-ão para além de Março, e a produção na fábrica de Dresden parará a partir de 01 de Abril, anunciou hoje a empresa, em comunicado.
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Jornal de Negócios com Lusa
As negociações para encontrar um investidor que salve a Qimonda prolongar-se-ão para além de Março, e a produção na fábrica de Dresden parará a partir de 01 de Abril, anunciou hoje a empresa, em comunicado.
A empresa vai também propor a integração numa outra sociedade aos empregados na Alemanha que ficarem sem trabalho quando a produção cessar, refere ainda o documento.
Quanto aos investidores, "houve vários a manifestar interesse, mas ainda não há propostas vinculativas", disse o gestor da falência, Michael Jaffé, após uma reunião, hoje, com a comissão de credores.
"Tal como esperávamos, até finais de Março não haverá uma solução definitiva", acrescentou o advogado nomeado pelo Tribunal Administrativo de Munique, após a declaração de insolvência da Qimonda, a 23 de Janeiro.
O comunicado lembra ainda que os trabalhadores da Qimonda alemã têm direito ao pagamento de salários pelo Estado até ao fim de Março, ao abrigo da lei das falências.
A partir desta data, terá de ser de novo a empresa a pagar os salários, "mas manter a produção em pleno, com os custos inerentes, está fora de questão, devido à queda dos preços dos chips de memória e às enormes perdas a isso associadas", diz ainda o comunicado da Qimonda.
Por isso, a produção em Dresden "será reduzida a partir de 31 de Março, de forma controlada, até entrar em modo stand-by", acrescenta a empresa.
A produção "pode ser retomada a qualquer momento, caso as negociações com potenciais investidores sejam concluídas com êxito", explicou a gestão de falência da Qimonda.
O presidente do conselho executivo da Qimonda, Kin Wah Loh, afirmou também, por sua vez, que a empresa "prosseguirá as negociações permanentes" com os governos regionais da saxónia e da Baviera, e com os governos da Alemanha e de Portugal, e ainda com a União Europeia, para tentar salvar a empresa.
"A Qimonda é uma peça-chave da indústria de chips de memória europeia, e a produção desta tecnologia de ponta tem grande importância para a Alemanha e para a Europa, como pólos industriais", disse ainda Kin Wah Loh, citado no comunicado da Qimonda.
O presidente executivo refere também que, até agora, "não foram tomadas decisões definitivas" sobre a futura estrutura da sociedade, incluindo a opção sobre as partes que a Qimonda deve manter, e as que devem ser transferidas para outra sociedade.
Neste último caso, ou se não forem encontrados investidores para a Qimonda, a empresa, que com o requerimento da falência juridicamente se dissolveu, "será previsivelmente liquidada", concluiu Loh.
JN
Qimonda confirma impossibilidade de encontrar investidor até fim de Março
As negociações para encontrar um investidor que salve a Qimonda prolongar-se-ão para além de Março, e a produção na fábrica de Dresden parará a partir de 01 de Abril, anunciou hoje a empresa, em comunicado.
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Jornal de Negócios com Lusa
As negociações para encontrar um investidor que salve a Qimonda prolongar-se-ão para além de Março, e a produção na fábrica de Dresden parará a partir de 01 de Abril, anunciou hoje a empresa, em comunicado.
A empresa vai também propor a integração numa outra sociedade aos empregados na Alemanha que ficarem sem trabalho quando a produção cessar, refere ainda o documento.
Quanto aos investidores, "houve vários a manifestar interesse, mas ainda não há propostas vinculativas", disse o gestor da falência, Michael Jaffé, após uma reunião, hoje, com a comissão de credores.
"Tal como esperávamos, até finais de Março não haverá uma solução definitiva", acrescentou o advogado nomeado pelo Tribunal Administrativo de Munique, após a declaração de insolvência da Qimonda, a 23 de Janeiro.
O comunicado lembra ainda que os trabalhadores da Qimonda alemã têm direito ao pagamento de salários pelo Estado até ao fim de Março, ao abrigo da lei das falências.
A partir desta data, terá de ser de novo a empresa a pagar os salários, "mas manter a produção em pleno, com os custos inerentes, está fora de questão, devido à queda dos preços dos chips de memória e às enormes perdas a isso associadas", diz ainda o comunicado da Qimonda.
Por isso, a produção em Dresden "será reduzida a partir de 31 de Março, de forma controlada, até entrar em modo stand-by", acrescenta a empresa.
A produção "pode ser retomada a qualquer momento, caso as negociações com potenciais investidores sejam concluídas com êxito", explicou a gestão de falência da Qimonda.
O presidente do conselho executivo da Qimonda, Kin Wah Loh, afirmou também, por sua vez, que a empresa "prosseguirá as negociações permanentes" com os governos regionais da saxónia e da Baviera, e com os governos da Alemanha e de Portugal, e ainda com a União Europeia, para tentar salvar a empresa.
"A Qimonda é uma peça-chave da indústria de chips de memória europeia, e a produção desta tecnologia de ponta tem grande importância para a Alemanha e para a Europa, como pólos industriais", disse ainda Kin Wah Loh, citado no comunicado da Qimonda.
O presidente executivo refere também que, até agora, "não foram tomadas decisões definitivas" sobre a futura estrutura da sociedade, incluindo a opção sobre as partes que a Qimonda deve manter, e as que devem ser transferidas para outra sociedade.
Neste último caso, ou se não forem encontrados investidores para a Qimonda, a empresa, que com o requerimento da falência juridicamente se dissolveu, "será previsivelmente liquidada", concluiu Loh.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Administrador da Qimonda exclui possibilidade de encontrar investidor até ao final do mês
Hoje às 10:37
O administrador judicial da Qimonda afirma que, até ao final do mês, não vai ser possível conseguir um acordo com um investidor capaz de salvar a empresa, apesar de existirem potenciais interessados.
O administrador judicial da Qimonda reconhece, numa entrevista que concede hoje a um jornal alemão, que embora haja interessados, até final do mês, já não será possível firmar um acordo com um investidor que aceite comprar a empresa.
Há potenciais investidores na Europa e na China, mas não foi apresentada qualquer oferta concreta. A condição imposta pelo Estado para apoiar a Qimonda é que se encontre quem seja capaz de viabilizar a empresa.
Nesta altura a prioridade é arranjar dinheiro que evite que a produção da Qimonda tenha de ser interrompida. Ao que tudo indica os trabalhadores vão ter que ser transferidos para uma outra empresa e a produção poderá já ser reduzida em Abril.
O prazo para encontrar um investidor terminava no final deste mês, mas uma eventual solução que evite a falência da Qimonda fica assim remetida para mais tarde.
TSF
Hoje às 10:37
O administrador judicial da Qimonda afirma que, até ao final do mês, não vai ser possível conseguir um acordo com um investidor capaz de salvar a empresa, apesar de existirem potenciais interessados.
O administrador judicial da Qimonda reconhece, numa entrevista que concede hoje a um jornal alemão, que embora haja interessados, até final do mês, já não será possível firmar um acordo com um investidor que aceite comprar a empresa.
Há potenciais investidores na Europa e na China, mas não foi apresentada qualquer oferta concreta. A condição imposta pelo Estado para apoiar a Qimonda é que se encontre quem seja capaz de viabilizar a empresa.
Nesta altura a prioridade é arranjar dinheiro que evite que a produção da Qimonda tenha de ser interrompida. Ao que tudo indica os trabalhadores vão ter que ser transferidos para uma outra empresa e a produção poderá já ser reduzida em Abril.
O prazo para encontrar um investidor terminava no final deste mês, mas uma eventual solução que evite a falência da Qimonda fica assim remetida para mais tarde.
TSF
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Qimonda: Comissão Europeia debate com Parlamento Europeu risco de encerramento
10 de Março de 2009, 06:15
Estrasburgo, França, 10 Mar (Lusa) - O risco de encerramento da Qimonda na Alemanha e em Portugal e consequente perda de milhares de postos de trabalho vai estar em discussão hoje no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, com intervenções da Comissão Europeia e bancadas parlamentares.
O debate no hemiciclo, que terá lugar já ao final da noite, realiza-se cerca de um mês depois de uma audição organizada na anterior sessão plenária em Estrasburgo, em Fevereiro, por iniciativa dos deputados do PCP ao Parlamento Europeu.
Na sequência dessa audição, vários eurodeputados portugueses, de diversas forças políticas, subscreveram uma missiva enviada ao primeiro-ministro português, à chanceler alemã e ao presidente da Comissão Europeia a chamar a atenção para a situação na Qimonda.
Na carta enviada a José Sócrates, Angela Merkel e Durão Barroso, os eurodeputados pediram "os esforços necessários de todas as formas possíveis" para assegurar que o processo de falência da fábrica alemã da Qimonda, com encerramento previsto para 30 de Março, possa ser travado.
Além do debate de terça-feira à noite, está prevista para quarta-feira à tarde uma conferência de imprensa promovida pelo Grupo de Esquerda Unitária - família política à qual pertencem os deputados do PCP -, onde estarão presentes representantes dos trabalhadores das fábricas da Alemanha e de Portugal.
Na passada semana, por ocasião de uma visita de Estado à Alemanha, o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, disse haver uma "nova esperança" em relação à Qimonda, embora sublinhando que ainda não existe uma solução definitiva, enquanto o ministro da Economia, Manuel Pinho, garantiu que o Governo português está disponível para apoiar financeiramente a Qimonda com "aquilo que for necessário", tendo em conta a escala do país.
ACC.
Lusa/fim
10 de Março de 2009, 06:15
Estrasburgo, França, 10 Mar (Lusa) - O risco de encerramento da Qimonda na Alemanha e em Portugal e consequente perda de milhares de postos de trabalho vai estar em discussão hoje no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, com intervenções da Comissão Europeia e bancadas parlamentares.
O debate no hemiciclo, que terá lugar já ao final da noite, realiza-se cerca de um mês depois de uma audição organizada na anterior sessão plenária em Estrasburgo, em Fevereiro, por iniciativa dos deputados do PCP ao Parlamento Europeu.
Na sequência dessa audição, vários eurodeputados portugueses, de diversas forças políticas, subscreveram uma missiva enviada ao primeiro-ministro português, à chanceler alemã e ao presidente da Comissão Europeia a chamar a atenção para a situação na Qimonda.
Na carta enviada a José Sócrates, Angela Merkel e Durão Barroso, os eurodeputados pediram "os esforços necessários de todas as formas possíveis" para assegurar que o processo de falência da fábrica alemã da Qimonda, com encerramento previsto para 30 de Março, possa ser travado.
Além do debate de terça-feira à noite, está prevista para quarta-feira à tarde uma conferência de imprensa promovida pelo Grupo de Esquerda Unitária - família política à qual pertencem os deputados do PCP -, onde estarão presentes representantes dos trabalhadores das fábricas da Alemanha e de Portugal.
Na passada semana, por ocasião de uma visita de Estado à Alemanha, o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, disse haver uma "nova esperança" em relação à Qimonda, embora sublinhando que ainda não existe uma solução definitiva, enquanto o ministro da Economia, Manuel Pinho, garantiu que o Governo português está disponível para apoiar financeiramente a Qimonda com "aquilo que for necessário", tendo em conta a escala do país.
ACC.
Lusa/fim
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Portugal está disponível "para entrar com o que for necessário" na Qimonda
05/03/2009
O ministro da Economia, Manuel Pinho, afirmou que não quer criar “falsas expectativas” no que respeita à salvação da Qimonda, mas considera que é “muito positivo” o envolvimento dos diferentes países onde a empresa actua. Pinho afirmou ainda que Portugal está disponível “para entrar com o que for necessário”.
“É um caso muito complexo, não quero levantar falsas expectativas, mas é muito positivo que partes muito importantes neste processo se mostrem muito positivas na busca de uma solução”, afirmou o ministro da Economia que se encontra em Munique, a acompanhar o Presidente da República na sua viagem de Estado à Alemanha.
Sobre a disponibilidade financeira do Governo português, Manuel Pinho afirmou que “continuamos disponíveis para entrar com o que for necessário – bem entendido à nossa escala. Estamos muito, muito interessados em viabilizar esta empresa tão importante para Portugal e para a Europa.”
“Devidamente estruturada, a Qimonda pode ser uma empresa competitiva a nível mundial”, acrescentou o responsável.
Manuel Pinho considera que a reestruturação da empresa “tem de passar pela introdução de novos produtos.”
“É necessário que a Qimonda dê um salto tecnológico” e que o faça de “de forma articulada entre as unidades de Dresden, Munique e Vila do Conde”.
Pinho vai encontrar-se hoje com o Secretário de Estado da Economia alemão e com o gestor da falência da Qimonda.
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Banco BPI
05/03/2009
O ministro da Economia, Manuel Pinho, afirmou que não quer criar “falsas expectativas” no que respeita à salvação da Qimonda, mas considera que é “muito positivo” o envolvimento dos diferentes países onde a empresa actua. Pinho afirmou ainda que Portugal está disponível “para entrar com o que for necessário”.
“É um caso muito complexo, não quero levantar falsas expectativas, mas é muito positivo que partes muito importantes neste processo se mostrem muito positivas na busca de uma solução”, afirmou o ministro da Economia que se encontra em Munique, a acompanhar o Presidente da República na sua viagem de Estado à Alemanha.
Sobre a disponibilidade financeira do Governo português, Manuel Pinho afirmou que “continuamos disponíveis para entrar com o que for necessário – bem entendido à nossa escala. Estamos muito, muito interessados em viabilizar esta empresa tão importante para Portugal e para a Europa.”
“Devidamente estruturada, a Qimonda pode ser uma empresa competitiva a nível mundial”, acrescentou o responsável.
Manuel Pinho considera que a reestruturação da empresa “tem de passar pela introdução de novos produtos.”
“É necessário que a Qimonda dê um salto tecnológico” e que o faça de “de forma articulada entre as unidades de Dresden, Munique e Vila do Conde”.
Pinho vai encontrar-se hoje com o Secretário de Estado da Economia alemão e com o gestor da falência da Qimonda.
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Banco BPI
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Governo da Baviera apoia plano conjunto para a reestruturação da Qimonda
05/03/2009
O ministro presidente da Baviera, Horst Sehofer, demonstrou abertura para ajudar a reestruturação da Qimonda e apoiou um plano conjunto para ajudar a empresa. As declarações do responsável demonstram que houve alguma mudança na postura, já que esta era uma das partes envolvidas que demonstrava alguma resistência em ajudar a Qimonda.
A segunda etapa da visita do Presidente da República, Cavaco Silva, à Alemanha foi a Munique, na Baviera onde esteve reunido com o ministro presidente da região, Horst Sehofer.
A Qimonda foi uma das questões discutidas.
Nesta conversa com o Presidente da República, Cavaco Silva, “falámos como Portugal, a Saxónia, a Baviera, o Estado alemão e a União Europeia, podem ajudar a resolver o problema e como podemos todos juntos manter os empregos e manter esta tecnologia importante na Europa”, afirmou Horst Sehofer.
“É preciso segurar esta tecnologia no continente Europeu”, reiterou o responsável.
“Temos pouco tempo à nossa disposição e temos de apresentar uma solução nas próximas semanas, sobretudo do ponto de vista financeiro”, acrescentou o responsável.
Ontem, Cavaco Silva, demonstrou-se céptico em relação a uma solução para a Qimonda após o encontro, no âmbito da visita oficial à Alemanha, com a chanceler Angela Merkel.
A Qimonda, que é maior exportadora de Portugal, está em vias de falir e nesta visita oficial do Presidente da República à Alemanha um dos temas principais tem sido as opções para salvar a casa-mãe, que tem sede na Alemanha.
*A jornalista viajou a convite da Presidência da República
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Banco BPI
05/03/2009
O ministro presidente da Baviera, Horst Sehofer, demonstrou abertura para ajudar a reestruturação da Qimonda e apoiou um plano conjunto para ajudar a empresa. As declarações do responsável demonstram que houve alguma mudança na postura, já que esta era uma das partes envolvidas que demonstrava alguma resistência em ajudar a Qimonda.
A segunda etapa da visita do Presidente da República, Cavaco Silva, à Alemanha foi a Munique, na Baviera onde esteve reunido com o ministro presidente da região, Horst Sehofer.
A Qimonda foi uma das questões discutidas.
Nesta conversa com o Presidente da República, Cavaco Silva, “falámos como Portugal, a Saxónia, a Baviera, o Estado alemão e a União Europeia, podem ajudar a resolver o problema e como podemos todos juntos manter os empregos e manter esta tecnologia importante na Europa”, afirmou Horst Sehofer.
“É preciso segurar esta tecnologia no continente Europeu”, reiterou o responsável.
“Temos pouco tempo à nossa disposição e temos de apresentar uma solução nas próximas semanas, sobretudo do ponto de vista financeiro”, acrescentou o responsável.
Ontem, Cavaco Silva, demonstrou-se céptico em relação a uma solução para a Qimonda após o encontro, no âmbito da visita oficial à Alemanha, com a chanceler Angela Merkel.
A Qimonda, que é maior exportadora de Portugal, está em vias de falir e nesta visita oficial do Presidente da República à Alemanha um dos temas principais tem sido as opções para salvar a casa-mãe, que tem sede na Alemanha.
*A jornalista viajou a convite da Presidência da República
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Banco BPI
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Cavaco Silva trocou "breves impressões" com homólogo alemão sobre a Quimonda
03/03/2009
O Presidente da República trocou "breves impressões" sobre a Quimonda com o seu homólogo alemão, Horst Kohler, esta manhã, naquele que foi o primeiro encontro institucional da visita de Estado à Alemanha.
À saída do encontro com Horst Kohler, Cavaco Silva disse aos jornalistas que “as autoridades portuguesas estão muito abertas a apoiar a sua reestruturação (da Quimonda) mas para isso é preciso também um envolvimento da parte alemã”.
O presidente confirmou que “trocámos breves impressões sobre esta empresa” e que este é “um assunto que vai ser acompanhado”.
Cavaco Silva dá hoje início a um intenso programa, no âmbito da sua visita de Estado à Alemanha, com encontros ao mais alto nível em que tentará sondar a disponibilidade das autoridades alemães em viabilizar um plano, conjuntamente com o Estado português e investidores privados, com vista a salvaguardar o essencial dos postos de trabalho e do "know-how" de ponta da Qimonda.
Apesar de fontes da Presidência afirmarem que o futuro da empresa alemã, e da sua filial portuguesa - e, até há bem pouco, primeira exportadora nacional - "não está na agenda", o Negócios sabe que o Governo pediu a intervenção do Presidente da República junto do seu homólogo e da chanceler alemã, e que este se mostrou empenhando na tentativa de encontrar uma solução que preserve uma empresa que tem tido um papel fundamental na progressiva alteração do perfil da economia portuguesa, e que fez com que Portugal tivesse sido, pela primeira vez em 2007, um exportador líquido de tecnologia.
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Banco BPI
03/03/2009
O Presidente da República trocou "breves impressões" sobre a Quimonda com o seu homólogo alemão, Horst Kohler, esta manhã, naquele que foi o primeiro encontro institucional da visita de Estado à Alemanha.
À saída do encontro com Horst Kohler, Cavaco Silva disse aos jornalistas que “as autoridades portuguesas estão muito abertas a apoiar a sua reestruturação (da Quimonda) mas para isso é preciso também um envolvimento da parte alemã”.
O presidente confirmou que “trocámos breves impressões sobre esta empresa” e que este é “um assunto que vai ser acompanhado”.
Cavaco Silva dá hoje início a um intenso programa, no âmbito da sua visita de Estado à Alemanha, com encontros ao mais alto nível em que tentará sondar a disponibilidade das autoridades alemães em viabilizar um plano, conjuntamente com o Estado português e investidores privados, com vista a salvaguardar o essencial dos postos de trabalho e do "know-how" de ponta da Qimonda.
Apesar de fontes da Presidência afirmarem que o futuro da empresa alemã, e da sua filial portuguesa - e, até há bem pouco, primeira exportadora nacional - "não está na agenda", o Negócios sabe que o Governo pediu a intervenção do Presidente da República junto do seu homólogo e da chanceler alemã, e que este se mostrou empenhando na tentativa de encontrar uma solução que preserve uma empresa que tem tido um papel fundamental na progressiva alteração do perfil da economia portuguesa, e que fez com que Portugal tivesse sido, pela primeira vez em 2007, um exportador líquido de tecnologia.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Proposta de compra da Qimonda por parte do grupo alemão apresentada dentro de duas semanas
27/02/2009
O grupo alemão, interessado na multinacional Qimonda, deverá apresentar uma proposta de compra à empresa dentro de duas semanas, confirmou hoje à Lusa o presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde.
O nome do grupo mantém-se, para já, em segredo, sabendo-se apenas que o intermediário no negócio é Paulo Tomás, um empresário de Oliveira do Hospital, mas a viver na Alemanha há mais de 30 anos.
O autarca local, que já teve uma reunião a 11 de Fevereiro com este empresário, adianta apenas que a empresa interessada em"instalar-se em Portugal é um grupo que trabalha com sistemas fotovoltaicos e também semicondutores".
O facto de o grupo que pretende comprar a unidade de Vila do Conde querer "manter os cerca de 1.700 postos de trabalho" deixa Mário Almeida "muito satisfeito".
Entretanto, o empresário alemão já teve uma primeira reunião com representantes do Ministério da Economia, sendo que aguarda ainda uma outra reunião com o Governo que deverá servir para abordar, mais ao pormenor, sobre esta possibilidade de negócio.
Mário Almeida acredita que este processo será finalizado "rapidamente".
"Estamos a falar de uma empresa que é quase um património português, uma vez que contribui para a nossa afirmação ao nível da capacidade e do conhecimento", adiantou o autarca.
Aliás, o negócio terá mesmo de ser concretizado até ao próximo mês de Março.
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Banco BPI ©
27/02/2009
O grupo alemão, interessado na multinacional Qimonda, deverá apresentar uma proposta de compra à empresa dentro de duas semanas, confirmou hoje à Lusa o presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde.
O nome do grupo mantém-se, para já, em segredo, sabendo-se apenas que o intermediário no negócio é Paulo Tomás, um empresário de Oliveira do Hospital, mas a viver na Alemanha há mais de 30 anos.
O autarca local, que já teve uma reunião a 11 de Fevereiro com este empresário, adianta apenas que a empresa interessada em"instalar-se em Portugal é um grupo que trabalha com sistemas fotovoltaicos e também semicondutores".
O facto de o grupo que pretende comprar a unidade de Vila do Conde querer "manter os cerca de 1.700 postos de trabalho" deixa Mário Almeida "muito satisfeito".
Entretanto, o empresário alemão já teve uma primeira reunião com representantes do Ministério da Economia, sendo que aguarda ainda uma outra reunião com o Governo que deverá servir para abordar, mais ao pormenor, sobre esta possibilidade de negócio.
Mário Almeida acredita que este processo será finalizado "rapidamente".
"Estamos a falar de uma empresa que é quase um património português, uma vez que contribui para a nossa afirmação ao nível da capacidade e do conhecimento", adiantou o autarca.
Aliás, o negócio terá mesmo de ser concretizado até ao próximo mês de Março.
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Banco BPI ©
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Grupo que quer comprar Qimonda pretende manter trabalhadores portugueses
Hoje às 13:32
O grupo que pretende comprar a Qimonda diz que quer manter os 1700 trabalhadores que a empresa tem em Portugal. À TSF, o empresário português que representa a empresa adiantou ainda que a ideia é dar autonomia total à unidade de Vila do Conde.
O empresário português que representa o grupo alemão que está interessado na compra da Qimonda garante que a proposta do grupo germânico envolve a manutenção dos 1700 postos de trabalho que a empresa tem em Portugal.
À TSF, Paulo Tomás, que diz que a proposta do grupo alemão deverá surgir dentro de duas semanas, confirmou que há negociações em curso com o gestor judicial da Qimonda e que o grupo está já a pensar como vai tornar a unidade portuguesa lucrativa.
Este empresário de Oliveira do Hospital considerou importante a manutenção da fábrica portuguesa e que o 'know-how' da unidade de Vila do Conde será importante para o trabalho no futuro nos semi-condutores, mas também em sistemas fotovoltaicos.
«Agora vamos tentar rentabilizá-la com uma autonomia total que é o que não se passa com a Qimonda», acrescentou o empresário português, que diz que o grupo alemão vai tentar integrar todo o staff técnico da fábrica portuguesa.
Paulo Tomás explicou ainda que o grupo alemão que vai tentar comprar a Qimonda é uma junção de empresas que têm uma componente de trabalho nos sistemas fotovoltaicos, mas outra nos semi-condutores.
O empresário adiantou ainda que o grupo está à espera de ter uma reunião com o Governo português nos próximos dias.
IOL
Hoje às 13:32
O grupo que pretende comprar a Qimonda diz que quer manter os 1700 trabalhadores que a empresa tem em Portugal. À TSF, o empresário português que representa a empresa adiantou ainda que a ideia é dar autonomia total à unidade de Vila do Conde.
O empresário português que representa o grupo alemão que está interessado na compra da Qimonda garante que a proposta do grupo germânico envolve a manutenção dos 1700 postos de trabalho que a empresa tem em Portugal.
À TSF, Paulo Tomás, que diz que a proposta do grupo alemão deverá surgir dentro de duas semanas, confirmou que há negociações em curso com o gestor judicial da Qimonda e que o grupo está já a pensar como vai tornar a unidade portuguesa lucrativa.
Este empresário de Oliveira do Hospital considerou importante a manutenção da fábrica portuguesa e que o 'know-how' da unidade de Vila do Conde será importante para o trabalho no futuro nos semi-condutores, mas também em sistemas fotovoltaicos.
«Agora vamos tentar rentabilizá-la com uma autonomia total que é o que não se passa com a Qimonda», acrescentou o empresário português, que diz que o grupo alemão vai tentar integrar todo o staff técnico da fábrica portuguesa.
Paulo Tomás explicou ainda que o grupo alemão que vai tentar comprar a Qimonda é uma junção de empresas que têm uma componente de trabalho nos sistemas fotovoltaicos, mas outra nos semi-condutores.
O empresário adiantou ainda que o grupo está à espera de ter uma reunião com o Governo português nos próximos dias.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
25 Fevereiro 2009 - 00h30
Venda de activos
Esperança na Qimonda
O presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde considerou ontem "sinal de esperança" a possibilidade de a Qimonda vender activos para conseguir financiar a continuidade. Pode ser a solução para manter os postos de trabalho, sublinhou Mário de Almeida em declarações à Rádio Renascença. A venda de activos destina-se "a obter liquidez para prosseguir os negócios nucleares" da Qimonda além de 31 de Março, data que o gestor judicial Michael Jaffé tinha indicado como limite para se prosseguir com a laboração sem encontrar investidores, após a declaração de falência de há um mês.
Mesmo que haja interessados em adquirir a Qimonda "não são de excluir novas medidas de reestruturação e despedimentos", afirma-se também no comunicado da administração da empresa, que terá reuniões esta semana.
1700 é o número de trabalhadores da Qimonda em Vila do Conde, onde é ultimada a produção dos chips alemães
CM
Venda de activos
Esperança na Qimonda
O presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde considerou ontem "sinal de esperança" a possibilidade de a Qimonda vender activos para conseguir financiar a continuidade. Pode ser a solução para manter os postos de trabalho, sublinhou Mário de Almeida em declarações à Rádio Renascença. A venda de activos destina-se "a obter liquidez para prosseguir os negócios nucleares" da Qimonda além de 31 de Março, data que o gestor judicial Michael Jaffé tinha indicado como limite para se prosseguir com a laboração sem encontrar investidores, após a declaração de falência de há um mês.
Mesmo que haja interessados em adquirir a Qimonda "não são de excluir novas medidas de reestruturação e despedimentos", afirma-se também no comunicado da administração da empresa, que terá reuniões esta semana.
1700 é o número de trabalhadores da Qimonda em Vila do Conde, onde é ultimada a produção dos chips alemães
CM
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Prepara venda de activos
Qimonda não exclui despedimentos
2009/02/23 18:32Redacção / SPPAAAA
Se empresa não encontrar investidor será provavelmente liquidada
A Qimonda mantém «conversações concretas com numerosos interessados» na aquisição da empresa, a preparar venda de activos, e não exclui despedimentos, anunciou esta segunda-feira a administração da empresa.
A venda de activos destina-se «a obter liquidez para prosseguir os negócios nucleares» da Qimonda além de 31 de Março, data que o gestor judicial, Michael Jaffé, já tinha indicado como limite para prosseguir a laboração sem encontrar novos investidores, depois da declaração de falência, há um mês, avança a Lusa.
Afinal, Manuel Pinho vai discutir futuro da Qimonda
Qimonda dá prémio de produtividade aos trabalhadores
Mesmo que haja interessados em adquirir a Qimonda «não são de excluir novas medidas de reestruturação e despedimentos».
Transferência dos trabalhadores para sociedades
Assim, esta semana haverá conversações com as comissões de trabalhadores da Qimonda em Dresden, onde se situa a principal fábrica, e em Munique, na sede da Qimonda, foi ainda anunciado.
Despedimentos chegam à banca portuguesa
Vodafone prevê despedimentos
As conversações destinam-se a falar de «regras para a passagem dos trabalhadores» para eventuais sociedades que resultem da reestruturação e «a discutir o apoio a conceder aos trabalhadores afectados», diz ainda a empresa.
No documento, os responsáveis da empresa referem ainda que estão em «negociações permanentes» com as instâncias políticas da Baviera, da Saxónia, com o governo federal alemão, com o governo português e com a União Europeia, e sublinham a importância da Qimonda como pólo tecnológico europeu.
Os governos em questão «manifestaram disponibilidade para participar eventualmente no financiamento, se a Qimonda encontrar um novo investidor para a nova empresa».
Empresa tem futuro
«O nosso plano de negócios demonstra que a Qimonda tem futuro, e a sua posição de liderança no sector da tecnologia DDR 3 foi recentemente confirmada pela Intel», afirmou o presidente executivo da Qimonda, Kin Wah Loh.
A administração da Qimonda garante que «ainda não foram tomadas decisões definitivas» sobre se os sectores que puderem ser mantidos serão mantidos pela Qimonda ou se transitarão para uma nova sociedade.
Neste último caso, «ou se não for possível encontrar investidores para prosseguir com a Qimonda, a empresa será previsivelmente liquidada».
A Qimonda emprega 12 mil trabalhadores a nível mundial, cerca de 1.700 dos quais em Vila do Conde, onde é ultimada a produção de chips que tem início na fábrica-mãe, em Dresden.
Plano de financiamento da empresa apresentado em finais de Dezembro, no valor de 325 milhões de Euros, foi considerado insuficiente, um mês depois, para fazer face aos compromissos da Qimonda, devido ao agravamento das condições do mercado de semi-condutores, dominado por fabricantes asiáticos.
O governo português tinha-se comprometido a contribuir para o referido plano de financiamento com 100 milhões de euros, através de um empréstimo de um grupo bancário liderado pela Caixa geral de Depósitos.
JN
Qimonda não exclui despedimentos
2009/02/23 18:32Redacção / SPPAAAA
Se empresa não encontrar investidor será provavelmente liquidada
A Qimonda mantém «conversações concretas com numerosos interessados» na aquisição da empresa, a preparar venda de activos, e não exclui despedimentos, anunciou esta segunda-feira a administração da empresa.
A venda de activos destina-se «a obter liquidez para prosseguir os negócios nucleares» da Qimonda além de 31 de Março, data que o gestor judicial, Michael Jaffé, já tinha indicado como limite para prosseguir a laboração sem encontrar novos investidores, depois da declaração de falência, há um mês, avança a Lusa.
Afinal, Manuel Pinho vai discutir futuro da Qimonda
Qimonda dá prémio de produtividade aos trabalhadores
Mesmo que haja interessados em adquirir a Qimonda «não são de excluir novas medidas de reestruturação e despedimentos».
Transferência dos trabalhadores para sociedades
Assim, esta semana haverá conversações com as comissões de trabalhadores da Qimonda em Dresden, onde se situa a principal fábrica, e em Munique, na sede da Qimonda, foi ainda anunciado.
Despedimentos chegam à banca portuguesa
Vodafone prevê despedimentos
As conversações destinam-se a falar de «regras para a passagem dos trabalhadores» para eventuais sociedades que resultem da reestruturação e «a discutir o apoio a conceder aos trabalhadores afectados», diz ainda a empresa.
No documento, os responsáveis da empresa referem ainda que estão em «negociações permanentes» com as instâncias políticas da Baviera, da Saxónia, com o governo federal alemão, com o governo português e com a União Europeia, e sublinham a importância da Qimonda como pólo tecnológico europeu.
Os governos em questão «manifestaram disponibilidade para participar eventualmente no financiamento, se a Qimonda encontrar um novo investidor para a nova empresa».
Empresa tem futuro
«O nosso plano de negócios demonstra que a Qimonda tem futuro, e a sua posição de liderança no sector da tecnologia DDR 3 foi recentemente confirmada pela Intel», afirmou o presidente executivo da Qimonda, Kin Wah Loh.
A administração da Qimonda garante que «ainda não foram tomadas decisões definitivas» sobre se os sectores que puderem ser mantidos serão mantidos pela Qimonda ou se transitarão para uma nova sociedade.
Neste último caso, «ou se não for possível encontrar investidores para prosseguir com a Qimonda, a empresa será previsivelmente liquidada».
A Qimonda emprega 12 mil trabalhadores a nível mundial, cerca de 1.700 dos quais em Vila do Conde, onde é ultimada a produção de chips que tem início na fábrica-mãe, em Dresden.
Plano de financiamento da empresa apresentado em finais de Dezembro, no valor de 325 milhões de Euros, foi considerado insuficiente, um mês depois, para fazer face aos compromissos da Qimonda, devido ao agravamento das condições do mercado de semi-condutores, dominado por fabricantes asiáticos.
O governo português tinha-se comprometido a contribuir para o referido plano de financiamento com 100 milhões de euros, através de um empréstimo de um grupo bancário liderado pela Caixa geral de Depósitos.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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