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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 12/3/2009 19:15

Obama e Geithner recebem nota negativa de economistas
O presidente dos EUA, Barack Obama, e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, receberam avaliações negativas dos economistas pelas medidas que têm tomado para tentar solucionar a crise económica.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


O presidente dos EUA, Barack Obama, e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, receberam avaliações negativas dos economistas pelas medidas que têm tomado para tentar solucionar a crise económica.

A opinião dos economistas consultados pelo “Wall Street Journal” (WSJ) sobre Obama contrasta com a popularidade que o presidente tem em relação ao público em geral. Enquanto 60% os norte-americanos aprova o desempenho que Obama, a maioria dos 49 economistas consultados pelo jornal norte-americano mostraram-se insatisfeito com as medidas anunciadas.

Em média, o novo presidente dos EUA foi avaliado em 59 pontos de um máximo de 100, com 42% dos inquiridos a darem respostas inferiores a 60%. Para o secretário do Tesouro da maior economia do mundo, foi atribuída uma nota de 51 pontos.

O melhor classificado do “ranking” foi o presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que recebeu uma avaliação de 71 pontos.

Os pacotes de estímulo anunciados nos EUA têm levado a alguma polémica, tal como as ajudas que têm sido atribuídas à banca e ao sector automóvel. Se alguns condenam estas medidas por estar a ser utilizado o dinheiro dos contribuintes ou por serem demasiadas, outros defendem a necessidade de serem criados novos planos de estímulo.

Stephen Stanley of RBS Greenwich Capital, afirmou ao WSJ que “eles prometeram de mais e ofereceram de menos”. “O secretário Geithner anunciou um grande discurso e veio apenas com um vago plano”, acrescentou Stanley.
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por Açor3 » 12/3/2009 14:03

Pedidos de subsídio de desemprego aumentam mais do que o esperado nos EUA


12/03/2009


Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentaram na semana passada, situando-se acima dos 600 mil pela sexta semana consecutiva. Estes números surgem numa altura em que as empresas continuam a reduzir a sua força de trabalho para diminuir custos.

Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentaram em 9 mil para os 654 mil, na semana terminada a sete de Março, depois de terem crescido 645 mil na semana anterior, anunciou hoje o Departamento do Trabalho, segundo a Bloomberg.

Esta subida foi superior ao esperado pelos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que aguardavam uma subida de 644 mil pedidos na semana passada.

Já o número total de pessoas que estão a receber subsídios de desemprego, ascendeu aos 5,317 milhões, acrescentaram os responsáveis norte-americanos.

Esta foi a sexta semana consecutiva em que o número de pedidos de subsídio de desemprego iniciais se situou acima dos 600 mil, numa altura em que as empresas da maior economia do mundo continuam a reduzir postos de trabalho para diminuir os seus custos.




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por Açor3 » 12/3/2009 13:59

Vendas a retalho nos EUA descem menos do que o esperado


12/03/2009


As vendas a retalho nos Estados Unidos, em Fevereiro, desceram menos do que o esperado pelos economistas enquanto que o ganho registado em Janeiro quase duplicou a anterior estimativa. No mês passado, este indicador caiu 0,1%.

Em Fevereiro, as vendas a retalho cederam 0,1%, o que reflectiu a quebra na procura de automóveis. As compras excluindo automóveis avançaram 0,7%. Outras categorias que revelaram quebra na procura foram as lojas de materiais de construção, os restaurantes e bares.

Esta evolução seguiu-se ao ganho de 1,8% registado em Janeiro, dado que foi revisto em alta pelo Departamento do Comércio face ao valor anunciado anteriormente.

Os economistas consultados pela agência Bloomberg esperavam que as vendas tivessem descido 0,5% em Fevereiro depois de um ganho de 1% no mês anterior.




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por Nyk » 11/3/2009 21:52

Bolsas americanas fecham no verde com boas notícias do JPMorgan
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em alta, se bem que com menos euforia. A banca continuou a reforçar a tendência de valorização, devido à crescente convicção de que o pior da crise bancária já terá passado, num dia em que o JPMorgan Chase se juntou ao Citigroup ao anunciar lucros nos primeiros meses do ano.

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Carla Pedro
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As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em alta, se bem que com menos euforia. A banca continuou a reforçar a tendência de valorização, devido à crescente convicção de que o pior da crise bancária já terá passado, num dia em que o JPMorgan Chase se juntou ao Citigroup ao anunciar lucros nos primeiros meses do ano.

O Dow Jones fechou a ganhar 0,06%, fixando-se nos 6.930,40 pontos. O S&P 500 subiu 0,24% para 721,36 pontos. O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.371,64 pontos, com uma valorização de 0,98%.

O JPMorgan, maior banco norte-americano por valor de mercado, avançou 4,6% e o Citigroup ganhou 6,2%.

Depois de ontem o Citigroup ter anunciado que está a ter o melhor trimestre desde 2007, o JPMorgan referiu hoje à CNBC que o banco teve lucros em Janeiro e Fevereiro. Este anúncio, feito a 90 minutos da sessão bolsista encerrar, contribuiu para sustentar os índices.

As bolsas americanas tinham aberto em alta, mas chegaram a estar no vermelho, penalizadas pelas quedas nos títulos da energia e dos cuidados de saúde.

O JPMorgan também foi sustentado pelo facto de o Goldman Sachs Group ter recomendado a compra das suas acções. O Goldman elevou a recomendação dos títulos do quinto maior banco americano por activos para “conviction buy” devido à sua boa posição em termos de capital.

Ontem, o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, declarou que é preciso proceder a uma reforma profunda ao nível da regulação financeira, e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, disse ao final do dia que o governo vai recorrer a injecções de capital para estimular os bancos a venderem os seus activos problemáticos – notícias que também têm estado a animar o sector da banca.

A HP subiu 5,8%, sustentada pela revisão em alta dos analistas do UBS para as suas acções, que têm agora uma recomendação de "compra". O UBS salientou que os investidores com uma aposta no longo prazo na Hewlett-Packard podem beneficiar dessa posição, referiu a Bloomberg.
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por Açor3 » 11/3/2009 16:38

Número de famílias milionárias cai para nível mais baixo desde 2003 nos EUA


11/03/2009


O número de famílias americanas com um rendimento líquido acima de um milhão de dólares caiu para o nível mais baixo desde 2003, segundo uma sondagem realizada pela consultora Spectrem Group.

Segundo o estudo, o número de agregados familiares com activos líquidos de pelo menos um milhão de dólares (excluindo a sua residência principal) caiu para 6,7 milhões em 2008, contra 9,2 milhões um ano antes. Trata-se do mais baixo número de milionários desde 2003, quando estavam 6,2 milhões de pessoas nessa categoria, salientou a consultora, citada pela Bloomberg.

“O culpado não é apenas o mercado accionista, que todos sabemos que caiu vertiginosamente, mas também as fortes quedas nas categorias de activos disponíveis para os investidores mais ricos do país”, comentou o presidente do Spectrem Group, George H. Walper Jr.

O número de famílias com um rendimento líquido de mais de cinco milhões de dólares desceu para 840.000 em 2008, contra 1,16 milhões em 2007, o que correspondeu a uma queda de 28%, de acordo com o mesmo estudo.

As famílias abastadas, que são definidas como sendo as que têm activos líquidos avaliados entre 500.000 e um milhão de dólares, diminuíram para 11,3 milhões, contra 15,7 milhões, o que correspondeu também a uma descida de 28%.

Os resultados foram expostos com base em inquéritos a 3.000 agregados familiares abastados ao longo do ano passado e a 750 agregados milionários entre Novembro e Dezembro, refere a Bloomberg.




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por Açor3 » 11/3/2009 15:57

Governo norte-americano investiga ajuda de empregados a Madoff


11/03/2009


Depois do advogado de Bernard Madoff ter dito que o seu cliente se vai declarar culpado, as atenções do governo norte-americano viram-se agora para os empregados do responsável e o modo como estes o terão ajudado a engendrar a maior fraude financeira de sempre.

Bernard Madoff, acusado de engendrar uma mega-fraude através do maior esquema Ponzi da história dos Estados Unidos, vai declarar-se culpado esta semana pelos 11 crimes de que é acusado, admitiu ontem o advogado de Madoff a um juiz federal.

O ex-presidente do Nasdaq enfrenta uma pena que pode chegar a 150 anos de prisão.

Madoff prepara-se assim para reconhecer que foi responsável por uma fraude, que terá começado em inícios dos anos 80 e que poderá resultar em perdas de 50 mil milhões de dólares.

O governo dos EUA diz que a investigação vai continuar e que os empregados criaram documentos contabilísticos falsos e negociaram confirmações com rendimentos falsos, de acordo com documentos preenchidos pelo governo ontem, antes de Madoff se ter apresentado no tribunal federal.

“É preciso saber se o governo vai conseguir provar que os empregados sabiam que o que estava no papel é de facto falso”, explicou um antigo advogado de acusação federal à Bloomberg. “Se os factos o mostrarem vão certamente acusar essas pessoas. Parece improvável que ele o tenha feito sozinho”, acrescentou.

Até agora, nenhum empregado de Madoff foi acusado de ter praticado alguma ilegalidade.






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por Nyk » 10/3/2009 21:41

Bolsas dos EUA registam maior subida do ano animadas pela banca
As principais praças norte-americanas encerraram no verde, a registarem a maior subida do ano, impulsionadas pela banca. O bom "outlook" de lucros para o Citigroup reforçou a ideia de que o pior da crise bancária poderá já ter passado.

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As principais praças norte-americanas encerraram no verde, a registarem a maior subida do ano, impulsionadas pela banca. O bom "outlook" de lucros para o Citigroup reforçou a ideia de que o pior da crise bancária poderá já ter passado.

O Dow Jones fechou a ganhar 5,80%, fixando-se nos 6.926,49 pontos. Os 10 grupos industriais listados neste índice terminaram todos em terreno positivo.

O S&P 500 subiu 6,37% para 719,60 pontos, recuperando de um mínimo de 12 anos atingido ontem. Ambos os índices registam hoje as subidas ‘intraday’ mais acentuadas desde Novembro.

O índice tecnológico Nasdaq encerrou nos 1.358,28 pontos, ao disparar 7,07%.

“Se não vimos já o fundo, andamos muito perto disso”, comentou à Bloomberg um gestor da Thrivent Asset Management, Michael Binger. “É altura de recomeçar a investir nas acções. Estão baratas e os estímulos económicos a nível mundial vão ajudar a elevar os lucros das empresas”, acrescentou.

O Citigroup fechou a ganhar 37,14%, depois de o seu CEO, Vikram Pandit, ter escrito num memorando interno que o banco, que recebeu 45 mil milhões de dólares (35,5 mil milhões de euros) de ajuda do governo dos EUA, está a registar o melhor trimestre desde 2007.

O JPMorgan registou um acréscimo de 21,64% para 19,34 dólares e o Wells Fargo avançou 18% para 11,81 dólares, animados também pelo facto de o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, ter instado a uma profunda reforma das regulações financeiras.

O Bank of America disparou 28% e a General Electric registou um acréscimo de 20% - o mais acentuado desde pelo menos 1980.
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por Nyk » 10/3/2009 21:21

Geithner garante que os EUA vão fazer "o que for necessário" para reparar a economia
O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, afirmou esta tarde que a administração de Obama vai fazer "o que for necessário" para reparar a economia dos EUA.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, afirmou esta tarde que a administração de Obama vai fazer “o que for necessário” para reparar a economia dos EUA.

Timothy Geithner acrescentou que os responsáveis em Wall Street “tornaram as coisas piores” quando continuaram a pagar prémios elevados aos executivos, mesmo quando os bancos começaram a demonstrar que estavam a entrar em ruptura.

O responsável pelo Tesouro norte-americano acrescentou que Barack Obama vai ser agressivo no que respeita a tentar pôr um fim à crise económica e financeira.

“É nossa obrigação limpar e reparar” a economia, acrescentou em entrevista à PBS, citado pela Bloomberg.

“Vamos fornecer o apoio e os recursos necessários para que eles [os bancos] consigam atingir os seus objectivos”, ou seja, que consigam emprestar dinheiro às empresas e às famílias.
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por Nyk » 10/3/2009 19:36

General Motors pode vender 50% da Opel
A General Motors, fabricante automóvel norte-americana que está a procurar ajuda tanto nos EUA como na Europa, poderá vender, pelo menos, 50% da Opel a um investidor, com a garantia do governo alemão.

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Lara Rosa
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A General Motors, fabricante automóvel norte-americana que está a procurar ajuda tanto nos EUA como na Europa, poderá vender, pelo menos, 50% da Opel a um investidor, com a garantia do governo alemão.

A notícia foi avançada pela Bloomberg que cita uma pessoa próxima da negociação, que acrescentou que a Opel terá, ainda assim, de poupar 784 milhões de euros anuais, o que poderá levar ao encerramento de algumas fábricas.

A GM tem estado em conversações com o governo alemão, britânico e espanhol para tentar salvar a Opel, o que poderá levar a empresa norte-americana a perder o controlo da unidade alemã.

A General Motors Europe revelou no início deste mês que precisava de 3,3 mil milhões de euros de ajuda estatal para que conseguisse sobreviver. A GM estima que, ainda este mês, a Opel possa ficar sem dinheiro, o que poria em causa 300 mil postos de trabalho.

A casa-mãe já anunciou a redução de 47 mil postos de trabalho, incluindo 26 mil fora dos Estados Unidos, e procura uma ajuda federal de 30 mil milhões de dólares.
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por Açor3 » 10/3/2009 15:38

Bernanke
“Recuperação económica permanece fora do alcance”
Pedro Duarte
10/03/09 13:16


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Ben Bernanke considera que não haverá recuperação económica sem estabilização do sistema financeiro.
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Europa quer nova supervisão financeira no Outono 12:53
O presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, afirmou hoje que uma retoma económica não será possível até que o sistema financeiro estabilize.

“Os Governos de todo o mundo têm que continuar a tomar acções de força e, quando apropriado, coordenadas para restaurar o funcionamento dos mercados financeiros e o fluxo de crédito (…). Até estabilizarmos o sistema financeiro, uma recuperação económica sustentada vai permanecer fora do nosso alcance”, disse Bernanke ao Conselho para Relações Externas dos EUA, citado pela Bloomberg.

O presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos apelou ainda a uma reestruturação da regulação do sistema financeiro norte-americano, de modo a reduzir os efeitos das crises que ocorrem ciclicamente nos mercados.

“Devemos rever as políticas regulatórias e as regras de contabilidade, de modo a garantir que estas não induzem” a alterações excessivas nos mercados financeiros e na economia, sublinhou Bernanke.

O presidente da Fed sublinhou ainda que qualquer agência federal com a responsabilidade de determinar quais são os níveis aceitáveis de risco de uma instituição financeira irá precisar de um certo grau de autoridade, incluindo o poder para examinar instituições em detalhe.

A possibilidade de ser a própria Reserva Federal a assumir esse papel dependerá de como o Congresso dos EUA definir essa responsabilidade, notou.

Ainda assim, Bernanke sublinhou que tal análise do “risco sistémico” irá “requerer” algum papel a desempenhar por parte da Fed.


DE
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por Açor3 » 10/3/2009 15:25

Inventários dos grossistas dos EUA caem mais que as vendas


10/03/2009


Os inventários dos grossistas dos EUA caíram mais que as vendas, em Janeiro, o que indica que as empresas vão reduzir as suas encomendas nos próximos meses.

Os grossistas registaram uma quebra de 0,7% no valor dos seus inventários, o que se segue a uma redução de 1,5% no mês anterior, anunciou o Departamento do Comércio dos EUA, segundo a Bloomberg.

Esta foi a quinta queda consecutiva mas a tendência foi menos acentuada que o esperado. Os economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam uma quebra de 1%.

A diminuição dos inventários foi superior à das vendas o que indica que as empresas, como os retalhistas, vão acabar por reduzir as suas encomendas para não acumularem excedentes.

Ao actual nível das vendas, os grossistas têm bens suficientes para 1,3 meses, o máximo desde Janeiro de 2002.




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por Açor3 » 10/3/2009 14:58

Economistas
Taxa de desemprego nos EUA deve atingir os 9,4% este ano
A taxa de desemprego nos EUA deverá subir para os 9,4%, este ano, e permanecer elevada até 2011, segundo as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg. As previsões apontam ainda para que a economia contraia 2,5% este ano.

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Sara Antunes
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A taxa de desemprego nos EUA deverá subir para os 9,4%, este ano, e permanecer elevada até 2011, segundo as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg. As previsões apontam ainda para que a economia contraia 2,5% este ano.

As estimativas de 54 economistas consultados pela Bloomberg apontam para que a média da taxa de desemprego nos próximos dois anos seja de 8,1% e que este ano esta taxa atinja os 9,4%, numa altura em que a economia parece estar a deteriorar-se.

Quanto às estimativas relacionadas com o crescimento económico, os economistas apontam para uma contracção de 2,5%, para este ano, o pior cenário desde 1946, e que volte a crescer em 2010, a um ritmo anual de 1,8%.


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por Açor3 » 10/3/2009 14:36

Economia mundial sofre a pior crise financeira desde 1930
O presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Ben Bernanke, afirmou hoje que a economia mundial está a viver a pior crise financeira desde 1930.

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Lara Rosa
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O presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Ben Bernanke, afirmou hoje que a economia mundial está a viver a pior crise financeira desde 1930.

Bernanke, que discursa sobre a regulação da banca em Washington, afirmou que o mundo está a passar pela pior crise financeira desde 1930, segundo refere a BBC.

Para o responsável, as raízes da crise económica começaram nos anos 90 e que os EUA não fizeram o que era necessário para restaurar as disparidades que estavam a ser causadas.

Bernake defendeu ainda que a recuperação económica futura depende a estabilidade financeira.


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por Nyk » 9/3/2009 22:02

Bolsas dos EUA fecham em queda com más previsões para a economia
As principais praças norte-americanas encerraram no vermelho, penalizadas pelas declarações do investidor Warren Buffett, que afirmou que a economia "caiu de um penhasco", e pela previsão de uma contracção da economia mundial por parte do Banco Mundial.

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As principais praças norte-americanas encerraram no vermelho, penalizadas pelas declarações do investidor Warren Buffett, que afirmou que a economia "caiu de um penhasco", e pela previsão de uma contracção da economia mundial por parte do Banco Mundial.

O Dow Jones fechou a cair 1,21%, fixando-se nos 6.547,05 pontos. O S&P 500 cedeu 1% para 676,53 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 1.268,64 pontos, com uma desvalorização de 1,95%.

A HP , a Dupont e a Verizon caíram mais de 4%. A Merck afundou 8,8%, depois de anunciar a compra da Schering-Plough por 41,1 mil milhões de dólares.

“A incerteza reina”, comentou à Bloomberg um gestor da Loomis Sayles, David Sowerby. “Qual é o fundo para o S&P 500? Parece infindável”, acrescentou.

O economista Nouriel Roubini afirmou hoje que o Standard & Poor’s 500 poderá cair para os 600 pontos ou menos este ano, à medida que a recessão global se intensifica. O economista David Rosenberg, da Merrill Lynch, também prevê que aquele índice se possa fixar nesses níveis e aponta para que isso possa acontecer em Outubro.

Na semana passada, as principais bolsas dos EUA registaram a maior queda dos últimos três meses, depois de a AIG ter reportado perdas no valor de 61,7 mil milhões de dólares, de Warren Buffett ter dito que a economia está um “pandemónio” e de se terem intensificado os receios de que a notação do crédito da General Electric seja cortada.

Buffett, cuja empresa – Berkshire Hathaway – apresentou os piores resultados de sempre em 2008, afirmou hoje à CNBC que a economia “caiu de um penhasco” e que os esforços para estimular a recuperação poderão levar a um nível de inflação superior ao da década de 70.
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por Açor3 » 8/3/2009 9:42

Fed vai utilizar tudo o que estiver ao seu alcance para estabilizar mercados
Ontem às 23:56
O presidente da Reserva Federal (Fed)afirmou, este sábado, que o banco central norte-americano vai utilizar todas as ferramentas ao seu dispor para estabilizar os mercados e tirar o país da recessão.
«Continuaremos a utilizar de forma energética todas as ferramentas à nossa disposição durante o tempo que for necessário para recuperar a estabilidade financiera e regressar a um crescimento económico saudável», afirmou Ben Bernanke durante um discurso em Dillon, Carolina do Sul.

O presidente da Fed falará na terça-feira, em Washington, sobre a nova regulação do sector financeiro, que está na base da actual crise.

A Fed baixou todos as taxas de juro para praticamente zero numa tentativa de estimular a economia, sendo que já injectou milhares de dólares nos mercados para tentar ultrapassar a crise de crédito que se vive no país.

Lusa
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por Nyk » 7/3/2009 15:43

sábado, 7 de Março de 2009 | 14:05 Imprimir Enviar por Email

Merrill Lynch suspende operador por perdas de 400 milhões


O banco de investimentos norte-americano Merrill Lynch suspendeu um operador em Londres por acumular nos últimos meses mais de 400 milhões de dólares de perdas não reveladas, informa hoje o Financial Times.
Segundo o jornal económico, que cita como fonte pessoas próximas ao caso, o banco está a analisar meticulosamente a contabilidade do Alexis Stenfors, um operador de mercados de divisas que trabalhava na capital britânica.

Stenfors foi suspenso por várias operações com moeda norueguesa e sueca que não correram bem, e após o Merrill Lynch entrar em contacto com os reguladores financeiros do Reino Unido para chegar ao fundo do assunto, de acordo com o jornal.

Na sexta-feira, a entidade, que evitou a quebra no ano passado ao ser adquirida pelo Bank of America, disse ter descoberto certas «irregularidades» ao rever as suas operações.
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por Açor3 » 7/3/2009 10:48

Taxa de desemprego nos EUA dispara para os 8,1% em Fevereiro
Hoje às 00:00
A taxa de desemprego dos Estados Unidos subiu para os 8,1 por cento em Fevereiro, tendo registado o maior número de perdas de postos de trabalho desde 1949. Já o crédito ao consumo disparou 0,8 por cento em Janeiro.
O Departamento norte-americano do Trabalho anunciou esta sexta-feira que, em Fevereiro, foram extintos cerca de 651 mil postos de trabalho, um número a que se somam os 4,4 milhões de empregos que se perderam desde o início da recessão económica, em Dezembro, disse a secretário do Trabalho, Hilda Solís.

O presidente Barack Obama já fez saber que não aceita «um futuro de desemprego» no país, reconhecendo que estes valores são muito elevados.

A administração norte-americana aprovou um plano de estímulo económico que prevê a criação de 3,5 milhões de postos de trabalhos num período de dois anos.

Estes números são conhecidos pouco depois dos dados da Reserva Federal norte-americana que revelam que o crédito ao consumo disparou inesperadamente 0,8 por cento em Janeiro, depois das quebras nos três meses anteriores.

Esta subida surpreendeu os analistas, que estimavam um declínio na ordem dos cinco mil milhões de dólares (3.07 mil milhões de euros).

Os créditos não renováveis - como os automóveis e os que não são garantidos pelos activos imobiliários - aumentaram a um ritmo anual de 0,6 por cento.

Os créditos renováveis, sobretudo graças aos cartões de crédito, aumentaram 1,2 por cento, depois de uma quebra de 9,5 por cento em Dezembro.

Lusa
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por Açor3 » 6/3/2009 15:44

Bolsas norte-americanas sobem após queda menos acentuada no emprego


06/03/2009


As praças norte-americanas iniciaram a sessão a negociar em alta depois de ter sido conhecido que o número de desempregados no país foi menor que o registado no mês anterior, diminuindo os receios de que a recessão se está a agravar. Ainda assim a taxa de desemprego atingiu o valor mais elevado dos últimos 25 anos. O Dow Jones avançava 0,95%, o Nasdaq ganhava 0,83% e o S&P500 valorizava 0,90%.

O índice industrial iniciou a sessão a ganhar 6.657,28 pontos, o tecnológico nos 1.310,36 pontos e o S&P500 nos 688,66 pontos.




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por Açor3 » 6/3/2009 14:47

EUA perdem 651 mil postos de trabalho e taxa de desemprego atinge máximo de 25 anos


06/03/2009


Os EUA anunciaram que, em Fevereiro, perderam 651 mil postos de trabalho e taxa de desemprego atingiu o valor mais elevado dos últimos 25 anos, numa altura em que a economia norte-americana está em recessão.

O Departamento do Trabalho anunciou esta tarde que o número de postos de trabalho diminuiu em 651 mil, em Fevereiro, e a revisão do dois meses anteriores revelou mais 161 mil postos de trabalho perdidos naquele período, do que o inicialmente previsto.

Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam que os EUA registassem uma redução de 650 mil postos de trabalho.

A taxa de desemprego aumentou para 8,1%, quando os economistas previam que esta taxa subisse para os 7,9%.

A taxa de desemprego nos EUA atingiu assim o valor mais elevado desde 1983.




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por Açor3 » 5/3/2009 16:59

Empréstimos em incumprimento nos Estados Unidos já representam 7,88% do total


05/03/2009


Os empréstimos em incumprimento atingiram o nível mais elevado de sempre nos Estados Unidos e já representam 7,88% dos empréstimos totais. A execução de hipotecas subiu mais de 3% e atingiu, igualmente, o máximo histórico, de acordo com os dados da Mortgage Bankers Association.

A crise do sector imobiliário e o aumento da taxa de desemprego levou os empréstimos em incumprimento para o nível mais elevado de sempre no quarto trimestre do ano passado. Estes já representam 7,88% dos empréstimos totais.

A Mortgage Bankers Association revelou, ainda, que a execução de hipotecas subiu 3,30% para o nível mais elevado de sempre.

Só em 2008, o sector imobiliário norte-americano perdeu 2,4 biliões de dólares do seu valor. Por outro lado, a taxa de desemprego do país atingiu os 6,9%, nos últimos três meses, o valor mais elevado desde 1993.

Ontem foi conhecido que mais de 8,3 milhões de norte-americanos têm empréstimos de montante superior à avaliação actual das suas casas. Este número pode ultrapassar os 10,5 milhões se o valor das casas cair mais 5%.

No quarto trimestre de 2008, o preço médio das casas caiu cerca de 12% face ao mesmo período do ano passado.


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por Açor3 » 5/3/2009 16:48

Encomendas às fábricas nos EUA caem pelo sexto mês consecutivo
As encomendas às fábricas nos EUA caíram, em Janeiro, pelo sexto mês consecutivo, reflectindo que a queda no investimento por parte dos empresários vai provavelmente continuar.

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As encomendas às fábricas nos EUA caíram, em Janeiro, pelo sexto mês consecutivo, reflectindo que a queda no investimento por parte dos empresários vai provavelmente continuar.

As encomendas deslizaram 1,9%, menos do que o previsto, depois de um declínio de 4,9% em Dezembro, anunciou hoje o Departamento do Comércio.

Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda de 3,5%.

Excluindo a procura por equipamentos de transportes, nomeadamente automóveis e aviões, que tende a ser volátil, as encomendas caíram 0,9% depois de um deslize de 5,4% no mês anterior.


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por Açor3 » 5/3/2009 16:23

GM e banca arrastam bolsas dos EUA


05/03/2009


Os principais índices norte-americanos seguiam em queda pressionados pelo sector automóvel, com destaque para a General Motors, e pelo sector financeiro. O facto de não se ter confirmado o lançamento de um pacote de estímulos por parte da China também está a afectar a negociação de hoje.

O Dow Jones desce 1,43% para os 6.777,55 pontos, o Nasdaq recua 0,92% para os 1.341,30 pontos e o S&P500 recua 1,62% para os 701,32 pontos.

Os sectores automóvel e financeiro estão hoje em destaque, depois dos auditores da General Motors colocaram uma reserva onde indicam que não é certo que a empresa consiga sobreviver. O banca está a destacar-se, depois da JPMorgan ter sido alvo de uma revisão do “outlook” por parte da Moddy’s de “estável” para “negativo”, o que está a fazer com que a especulação em torno de revisões para o sector em geral se intensifique.

As acções da General Motors descem 14,09% para os 1,89 dólares, uma tendência que se está a estender a outros títulos automóvel. Os títulos da Ford perdem 3,65% para 1,80 dólares.

Na banca, a JPMorgan recua 4,66% para os 18,40 dólares, o Citigroup perde 4,42% para os 1,08 dólares e a Goldman Sachs desvaloriza 1,83% para os 83,91 dólares.

Ontem, as matérias-primas foram um dos principais catalizadores dos índices, com a especulação de que a China ia lançar um pacote de estímulos à economia hoje. Contudo, a especulação não se confirmou e as empresas que actuam no sector de “commodities” estão hoje a contribuir para as quedas.

A Alcoa perde 7,69% para os 5,76 dólares e a petrolífera Exxon Mobil desce 3,01% para os 63,70 dólares.

A contribuir ainda para as quedas bolsistas estão os dados dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, que se mantêm acima dos 600 mil pela quinta semana consecutiva.

A nota de análise da Goldman Sachs também está a pressionar a negociação, depois da casa de invest imento ter previsto que a economia mundial contraia 0,6% este ano.

A contrariar a tendência está a Wal-Mart ao subir 4,66% para os 50,75 dólares, depois de ter anunciado que as vendas, em Fevereiro, superaram as estimativas que tinham sido apontadas para o trimestre, com os consumidores a procurarem mais bens alimentares em detrimento de outros produtos.


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por Açor3 » 5/3/2009 15:00

Produtividade no trabalho nos EUA cai inesperadamente
A produtividade no trabalho nos EUA caiu inesperadamente no quarto trimestre, uma vez que a economia contraiu a um ritmo mais elevado do que aquele a que as empresas reduziram postos e horas de trabalho.

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A produtividade no trabalho nos EUA caiu inesperadamente no quarto trimestre, uma vez que a economia contraiu a um ritmo mais elevado do que aquele a que as empresas reduziram postos e horas de trabalho.

A produtividade deslizou a uma taxa anual de 0,4% no período em análise, a primeira queda em um ano, anunciou hoje o Departamento do Trabalho. Os custos laborais aumentaram 5,7%, mais do que as anteriores projecções.

Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam que a produtividade aumentasse a um ritmo de 1%.

Estes dados, divulgados um dia antes de ser revelado o desemprego nos EUA, indiciam que as empresas vão continuar a reduzir postos de trabalho para controlar os prejuízos.



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por Açor3 » 5/3/2009 14:51

Pedidos iniciais de subsídio de desemprego mantêm-se acima dos 600 mil


05/03/2009


O número de norte-americanos a pedir subsídio de desemprego pela primeira vez superou os 600 mil, pela quinta semana consecutiva, divulgou o departamento do Trabalho dos EUA. Um dado que revela que as empresas continuam a cortar custos.

Na semana que terminou a 28 de Fevereiro, 639 mil norte-americanos preencheram o primeiro pedido de subsídio de desemprego, menos 31 mil que na semana anterior.

Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma descida menos acentuada, para 650 mil novos pedidos de subsídio de desemprego.

O número de pessoas a receber subsídio de desemprego aliviou, para 5,106 milhões, contra o máximo histórico de 5,12 milhões registado na semana que terminou a 21 de Fevereiro, de acordo com os dados divulgados hoje.


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por Açor3 » 5/3/2009 12:30

Moody’s alerta que pode cortar "rating" aos três maiores bancos dos EUA
A Moody’s poderá cortar o "rating" do JPMorgan, do Wells Fargo e do Bank of America, os três maiores bancos norte-americanos, com os sinais de que as instituições tenham de aumentar as reservas para perdas geradas através da concessão de crédito.

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Lara Rosa
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A Moody’s poderá cortar o “rating” do JPMorgan, do Wells Fargo e do Bank of America, os três maiores bancos norte-americanos, com os sinais de que as instituições tenham de aumentar as reservas para perdas geradas através da concessão de crédito.

O JPMorgan, o maior banco norte-americano por valor de mercado, já viu o seu “outlook” revisto de estável para “negativo” pelo Moody’s Investors Service, que entretanto já alertou que vai rever os “ratings”da dívida de longo prazo do Wells Fargo, o segundo maior banco dos EUA, e do Bank of America, o terceiro maior, segundo a Bloomberg.

Os receios de que o aumento dos custos associados ao crédito possam ter um maior impacto nos rácios de capital, são os motivos que poderão levar o Moody’s a tomar essa decisão.

Ontem Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, referiu que a economia dos EUA “deteriorou-se mais” nos últimos dois meses, na maioria dos distritos do país, num período em que os gastos dos consumidores e a produção das empresas diminuíram.

Estas palavras espelham os receios de que com o acentuar do agravamento económico, os consumidores tenham cada vez menos condições para cumprir com as suas obrigações. O número de norte-americanos que não consegue pagar os seus empréstimos está a aumentar o que penaliza as instituições bancárias.

O JPMorgan, por exemplo, registou uma queda de 76% nos resultados do quarto trimestre, com o aumento do incumprimento dos seus clientes e a crise económica nos EUA a obrigarem o banco a amortizar 2,9 mil milhões de dólares em activos. O banco teve ainda de aumentar as suas reservas para fazer face ao aumento do crédito malparado.

A Fed alertou ainda que espera “condições mais fracas ou piores” nas economias regionais e considera que não deverá haver uma “recuperação significativa” antes do final de 2009 ou início de 2010.

Os bancos têm sido fortemente penalizados em bolsa este ano. O JPMorgan acumula uma desvalorização de quase 40% desde o início do ano, o Bank of America afunda 74,50% e o Wells Fargo recua 67,23%.



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